Beijo lésbico de Star Wars: A Ascensão Skywalker é censurado em Singapura e Emirados Árabes
A cena em que duas personagens secundárias femininas aparecem se beijando em “Star Wars: A Ascensão Skywalker” foi censurada nos cinemas de Singapura e nos Emirados Árabes. No trecho eliminado, o beijo surge em meio a uma comemoração coletiva e dura poucos segundos. A BBC apurou que a cena foi cortada para que o filme pudesse ter classificação indicativa de 13 anos em Singapura e ser lançado nos Emirados Árabes, onde o homossexualismo é considerado crime. “Foi omitida uma cena breve que, segundo as diretrizes de classificação de filmes, exigiria uma classificação mais alta”, disse um porta-voz do Departamento de Desenvolvimento de Mídia de Singapura. Filmes com cenas LGBTQIA+ costumam receber classificação etária para 21 anos no país, como a comédia romântica adolescente “Com Amor, Simon” (2018), exibida para maiores de 12 anos no Brasil. Os dois países estão entre os mais conservadores do mundo. Enquanto em Singapura é proibido o casamento entre pessoas do mesmo sexo, em Dubai, nos Emirados Árabes, a pena para relacionamentos homossexuais chega a 14 anos de detenção. Curiosamente, a China, que costuma cortar cenas de afeto LGBTQIA+ no cinema, não viu nada demais no beijo lésbico de “Star Wars”, permitindo sua exibição sem cortes no país.
Star Wars: Censura chinesa não vê importância em beijo LGBTQIA+ de A Ascensão Skywalker
A Disney não precisou aplicar truques mentais de Jedi nos censores de cinema da China, para que o filme “Star Wars: A Ascensão Skywalker” fosse aprovado sem cortes para o mercado aquele país. Após cortar cenas de afeto LGBTQIA+ até nas cinebiografias “Bohemian Rhapsody” e “Rocketman”, sobre artistas assumidamente gays, os censores de Pequim não viram nada demais no beijo ligeiro e pouco destacado de duas personagens femininas secundárias da produção. O público das pré-estreias do filme, exibidas na noite de quarta (18/12) em Pequim e Xangai, relataram que o momento foi mantido. Vale lembrar que filmes de temas assumidamente gays têm sido proibidos no país. E não é incomum que filmes de ficção científica sejam lançados com cortes no país. O beijo homossexual de Michael Fassbender foi cortado de “Alien: Covenant” em 2017, por exemplo. Por outro lado, o “momento gay” da fábula “A Bela e a Fera”, foi exibido sem cortes ou “avisos aos pais”. As autoridades do país chegaram até a chamar a atenção para sua tolerância nesse caso, com o porta-voz do Partido Comunista Chinês twittando na época: “Polêmico momento gay mantido no ‘A Bela e a Fera’ da Disney. O filme lançado em 17 de março na China não requer orientação para público menor de idade”. Os segundos LGBTQIA+ de “A Ascenção de Skywalker” acontecem perto do final do filme, quando duas integrantes da Resistência compartilham um beijo durante uma sequência de comemoração. Elas são personagens secundárias e não aparecem muito no filme. O fato de os censores chineses não se incomodarem com isso reforça o tom negativo de algumas críticas ao longa nos Estados Unidos, onde ele foi chamado de covarde por ousar tão pouco. O jornal Los Angeles Times enumerou a cena do beijo em sua lista de problemas da produção, considerando-a “uma migalha para os fãs que esperavam que a química entre Poe e Finn seria algo além de uma amizade”. Os fãs da saga especulavam desde “Star Wars: O Despertar da Força” (2015) a possibilidade de um casal formado por Poe Dameron (Oscar Isaac) e Finn (John Boyega), o que acabou não acontecendo. Segundo o diretor J.J. Abrams, a admiração entre eles é platônica. Ou seja, não sai do armário. “Star Wars: A Ascensão Skywalker” estreia nesta quinta (19/12) no Brasil.
