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    Juiz rejeita processo de plágio contra A Forma da Água

    25 de julho de 2018 /

    O processo movido contra o estúdio Fox Searchlight e o diretor Guillermo del Toro por plágio em “A Forma da Água”, filme vencedor do Oscar 2018, foi rejeitado na Justiça americana. O processo era movido pela família do dramaturgo Paul Zindel, que alegava que a produção copiava uma peça do autor. Na terça-feira (24/7), o juiz Judge Percy Anderson, da Califórnia, rejeitou as acusações e concluiu que o filme apresenta apenas “pequenas similaridades” com a peça “Let Me Hear You Whisper”, escrita por Zindel no final da década de 1960. De acordo com a acusação, apresentada formalmente à Justiça norte-americana alguns dias antes da cerimônia da Oscar, o produtor Daniel Kraus, que propôs o filme a Del Toro, é um grande admirador da obra Zindel, assim como o cineasta, e teria proposto situar a trama do filme no mesmo ano em que um teleteatro inspirado na peça foi ao ar na TV americana. As coincidências entre os enredos de peça e filme seguem se multiplicando. A história de Zindel gira em torno de Helen, uma faxineira que se encanta por um golfinho mantido em cativeiro pelo governo. Para salvar a vida do animal, ela arma um plano para driblar a segurança máxima do local e retirá-lo de lá. Já no filme de Del Toro, Sally Hawkins vive Elisa, uma faxineira muda que se apaixona por uma criatura marinha, mantida em cativeiro em um laboratório secreto do governo. Ela também arma um plano para driblar a segurança máxima do local e retirá-lo de lá. Mas os resultados daí em diante revelam-se muito diferentes. De fato, se há similaridades na premissa, o restante, incluindo execução, desdobramentos e uma riqueza infinita de detalhes, são opostos. O juiz examinou o enredo, temas, ritmo, clima, diálogos e personagens nos respectivos trabalhos. “Apesar de a peça e o filme dividirem a mesma premissa básica de uma empregada de uma empresa tecnológica que decide liberar uma criatura aquática para protegê-la de experimentos, o conceito é geral demais para ser sustentado”. Uma das diferenças, de acordo com a autoridade, é a relação da protagonista com o animal. “Na peça, Helen não parece desenvolver uma atração única pela criatura. No caso, ela desaprova os testes no animal, o que leva ao seu desejo de salvar o golfinho. Por contraste, o laço de Elisa com o bicho no filme se desenvolve mais devagar, aumentando uma afeição pessoal e, depois, amor”. Guilhermo del Toro chegou a comentar a polêmica, na véspera da premiação do Oscar. “Eu nunca li ou vi a peça teatral”, disse o diretor ao site americano Deadline. “Eu nunca ouvi falar sobre essa peça antes de fazer ‘A Forma da Água’, e nenhum dos meus colaboradores mencionaram a peça”, completou. Por sua vez, a Fox Searchlight emitiou um comunicado apoiando Del Toro. “As acusações do senhor Zindel não têm fundamento, são totalmente sem mérito e vamos nos defender. Além disso, a queixa parece coincidir com o ciclo de votação do Oscar para pressionar o nosso estúdio a resolver o caso rapidamente. Em vez disso, nós vamos nos defender vigorosamente e, por extensão, defender este filme inovador e original”.

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    Godzilla II: O Rei dos Monstros ganha trailer legendado de grande impacto e destruição

