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    Estreias | Sem blockbusters, destaques do cinema são filmes de festivais

    30 de novembro de 2023 /

    Os cinemas recebem nada menos que 13 estreias nesta quinta (30/11). “O Jogo da Invocação” tem a distribuição mais ampla, em 600 telas, seguido por “As Aventuras de Poliana”. Prova do estrago causado pela suspensão das cotas no mercado nacional, o filme baseado na novela de sucesso do SBT vai ocupar um circuito menor que o do terror americano feito para a internet – “O Jogo da Invocação” saiu apenas em VOD nos EUA. As melhores opções da semana estão no circuito limitado. A quantidade e qualidade dos lançamentos sugere até um mini-festival internacional com exibição comercial, destacando obras premiadas de Hirokazu Kore-eda, Aki Kaurismäki, Roberto Andò, Aitch Alberto, Gustavo Vinagre e Carolina Markowicz. Deste timão, vale destacar o drama brasileiro “Pedágio”, de Markowicz, que atingiu nada menos que 100% de aprovação no portal americano de críticas Rotten Tomatoes, e “Monster”, a nova obra-prima de Kore-eda. Confira abaixo todos os lançamentos em detalhes.   O JOGO DA INVOCAÇÃO   O terror ambientado na histórica cidade de Salem, Massachusetts, tenta transformar jogos infantis como esconde-esconde e pega-pega em cenários de horror mortais. O enredo gira em torno de uma faca amaldiçoada, entalhada com ossos e inscrita com a frase “I Will Play, I Won’t Quit”, que possui vítimas e as obriga a participar de versões distorcidas de jogos infantis. A trama começa como uma noite de babysitting tranquila, mas rapidamente se transforma em uma luta contra um espírito vingativo do passado sombrio da cidade. O elenco reúne Natalia Dyer (“Stranger Things”), Asa Butterfield (“Sex Education”) e Benjamin Evan Ainsworth (“Pinóquio”) como irmãos presos na maldição. Ainsworth entrega uma performance impressionante como o primeiro personagem possuído pela faca demoníaca, enquanto Butterfield se destaca como o irmão mais velho, que se torna o novo recipiente do demônio e inicia um massacre em uma pequena reunião de adolescentes. Embora apresente uma ideia intrigante, o filme dos estreantes Eren Celeboglu e Ari Costa, tem uma execução superficial e pouco entusiasmo para explorar o potencial dos jogos em cenas de horror criativas. Os jogos em si são retratados de maneira simplista, e as cenas de morte são moderadas, evitando exibir muita violência. A produção é do estúdio AGBO dos irmãos Russo (diretores de “Vingadores: Ultimato”).   AS AVENTURAS DE POLIANA   Continuação cinematográfica de duas novelas populares e longas do SBT, a produção apresenta um novo capítulo na vida de Poliana (Sophia Valverde) e seus amigos, após o término do ensino médio. A trama se concentra na jornada de Poliana, que almeja estudar no exterior, enfrentando a descrença de seu pai (Dalton Vigh), que questiona sua maturidade. Determinada a provar sua independência e capacidade, Poliana decide trabalhar no Maya Palace, um eco resort paradisíaco, sendo acompanhada por seu namorado João (Igor Jansen) e os amigos Kessya (Duda Pimenta) e Luigi (Enzo Krieger). Enquanto Poliana é favorecida devido à sua situação financeira, seus amigos enfrentam tarefas mais desafiadoras e perigosas. Contudo, a história se aprofunda quando os amigos descobrem que o resort, administrado por uma mulher corrupta, está envolvido em crimes ambientais que prejudicam a comunidade local. Oportunidade para o público reencontrar personagens queridos e embarcar em novas aventuras, o filme ainda apresenta temas como amizade, sonhos, questões ambientais, classes sociais e o contraste entre a corrupção e a inocência juvenil. O roteiro é de Iris Abravanel, autora da novela original, enquanto a direção é assinada por Cláudio Boeckel (“Gaby Estrella: O Filme”).   