Star Wars: A Ascensão Skywalker registra primeiro beijo LGBTQIA+ da saga
“Star Wars: A Ascensão Skywalker” tornou-se o primeiro filme da saga a contar com um beijo entre personagens do mesmo sexo. Mas não há spoilers nessa revelação. O beijo é trocado entre duas integrantes da Resistência, personagens secundárias, em um momento de comemoração. A cena é tão rápida, que pode passar batida por quem piscar no momento em que acontece sua projeção. O diretor J.J. Abrams já havia adiantado, em entrevista à revista Variety, que acenaria a uma representação mais diversa no longa. “No caso da comunidade LGBTQ, foi importante para mim que as pessoas que assistem ao filme se sintam representadas”, ele afirmou. Entretanto, a repercussão da cena não aconteceu exatamente como Abrams e a Disney poderiam esperar. E não devido a uma suposta reação dos grupos reacionários de extrema direita que já tinham atacado a nova trilogia por ter muitas mulheres. Algumas das críticas publicadas sobre o filme consideraram a atitude de incluir o beijo hipócrita e até covarde. O jornal Los Angeles Times enumerou a cena em sua lista de problemas da produção, considerando-a “uma migalha para os fãs que esperavam que a química entre Poe e Finn seria algo além de uma amizade”. Os fãs da saga especulavam desde “Star Wars: O Despertar da Força” (2015) a possibilidade de um casal formado por Poe Dameron (Oscar Isaac) e Finn (John Boyega), o que acabou não acontecendo. Segundo Abrams, a admiração entre eles é platônica. Ou seja, não sai do armário. “Aquele relacionamento, para mim, é muito mais profundo que uma relação romântica”, disse. “Os dois têm um laço profundo (…) por causa do desejo de serem tão íntimos quanto são, tão inseguros quanto são, mas ainda serem corajosos e bravos”, acrescentou. “Star Wars: A Ascensão Skywalker” estreia nesta quinta (19/12) no Brasil.
Star Wars: Colin Trevorrow parabeniza J.J. Abrams por trazer o Imperador Palpatine de volta
O diretor Colin Trevorrow (“Jurassic World”), que esteve à frente da produção do nono filme da saga “Star Wars”, antes de ser substituído por J.J. Abrams, revelou que o retorno do Imperador Palpatine foi ideia de seu sucessor. Em entrevista à revista Empire, ele parabenizou Abrams pela volta do lord sith, que ajudou a fechar o arco da trilogia. Trevorrow foi escolhido inicialmente para escrever e dirigir o filme que virou “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, mas a Lucasfilm decidiu trocá-lo no início do trabalho, alegando diferenças criativas. Abrams, que tinha dirigido “Star Wars: O Despertar da Força”, assumiu, mas manteve algumas das sugestões de Trevorrow no filme — o nome do diretor estará entre os créditos finais. “Trazer o imperador de volta foi uma ideia do JJ quando ele retornou. É algo que eu honestamente nunca tinha considerado. O cumprimento por isso. Foi um arco difícil de fechar e ele encontrou a saída”, disse Trevorrow à revista. Mentor de Darth Vader, Palpatine teve sua história contada na trilogia lançada nos anos 2000 e foi morto pelo pupilo no “Episódio 6” da saga, “O Retorno de Jedi” (1983). Ou, ao menos, era o que todos acreditavam. No lançamento do trailer de “A Ascensão Skywalker”, a risada do imperador pôde ser vista de forma bem clara. Além disso, o ator Ian McDiarmid retornou à franquia para representar o vilão.
Lucasfilm teria suspendido todos os spin-offs de Star Wars
A Lucasfilm teria suspendido a produção de novos spin-offs da saga “Star Wars”, após o desempenho decepcionante de “Han Solo: Uma História Star Wars”. A desculpa oficial é que o estúdio pretende focar todos os seus esforços no “Episódio 9”, ainda sem título oficial, que chega aos cinemas apenas no final de 2019. Segundo o site Collider, os filmes solos de Obi-Wan Kenobi e de Boba Fett, que deveriam ser produzidos paralelamente ao final da terceira trilogia, serão deixados de lado. Oficialmente, porém, as duas produções jamais foram confirmadas pela Lucasfilm, embora discussões com elenco, diretores e roteiristas alimentassem especulações de bastidores. O site The Hollywood Reporter já tinha ligado o diretor Stephen Daldry (“Trash – A Esperança Vem do Lixo”) ao filme de Obi-Wan Kenobi, que deveria ser novamente vivido por Ewan McGregor, e James Mangold (“Logan”) ao longa de Boba Fett. “Rogue One – Uma História Star Wars” (2016) foi o primeiro filme paralelo da saga e rendeu mais de US$ 1 bilhão nos cinemas mundiais. Mas o segundo, “Han Solo”, foi marcado por problemas de bastidores, com demissão e substituição de diretores em meio às filmagens, e após um mês em cartaz conseguiu apenas US$ 343 milhões de bilheteria. As novas produções oficialmente confirmadas são duas trilogias separadas, uma delas criada por Rian Johnson (diretor de “Star Wars: Os Últimos Jedi”) e a outra pela dupla David Benioff e DB Weiss, responsáveis pela série “Game of Thrones”. Mas estes projetos nem sequer tem previsão de estreia. “Star Wars: Episódio 9” é o único filme da saga com lançamento marcado. A conclusão da terceira trilogia espacial será dirigida por J.J. Abrams, que assinou o maior sucesso da franquia, “Star Wars: O Despertar da Força” (2015). A estreia vai acontecer em dezembro de 2019.