    21 de julho de 2018 /

    A Warner divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “Godzilla II: O Rei dos Monstros”. Arte e vídeo destacam a atriz Millie Bobby Brown (de “Stranger Things”) em meio à fumaça erguida pela proximidade de algo terrível. A prévia mantém este clima esfumaçado, sem revelar muito da trama, mas caprichando nas cenas de destruição, que criam um grande impacto pela dramaticidade envolvida. O que se percebe, pela narração de Vera Farmiga (“Bates Motel”), intérprete da mãe da adolescente e cientista à frente de um projeto polêmico, é que a Terra está à beira de um colapso e a única salvação reside em se encontrar seus “governantes originais”. Chamados de Titãs pela protagonista, tratam-se na verdade de monstros gigantes, escondidos por milhares de anos, que precisam ser tirados de seus esconderijos naturais para impedir o apocalipse. Mas a chegada das criaturas acaba causando tanta ou até mais destruição, o que faz a personagem de Millie considerar que sua mãe também é um monstro. A sinopse oficial é bem diferente do que mostra o vídeo. Segundo o texto divulgado, a nova história segue os esforços heroicos da agência cripto-zoológica Monarch, enquanto seus membros enfrentam uma bateria de monstros, incluindo o poderoso Godzilla, que colide com Mothra, Rodan e seu inimigo final, o rei de três cabeças Ghidorah. Essas criaturas antigas, que se acreditava serem meros mitos, ressurgem para lutar pela supremacia, deixando a própria existência da humanidade em risco. O novos inimigos gigantes de Godzilla são kaijus conhecidos dos fãs do gênero, que entraram na cultura pop há mais de 50 anos, cada um com seu próprio filme individual no Japão: “Mothra, a Deusa Selvagem” (1961), “Rodan!… O Monstro do Espaço” (1956) e “Ghidrah, O Monstro Tricéfalo” (1964), todos dirigidos pelo mestre Ishirô Honda, o verdadeiro rei dos monstros. Além de Millie Bobby Brown e Vera Farmiga, o elenco inclui Kyle Chandler (“Manchester à Beira-Mar”), O’Shea Jackson Jr. (“Straight Outta Compton”), Bradley Whitford (série “The Handmaid’s Tale”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Charles Dance (“Game of Thrones”), Zhang Ziyi (“O Grande Mestre”), Aisha Hinds (“9-1-1”) e traz de volta os personagens de Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Ken Watanabe (“A Origem”), representantes da Monarch em “Godzilla” (2014). Com roteiro de Zach Shields e direção de Michael Dougherty (ambos de “Krampus: O Terror do Natal”), a estreia está marcada para maio de 2019.

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    Millie Bobby Brown aparece nas primeiras fotos da continuação de Godzilla

    15 de julho de 2018 /

    A Legendary divulgou as duas primeiras fotos de cenas de “Godzilla: O Rei dos Monstros”, continuação do reboot americano de “Godzilla” (de 2014). Uma delas (abaixo) traz o próprio monstro do título, enquanto a outra (acima) reúne as atrizes Vera Farmiga (série “Bates Motel”) e Millie Bobby Brown (a Eleven de “Stranger Things”). Como sugere o título, que usa a palavras monstros no plural, Godzilla não será a única criatura gigante da produção. Segundo a sinopse oficial, o filme vai seguir “os esforços heroicos da agência cripto-zoológica Monarch, enquanto seus membros enfrentam uma bateria de monstros, incluindo o poderoso Godzilla, que colide com Mothra, Rodan e seu inimigo final, o rei de três cabeças Ghidorah. Essas criaturas antigas, que se acreditava serem meros mitos, ressurgem para lutar pela supremacia, deixando a própria existência da humanidade em risco.” Todos os novos inimigos gigantes de Godzilla já tiveram filmes individuais no Japão: “Mothra, a Deusa Selvagem” (1961), “Rodan!… O Monstro do Espaço” (1956) e “Ghidrah, O Monstro Tricéfalo” (1964), dirigidos pelo mestre Ishirô Honda, o verdadeiro rei dos monstros. Os protagonistas humanos serão a família formada pelos personagens de Vera Farmiga, Kyle Chandler (“Manchester à Beira-Mar”) e Millie Bobby Brown, intérprete da filha do casal. O elenco também inclui Bradley Whitford (série “The Handmaid’s Tale”), Charles Dance (“Game of Thrones”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), O’Shea Jackson Jr. (“Straight Outta Compton”), Aisha Hinds (“9-1-1”) e Zhang Ziyi (“O Paradoxo Cloverfield”), além de trazer de volta os personagens de Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Ken Watanabe (“A Origem”), representantes da Monarch em “Godzilla” (2014). O roteiro é de Zach Shields e direção de Michael Dougherty, ambos de “Krampus: O Terror do Natal” (2015), e a estreia está marcada para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Guillermo Del Toro nega que A Forma da Água seja plágio

