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    Shows clássicos: The Smiths, Style Council, R.E.M., Sade, Lloyd Cole e mais

    11 de outubro de 2020 /

    A mostra de shows clássicos da Pipoca Moderna chega a sua 10ª seleção com mais 25 apresentações dos anos 1980, abrangendo o sophisti-pop britânico, a cena indie e os hits menos estridentes do college rock americano. A seleção reúne hits da fase romântica da música inglesa, de Sade, Style Council e Everything But the Girl, mas também a suavidade indie de The Smiths, Pale Fountains e The Go-Betweens, antes de entrar em R.E.M., Lone Justice, Violent Femmes e o rock alternativo influenciado pelos Byrds e o country psicodélico dos anos 1960. Vale reparar que a lista abaixo inclui algumas playlists do YouTube, porque certos shows foram disponibilizados em duas partes ou espalhados em vídeos individuais. Para mergulhar ainda mais na história do pop/rock, também estão disponíveis abaixo os atalhos para as mostras anteriores, que cobrem diferentes gerações musicais. > Shows dos 1960 (iê-iê-iê, mod, folk e psicodelia) > Shows dos 1970 – Parte 1 (hard rock e glam) > Shows dos 1970 – Parte 2 (progressivo e funk) > Shows dos 1970 – Parte 3 (disco, new wave e punk rock) > Shows dos 1980 – Parte 1 (punk, hardcore e grunge) > Shows dos 1980 – Parte 2 (reggae, ska, new wave, pós-punk) > Shows dos 1980 – Parte 3 (punk comercial e os revials mod, rockabilly, folk & blues) > Shows dos 1980 – Parte 4 (rock gótico e neopsicodélico) > Shows dos 1980 – Parte 5 (synthpop, new romantic, new wave) > Shows dos 1980 – Parte 6 (pop, funk, rap e house) Simply Red | 1986 Sade | 1984 Style Council | 1987 Orange Juice | 1985 Prefab Sprout | 1985 Everything But the Girl | 1985 Aztec Camera | 1984 The Triffids | 1986 Lloyd Cole and the Commotions | 1984 The Woodentops | 1985 The Bluebells | 1982 Durutti Column | 1981 The Go Betweens | 1986 The Pale Fountains | 1985 The Smiths | 1983 Morrissey | 1988 Camper Van Beethoven | 1987 Blake Babes | 1988 10,000 Maniacs | 1987 R.E.M. | 1984 Let’s Active | 1989 The Db’s | 1981 Martha and the Muffins | 1980 Lone Justice | 1985 Violent Femmes | 1985

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  • Filme,  Música

    Lady Gaga teria forçado Oscar 2019 a incluir apresentações de todos os candidatos a Melhor Canção

    2 de fevereiro de 2019 /

    A mudança de planos da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas em relação à apresentação dos candidatos de Melhor Canção ao vivo durante a cerimônia do Oscar 2019 teria sido resultado de pressão de Lady Gaga. O site Deadline apurou que a cantora não gostou nada de saber que apenas ela e Kendrick Lamar cantariam durante a premiação e exigiu que os demais candidatos também tivessem esse direito. Inicialmente, os produtores pretendiam cortar as músicas para diminuir a duração da cerimônia. A ideia era trazer apenas as duas canções mais populares da lista como forma de atrair a audiência para a transmissão televisiva da premiação. Assim, estavam confirmadas apenas as apresentações de “Shallow”, tema de “Nasce Uma Estrela”, cantada por Lady Gaga e Bradley Cooper, e “All The Star”, tema de “Pantera Negra”, em interpretação de Kendrick Lamar e SZA. Gaga e seus representantes entraram em contato com os produtores do evento, Donna Gigliotti e Glenn Weiss, e comunicaram que a cantora não se apresentaria caso os outros indicados não fossem incluídos na cerimônia. Assim, nesta semana a Academia confirmou que Jennifer Hudson também vai cantar “I’ll Fight”, indicada pelo documentário “RBG”, sobre a juíza Ruth Bader Ginsburg. As outras músicas indicadas como Melhor Canção Original são “The Place Where the Lost Things Go”, cantada por Emily Blunt em “O Retorno de Mary Poppins”, e “When a Cowboy Trades His Spurs for Wings”, com interpretação de Tim Blake Nelson e Willie Watson em “A Balada de Buster Scruggs”. Elas também devem ser apresentadas ao vivo. A premiação do Oscar 2019 vai acontecer em 24 de fevereiro em Los Angeles, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT.