PEDÁGIO   Com apenas dois longas, a brasileira Carolina Markowicz já é uma diretora reconhecida no circuito internacional. Seu primeiro longa-metragem, “Carvão”, foi selecionado para festivais renomados como Toronto e San Sebastián, estabelecendo sua reputação como uma cineasta inovadora e corajosa, e “Pedágio” repetiu a dose, inclusive com direito a prêmio, o Tribute Award, no Festival de Toronto como talento emergente. A obra emerge como um poderoso drama repleto de angústia e embate familiar, centrado em Suellen, uma cobradora de pedágio na estrada de Cubatão, que busca fazer dinheiro para financiar a participação de seu filho, Tiquinho, em uma controversa terapia de “cura gay”. O elenco, liderado por Maeve Jinkings (“Os Outros”), traz uma performance notável, capturando a essência de uma mãe dilacerada pelo conflito entre o amor pelo filho e as pressões sociais. O novato Kauan Alvarenga (que trabalhou no curta “O Órfão”, da diretora), por outro lado, dá vida a Tiquinho com uma mistura de vulnerabilidade e força, representando a juventude LGBTQIAP+ que luta por aceitação e amor em uma sociedade hostil, dominada por dogmas religiosos. “Pedágio” se destaca também por sua abordagem técnica, com cenários que refletem a solidão dos personagens e uma trilha sonora que aprimora a experiência emocional do filme. O elenco ainda inclui Thomás Aquino (também de “Os Outros”), Aline Marta Maia (“Carvão”) e Isac Graça (da série portuguesa “Três Mulheres”).   MONSTER   Aclamado com 98% de aprovação no site Rotten Tomatoes e vencedor do troféu de Melhor Roteiro no último Festival de Cannes, o novo drama do mestre japonês Hirokazu Kore-eda (“Assuntos de Família”) se desenrola em três partes distintas, iniciando com um incêndio em um prédio que serve como um marco temporal e simbólico para a trama. A primeira seção acompanha a vida de Saori (Sakura Ando), mãe solteira, e seu filho Minato (Soya Kurokawa). Eles compartilham um lar amoroso, porém caótico, revelando uma relação delicada onde Saori ainda sofre pela morte do marido e Minato exibe comportamentos preocupantes. As ações de Minato, incluindo uma confissão sobre o professor Michitoshi (Eita Nagayama), desencadeiam uma cadeia de mal-entendidos e conflitos com a escola. À medida que a história retorna ao incêndio, a perspectiva se altera para Michitoshi, oferecendo uma visão alternativa dos eventos e questionando as noções de culpa e intenção. O filme se torna ainda mais complexo com o terceiro foco em Yori (Hinata Hiiragi), colega de Minato, cuja realidade oscila entre ser um agressor, vítima ou uma figura mais enigmática. Ao longo do filme, observa-se que Minato luta para compreender e expressar seus sentimentos, que parecem estar relacionados à sua sexualidade emergente. A maneira como Kore-eda aborda este aspecto é característica de seu estilo: com empatia e uma perspectiva humana profunda, sem recorrer a estereótipos ou dramatização excessiva – o que lhe valeu a Palma Queer no Festival de Cannes. O sentido do título é multifacetado e simbólico, refletindo os vários mal-entendidos, julgamentos precipitados e percepções distorcidas que os personagens têm uns dos outros. Cada personagem, em algum momento, pode ser visto como um “monstro” aos olhos dos outros. Entretanto, não são necessariamente figuras aterrorizantes ou malévolas, mas pessoas comuns envolvidas em situações complicadas ou mal compreendidas. A história desafia o espectador a refletir sobre como julgamentos apressados podem levar a perceber os outros de maneira distorcida, oferecendo-se como uma lição de empatia. O ritmo meticuloso, seu tom sensível e a trilha sonora de Ryuichi Sakamoto (vencedor do Oscar por “O Último Imperador”), que faleceu em março, antes da première da produção, ampliam a experiência cinematográfica, construindo um ambiente que complementa a montanha-russa emocional retratada. O resultado é uma das melhores obras de um diretor conhecido por só fazer filmes bons.   FOLHAS DE OUTONO   O 20º longa-metragem do premiado diretor Aki Kaurismäki (“O Porto”) venceu o Prêmio do Júri do último Festival Cannes. Sua narrativa compassiva e despojada acompanha dois indivíduos solitários da classe trabalhadora em Helsinque, Holappa (Jussi Vatanen), um frequentador assíduo de um bar de karaokê, e Ansa (Alma Pöysti), uma funcionária de supermercado que vive sozinha. O cenário outonal pinta Helsinque com tons de cinza e uma atmosfera melancólica, onde os personagens navegam por suas existências marginais. Ela é demitida por pegar um bagel vencido no trabalho e ele enfrenta uma batalha constante com o alcoolismo. Apesar de viverem vidas desencorajadoras, uma noite em um bar de karaokê muda o curso de suas trajetórias, quando eles se encontram e vislumbram a possibilidade de um amanhã melhor. Mas, ao contrário das típicas comédias românticas americanas, não há um florescer imediato de romance. Em vez disso, Kaurismäki opta por explorar a gradual descoberta de uma centelha que pode despertar suas almas. Com uma duração concisa de 81 minutos, o filme contém momentos de humor característico de Kaurismäki, como a cena em que Ansa e Holappa assistem “Os Mortos Não Morrem” de Jim Jarmusch, oferecendo uma visão singular sobre a vida cotidiana, a resiliência humana e a busca por conexão – os principais temas da filmografia do mestre finlandês.   