Mark Hamill revela que seus filhos participaram de Star Wars: Os Últimos Jedi
Além de vários figurantes famosos, “Star Wars: Os Últimos Jedi” também teve participações especiais de familiares do elenco e da equipe da produção. Um dos atores que trouxe a turma para se divertir com armas de raios foi Mark Hamill. Ele revelou que seus três filhos participaram das filmagens, ao agradecer o diretor no Twitter por não tê-los cortado na edição. “Agradeço a Rian Johnson por não ter cortado Nathan, Griffin e Chelsea Hamill na sala de edição. E por ter permitido minha contribuição à direção: ‘Apareçam rápido ou Oscar [Isaac] vai bloquear vocês’, na segunda cena.” O intérprete de Luke Skywalker também postou imagens dos filhos trajados como seus personagens, integrantes da força rebelde. Veja abaixo. Além dos filhos de Mark Hamill, a filha de Carrie Fischer, Billie Lourd, também deu vida a uma personagem da franquia, mas com maior destaque – desde o filme anterior, “O Despertar da Força”. O detalhe é que até o cachorro da atriz participou da produção. Thanks for not letting @NathanHamill @GriffinHamill & @chelseahamill wind-up on #TheLastJedi cutting-room floor @rianjohnson! And for allowing my one directorial note: "Pop-up FASTER or Oscar'll block ya!" on the 2nd & final take. #MyKidsCoolCameoAsRebelScum pic.twitter.com/TVRVE5lwHf — @HamillHimself (@HamillHimself) December 29, 2017
Mark Hamill se diz arrependido de ter reclamado de Luke Skywalker no novo Star Wars
Mark Hamill se arrependeu de suas críticas aos rumos de Luke Skywalker em “Star Wars: Os Últimos Jedi”. Depois de ter dito que o desenvolvimento do personagem no novo filme “não é o meu Luke”, ele chegou a admitir que “estava errado”. Mas diante da dimensão tomada por seus comentários, resolveu reforçar suas desculpas nas redes sociais. “Me arrependo de levantar minhas dúvidas e inseguranças em público. Diferenças criativas são um elemento em comum em projetos, mas normalmente ficam no particular. Tudo o que eu queria era fazer um bom filme. E tive mais do que isso. Rian Johnson fez um dos melhores de todos os tempos”, disse o intérprete de Luke Skywalker. Na última semana, o ator afirmou que não concordou totalmente com o roteiro de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, no qual o personagem de Luke Skywalker apresenta uma postura diferente da que foi mostrada na trilogia original da saga. “Não é o meu Luke Skywalker. Eu disse a Rian (Johnson, diretor do filme) que os Jedi não desistem”, afirmou o ator em entrevista de divulgação do filme. Mas depois desta entrevista, ele reconsiderou. “Eu tive dificuldade em aceitar o que ele pensou para Luke, mas tenho que dizer, depois de ter visto o filme… eu estava errado. Acho que ser tirado de sua zona de conforto é uma boa coisa, porque se eu fosse só mais um Jedi benevolente, treinando jovens padawans, seria apenas mais do mesmo. E ninguém fez isso melhor que Alec Guinness [ator que interpretou Obi-Wan Kenobi na trilogia clássica], o que eu nunca nem sequer deveria tentar”, Hamill apontou. I regret voicing my doubts & insecurities in public.Creative differences are a common element of any project but usually remain private. All I wanted was to make good movie. I got more than that- @rianjohnson made an all-time GREAT one! #HumbledHamill https://t.co/8ujJfBuEdV — @HamillHimself (@HamillHimself) 26 de dezembro de 2017
Mark Hamill reclama dos rumos de Star Wars: “Não é o meu Luke Skywalker”
