Kirstie Alley, estrela da comédia “Olha quem Está Falando”, morre aos 71 anos
A atriz Kirstie Alley, que ficou famosa com o sucesso da comédia “Olha quem Está Falando”, morreu na segunda-feira (5/12) aos 71 anos, em decorrência de um câncer. A informação foi compartilhada por seus filhos nas redes sociais. “Estamos tristes em informar que nossa mãe incrível, feroz e amorosa faleceu após uma batalha contra um câncer descoberto recentemente. Ela estava cercada por sua família mais próxima e lutou com muita força, deixando-nos com a certeza da sua eterna alegria de viver e das aventuras que vierem pela frente”, escreveram True e Lillie Parker em comunicado. “Por mais icônica que ela tenha sido na tela, ela era ainda mais maravilhosa como mãe e avó”, completaram. Kirstie Alley ficou mais conhecida por comédias, mas chamou atenção pela primeira vez numa sci-fi. Ela viveu uma oficial vulcana à bordo da nave Enterprise no filme “Jornada nas Estrelas 2: A Ira de Khan” (de 1982), que é considerado o melhor filme da franquia espacial. O sucesso do filme a colocou no elenco de sua primeira série, “Missão Secreta” (1983), que só durou uma temporada, mas a impediu de repetir o papel da Tenente Saavik em “Jornada nas Estrelas III: À Procura de Spock” (1984) – acabou substituída por Robin Curtis, que também viveu Saavik em “Jornada nas Estrelas IV: A Volta para Casa” (1986). Ela acabou mudando a direção de sua carreira ao entrar na série “Cheers”. Kristie foi contratada para substituir Shelley Long na 6ª temporada e acabou aparecendo em 148 episódios, entre 1987 e 1993, como a nova da gerente do bar Rebecca Howe. O papel lhe rendeu um Emmy de Melhor Atriz de Comédia em 1991. A experiência em “Cheers” a impulsionou como atriz de comédia. Mas o estouro só veio com o filme “Olha quem Está Falando” (1989), narrado pelo ponto de vista de um bebê falante, que comenda a vida e o namoro de sua mãe solteira com um taxista vivido por John Travolta. Foi um sucesso enorme, que rendeu duas continuações: “Olhe quem Está Falando Também” (1990) e “Olhe quem Está Falando Agora” (1993). Ela também estrelou as comédias “Tem um Morto ao Meu Lado” (1990), “A Casa Maluca” (1990), “As Namoradas do Papai” (1995) com as gêmeas Olsen e até “Desconstruindo Harry” (1997), de Woody Allen. E quando se cansou do gênero, fez um clássico do terror: “A Cidade dos Amaldiçoados” (1995), de John Carpenter. No final dos anos 1990, ela voltou para a TV para estrelar a comédia “Veronica’s Closet”, que durou três temporadas entre 1997 e 2000, seguida pela gordofóbica “Fat Actress”, com apenas cinco episódios em 2005, e mais tarde “Kirstie”, com uma temporada entre 2013 e 2014. Entre esses trabalhos, fez várias participações especiais em séries e virou estrela de realities, como “Kirstie Alley Contra a Balança” (de 2010), em que expôs seu drama para perder peso, e até a edição de 2018 de “Celebrity Big Brother”, quando foi vice-campeã. Nesta época, Kristie revelou ser viciada em cocaína há 40 anos e também sua tática para se afastar das drogas: gastar o dinheiro do vício em flores, que presenteava a si mesma. Seus últimos trabalhos como atriz foram um papel recorrente na série “Scream Queens” (2016) e uma participação num episódio de “Os Goldbergs” (em 2019). Seu grande parceiro nos três “Olha quem Está Falando”, John Travolta lamentou a perda da amiga no Instagram. “Kirstie foi um dos relacionamentos mais especiais que já tive. Eu te amo Kirstie. Sei que nos veremos novamente”, disse. Assim como Travolta, a atriz era uma adepta da Igreja da Cientologia desde a década de 1970. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por John Travolta (@johntravolta)
Mais atores detonam “racismo” de Lea Michele nas redes sociais