A ESTRANHA COMÉDIA DA VIDA   A comédia de Roberto Andò (“O Caravaggio Roubado”) mergulha no universo criativo e mental de Luigi Pirandello, um dos maiores dramaturgos italianos, que no filme é interpretado pelo veterano Toni Servillo (“A Grande Beleza”), numa atuação magistral de artista em crise. Distanciando-se do formato de biografia convencional, a trama entrelaça realidade e ficção, retratando um momento crucial na vida do autor. A narrativa acompanha uma viagem de Pirandello à Sicília em 1920 para um funeral, quando ele contrata dois coveiros (interpretados pelos comediantes Salvatore Ficarra e Valentino Picone), que sonham em ser atores. Esse encontro inesperado se torna o ponto de partida para a criação de “Seis Personagens à Procura de um Autor”, uma das peças mais emblemáticas do dramaturgo. Andò, também conhecido por seu trabalho como novelista e diretor teatral, demonstra habilidade ao ir do realismo para a comédia abstrata, usando a representação como uma ferramenta para análise e confronto com a loucura, via a capacidade dos artistas de fazer o implausível parecer possível. Seu reconhecimento foram 14 indicações ao prêmio David di Donatello (o Oscar italiano), das quais venceu quatro, incluindo Melhor Roteiro Original e Melhor Produção do ano.   OS SEGREDOS DO UNIVERSO   O sensível filme de estreia da diretora queer Aitch Alberto foca na amizade e evolução do relacionamento entre dois adolescentes mexicano-americanos, Aristotle “Ari” (interpretado pelo novato Max Pelayo) e Dante (o também novato Reese Gonzales), no início dos anos 1980 em El Paso, Texas. O filme explora o despertar sexual e emocional dos personagens de maneira delicada e criativa, evitando estereótipos comuns em narrativas similares. Ari é um personagem introspectivo, lutando para entender a si mesmo e ao mundo ao seu redor. Ele se depara com as rígidas normas de masculinidade no ambiente escolar e enfrenta um ambiente familiar tenso, marcado pelo silêncio do pai, Eugenio Derbez (“Acapulco”), e a preocupação contida da mãe, interpretada por Veronica Falcón (“Perry Mason”). Sua solidão é uma parte significativa de sua identidade inicial, especialmente em relação ao irmão que está na prisão, um assunto que é tabu em sua família. Dante, por outro lado, é mais extrovertido, curioso sobre o mundo e apaixonado por arte e literatura. Filho de pais amorosos e liberais, interpretados por Kevin Alejandro (“Lucifer”) e Eva Longoria (“Desperate Housewives”), possui uma visão de mundo mais aberta e é mais confortável com sua identidade. Ele introduz Ari à natação e compartilha com ele seu amor pela arte, música e literatura, ajudando a abrir o mundo do outro de maneiras novas e significativas. A química entre Pelayo e Gonzales é um ponto forte, com ambos os atores entregando performances carismáticas e convincentes em papéis complexos. Mas o filme também tem uma fase de separação geográfica, quando Dante se muda para Chicago e a história passa a ser contada através de cartas, oferecendo uma perspectiva introspectiva sobre os personagens. Embora aborde temas sérios, como a violência contra a comunidade LGBTQIA+, a obra se destaca por sua atmosfera de compaixão e expressão de emoções genuínas, identidade pessoal e sexual, e as complexidades da experiência adolescente.   TRÊS TIGRES TRISTES   Aproveitando-se do contexto da pandemia de Covid-19, a obra apresenta uma realidade alternativa onde uma nova cepa do vírus afeta diretamente a memória dos infectados. O roteiro satiriza as reações da sociedade brasileira à pandemia, com momentos que exploram o humor e o absurdo, como um influenciador fazendo vídeos sobre o vírus no TikTok. No centro da trama, estão três jovens: Isabella (Isabella Pereira), Pedro (Pedro Ribeiro) e Jonata (Jonata Vieira), que compartilham uma quitinete em São Paulo. Enquanto Isabella se...