    22 de fevereiro de 2018 /

    O diretor Guillermo Del Toro resolveu negar publicamente que o filme “A Forma da Água”, indicado a 13 prêmios no Oscar 2018, seja um plágio da peça teatral “Let Me Hear You Whisper”, de Paul Zindel, escrita em 1969. Ele decidiu se manifestar após as insinuações virarem processo judicial, aberto na quarta-feira (21/2) pelo filho do autor, David Zindel. “Eu nunca li ou vi a peça teatral”, disse o diretor ao site americano Deadline. “Eu nunca ouvi falar sobre essa peça antes de fazer ‘A Forma da Água’, e nenhum dos meus colaboradores mencionaram a peça”, completou. Porém, o processo acusa o produtor Daniel Kraus, que propôs o filme a Del Toro, de ser um grande admirador da obra Zindel, assim como o cineasta. As coincidências entre os enredos de peça e filme são múltiplas. A história de Zindel gira em torno de Helen, uma faxineira que se encanta por um golfinho mantido em cativeiro pelo governo. Para salvar a vida do animal, ela arma um plano para driblar a segurança máxima do local e retirá-lo de lá. Já no filme de Del Toro, Sally Hawkins vive Elisa, uma faxineira muda que se apaixona por uma criatura marinha, mantida em cativeiro em um laboratório secreto do governo. Ela também arma um plano para driblar a segurança máxima do local e retirá-lo de lá. Mas os resultados daí em diante são muito diferentes. De fato, se há similaridades na premissa, o restante, incluindo execução, desdobramentos e uma riqueza infinita de detalhes, são opostos. A Fox Searchlight também divulgou um comunicado apoiando Del Toro. “As acusações do senhor Zindel não têm fundamento, são totalmente sem mérito e vamos nos defender. Além disso, a queixa parece coincidir com o ciclo de votação do Oscar para pressionar o nosso estúdio a resolver o caso rapidamente. Em vez disso, nós vamos nos defender vigorosamente e, por extensão, este filme inovador e original”.

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    Acusação de plágio contra A Forma da Água vai parar na Justiça

    21 de fevereiro de 2018 /

    O Oscar de Guillermo del Toro começa a fazer água. O filme “A Forma da Água”, campeão de indicações e um dos favoritos à premiação da Academia, está sendo formalmente processado por plágio da peça “Let Me Hear You Whisper”, escrita por Paul Zindel no final da década de 1960. A ação foi aberta na Justiça americana nesta quarta (21/2) pelo filho do autor, David Zindel. O caso, que sacudiu o diretor Guillermo del Toro, veio à tona em janeiro, após o filme receber 13 nomeações ao Oscar 2018, incluindo as de Melhor Filme, Diretor e, ironicamente, Roteiro Original. De acordo com a acusação, o produtor Daniel Kraus, que propôs o filme a Del Toro, seria um grande admirador da obra Zindel, dramaturgo respeitado nos Estados Unidos e vencedor do Prêmio Pulitzer, assim como o próprio cineasta, e teria apresentado a ideia de situar a história na mesma época em que a peça foi transmitida na TV americana, durante os anos 1960. “Esses e outros detalhes reveladores da escrita e produção do longa evidenciam fortemente que os réus infringiram conscientemente os direitos da peça de Zindel”. Em comunicado, a Fox Searchlight classificou a acusação de “sem fundamento” e “totalmente sem mérito”. “Vamos apresentar uma moção para a corte da Califórnia abandonar o caso”, afirma o estúdio. “Além disso, a queixa parece coincidir com o ciclo de votação do Oscar para pressionar o nosso estúdio a resolver o caso rapidamente. Em vez disso, nós vamos nos defender vigorosamente e, por extensão, este filme inovador e original”. As coincidências entre os enredos de peça e filme são múltiplas. A história de Zindel gira em torno de Helen, uma faxineira que se encanta por um golfinho mantido em cativeiro pelo governo. Para salvar a vida do animal, ela arma um plano para driblar a segurança máxima do local e retirá-lo de lá. Já no filme de Del Toro, Sally Hawkins vive Elisa, uma faxineira muda que se apaixona por uma criatura marinha, mantida em cativeiro em um laboratório secreto do governo. Ela também arma um plano para driblar a segurança máxima do local e retirá-lo de lá. Mas os resultados daí em diante revelam-se muito diferentes. De fato, se há similaridades na premissa, o restante, incluindo execução, desdobramentos e uma riqueza infinita de detalhes, são opostos. Mesmo assim, David Zindel acredita que se trata de um plágio total. “Estamos chocados que um estúdio desse tamanho possa fazer um filme obviamente baseado no trabalho do meu pai, achando que ninguém reconheceria, ou sem nos perguntar sobre os direitos”, ele argumentou, em email enviado ao jornal inglês The Guardian. Nas redes sociais, a produção de Del Toro já ganhou o apelido maldoso de “A Forma do Plágio”. E surgiu até quem quisesse aumentar o conto, como o cineasta francês Jean-Pierre Jeunet, que acusou o filme de Del Toro de plagiar uma cena de “Delicatessen” (1991). Neste caso, porém, não há a menor semelhança, a não ser pela inspiração de ambos na comédia muda de Charles Chaplin. A versão televisiva de “Let Me Hear You Whisper” foi disponibilizada no YouTube e pode ser conferida abaixo, em quatro partes que confirmam semelhanças e diferenças em relação a “A Forma da Água”.