Apesar de seu pedido de desculpas, as acusações de racismo contra Lea Michele continuam a surgir no Twitter e no Instagram de atores que trabalharam com a atriz. E agora não apenas em “Glee”, mas também em “The Mayor”, “Scream Queens” e até na montagem de “Spring Awakening” na Broadway. O fato é que o termo “racista” começou a ser empregado com mais clareza. Tudo começou quando a intérprete de Rachel Berry tuitou sobre a morte de George Floyd e incluiu a hashtag #BlackLivesMatter. Samantha Ware, que teve papel recorrente na 6ª temporada de “Glee” como Jane Hayward, rapidamente ironizou a declaração com um “LMAO” e revelou que Michele ameaçou “defecar” na peruca afro que ela usava enquanto estava no programa. “Lembra quando você fez da minha primeira série de televisão um inferno?!?! Porque eu nunca esquecerei”, escreveu Ware, usando apenas letras maiúsculas. “Acredito que você disse a todos que, se tivesse a oportunidade, defecaria na minha peruca! Entre outras microagressões traumáticas que me fizeram questionar uma carreira em Hollywood”, completou. O comentário se multiplicou em retuítes e o ator Dabier, que apareceu em apenas um episódio da série, deu outro testemunho sobre o suposto racismo de Michele. “Garota você não me deixava sentar na mesa com outros membros do elenco porque ‘eu não pertencia lá'”, ele escreveu. A polêmica ainda rendeu gifs de dois outros integrantes negros do elenco. Alex Newell, que interpretou Wade “Unique” Adams, e uma das principais atrizes de “Glee”, Amber Riley, intérprete de Mercedes Jones, publicaram gifs irônicos, que sugeriam saber de podres desse confronto. Depois de perder um contrato de publicidade de uma empresa alimentícia devido à polêmica, ela publicou um mea-culpa no Instagram, assumindo ter agido “de modos que machucaram outras pessoas” e jurando se tornar “uma pessoa melhor no futuro”. “Todos podemos crescer e mudar e eu definitivamente usei os últimos meses para refletir sobre os meus próprios defeitos”, ponderou, lembrando que tem feito esforço para melhorar porque vai se “tornar mãe em alguns meses”. Isso não impediu novos comentários de ex-colegas nas redes sociais. Depois de seu gif, Amber Riley apoiou os comentários de Ware e disse que outros atores e atrizes negros contaram histórias semelhantes sobre Michele, durante uma conversa com uma jornalista da revista Essence no Instagram. Heather Morris, a Brittany de “Glee”, foi clara, taxando-a de racista. “Acredito que Lea devia ser enquadrada por tratar os outros de forma desrespeitosa por tanto tempo. E sim, também depende de nós, porque permitir que isso continue por muito tempo sem se manifestar é outra coisa que precisamos mudar e estamos aprendendo isso junto com o resto da sociedade. Mas, no momento atual, está implícito que ela é racista e, embora eu não possa comentar suas crenças, acho que estamos assumindo, e você sabe o que acontece quando todos assumimos”, ela escreveu no Twitter. Yvette Nicole Brown, estrela de “Community” que estrelou “The Mayor” com Michele, respondeu ao tuíte original de Ware, escrevendo: “Senti todas essas letras maiúsculas”. Ela acrescentou: “Toda pessoa em um conjunto é importante. Toda pessoa em um set merece respeito. E é responsabilidade de todas as séries regularmente fazer com que todas as pessoas que visitam sua casa se sintam bem-vindas. Essa atitude de desprezo é o que há de errado em Hollywood e no mundo”. Gerard Canonico, da peça da Broadway “Spring Awakening”, comentou as desculpas de Michele no Instagram de forma dura. “Você não passou de um pesadelo para mim e para os colegas de elenco. Você nos fez sentir como se não pertencêssemos lá. Durante anos, tentei ser legal com você sem sucesso. Você devia pedir desculpas de verdade em vez de colocar a culpa em como os outros te ‘percebem'”. Abigail Breslin, que trabalhou com a atriz em “Scream Queens”, curtiu um tuíte que dizia “Nem todos devem concordar que tem alguma coisa estranha com Lea Michele… Mas onde vocês estavam na época que eu dizia isso, há anos??? Pensei que era a única.” Até Melissa Benoist, a “Supergirl”, que entrou em “Glee” na 4ª temporada, curtiu o tuite original de Ware. Ela também curtiu os tuítes com os gifs de Newell e Riley, demonstrando saber algo e expressando seu apoio.