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    Ryuichi Sakamoto, vencedor do Oscar por “O Último Imperador”, morre aos 71 anos

    2 de abril de 2023 /

    O músico japonês Ryuichi Sakamoto, vencedor do Oscar por “O Último Imperador” (1987), faleceu aos 71 anos. Ele morreu na terça-feira (28/3) de câncer, mas o anúncio foi feito apenas neste domingo (2/4) pela gravadora Avex em uma declaração no Twitter que agradece às equipes médicas do Japão e dos EUA, e pede que os fãs respeitem a privacidade de sua família neste momento. “Enquanto se tratava do câncer descoberto em junho de 2020, Sakamoto continuou a criar obras em seu estúdio em casa sempre que sua saúde permitia. Ele viveu com música até o fim”, disse a declaração. Durante a carreira, ele trabalho em mais de 40 filmes, incluindo “O Último Imperador” (1987), “Furyo, em Nome da Honra” (1983) e “O Regresso” (2015). Além do Oscar, Sakamoto também recebeu dois Globo de Ouro, um Grammy e um BAFTA. Nascido em Tóquio em 1952, filho de uma designer de roupas e de um editor literário, Sakamoto cresceu cercado por música, arte e cultura. Ele começou a tocar piano aos 3 anos e frequentou a mesma pré-escola famosa pela sua liberalidade e criatividade que Yoko Ono frequentou. Enquanto estudava na Universidade de Artes de Tóquio, ele descobriu a música eletrônica. Já trabalhando como músico de sessão antes de receber seu mestrado, Sakamoto tornou-se membro fundador do trio Yellow Magic Orchestra em 1978. O grupo foi pioneiro na música eletrônica e no uso de sintetizadores, influenciando diversas gerações de artistas e bandas, como Daft Punk, Aphex Twin e Radiohead, entre outros. Paralelamente, ele seguiu carreira solo e seu disco “B-2 Unit”, de 1980, é apontado como um divisor de águas. Sua música “Riot in Lagos”, que mistura batidas eletrônicas dançantes com elementos da música tradicional japonesa, teve um grande impacto no subgênero do hip-hop conhecido como electro e também no techno, sendo citada como influência por artistas como Kurtis Mantronik e Afrika Bambaataa. Ao longo carreira, Sakamoto lançou mais de 20 álbuns solo. Em 1983, ele iniciou a atividade pela qual ficou mais famoso, ao compor a trilha de “Furyo, em Nome da Honra” (1983), filme do cineasta Nagisa Oshima passado num campo de concentração japonês da 2ª Guerra Mundial, que destacava David Bowie como um dos prisioneiros. Sakamoto também apareceu em cena como um comandante da prisão, contracenando com Bowie. A música-tema, “Forbidden Colors”, acabou virando hit, numa parceria com o cantor David Sylvian, da banda britânica de synthpop Japan. Sakamoto voltou a interpretar um oficial do Exército Imperial Japonês novamente em “O Último Imperador” de Bernardo Bertolucci. O épico suntuoso venceu nove Oscars, incluindo Melhor Filme, Diretor e Trilha Sonora Original, que Sakamoto concebeu em parceria com David Byrne e Cong Su, além de Globos de Ouro nas mesmas categoriais. O compositor voltou a trabalhar novamente com Bertolucci em “O Céu que nos Protege” (1990), que lhe rendeu seu segundo Globo de Ouro. Em 1992, Sakamoto compôs a música para a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Barcelona. E passou o resto da década criando de forma prolífica, trabalhando com músicos de todo o mundo em gêneros diversos, além de compor trilhas para a minissérie “Wild Palms” (1993), de Oliver Stone, e para o suspense “Olhos de Serpente” (1998), de Brian de Palma. No fim da década, ainda surpreendeu ao alcançar o topo das paradas de sucesso japonesas com uma música de seu álbum “BTTB”, após ela ser um comercial de bebida energética. A música, “Energy Flow”, foi a primeira faixa instrumental a liderar as paradas do Japão em todos os tempos. Além de músico, Sakamoto também foi um ativista político engajado contra a energia nuclear e o armamentismo. Após os desastres de Fukushima em 2011, ele se tornou uma voz proeminente nos protestos antinucleares do