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    Fábula de A Forma da Água é bela, politicamente correta e também convencional

    17 de fevereiro de 2018 /

    Ah, o cinemão clássico norte-americano… Desta vez, conduzido por um cineasta mexicano, “estirpe” que vem dominando – com méritos – Hollywood nesta década. Em 1962, no período da Guerra Fria, uma criatura estranha é capturada na América do Sul e levada por um militar (um vilão caricatural interpretado por Michael Shannon) para estudos em um laboratório ultra-secreto do governo dos EUA. Os norte-americanos desejam utilizar a criatura na corrida espacial, e espiões russos acompanham os estudos, pensando num sequestro. A parte disso tudo, a faxineira (muda) Elisa Esposito (a ótima Sally Hawkins) segue uma rotina diária: ela acorda, coloca alguns ovos para cozinhar, entra no banho, se masturba, toma café, pega o ônibus para o trabalho e chega quase sempre em cima do horário. Elisa trabalha no laboratório e em um momento de faxina se depara com a criatura, iniciando uma história de amor nos moldes do clássico “A Bela e a Fera”. O cineasta Guillermo Del Toro recria com capricho o território de fábula que o tornou conhecido com “O Labirinto do Fauno” (2006) num filme sexy que ora homenageia o “O Monstro da Lagoa Negra” (1954), ora acena para “La La Land” (2016), e tem todos os elementos politicamente corretos para os tempos modernos: Elisa é latina e seus melhores amigos são uma negra, a também faxineira Zelda (Octavia Spencer sempre excelente e merecidamente indicada ao Oscar como Atriz Coadjuvante), e um gay, o ilustrador Giles (Richard Jenkins eficiente e também indicado no papel de coadjuvante). A criatura é feia, mas também tem um bom coração e se comove com música, tanto quanto se apaixona pelos ovos feitos por Elisa. O romance destes dois perdidos numa banheira suja é delicadamente bonito e a paisagem gótica um dos pontos altos de um filme que recebeu 13 indicações ao Oscar, e deve levar entre três e quatro para casa (o México?), mas falta alguma coisa nesse oceano de citações, recortes, clichês e acusações de plágio que torne o filme… único. O resultado: uma bela e bem-feita fábula tradicional.