Ryan Murphy fecha contrato milionário de exclusividade para criar séries e filmes pra Netflix
Outro produtor de TV megafamoso firmou contrato de exclusividade para criar novas séries para a Netflix. Depois de Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy”, “Scandal”, “How to Get Away from Murder”), o serviço de streaming trouxe à bordo Ryan Murphy, o criador de inúmeros sucessos no estúdio de TV da Fox. O próprio CEO da Disney, Bob Iger, chegou a ligar para Murphy no momento da aquisição da Fox, demonstrando a importância do produtor para os planos da empresa. Mas a Netflix foi mais rápida. Após contratar duas novas produções de Murphy, “Ratched” e “The Politician”, ofereceu um contrato milionário, que o site Deadline calcula em US$ 300 milhões, para ter exclusividade em seus próximos projetos. Apesar desse contrato, as séries atuais de Murphy continuarão a ser produzidas pela Fox TV, como o novo sucesso “9-1-1” na rede Fox, e “American Horror Story”, “American Crime Story”, “Feud” e a vindoura “Pose” no FX. Anteriormente, o produtor também criou “Nip/Tuck” no FX e as séries “Glee”, “The New Normal” e “Scream Queens”, exibidas na Fox, além do telefilme “The Normal Heart” na HBO e seu primeiro projeto, a cultuada série “Popular”, no antigo canal Warner. Sob o acordo de cinco anos, chamado “o negócio da vida de um artista” por fontes da indústria televisiva, Murphy e sua produtora criarão novas séries, filmes e até documentários exclusivamente na Netflix. “As séries de Ryan Murphy influenciaram o estilo de vida cultural global, reinventaram os gêneros e mudaram o curso da história da televisão. Sua dedicação implacável à excelência, a dar voz aos sub-representados, mostrar uma perspectiva única ou simplesmente chocar, impregna seu trabalho que quebra gêneros”, disse Ted Sarandos, Diretor de Conteúdo da Netflix, em comunicado. “De Nip/Tuck – nossa primeira série licenciada – para “American Crime Story: The People v. OJ Simpson” e “American Horror Story”, nós vimos como seu tipo de narrativa cativa consumidores e críticos em todo o mundo. O seu célebre trabalho e suas contribuições para a nossa indústria falam por si próprios, e estamos ansiosos para apoiar Ryan a levar suas histórias amplas e diversas para o mundo inteiro”. “Não perdi de vista a importância desse momento”, disse Murphy, dando perspectiva ao acordo. “Eu sou um garoto gay de Indiana, que se mudou para Hollywood em 1989 com US$ 55 no meu bolso, então, o fato de que meus sonhos se cristalizaram e se tornaram realidade de uma maneira tão grande é algo muito emocional e esmagador pra mim. Estou impressionado pela apreciação genuína de Ted Sarandos, Reed Hastings e Cindy Holland da Netflix por acreditarem em mim e no futuro da minha empresa, que continuará a defender mulheres, minorias e heróis e heroínas LGBTQ, e estou honrado e grato por continuar minha parceria com meus amigos e colegas da Fox em nossos shows existentes”, ele declarou. O acordo entre Murphy e a Netflix encerra – pelo menos por