Mark Hamill ainda não se conformou com o destino de seu personagem nem com a abordagem que Rian Johnson deu a Luke Skywalker em “Star Wars: Os Últimos Jedi”. Em uma recente entrevista posta no YouTube pelo usuário Jar Jar Abrams, ele revelou ter confrontado o diretor em relação aos rumos da história, alegando que o personagem ficou muito diferente daquele apresentado na trilogia original. “Eu disse para Rian: ‘Jedi não desistem’. Quer dizer, mesmo que ele tivesse um problema, ele teria, talvez, tirado um ano para tentar e reagrupar. Mas se ele cometeu um erro, ele tentaria corrigi-lo. Então, logo nisso tivemos uma diferença fundamental. Mas não é mais a minha história. É a história de outra pessoa – Rian precisava que eu fosse de determinado jeito para tornar o final efetivo… Esse é o cerne do meu problema. Luke nunca diria isso. Desculpe. Veja, estou falando sobre o ‘Star Wars’ de George Lucas. Como essa é a próxima geração de ‘Star Wars’, então quase tive que encarar Luke como outro personagem. Talvez ele seja Jake Skywalker. Ele não é o meu Luke Skywalker, mas tive que fazer o que Rian queria porque serve bem à história. Mas, escuta, ainda não aceitei completamente. Mas é só um filme. Espero que as pessoas gostem e não fiquem chateadas. Comecei a realmente acreditar que Rian era o homem certo que eles precisavam para o trabalho.” O ator não é o único contrariado. Fãs criaram uma petição para que o filme não seja considerado canônico – isto é, parte da saga oficial. Veja o vídeo com a entrevista abaixo.
Star Wars: Os Últimos Jedi ganha elogios rasgados da crítica americana
“Star Wars: Os Últimos Jedi” é um dos melhores filmes da franquia espacial. O melhor pelo menos desde “O Império Contra-Ataca”. Épico, deslumbrante, comovente, emocionante. Etc, etc. Os elogios começaram a jorrar nas redes sociais assim que terminou a primeira sessão do filme para a imprensa, que aconteceu no sábado (9/12) nos Estados Unidos. Até o diretor James Mangold (“Logan”) foi ao Twitter aplaudir. Em coro, todos elogiaram o trabalho do cineasta Rian Johnson (“Looper”), que escreveu e dirigiu o que muitos estão considerando um épico diferente de tudo o que já foi feito na franquia, com cenas tão memoráveis que renderam pedidos de não compartilhamento de spoilers. A Força parece ser (literalmente) forte com o cineasta, porque, após ver seu trabalho, a Lucasfilm o contratou para desenvolver uma nova trilogia de “Star Wars”. Confira abaixo alguns dos tuítes da crítica americana exaltando o filme, que estreia na quinta-feira (14/12) no Brasil. #TheLastJedi is absolutely fantastic – gripping, touching, funny and powerful w/ gorgeous shots and the most badass battles. When it gets going, holy crap does it get going. Hands down the best #StarWars movie since Empire pic.twitter.com/nWWAhlNMJo — ErikDavis (@ErikDavis) 10 de dezembro de 2017 “‘Os Últimos Jedi’ é absolutamente fantástico. Emocionante, comovente, engraçado, poderoso, com fotografia linda e as batalhas mais incríveis. Quando ele pega o ritmo, meu deus como ele pega o ritmo. O melhor filme ‘Star Wars’ desde ‘O Império Contra-Ataca'” - Erik Davis – Fandango #StarWarsTheLastJedi floored me. @rianjohnson and the team nail so much – thrills, laughs, heart and most of all, pushing the characters/overall franchise a major step forward. Some really rich material to explore in the future. Can’t wait for more. — Perri Nemiroff (@PNemiroff) 10 de dezembro de 2017 “‘Star Wars: Os Últimos Jedi’ me deixou no chão. Rian Johnson e o time acertaram em cheio. Arrepios, risos, coração e mais do que tudo, levando os personagens um passo além. Muito material a ser explorado no futuro. Mal posso esperar para ver mais” – Perri Nemiroff – Collider Star Wars: The Last Jedi is everything. Intense, funny, emotional, exciting. It’s jam-packed with absolutely jaw dropping moments and I loved it so, so much. I’m still shaking. pic.twitter.com/fHddWjo201 — Germain Lussier (@GermainLussier) 10 de dezembro de 2017 “‘Star Wars: Os Últimos Jedi’ é tudo. Intenso, engraçado, emocionante, excitente. É cheio de ação e com momentos de cair o queixo. Eu amei muito. Ainda estou tremendo” – Germain Lussier, Gizmodo Luke was right: “This is not going to go the way you think.” #TheLastJedi will shatter you – and then make you whole again. pic.twitter.com/PJyYpH5loP — Anthony