Tommy Lee Jones e Brad Pitt serão pai e filho em sci-fi espacial
Os atores Tommy Lee Jones e Brad Pitt vão viver pai e filho no épico espacial “Ad Astra”, próximo filme dirigido por James Gray (“Z: A Cidade Perdida”). Segundo o site Deadline, Lee Jones está acertando os últimos detalhes para atuar no longa de ficção científica, que será co-produzido pela Plan B, de Brad Pitt, e a RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira. Na trama, Pitt vai interpretar um engenheiro espacial autista, que embarca numa viagem pelo sistema solar para encontrar seu pai, 20 anos depois dele partir em uma missão para Netuno em busca de sinais de inteligência extraterrestre. O roteiro é do próprio Gray em parceria com Ethan Gross (série “Fringe”). As filmagens estão marcadas para setembro e ainda não há previsão de estreia.
Sci-fi espacial do autor de Game of Thrones pode virar série
O canal pago americano SyFy encomendou o piloto de um série baseada em “Nightflyers”, conto de ficção científica de George R.R. Martin. A história original foi escrita em 1980, uma década antes de “As Crônicas de Gelo e Fogo” (que originou a série “Game of Thrones”), e até rendeu um filme em 1987, considerado trash total (veja o trailer abaixo). A trama espacial se passa num futuro apocalíptico. Às vésperas da destruição do planeta Terra, uma tripulação de cientistas embarca no veículo mais avançado da galáxia, The Nightflyer, para interceptar uma misteriosa fonte de sinais do espaço que pode representar uma chance de sobrevivência da humanidade. Contudo, à medida em que a tripulação se aproxima de seu destino, descobre que a inteligência artificial da nave e seu misterioso capitão podem conduzi-los a horrores mortais. A adaptação está a cargo do roteirista Jeff Buhler (“O Último Trem”) e a produção inclui Robert Jaffe, roteirista e produtor da versão de cinema. O piloto precisará ser aprovado para receber encomenda de temporada.
Ron Howard é o novo diretor do filme de Han Solo
Confirmando rumores, o cineasta Ron Howard, vencedor do Oscar por “Uma Mente Brilhante” (2001), é o novo diretor do filme de Han Solo, próximo spin-off do universo de “Star Wars”. A Lucasfilm oficializou a contratação nesta quinta-feira (22/6), dois dias após anunciar o afastamento da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”). Miller e Lord chegaram a filmar quase cinco meses de cenas, o equivalente a 70% da produção, antes de “diferenças criativas” levarem à suas demissões. No comunicado da companhia, Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm, afirma que as filmagens serão retomadas em 10 de julho com Howard no comando. O diretor vem de uma série de fracassos financeiros (“Inferno”, “No Coração do Mar”, “O Dilema”), mas tem experiência em grandes produções e já trabalhou com a Lucasfilm no começo de sua carreira (em “Willow – Na Terra da Magia”). “Na Lucasfilm, acreditamos que o maior objetivo de cada filme é encantar e levar adiante o espírito da saga que George Lucas começou há 40 anos”, diz Kennedy na nota oficial. “Temos um roteiro maravilhoso, uma equipe e um elenco incríveis e o compromisso absoluto em fazer um grande filme”. O primeiro spin-off da franquia, “Rogue One: Uma história Star Wars”, também passou por turbulências e, segundo atestam fontes de bastidores, mudanças similares, com a substituição de Gareth Edwards (“Godzilla”) por Tony Gilroy (“O Legado Bourne”) em refilmagens extensivas. A diferença é que Gilroy não foi creditado e tudo se resolveu internamente. Para Miller e Lord serem dispensados publicamente, as divergências devem ter sido profundas e comprometedoras do que a Lucasfilm entende como “espírito da saga”. Fontes do site The Hollywood Reporter afirmaram que a dupla estava fazendo uma comédia e estimulando o elenco a improvisar o texto, o que causou conflitos com o veterano roteirista Lawrence Kasdan. Nesta versão da história, Kasdan teria sido responsável pelo pedido de intervenção na produção. Além de assinar o novo filme com seu filho Jon, Lawrence Kasdan é quem maior conhecimento sobre Han Solo, pois foi quem mais escreveu histórias do personagem, responsável pelas tramas clássicas de “O Império Contra-Ataca” (1980) e “O Retorno de Jedi” (1983), além do novo blockbuster “Star Wars: O Despertar da Força” (2015) Mesmo com a mudança, o filme mantém sua previsão de estreia para maio de 2018.