enquanto – uma das colaborações mais bem-sucedidas entre um criador e um executivo na televisão. Mas não houve brigas. “Desejo tudo de melhor a Ryan e sei que todos na nossa empresa sentem o mesmo”, disse a presidente da Fox TV Group Dana Walden, que trabalha em estreita colaboração com Murphy há anos e o conta como um amigo pessoal próximo. “Temos sorte de ter tantos projetos com ele”. Segundo o site Deadline, Walden também teria sido abordada ara se juntar a Murphy na Netflix. Ela chegou a ser cortejada pela Amazon no final do ano passado, e se mantém comprometida com seu trabalho na Fox, onde seu contrato expira no final deste ano, embora seja vista como líder potencial da Disney-Fox. Murphy e Walden chegaram, recentemente, explorado a possibilidade de lançarem uma empresa em conjunto e, dada a longa história da dupla e seu relacionamento muito próximo, é possível que eles voltem a se juntar no futuro. Em janeiro, Murphy explicou que a compra da Fox pela Disney tinha mudado todos os seus planos. “Três meses atrás, pensei que seria enterrado no lote da Fox. Tinha até meu mausoléu escolhido”, disse Murphy. “Mas o material que eu faço não é especificamente para Disney. Eu fiquei preocupado: vou ter que começar a colocar o Mickey Mouse em ‘American Horror Story’?” Aparentemente, nem uma ligação do próprio Bob Iger conseguiu acabar com essa preocupação. Assim, a Disney acabou ajudando a Netflix.
Berlin Station é renovada para a 3ª temporada
O canal pago americano Epix anunciou a renovação da série “Berlin Station” para sua 3ª temporada. O anúncio acompanha a exibição do último episódio do segundo ano, que foi ao ar no último domingo (3/12) nos Estados Unidos. “Não poderíamos estar mais entusiasmados em anunciar esta notícia após a conclusão da espetacular 2ª temporada de ‘Berlin Station'”, disse Jocelyn Diaz, vice-presidente de programação da Epix, em comunicado. “Esta temporada passada foi oportuna, significativa e precisa no espelhamento dos eventos da vida real deste ano, e estamos ansiosos para trabalhar com as equipes talentosas da Paramount TV e da Anonymous Content em uma nova temporada”, concluiu. Criada pelo estreante Olen Steinhauer e o veterano Bradford Winters (série “Boss”), “Berlin Station” acompanha as atividades do agente da CIA Daniel Meyer (Richard Armitage, da trilogia “O Hobbit”) numa missão secreta em Berlim, Alemanha. Com a ajuda de um espião veterano (Rhys Ifans, de “O Espetacular Homem-Aranha”), Daniel tenta identificar quem é o espião responsável por divulgar para o público informações secretas do governo. Durante suas investigações, ele se depara com uma conspiração que liga o caso a Washington. O bom elenco da atração também inclui Richard Jenkins (minissérie “Olive Kitteridge”), como o veterano da Guerra Fria que atua como chefe da CIA em Berlim, Michelle Forbes (série “Powers”), como a chefe de um dos departamentos da agência, e Keke Palmer (série “Scream Queens”) no papel da mais nova e jovem agente designada para a sede alemã da CIA.