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    Oscar 2019 confirma apresentação ao vivo dos candidatos a Melhor Canção

    31 de janeiro de 2019 /

    O Oscar 2019 terá apresentações musicais dos candidatos a Melhor Canção Original. Inicialmente, os produtores pretendiam cortar as músicas para diminuir a duração da cerimônia. A ideia era trazer apenas as duas canções mais populares da lista como forma de atrair a audiência para a transmissão televisiva da premiação. Assim, estavam confirmadas apenas as apresentações de “Shallow”, tema de “Nasce Uma Estrela”, cantada por Lady Gaga e Bradley Cooper, e “All The Star”, tema de “Pantera Negra”, em interpretação de Kendrick Lamar e SZA. Mas agora a Academia confirmou que Jennifer Hudson também vai cantar “I’ll Fight”, indicada pelo documentário “RBG”, sobre a juíza Ruth Bader Ginsburg. O anúncio oficial apontou uma mudança de planos. Segundo fontes da revista Variety, após confirmar Jennifer Hudson, a Academia deve incluir na cerimônia todas as cinco músicas indicadas. Ou sofrer muita pressão dos que se sentirem excluídos, especialmente se um deles vencer o Oscar da categoria. As outras músicas indicadas como Melhor Canção Original são “The Place Where the Lost Things Go”, cantada por Emily Blunt em “O Retorno de Mary Poppins”, e “When a Cowboy Trades His Spurs for Wings”, cantada por Tim Blake Nelson e Willie Watson em “A Balada de Buster Scruggs”. A premiação do Oscar 2019 vai acontecer em 24 de fevereiro em Los Angeles, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT. Relembre abaixo as músicas indicadas.

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    Oscar 2019: Lady Gaga e Kendrick Lamar deixam disputa de Melhor Canção mais pop

    22 de janeiro de 2019 /

    A Academia de Ciências e Artes Cinematográficas dos Estados Unidos resolveu ser um pouco mais pop no Oscar 2019. A “ousadia” consistiu em barrar, apenas pela quarta vez neste século, músicas de desenhos animados de sua seleção de Canções Originais. A lista privilegia sucessos de rádio, trazendo artistas já consagrados pelo Grammy, como Lady Gaga (por “Nasce uma Estrela”), Kendrick Lamarr (“Pantera Negra”) e Jennifer Hudson (“RBG”), ao lado de duas composições mais “cinematográficas”, compostas especificamente para cenas musicais dos filmes “A Balada de Buster Scruggs” e “O Retorno de Mary Poppins”. As duas opções mais convencionais respondem pelas ausências sentidas de Thom Yorke (“Suspiria”), Troye Sivan (“Boy Erased”), Sade (“Viúvas”) e Dolly Parton (“Dumplin'”), que estavam entre os 15 pré-selecionados na categoria. Mesmo assim, já representa um grande avanço na categoria, que tradicionalmente valoriza trabalhos antiquados, por refletir o gosto de homens brancos com mais de 60 anos de idade – a média dos eleitores da Academia. Relembre abaixo a disparidade das músicas selecionadas para o Oscar 2019. Elas devem ser interpretadas ao vivo durante a cerimônia de premiação, marcada para 24 de fevereiro em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT.