Diretores demitidos queriam transformar filme de Han Solo em comédia
Novos detalhes continuam emergindo dos bastidores da demissão dos diretores Phil Lord e Chris Miller do filme de Han Solo. O site da revista The Hollywood Reporter apurou que o principal problema foi o tom. A dupla, responsável pela versão comédia de “Anjos da Lei” e a animação “Uma Aventura Lego”, teria imposto um tom cômico na produção, incentivando improvisações do seu elenco. A iniciativa deixou o veterano roteirista Lawrence Kasdan incomodado. Segundo fontes ouvidas pelo THR, ele teria reclamado que a ironia de Han Solo era cínica e não piadista. “As pessoas precisam entender que Han Solo não é uma personalidade cômica. Ele é sarcástico e egoísta”, disse uma testemunha que concordou com o ponto de vista do escritor. Kasdan teria levado sua insatisfação à Kathleen Kennedy, presidente da LucasFilm, e a executiva tomou o lado de seu velho amigo na disputa, afinal foi ele quem mais contribuiu para o desenvolvimento da personalidade de Han Solo, tendo assinado três roteiros com o personagem, “O Império Contra-Ataca” (1980), “O Retorno de Jedi” (1983) e o novo blockbuster “Star Wars: O Despertar da Força” (2015). Fontes alegam que Lord e Miller esperavam convencer Kennedy ao mostrar o produto finalizado, mas não tiveram essa chance. Eles não esperavam ser demitidos, segundo este relato. Agora, Kasdan estaria revisando, com produtores da Lucasfilm, o material que foi filmado para ver o que é possível ser aproveitado. As filmagens tinham começado no final de janeiro e estimativas dão conta que 70% do longa já tinha sido rodado. Toda a produção foi colocada em hiato à espera da definição dos próximos passos. O próprio Kasdan estaria cotado para assumir a direção do longa, pois seria quem mais tem noção do que precisa ser melhorado. Ele já dirigiu 11 filmes, desde o clássico “Corpos Ardentes” (1982) até a comédia “Querido Companheiro” (2012). Mas uma regra do sindicado dos diretores impede que integrantes da equipe técnica original assumam a direção de um filme após a demissão de um diretor, a menos que se trate de situação de emergência. Por conta disso, também estão sendo sondados outros nomes, como Ron Howard, que vem de uma série de fracassos financeiros (“Inferno”, “No Coração do Mar”, “O Dilema”), mas tem experiência em grandes produções e já trabalhou com a Lucasfilm no começo de sua carreira (em “Willow – Na Terra da Magia”). Outro cineasta citado pelo THR é Joe Johnston, de “Capitão América: O Primeiro Vingador” (2011), com quem Kennedy trabalhou em “Jurassic Park III” (2001).
Diretores de Han Solo foram demitidos após 70% das filmagens
O surpreendente afastamento dos diretores do filme sobre a juventude de Han Solo teria sido resultado da rejeição completa dos quase cinco meses de filmagens realizadas até o momento. Segundo apurou a revista Variety, Phil Lord e Chris Miller não deixaram a produção porque quiseram. Na verdade, eles foram demitidos por Katheleen Kennedy, presidente da LucasFilm. A revista especula que mais de 70% do filme já tinha sido filmado desde o final de janeiro e que decisão extrema foi causada após sucessivas discussões sobre o material, inclusive com o veterano roteirista Lawrence Kasdan, responsável pelos clássicos “O Império Contra-Ataca” (1980), “O Retorno de Jedi” (1983) e o novo blockbuster “Star Wars: O Despertar da Força” (2015), que escreveu o spin-off com seu filho Jon Kasdan. Lord e Miller teriam sido confrontados desde o começo por tentar tomar liberdades com a franquia e não souberam lidar com o controle rígido de Kennedy, com quem não tiveram “química nenhuma”, segundo afirmou uma fonte ouvida pela publicação. Kathleen não teria gostado do estilo que eles imprimiram às cenas e muito menos da forma como eles comandaram o elenco e os técnicos durante as filmagens. Como ela e Lawrence Kasdan são veteranos da franquia, rejeitaram o excesso de novidades que os dois quiseram imprimir. “Foi um set muito divisivo”, revelou a fonte ouvida. A demissão de diretores no meio de uma filmagem é prática bastante incomum em Hollywood. Normalmente, há um acordo de bastidores, com a utilização de um cineasta não creditado para completar a produção, e os diretores originais só tiram seus nomes dos filmes se quiserem. Foi o que aconteceu, por exemplo, em “Quarteto Fantástico”, que manteve os créditos de Josh Trank. E, dizem, também em “Guerra Mundial Z”. E provavelmente até em “Rogue One: Uma História Star Wars”, embora ninguém da produção tenha tocado oficialmente no assunto. Como a situação é rara, não se sabe se Phil Lord e Chris Miller receberão algum crédito como diretores de “Han Solo”. Na verdade, não se sabe sequer se a LucasFilm vai aproveitar as cenas que eles filmaram. No comunicado oficial sobre o afastamento dos diretores, Kennedy disse: “Phil Lord e Christopher Miller são talentosos cineastas que reuniram um elenco e uma equipe incríveis, mas ficou claro que tivemos visões criativas diferentes neste filme e decidimos nos separar. Um novo diretor será anunciado em breve”.