Scream Queens é cancelada após duas temporadas
A Fox anunciou o cancelamento de “Scream Queens” após duas temporadas. Já esperado, o final da série foi confirmado pelo presidente da rede, Gary Newman, durante a apresentação da programação de outono da Fox para a imprensa e anunciantes – evento conhecido como upfront. “É uma série de antologia, e Ryan sentiu que ele contou a história ao longo das duas temporadas, ele sentiu a história estava completa”, disse Newman, referindo-se ao criador da atração, Ryan Murphy. “Não há planos para voltar e contar mais histórias”, completou. Mas Murphy estará de volta à Fox na próxima temporada com uma nova série, seu primeiro drama na TV aberta, “9-1-1”, estrelado por Angela Bassett, com quem trabalhou em “American Horror Story”. Sátira de terror, “Scream Queens” nunca teve uma boa audiência e só se manteve no ar por duas temporadas por conta do prestígio de Murphy. De fato, a série foi o único equívoco da carreira do produtor, que já lançou sucessos como “Estética” (Nip/Tuck), “Glee”, “American Horror Story”, “American Crime Story” e o recente “Feud”. A 1ª temporada, vista por 2,7 milhões de telespectadores, acompanhava a matança de um serial killer num campus universitário, enquanto a 2ª, sintonizada por apenas 1,4 milhão, mostrou as personagens sobreviventes num hospital suspeito. Apesar do tom trash e das piadas fracas, a crítica norte-americana parecia gostar da atração, como mostram os 76% de aprovação no site Rotten Tomatoes. De forma sintomática, antes mesmo do destino da série ser definido, duas de suas protagonistas já tinham avisado que não voltariam: Keke Palmer entrou na série “Berlin Station”, do canal pago Epix, e Lea Michele gravou o piloto de “The Mayor”, para a rede ABC. O bom elenco de “Screem Queens” ainda incluía Emma Roberts, Jamie Lee Curtis, Abigail Breslin e Billie Lourd.
Keke Palmer troca Scream Queens pela série de espionagem Berlin Station
A série “Scream Queens” teve nova baixa. Após a saída confirmada de Lea Michele, Keke Palmer também encontrou novo trabalho. Ela entrou na 2ª temporada da série de espionagem “Berlin Station”, uma das primeiras atrações do novo canal pago americano Epix. Criada pelo estreante Olen Steinhauer e o veterano Bradford Winters (série “Boss”), “Berlin Station” acompanha as atividades do agente da CIA Daniel Meyer (Richard Armitage, da trilogia “O Hobbit”) numa missão secreta em Berlim, Alemanha. Com a ajuda de um espião veterano (Rhys Ifans, de “O Espetacular Homem-Aranha”), Daniel tenta identificar quem é o espião responsável por divulgar para o público informações secretas do governo. Durante suas investigações, ele se depara com uma conspiração que liga o caso a Washington. Palmer interpretará April Lewis, a mais nova e mais jovem agente designada para a sede da CIA em Berlim, após se graduar como analista em Langley. As gravações vão começar em março, mas ainda não há previsão para a estreia dos novos episódios. Com a saída de duas protagonistas, são cada vez mais claros os sinais sobre o futuro de “Scream Queens”, que teve uma péssima audiência em sua 2ª temporada – uma média de 1,4 milhão de telespectadores ao vivo por episódio.
Lea Michele não voltará a Scream Queens e já grava piloto de nova série
A atriz Lea Michele foi liberada de seu contrato com a produção de “Scream Queens” e entrou num novo projeto de série de comédia da rede ABC. Segundo o site The Hollywood Reporter, isto não significa que “Scream Queens” foi cancelada, apenas que a personagem da atriz não aparecerá numa possível 3ª temporada. Entretanto, os alarmes dispararam, já que a série de terrir produzida por Ryan Murphy terminou sua 2ª temporada com baixa audiência e ainda não foi renovada pela Fox. O projeto em que a atriz entrou na ABC ainda não tem título, mas está sendo desenvolvido pelo ator e rapper Daveed Diggs (do sucesso da Broadway “Hamilton” e da série “The Get Down”). O projeto gira em torno de um rapper expressivo e idealista chamado Courtney (Brandon Micheal Hall, da série “Search Party”), que resolve concorrer à prefeitura de sua cidade como um golpe publicitário. Ele acaba eleito, mas a maior surpresa, inclusive para ele próprio, é descobrir que pode acabar sendo um bom prefeito. Lea Michele interpretará a chefe da campanha de Courtney. O piloto precisa ser aprovado pela ABC antes de virar série.