Breznican (@Breznican) 10 de dezembro de 2017 “Luke estava certo: Isto não vai ser do jeito que você acha. ‘Os Últimos Jedi’ vai destruir você. E depois te fazer inteiro novamente” #TheLastJedi is the first Star Wars movie that's not just about growing up, but growing old. New characters mature and strengthen, and veterans show power & resolve even they may have never imagined possible. — Anthony Breznican (@Breznican) December 10, 2017 “Roubando uma frase de um velho mestre: ‘Os Últimos Jedi’ é mais poderoso do que você possa imaginar. Me deixou surpreso por sua ousadia. ‘Os Últimos Jedi’ é o primeiro filme ‘Star Wars’ que não é apenas sobre crescer, mas também sobre envelhecer. Novos personagens amadurecem, veteranos aprendem sobre ser mais poderosos do que você imagina” – Anthony Breznican, Entertainment Weekly Star Wars: The Last Jedi is so very different, exciting, surprising. So many emotions, so many amazing moments. Stay away from spoilers. — Peter Sciretta (@slashfilm) 10 de dezembro de 2017 “‘Star Wars: Os Últimos Jedi’ é tão diferente, excitante, surpreendente. Tantas emoções, tantos momentos incríveis. Fique longe dos spoilers” – Peter Sciretta, Slash Films Guys. @rianjohnson has made the most epic, emotionally powerful @starwars film ever. Hands down. My strong advice is to be very wary of spoilers. The less you know about #TheLastJedi, the better. Bravo, bravo, bravo. — Clayton Sandell (@Clayton_Sandell) 10 de dezembro de 2017 “Caras. Rian Johnson fez o filme ‘Star Wars’ mais épico e poderoso emocionalmente que todos. Sem comparação. Meu conselho maior é fique longe de spoilers. Quanto menos você souber sobre ‘Os Últimos Jedi’, melhor. Bravo, bravo, bravo” – Clayton Sandell, ABC THE LAST JEDI: A little too long & dragged in the middle, but great fun overall! As good as The Force Awakens; Rogue One is better! More humor than expected, great #StarWars moments, #MarkHamill is awesome! A worthy Episode VIII pic.twitter.com/HHihSa788D — Scott Mantz (@MovieMantz) 10 de dezembro de 2017 “‘Os Últimos Jedi’: Um pouco longo demais e arrastado no meio, mas divertido no geral! Tão bom quanto O Despertar da Força, mas Rogue One é melhor! Mais humor que o esperado, ótimos momentos ‘Star Wars’, Mark Hamill está ótimo. Digno de Episódio VIII” – Scott Mantz, Access Hollywood There’s a scene in #StarWars #TheLastJedi that I keep playing over and over in my head, that is so stunning and unexpected that I don’t want to forget how I felt seeing it for the first time. This movie feels unlike any other Star Wars movie in all the ways I hoped. pic.twitter.com/zlDW4yOjp2 — Terri Schwartz (@Terri_Schwartz) 10 de dezembro de 2017 “Há uma cena em ‘Star Wars: Os Últimos Jedi’ que eu fico lembrando e lembrando novamente, que é tão incrível e inesperada que eu não quero esquecer como eu me senti da primeira vez que vi. Este filme não se parece em nada com qualquer filme ‘Star Wars’, do melhor jeito possível” – Terri Schwartz, IGN Massive congrats to my friend @rianjohnson for the dazzling writing and directing work he shared tonight! Yes, a great chapter of a blockbuster franchise, spectacular and unpredictable, but also his own voice shining through… kudos! — Mangold (@mang0ld) 10 de dezembro de 2017 “Parabéns de verdade ao meu amigo Rian Johnson por ter escrito e dirigido o trabalho que ele compartilhou hoje. Sim, é um grande capítulo da franquia blockbuster, espetacular e inesperado, mas também tem sua própria voz. Parabéns!” – James Mangold, diretor de “Logan”
Obi-Wan Kenobi vai ganhar filme solo da franquia Star Wars