Diretores do longa de Han Solo saem da produção após cinco meses de filmagens
Uma notícia surpreendente foi postada no site oficial da franquia “Star Wars”. Um comunicado da Lucasfilm anunciou que o filme sobre a juventude de Han Solo vai “continuar com uma mudança de direção”. Os diretores Phil Lord e Christopher Miller não vai mais trabalhar no longa, devido a “diferenças criativas”. “Phil Lord e Christopher Miller são talentosos cineastas que reuniram um elenco e uma equipe incríveis, mas ficou claro que tivemos visões criativas diferentes neste filme e decidimos nos separar. Um novo diretor será anunciado em breve “, diz o texto assinado por Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm. “Infelizmente, nossa visão e processo não foram alinhados com nossos parceiros neste projeto. Normalmente não somos fãs da frase ‘diferenças criativas’, mas desta vez esse clichê é verdadeiro. Estamos orgulhosos do incrível trabalho de classe mundial de nosso elenco e equipe”, afirmaram Phil Lord e Christopher Miller. A produção começou oficialmente a ser rodada no final de janeiro no Pinewood Studios de Londres. Ou seja, Lord e Miller filmaram quase cinco meses de cenas para o longa-metragem. Aparentemente, as cenas não agradaram ao estúdio. Não está claro se parte do material produzido será aproveitado. Até o momento, o filme continua com estreia programada para maio de 2018. Assim como “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016), o filme vai se passar antes dos eventos mostrados no clássico “Guerra nas Estrelas” (1977). O roteiro é de Lawrence Kasdan (“Star Wars: O Despertar da Força”) e seu filho Jon Kasdan, e o elenco destaca Alden Ehrenreich (“Ave César”), que viverá o personagem imortalizado por Harrison Ford, além de Donald Glover (série “Atlanta”), Emilia Clarke (série “Game of Thrones”), Thandie Newton (série “Westworld”) e Woody Harrelson (“Truque de Mestre”).
3ª temporada de Killjoys ganha primeiro trailer
O canal pago americano Syfy divulgou o trailer da 3ª temporada de “Killjoys”, série espacial desenvolvida em coprodução com o canadense Space. A prévia tem as explosões, tiros e sensualidade que caracterizam a atração, mas também adiantam uma possível resolução para seu mistério central – a existência de uma sósia maligna da heroína. A série foi desenvolvida por Michelle Lovretta (criadora de “Lost Girl”) e acompanha as aventuras de um trio de caçadores de recompensas espaciais, vividos por Hannah John-Kamen (série “The Hour”), Luke Macfarlane (série “Brothers and Sisters”) e Aaron Ashmore (série “Warehouse 13”), num sistema espacial marcado por intrigas planetárias. Como a prévia insinua, “Killjoys” pode ter sua trajetória finalizada em breve. O principal motivo é a súbita fama de Hannah John-Kamen. A beleza exótica da atriz, filha de psicólogo nigeriano e modelo norueguesa, encantou Steven Spielberg, que a contratou para seu próximo filme, “Jogador Número 1”. Além disso, ela também estará no reboot de “Tomb Raider” e no filme de super-heróis “Homem-Formiga e a Vespa”, colocando em risco a continuidade do programa. 3ª temporada de “Killjoys” estreia em 30 de junho nos Estados Unidos.