Agents of SHIELD, Gotham e Scream Queens voltam com audiência baixa e ligam sinal de alerta
Além de lançar novas séries, a primeira semana da temporada televisiva de outono nos EUA também trouxe de volta as atrações tradicionais da TV. E algumas já ligaram o sinal de alerta, registrando quedas perigosas de público. Ainda é cedo para cravar qual realmente corre risco de cancelamento, mas a situação não parece muito confortável para um punhado de produções com muitos fãs no Brasil. O pior retorno entre as produções dramáticas se deu com “Agents of SHIELD”, na rede ABC. Nem a expectativa da introdução do “Motoqueiro” Fantasma fez aumentar sua audiência, retomada com 3,58 milhões de telespectadores. São números similares ao da estreia da midseason em março passado, mas muito abaixo dos 4,9 milhões que acompanharam a estreia da 3ª temporada. De um modo geral, porém, a Fox foi a rede que mais sofreu com a perda de público. Entre os dramas, o maior tropeço se deu com “Rosewood”, série procedimental que abriu sua 2ª temporada diante de 3,59 milhões de telespectadores. Os números confirmam a tendência assinalada pela atração já em seu primeiro ano, quando partiu de uma estreia vista por 7,5 milhões para uma season finale diante de 3,5 milhões. Se a tendência se consolidar, o cancelamento pode vir nos próximos meses. “Gotham” também entrou de sobreaviso, ao abrir com 3,78 milhões de telespectadores e 1.2 na audiência demográfica. O desempenho é pior que o de “Lucifer”, exibido logo depois no mesmo canal, diante de 4,41 milhões telespectadores e 1.3 na demo. A lógica sugeria um desempenho inverso. No ano passado, “Gotham” abriu com 4,5 milhões de telespectadores e 1.6 na demo, fechando sua 2ª temporada sintonizada por 3,6 milhões. “Lucifer”, por sua vez, foi de uma estreia vista por 7 milhões para o abismo, numa queda contínua que parou em 3,8 milhões de telespectadores. Por isso, o início de seu novo arco traz alívio aos fãs preocupados. Já “Gotham”, que teve público médio de 6,5 milhões em sua 1ª temporada, pode se complicar se não reverter a perda de público. É curioso reparar como as adaptações de quadrinhos da Marvel e da DC Comics estão encontrando dificuldade para repetir na TV o mesmo sucesso alcançado nos cinemas. De todo modo, estão melhores que as comédias da Fox. Exibidas na sequência, nas noites de terça, “Brooklyn Nine-Nine” (2,39 milhões), “New Girl” (2,32 milhões) e “Scream Queens” (2,24 milhões) tiverem retornos piores que a estreia de “The Exorcist” na sexta. Isto pode ser um alento para a série de terror, mas também pode estimular uma reformulação completa na programação cômica da Fox para 2017. nos próximos meses.
Scream Queens: Kirstie Alley entra no elenco da 2ª temporada
A atriz Kirstie Alley (das séries clássicas “Cheers” e “Veronica’s Closet”) entrou na 2ª temporada de “Scream Queens”. De acordo com o site The Hollywood Reporter, ela irá interpretar a administradora do hospital que serve de cenário para o novo ano da série. Após um salto temporal, a série vai mostrar que a personagem Zayday Williams (Keke Palmer) se formou em Medicina e trabalha com sua antiga reitora, a Sra. Munsch (Jamie Lee Curtis), que comprou um hospital. Também voltarão o trio “Chanel” formado por Emma Roberts, Billie Lourd e Abigail Breslin, e a psicopata Hester Ulrich, vivida por Lea Michele. Elas vão encontrar duas grandes novidades do elenco, os atores John Stamos (série “Três É Demais”) e Taylor Lautner (“Crepúsculo”), que interpretam médicos. Originalmente concebida como uma série ao estilo das antologias de temporada fechada, que a cada ano contaria uma história diferente – como “American Horror Story” e “American Crime Story”, dos mesmos produtores – , a 2ª temporada de “Scream Queens” vai continuar a trama de seus episódios iniciais, retomando as personagens originais após alguns anos. A 2ª temporada estreia em 20 de setembro nos EUA e terá exibição quase simultânea no Brasil, às 0h30 do dia 21, no canal pago Fox.