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    Jean-Pierre Jeunet diz que a A Forma da Água plagiou cena de Delicatessen

    11 de fevereiro de 2018 /

    O cineasta francês Jean-Pierre Jeunet, até hoje lembrado por “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain” (2001), acusou Guillermo del Toro de copiar uma cena de “Delicatessen” (1991), seu primeiro filme, em “A Forma da Água”. As cenas tem elementos similares, mas a execução é completamente diferente. Em comum, há um casal sentado, ouvindo uma música antiga numa TV em preto e branco, e fazendo movimentos ao som das canções. Em “A Forma da Água”, Sally Hawkins e Richard Jenkins imitam a coreografia de sapateado num sofá. Em “Delicatessen”, Dominique Pinon e Marie-Laure Dougnac apenas balançam para cima e para baixo, forçando as molas de uma cama. Compare abaixo. Apesar das diferenças, Jeunet garante que foi plagiado. Não só isso, decidiu tomar satisfações. Em entrevista ao jornal Ouest-France, Jeunet disse que conversou com Del Toro sobre o caso: “Falei para ele ‘Você tem muita imaginação, muito talento. Por que roubar as ideias de outros?’. E ele me disse: ‘Devemos tudo a Terry Gilliam’. Então, ele acha que não rouba nada dos outros, porque Terry Gilliam influenciou todos nós. Quando ele dirige uma cena de um casal sentado na beirada de uma cama dançando com os pés, com a música de fundo na TV, é tão copiado de Delicatessen que falei para mim mesmo que ele não tem respeito próprio”. Embora tenha visto uma cama na cena do sofá de “A Forma da Água”, o diretor francês afirmou que não ficou bravo com o mexicano, apenas desapontado. “Guillermo tem talento suficiente para não fazer isso. [Mas] é óbvio que ele tinha ‘Delicatessen’ em mente”. Em janeiro, “A Forma da Água” também foi acusado de plagiar a peça “Let Me Hear Your Whisper”. Neste caso, as semelhanças são brutais. O longa de Guillermo del Toro recebeu 13 indicações ao Oscar 2018 e já está em cartaz no Brasil.

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    Guillermo Del Toro é acusado de plagiar peça de vencedor do Pulitzer em A Forma da Água

    26 de janeiro de 2018 /

    O escritor americano David Zindel está acusando o filme “A Forma da Água”, que recebeu 13 indicações ao Oscar 2018, de plágio. Segundo a acusação, o roteiro do diretor Guillermo Del Toro e Vanessa Taylor copiam a peça de teatro “Let Me Hear You Whisper”, escrita por seu pai Paul Zindel (1936–2003), vencedor do prêmio Pulitzer (por outra peça, “The Effect of Gamma Rays on Man-in-the-Moon Marigolds”). A peça de Zindel conta a história de Helen, uma zeladora que se apaixona por um golfinho mantido em cativeiro pelo governo. Para salvar a vida do animal, ela arma um plano para driblar a segurança máxima do local e retirá-lo de lá. A forma como ela arquiteta a fuga do seu amado é bem semelhante ao mostrado no filme de Del Toro. No filme de Del Toro, Sally Hawkins vive uma faxineira muda que se apaixona por uma criatura marinha, que é mantida em cativeiro em um laboratório secreto do governo, e arma um plano para driblar a segurança máxima do local e retirá-lo de lá. O longa é uma produção de época passada nos anos 1960, enquanto peça é uma produção contemporânea, mas feita nos anos 1960. A história de Zindel foi inclusive transformada num telefilme em 1969. “Estamos chocados que um estúdio desse tamanho possa fazer um filme obviamente baseado no trabalho do meu pai, achando que ninguém reconheceria, ou sem nos perguntar sobre os direitos”, disse Zindel, em email enviado ao jornal inglês The Guardian. “Não sou o único impressionado com as semelhanças entre as duas partes e estamos muito gratos aos fãs de Paul Zindel por terem nos avisado sobre o que estava acontecendo”. Apesar da similaridade das tramas, um representante do estúdio Fox Searchlight manifestou-se em defesa de Del Toro, afirmando que o cineasta sequer conhecia a obra de Zindel e tudo não passa de coincidência. “O Sr. del Toro construiu uma carreira ao longo de 25 anos, na qual fez 10 filmes e sempre foi muito aberto sobre aquilo que o influenciou. Se a família Zindel tem perguntas sobre esse trabalho original, estamos abertos ao diálogo”.