A Lucasfim está desenvolvendo um filme solo da franquia “Star Wars” baseado no personagem Obi-Wan Kenobi, o sábio e nobre mestre Jedi assassinado por Darth Vader no clássico de 1977. O estúdio não confirma, mas as revistas Variety e The Hollywood Reporter citam fontes não identificadas para revelar que o projeto está em estágio inicial de desenvolvimento. Isto é, ainda não possui sequer roteiro. Mesmo assim, o cineasta britânico Stephen Daldry (que filmou “Trash” no Brasil) já estaria negociando dirigir o longa. Os rumores sobre um filme de Obi-Wan Kenobi são antigos. Mas chama atenção o timing deste projeto, que seria realizado após dois prólogos de “Star Wars”, passados cronologicamente entre os filmes “A Vingança dos Sith” e “Guerra nas Estrelas” (ou “Uma Nova Esperança”, a versão em que Greedo atira primeiro). A coincidência cronológica de “Rogue One” , o filme ainda sem título de Han Solo e o longa sobre Obi-Wan Kenobi parece apontar para o planejamento de um reboot do universo de “Star Wars”, com atores mais jovens nos papéis icônicos dos personagens originais. Na verdade, não está claro se o filme de Kenobi se passaria no mesmo período. Mas este é o grande hiato da história do personagem, já que sua juventude foi explorada na segunda trilogia, iniciada em “A Ameaça Fantasma”. Por sinal, Ewan McGregor não precisaria ser substituído se o filme continuar a história de “A Vingança dos Sith”, pois, com 46 anos, o ator ainda é muito mais jovem que Alec Guinnes, que tinha 63 quando deu vido a Obi-Wan “Ben” Kenobi em “Guerra nas Estrelas”, em 1977. O próximo filme da saga original, “Star Wars: Os Últimos Jedi”, tem estreia marcada para dezembro deste ano.
Criador de Mr. Robot pode estar desenvolvendo spin-off de Star Wars sobre Obi-Wan Kenobi
Uma movimentação de bastidores relacionada à franquia “Star Wars” estaria tomando corpo. Mas atenção: até o blog americano Omega Underground, responsável por espalhar a notícia aos ventos, tascou a palavra “rumor” em seu título. Segundo fontes da publicação, o roteirista e diretor Sam Esmail, que criou a série “Mr. Robot”, teria se reunido com a Lucasfilm para discutir o projeto de um novo spin-off da saga espacial. O projeto seria focado no personagem Obi-Wan Kenobi. Boatos sobre um filme solo de Obi-Wan circulam já há algum tempo. O próprio ator Ewan McGregor, que interpretou o personagem na trilogia da virada do século, disse em entrevista para a Entertainment Weekly que gostaria de estrelar um spin-off. “Não há oferta oficial, mas sempre disse que ficaria feliz de fazer se eles quiserem. Seria uma boa transição entre o último episódio dos prólogos e a trilogia original”. A vontade de ver isso acontecer é tanta que chegou a circular em alguns blogs que o filme de Obi-Wan seria anunciado na Star War Celebration, mas esse rumor logo se provou falso. Não houve nenhuma declaração oficial sobre este projeto, mas os planos da Disney são intercalar um spin-off e um filme da saga principal a cada ano. O próximo spin-off, atualmente em produção, será centrado na juventude de Han Solo e tem estreia prevista para maio de 2018. A Disney ainda não definiu qual será o spin-off seguinte, que deverá chegar aos cinemas em 2020.
Felicity Jones tem contrato para fazer mais um filme como Jyn Erso
A produtora Kathleen Kennedy já afirmou, categórica, que “Rogue One: Uma História Star Wars” não teria continuação. E quem for ao cinema saberá claramente porquê. Mesmo assim, o site The Hollywood Reporter revelou que a atriz Felicity Jones, protagonista do longa, assinou um contrato para fazer mais um filme da franquia. “Rogue One” tem tudo para bater recordes de bilheteria, o que provavelmente levaria a Disney a pressionar a LucasFilm, presidida por Kennedy, a retomar os personagens de algum modo. O desfecho da história, porém, não sugere mesmo um “Rogue Two”. O que deve acontecer é a personagem de Felicity, Jyn Erso, aparecer em flashbacks da saga principal, ou mesmo num spin-off que se passe na mesma época de seu filme – que cronologicamente antecede os eventos de “Guerra nas Estrelas” (1977). O fato é que, graças ao contrato assinado por Felicity Jones, os fãs ainda poderão ver Jyn Erso novamente. Nem que seja uma última vez.