Vida orbita o espaço de Alien e Gravidade
O aspecto positivo de se referenciar uma ou mais obras conhecidas é que o uso de material conhecido permite um diálogo quase metalinguístico com o público, aumentando assim a apreciação do que é apresentado. O lado negativo é que isso também pode sugerir uma comparação de qualidade entre referenciado e referenciador, e em muitos casos esse confronto é injusto, ampliando os pontos positivos do primeiro e apontando os negativos do segundo. É o que acontece com “Vida”, mistura de ficção científica com terror dirigida por Daniel Espinosa (“Protegendo o Inimigo”). Escrito pela dupla Rhett Reese e Paul Wernick (de “Zumbilândia” e “Deadpool”), o longa tem duas grandes referências: “Gravidade” (2013) e “Alien, o 8º Passageiro” (1979). A trama acompanha um time de cientistas a bordo de uma estação espacial que se depara com um organismo unicelular, vindo de Marte, que constitui a primeira prova irrefutável de vida no espaço. O problema é que o ser, batizado de Calvin, evolui rapidamente, se adapta ao ambiente e tem uma necessidade grande de se alimentar e de proteger a sua própria existência, algo que pode representar um problema mundial se ele cair na Terra. A comparação com “Alien” é inevitável, tanto temática quanto narrativamente. À medida que a criatura cresce e ganha força, começa a eliminar cada um dos membros da tripulação, demonstrando inteligência na execução dos seus “planos”. Além do mais, “Vida” também se assemelha à obra de Ridley Scott pela forma como parece introduzir seu protagonista aos poucos naquela história, ascendendo e preenchendo uma vaga que parecia não lhe pertencer à primeira vista. As semelhanças com “Gravidade”, por sua vez, são muito mais estéticas. Espinosa tentou replicar muito do que Alfonso Cuarón fez naquele trabalho que lhe rendeu o Oscar, e as vezes até consegue. É o caso, por exemplo, logo no início do filme, de um plano-sequência para ilustrar a interação da equipe, enquanto apresenta todos os ambientes do interior da nave. Além disso, ambos iniciam a projeção com uma imagem da imensidão do espaço e um pequeno ponto se movimentando em meio às estrelas. Não há nada de errado em fazer referências a outras obras. Alguns realizadores – como Quentin Tarantino – construíram suas carreiras assim. O principal problema de “Vida” é não saber dar, vá lá, vida a esse material. São evidentes os problemas de desenvolvimento, que as obras referenciadas não tinham, ou ao menos sabiam disfarçar muito melhor. Os defeitos são muitos, a começar pela concepção da criatura. Inicialmente apresentado como um organismo formado por “olhos, músculo e cérebro”, Calvin não é um ser muito ameaçador. Mesmo colocando a tripulação em risco, na sua “infância” ele se parece mais com uma versão malvada de “Flubber” (1997). Quando se torna adulto, essa ideia de ele ser todo olhos, músculos e cérebro é abandonada, já que ganha um corpo definido e até um rosto, ainda que continue não sendo tão assustador quanto deveria ser. O roteiro não explica a transformação. Teoricamente, Calvin é um grande cérebro com tentáculos (essa sim seria uma imagem aterrorizante), mas algumas das decisões que o alienígena toma não podem ser explicadas nem por um intelecto superior. Não dá pra entender como um ser até então unicelular consegue decifrar o funcionamento de uma estação espacial, ao ponto de realizar proezas como manipular os trajes dos astronautas. Pode-se imaginar que ele aprendeu sobre aquele lugar ao ler os pensamentos das suas vítimas – como em “Independence Day” –, mas tal explanação não é oferecida. Da mesma maneira, o filme parece querer empurrar o envolvimento emocional com os personagens sem que eles tenham sido propriamente desenvolvidos. Sabemos que um deles (Hiroyuki Sanada) tem um filho recém-nascido, outro era paralítico na Terra (Ariyon Bakare), tem também um prefere ficar no espaço (Jake Gyllenhaal) e não falta o engraçadinho da turma (Ryan Reynolds). Dessa lista, sobraram ainda as personagens femininas interpretadas por Olga Dihovichnaya e Rebecca Ferguson, que apesar de serem mulheres fortes, são ainda menos trabalhadas que seus colegas masculinos. Mesmo diante de material tão limitado, Daniel Espinosa demonstra apuro estético e narrativo que impedem – por pouco – que “Vida” se transforme num desastre espacial completo. Ele cria belíssimas tomadas externas da estação espacial e alimenta o suspense, dando “vida” à produção.