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    Ouça as 15 músicas pré-selecionadas para o Oscar 2019 de Melhor Canção

    18 de dezembro de 2018 /

    A Academia de Ciências e Artes Cinematográficas dos Estados Unidos divulgou a lista das 15 músicas pré-selecionadas para a disputa do Oscar 2019 de Melhor Canção. Todas podem ser ouvidas abaixo. A relação inclui canções de Lady Gaga (para “Nasce uma Estrela”), Kendrick Lamar (“Pantera Negra”), Thom Yorke (“Suspiria”), Troye Sivan (“Boy Erased”), Sade (“Viúvas”), Dolly Parton (“Dumplin'”), Quincy Jones (“Quincy”) e Jennifer Hudson (“RBG”). A música de Hudson, por sinal, é uma composição de Diane Warren, que já disputou nove Oscars da categoria sem vencer nenhum. É uma das duas músicas de documentários da seleção, feita para o filme “RBG”, sobre a juíza Ruth Bader Ginsburg. E, ironicamente, a música de Keisha para a cinebiografia da mesma juíza, “Suprema”, não foi qualificada. Por outro lado, “O Retorno de Mary Poppins” emplacou duas canções, ao estilo dos musicais cafonas que a Academia adora. O mesmo tom marca a faixa selecionada da animação “WiFi Ralph: Quebrando a Internet”. Como “O Retorno de Mary Poppins” deve emplacar compulsoriamente um representante na categoria, resta saber se o Oscar 2019 será um dos primeiros em tempos recentes a não qualificar uma música de animação. São muitas estrelas para apenas cinco vagas. E isso que Keisha (“Suprema”), Eminem (“Venom”), Demi Lovato (“Uma Dobra no Tempo”), Imagine Dragons (“Wifi Ralph”), Post Malone (“Homem-Aranha no Aranhaverso”), Annie Lennox (“A Private War”), Celine Dion (“Deadpool 2”), Sia (“Vox Lux”) e até Prince (“Infiltrado na Klan”) foram barrados. Os finalistas de todas as categorias serão anunciados apenas no dia 22 de janeiro e a cerimônia de premiação está marcada para 24 de fevereiro, com transmissão ao vivo para o Brasil pelos canais Globo e TNT. Dê play no playlist a seguir para ouvir todas as 15 canções selecionadas. A lista completa está logo abaixo. “Revelation”, de “Boy Erased: Uma Verdade Anulada” “Suspirium”, de “Suspiria” “All the Stars”, de “Pantera Negra” “The Big Unknown”, de “Viúvas” “We Won’t Move”, de “O Ódio que Você Semeia” “Treasure”, de “Querido Menino” “I’ll Fight”, de “RBG” “Shallow”, de “Nasce uma Estrela” “Girl In The Movies”, de “Dumplin’ “When A Cowboy Trades His Spurs For Wings”, de “A Balada de Buster Scruggs” “Trip A Little Light Fantastic, de “O Retorno de Mary Poppins” “The Place Where Lost Things Go”, de “O Retorno de Mary Poppins” “A Place Called Slaughter Race”, de “WiFi Ralph: Quebrando a Internet” “Keep Reachin”, de “Quincy” “OYAHYTT”, de “Sorry to Bother You”

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    Disney vai produzir seu primeiro filme de princesa negra africana

    28 de julho de 2018 /

    A Disney vai produzir seu primeiro filme de princesa negra africana. O estúdio deu a luz verde para a produção de “Sadé”, um filme live-action concebido pelos roteiristas Ola Shokunbi e Lindsey Reed Palmer. Eles nunca escreveram um longa-metragem, mas emplacaram o conceito numa reunião com os executivos da Disney, intermediada por Rick Famuiywa, cineasta responsável por “Dope: Um Deslize Perigoso”, que vai produzir as filmagens. Na trama, quando seu reino na África é atacado por uma força misteriosa, a personagem Sadé descobre poderes mágicos e assume o papel de protetora de seu povo. O estúdio já tinha mostrado uma princesa negra americana no desenho “A Princesa e o Sapo” (2009), mas será a primeira vez que contará uma história do gênero passada na África. A produção é reflexo do sucesso obtido pela Disney com “Pantera Negra”. A adaptação dos quadrinhos da Marvel bateu recordes de bilheteria com uma história que também mostrava um reino fictício africano. Mas se passava no universo Marvel e não nos reinos encantados das princesas da Disney. Apesar de Suri ter roubado as cenas de “Pantera Negra”, “Sadé” trará a primeira princesa negra de carne e osso como protagonista de um filme na Disney. Além desse projeto, a Disney desenvolve a refilmagem de “O Rei Leão”, que também é sobre um reino africano, mas comandado por animais.

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