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    A Forma da Água: Novo comercial legendado destaca as 13 indicações para o Oscar 2018

    24 de janeiro de 2018 /

    A Fox divulgou um novo comercial do lançamento de “A Forma da Água” no Brasil, que destaca as 13 indicações obtidas pelo filme de Guillermo Del Toro (“Círculo de Fogo”) no Oscar 2018, além de diversos elogios da crítica internacional. O filme se passa em 1963 e acompanha a rotina de trabalho de uma mulher muda e solitária (Sally Hawkins, de “Godzilla”), que faz faxina num laboratório secreto do governo americano, onde uma criatura marinha (Doug Jones, como seu quinto monstro dirigido por Del Toro) é mantida em cativeiro. Não demora e um laço se forma entre aquela não tão bela e sua “fera”, que estabelecem uma comunicação que nenhum cientista é capaz de criar. E quando o chefe da experiência (Michael Shannon, de “O Homem de Aço”) decide que a única forma de estudar a criatura é dissecá-la, a mulher resolve arriscar-se para libertar o monstro. O elenco também inclui Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”), Michael Stuhlbarg (“A Chegada”) e Richard Jenkins (“Kong: A Ilha da Caveira”). A estreia no circuito comercial brasileiro foi várias vezes adiada, mas agora ganhou uma data definitiva: 1 de fevereiro, quase dois meses após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Meryl Streep recebe 21ª indicação ao Oscar e enfrentará favoritismo de Frances McDormand

    23 de janeiro de 2018 /

    Meryl Streep aumentou seu recorde de indicações ao prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos por seu desempenho em “The Post – A Guerra Secreta”, no qual interpreta Katherine Graham, a herdeira do jornal The Washington Post. Com o filme dirigido por Steven Spielberg, ela atingiu o impressionante número de 21 nomeações – que lhe renderam três Oscars: Melhor Atriz Coadjuvante por “Kramer vs. Kramer” (1979) e Melhor Atriz por “A Escolha de Sofia” (1982) e “A Dama de Ferro” (2011). Ela também é um dos três atores que repetem sua participação na premiação pelo segundo ano consecutivo, acompanhando Denzel Washington (por “Roman J. Israel, Esq”) e Octavia Spencer (como Coadjuvante por “A Forma da Água”). Mas não é a favorita ao Oscar 2018 em sua categoria. Com fama de atriz mais ranzinza de Hollywood, Frances McDormand leva vantagem, após vencer o SAG Awards, o Globo de Ouro e o Critics Choice por seu desempenho em “Três Anúncios para um Crime”. Considerada a atriz mais ranzinza de Hollywood, ela já tem um Oscar no currículo, por “Fargo” (1996), no qual foi dirigida pelo marido Joel Coen. A principal ameaça a sua vitória é uma jovem de 24 anos, que apesar da pouca idade já acumula três indicações ao prêmio mais cobiçado da indústria cinematográfica: Saoirse Ronan. Como o alter-ego da diretora e roteirista Greta Gerwig em “Lady Bird – É Hora de Voar”, a jovem nova-iorquina venceu o Globo de Ouro como Melhor Atriz de Comédia e o Gotham Awards de Melhor Atriz. A lista também destaca o nome de Margot Robbie, pelo papel-título da cinebiografia “Eu, Tonya”. A façanha acrescenta prestígio a seu já enorme poder na indústria cinematográfica – ela já tem sua própria produtora, por exemplo – , que até então baseado “apenas” em sua popularidade. Sally Hawkins completa a relação de intérpretes principais, como uma faxineira muda que se apaixona por um monstro aquático em “A Forma da Água”. O filme é favorito ao Oscar em várias categorias e esta é a segunda indicação da atriz, após “Blue Jasmine” (2013). Vale destacar ainda, entre as coadjuvantes, a presença da cantora Mary J. Blige, indicada pelo segundo papel dramático de sua carreira. Ela concorre ao Oscar por uma produção da Netflix, “Mudbound – Lágrimas Sobre o Mississippi”. Nesta categoria, as favoritas são Allison Janney (“Eu, Tonya”), com mais vantagem, e Laurie Metcalf (“Lady Bird”), ambas interpretando as mães das personagens-título de seus filmes. Até aqui, Janney venceu todas as disputas de Melhor Coadjuvante do ano. A cerimônia de entrega de prêmios acontece no dia 4 de março, com apresentação de Jimmy Kimmel e transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT. Confira aqui a lista completa dos indicados.