Baby Groot rouba as cenas em novos comerciais de Guardiões da Galáxia Vol. 2
A Marvel divulgou dois novos comerciais de “Guardiões da Galáxia Vol. 2”, um deles internacional. E ambos têm em comum a fofura, a estupidez e a bravura de Baby Groot. Além de um bom rock das antigas – “Fox on the Run”, da banda Sweet. O filme vai estabelecer uma nova formação do grupo, que inclui o Senhor das Estrelas (Chris Pratt), Gamora (Zoe Saldana), Drax (David Bautista), Rocket Raccoon (voz de Bradley Cooper), Baby Groot (voz de Vin Diesel), Mantis (Pom Klementieff) e os azulados Yondu (Michael Rooker) e Nebula (Karen Gillan). Além destes, o longa contará com Ego (Kurt Russell), que se revela o pai de Peter Quill, o Senhor das Estrelas, a dourada Ayesha (Elizabeth Debicki), alguns mercenários alienígenas e até os Guardiões da Galáxia originais dos quadrinhos. Novamente dirigido por Gunn, responsável pelo primeiro filme, “Guardiões da Galáxia Vol. 2” estreia na quinta-feira (27/4) no Brasil.
Guardiões da Galáxia Vol. 2 ganha novas fotos
Os Guardiões da Galáxia estampam a capa da nova edição da revista americana Entertainment Weekly, que aproveitou a reportagem para divulgar novas imagens do filme dos heróis, com seu indefectível logotipo, a poucos dias da estreia nos cinemas. As fotos destacam a nova formação completa do grupo, que inclui o Senhor das Estrelas (Chris Pratt), Gamora (Zoe Saldana), Drax (David Bautista), Rocket Raccoon (voz de Bradley Cooper), Baby Groot (voz de Vin Diesel), Mantis (Pom Klementieff) e os azulados Yondu (Michael Rooker) e Nebula (Karen Gillan). Além destes, também aparecem Ego (Kurt Russell), que se revela o pai de Peter Quill, o Senhor das Estrelas, a dourada Ayesha (Elizabeth Debicki), alguns mercenários alienígenas e até o diretor James Gunn, numa cena de bastidores. Novamente dirigido por Gunn, responsável pelo primeiro filme, “Guardiões da Galáxia Vol. 2” estreia na quinta-feira (27/4) no Brasil.
Pôster de Guardiões da Galáxia Vol. 2 reúne a nova formação do grupo de heróis espaciais
A Marvel divulgou mais um pôster russo de “Guardiões da Galáxia Vol. 2”, que reúne a nova formação do grupo de heróis espaciais: o Senhor das Estrelas (Chris Pratt), Gamora (Zoe Saldana), Drax (David Bautista), Rocket Raccoon (voz de Bradley Cooper), Baby Groot (voz de Vin Diesel), Mantis (Pom Klementieff) e os azulados Yondu (Michael Rooker) e Nebula (Karen Gillan). Novamente dirigido por James Gunn, “Guardiões da Galáxia Vol. 2” estreia em 27 de abril no Brasil.
Guardiões da Galáxia Vol. 2 ganha novos pôsteres de personagens
A Marvel divulgou uma nova coleção de pôsteres com os personagens de “Guardiões da Galáxia Vol. 2”. Voltados para o mercado russo, os cartazes trazem quatro duplas de heróis, juntando o Senhor das Estrelas (Chris Pratt) e Gamora (Zoe Saldana), Rocket Raccoon (voz de Bradley Cooper) e Baby Groot (voz de Vin Diesel), Drax (David Bautista) e Mantis (Pom Klementieff) e os azulados Yondu (Michael Rooker) e Nebula (Karen Gillan). Novamente dirigido por James Gunn, “Guardiões da Galáxia Vol. 2” estreia em 27 de abril no Brasil.