Scream Queens: Comerciais revelam as mudanças da 2ª temporada
A rede americana Fox divulgou dois novos comerciais de “Scream Queens”, que revelam as mudanças da 2ª temporada. Após um salto temporal, a série vai mostrar que a personagem Zayday Williams (Keke Palmer) se formou em Medicina e trabalha com sua antiga reitora, a Sra. Munsch (Jamie Lee Curtis), que comprou um hospital. Também voltarão o trio “Chanel” formado por Emma Roberts, Billie Lourd e Abigail Breslin, e a psicopata Hester Ulrich, vivida por Lea Michele. Elas vão encontrar duas grandes novidades do elenco, os atores John Stamos (série “Três É Demais”) e Taylor Lautner (“Crepúsculo”), que interpretam médicos. Originalmente concebida como uma série ao estilo das antologias de temporada fechada, que a cada ano contaria uma história diferente – como “American Horror Story” e “American Crime Story”, dos mesmos produtores – , a 2ª temporada de “Scream Queens” vai continuar a trama de seus episódios iniciais, retomando as personagens originais após alguns anos. A 2ª temporada estreia em 20 de setembro nos EUA. No Brasil, a série é exibida no canal pago Fox.
Scream Queens: Vídeo de bastidores explica como as personagens foram parar num hospital
A rede americana Fox divulgou um vídeo de bastidores da 2ª temporada de “Scream Queens”, que vai se passar num hospital. A prévia traz o elenco e cenas da atração para explicar como os personagens foram parar na nova locação, ainda mais mórbida que o campus universitário do ciclo anterior. Originalmente concebida como uma série ao estilo das antologias de temporada fechada, que a cada ano conta uma história diferente – como “American Horror Story” e “American Crime Story”, dos mesmos produtores – , a 2ª temporada de “Scream Queens” vai continuar a trama de seus episódios iniciais, retomando as personagens originais após alguns anos. O salto temporal vai mostrar que a personagem Zayday Williams (Keke Palmer) se formou em Medicina e trabalha com sua antiga reitora, a Sra. Munsch (Jamie Lee Curtis), que comprou um hospital. Também voltarão o trio “Chanel” formado por Emma Roberts, Billie Lourd e Abigail Breslin, e a psicopata Hester Ulrich, vivida por Lea Michele. Elas vão encontrar duas grandes pnovidades do elenco, os atores John Stamos (série “Três É Demais”) e Taylor Lautner (“Crepúsculo”), que interpretam médicos do hospital de Munsch. A 2ª temporada estreia em 20 de setembro na rede americana Fox. No Brasil, a série é exibida no canal pago Fox.
Scream Queens: Veja as fotos dos personagens da 2ª temporada
A rede americana Fox divulgou as fotos dos personagens da 2ª temporada de “Scream Queens”. Originalmente concebida como uma série ao estilo das antologias de temporada fechada, que a cada ano conta uma história diferente – como “American Horror Story” e “American Crime Story”, dos mesmos produtores – , a 2ª temporada de “Scream Queens” vai continuar a trama de seus episódios iniciais, retomando as personagens originais após alguns anos. O salto temporal vai mostrar que a personagem Zayday Williams (Keke Palmer) se formou em Medicina e trabalha com sua antiga reitora, a Sra. Munsch (Jamie Lee Curtis), que comprou um hospital. Também voltarão o trio “Chanel” formado por Emma Roberts, Billie Lourd e Abigail Breslin, e a psicopata Hester Ulrich, vivida por Lea Michele. As fotos também incluem as três principais novidades do elenco, os atores John Stamos (série “Três É Demais”) e Taylor Lautner (“Crepúsculo”), que interpretam médicos do hospital de Munsch, e James Earl (série “Glee”), que viverá um personagem de nome duvidoso, Candy Striper. A 2ª temporada estreia em 20 de setembro na rede americana Fox. No Brasil, a série é exibida no canal pago Fox.