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    Paddington 2 ganha novo trailer com cenas inéditas e as vozes originais da produção

    26 de dezembro de 2017 /

    A Warner divulgou um novo trailer americano de “Paddington 2”, que traz diversas cenas – e piadas – inéditas, além da dublagem original do ursinho falante atrapalhado, adotado por uma típica família britânica. Na trama, Paddington é confundido com um ladrão e vai parar na cadeia, após ser incriminado pelo novo vilão da história, um ator e mestre dos disfarces vivido por Hugh Grant (“Florence: Quem é Essa Mulher?”). Com roteiro e direção de Paul King, que comandou o longa de 2014, o filme traz de volta o elenco formado por Hugh Bonneville (série “Downton Abbey”), Sally Hawkins (“A Forma da Água”), Julie Walters (“Brooklyn”), Madeleine Harris (série “Man Down”), Jim Broadbent (“O Bebê de Bridget Jones”), Peter Capaldi (série “Doctor Who”) e Ben Whishaw (“007 Contra Spectre”) como a voz inglesa do ursinho. No Brasil, Paddington será dublado pelo ator Bruno Gagliasso (novela “Sol Nascente”). Além disso, Márcio Gárcia (novela “Caminho das Índias”) dará voz ao vilão Phoenix Buchanan (personagem de Hugh Grant), que foi transformado em Félix Buchana, e o chef de cozinha Henrique Fogaça (reality “Masterchef”) substituirá a voz de Brendan Gleeson (“O Guarda”) no papel do prisioneiro Knuckles McGinty – que virou Rick em “português”. “Paddington 2” já estreou no Reino Unido, mas chega apenas em 1 de fevereiro no Brasil, que será o último país do mundo a exibir o filme.

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    Três Anúncios para Um Crime lidera indicações ao prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA

    13 de dezembro de 2017 /

    O Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira (13/12) os indicados a sua tradicional premiação anual, conhecida como o SAG Awards. Um dos principais termômetros para o Oscar, a lista destacou “Três Anúncios para Um Crime”, do inglês Martin McDonagh, com quatro indicações, incluindo Melhor Elenco, Atriz (Frances McDormand) e dois Atores Coadjuvantes (Woody Harrelson e Sam Rockwell). O segundo filme mais citado foi “Lady Bird: É Hora de Voar”, primeiro longa dirigido individualmente pela atriz Greta Gerwig, que concorre a Melhor Elenco, Atriz (Saoirse Ronan) e Atriz Coadjuvante (Laurie Metcalf). A disputa dos melhores intérpretes privilegiou o cinema independente, deixando de lado as grandes produções de Hollywood, como os novos filmes de Steven Spielberg (“The Post”) e Ridley Scott (“Todo o Dinheiro do Mundo”), que impressionaram o Globo de Ouro. Mas “Dunkirk”, de Christopher Nolan, e “Mulher-Maravilha”, de Patty Jenkins, contrariam a tendência ao aparecer na seleção de Melhor Elenco. A lista de atores inclui James Franco (por “O Artista do Desastre”), Timothée Chalamet (“Me Chame pelo seu Nome”), Daniel Kaluuya (“Corra!”), Gary Oldman (“O Destino de uma Nação”) e Denzel Washington (“Roman J. Israel, Esq.”). Entre as atrizes, a disputa acontece entre Judi Dench (“Victoria e Abdul: O Confidente da Rainha”), Sally Hawkins (“A Forma da Água”), Margot Robbie (“Eu, Tonya”) e as citadas Frances McDormand e Saoirse Ronan. Nos últimos anos, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas tem repetido integralmente a lista dos concorrentes do SAG. Os prêmios do Sindicato também celebram os melhores desempenhos televisivos. “Big Little Lies” lidera a lista de Séries Limitadas, “Stranger Things” desponta entre as Séries Dramáticas e “Glow” é o destaque das Séries de Comédia. As três atrações conseguiram a mesma quantidade de indicações: quatro cada. “Big Little Lies”, por sinal, domina a categoria de Melhor Atriz de Telefilmes ou Séries Limitadas, com indicações para suas poderosas intérpretes: Nicole Kidman, Reese Whiterspoon e Laura Dern. Pela primeira vez, a lista registra um domínio da Netflix nas categorias televisivas, com 19 nomeações. A HBO aparece em seguida, com 12 indicações para suas produções, com a rede NBC num longínquo 3º lugar, com três. Além deste fato histórico, a Netflix também concorre a um prêmio cinematográfico, com a indicação de “Mudbound” como Melhor Elenco. A 24ª edição do Screen Actors Guild Awards vai acontecer em 21 de janeiro em Los Angeles, com transmissão ao vivo para o Brasil pelo canal pago TNT. Confira abaixo a lista completa dos candidatos aos prêmios. INDICADOS AO SAG AWARDS 2018 CINEMA Melhor Ator Timothee Chalamet, “Me Chame Pelo Seu Nome” James Franco, “Artista do Desastre” Daniel Kaluuya, “Corra!” Gary Oldman, “Darkest Hour” Denzel Washington, “Roman J. Israel, Esq.” Melhor Atriz Judi Dench, “Victoria & Abdul” Sally Hawkins, “A Forma da Água” Frances McDormand, “Três Anúncios Para Um Crime” Margot Robbie, “I, Tonya” Saoirse Ronan, “Lady Bird” Melhor Ator Coadjuvante Steve Carell, “A Guerra dos Sexos” Willem Dafoe, “The Florida Project” Woody Harrelson,”Três Anúncios Para Um Crime” Richard Jenkins, “A Forma da Água” Sam Rockwell, “Três Anúncios Para Um Crime” Melhor Atriz Coadjuvante Mary J. Blige, “Mudbound” Hong Chau, “Downsizing” Holly Hunter, “The Big Sick” Allison Janney, “I, Tonya” Laurie Metcalf, “Lady Bird” Melhor Elenco “The Big Sick” “Corra!” “Lady Bird” “Mudbound” “Três Anúncios Para Um Crime” Melhor Performance de Dublês “Baby Driver” “Dunkirk” “Logan” “Planeta dos Macacos” “Mulher Maravilha” TELEVISÃO Melhor Ator em Série Dramática Jason Bateman, “Ozark” Sterling K. Brown, “This Is Us” Peter Dinklage, “Game of Thrones” David Harbour, “Stranger Things” Bob Odenkirk, “Better Call Saul” Melhor Atriz em Série Dramática Millie Bobby Brown, “Stranger Things” Claire Foy, “The Crown” Elisabeth Moss, “The Handmaid’s Tale” Robin Wright, “House of Cards” Laura Linney, “Ozark” Melhor Ator em Série de Comédia Anthony Anderson, “Black-ish” Aziz Ansari, “Master of None” Larry David, “Curb Your Enthusiasm” Sean Hayes, “Will & Grace” William H. Macy, “Shameless” Marc Maron, “GLOW” Melhor Atriz em Série de Comédia Uzo Aduba, “Orange Is the New Black” Alison Brie, “GLOW” Jane Fonda, “Grace and Frankie” Julia Louis-Dreyfus, “Veep” Lily Tomlin, “Grace and Frankie” Melhor Ator em Telefilme ou Série Limitada Benedict Cumberbatch, “Sherlock” Jeff Daniels, “Godless” Robert De Niro, “The Wizard of Lies” Geoffrey Rush, “Genius” Alexander Skarsgard, “Big Little Lies” Melhor Atriz em Telefilme ou Série Limitada Nicole Kidman, “Big Little Lies” Jessica Lange, “Feud: Bette & Joan” Susan Sarandon, “Feud: Bette & Joan” Reese Witherspoon, “Big Little Lies” Laura Dern, “Big Little Lies” Melhor Elenco em Série Dramática “The Crown” “Game of Thrones” “The Handmaid’s Tale” “Stranger Things” “This Is Us” Melhor Elenco em Série de Comédia “Black-ish” “Curb Your Enthusiasm” “GLOW” “Orange is the New Black” “Veep” Melhor Performance de Dublês em Série “Game of Thrones” “GLOW” “Homeland” “Stranger Things” “The Walking Dead”

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