país. Sakamoto teve um casamento breve em seus dias de estudante, do qual teve uma filha, e um mais longo com a musicista Akiko Yano em 1982, que durou uma década e gerou outra filha, Miu Sakamoto, que se tornou uma cantora pop de sucesso no Japão. Depois disso, casou-se pela última vez com sua empresária Norika Sora em 1990, tendo mais dois filhos. Diagnosticado com câncer de garganta em estágio 3 em junho de 2014, ele foi obrigado a realizar a primeira grande pausa em sua carreira. Pouco mais de um ano depois, ele anunciou que havia se recuperado e trabalharia no filme de Yoji Yamada, “Living With My Mother”, que se tornou a indicação do Japão para o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira de 2015. No mesmo ano, também compôs a trilha sonora do western de vingança “O Regresso”, de Alejandro González Iñárritu, recebendo indicações ao Globo de Ouro, Grammy e BAFTA. Sakamoto também participou do júri do Festival de Cinema de Berlim em 2018. Uma das histórias mais curiosas da fase final de sua carreira foi revelada naquele ano. O compositor teria achado a música de seu restaurante japonês favorito em Manhattan, Nova York, tão ruim, que entrou em contato com o chef e ofereceu-se para criar uma playlist. Ele continuou a fazer o mesmo para um novo bar e restaurante que o chef abriu, sem receber qualquer pagamento ou crédito por isso. Lembre algumas músicas de sua carreira:

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    Veja prévias dos novos animes da Netflix

    25 de setembro de 2022 /

    A Netflix divulgou vídeos e imagens de novos animes, que foram revelados durante o especial japonês do Tudum. Confira os destaques abaixo. “Exception” é um anime de terror espacial, que mistura animação tradicional e 3D. Passado num futuro distante, após a humanidade ter sido expulsa da Terra, a trama segue uma equipe de reconhecimento enviada para procurar um planeta adequado para terraformação. Toda a tripulação é criada através de uma impressora 3D biológica. Porém, o mau funcionamento do sistema faz com que um dos membros surja em um estado deformado e passe a enfrentar os demais tripulantes. Escrito por Hirotaka Adachi, também conhecido como Otsuichi (“Ultraman Jîdo”), a produção destaca uma trilha sonora de Ryuichi Sakamoto, veterano compositor japonês que venceu o Oscar por seu trabalho em “O Último Imperador” (1987) – e mais recentemente compôs a trilha de “O Regresso” (2015). O vídeo divulgado pela Netflix mostra o tema da abertura da atração, que estreia em 13 de outubro. A adaptação do webtoon (quadrinhos coreanos) “Lookism”, de Park Tae-joon, conta a história de adolescente desajeitado, gordo, feio e vítima de bullying, que após uma surra acorda em um corpo diferente, esbelto, desejado e forte. Com o novo visual, ele decide conquistar tudo o que não conseguiu antes. Mas para isso, precisa preservar seu segredo. A produção é do Studio MIR, responsável por “DOTA: Dragon’s Blood”, e a estreia está marcada para 4 de novembro. “Gudetama: As Aventuras de um Ovinho Preguiçoso” é uma série híbrida de animação computadorizada e live-action, que segue o personagem preguiçoso da Sanrio, Gudetama. Ele é uma gema de ovo que escapou da frigideira, com a ajuda do irmão pintinho Shakipiyo. Com dificuldade para fugir por conta de sua consistência delicada, ele tenta encontrar uma maneira de sobreviver num mundo cheio de pessoas interessadas em comê-lo, embarcando numa jornada com Shakipiyo em busca de sua mãe. Estreia em 13 de dezembro. Baseado no mangá “The Seven Deadly Sins”, o filme em duas partes “The Seven Deadly Sins: Fúria de Edimburgo” é um spin-off da história original de Nakaba Suzuki e segue Tristan, filho de Meliodas e Elizabeth, protagonistas dos quadrinhos e da série anime iniciada em 2014. Ao herdar o poder do Clã da Deusa, ele adquire a capacidade de curar as feridas das pessoas, mas muitas vezes acaba machucando os outros devido à sua dificuldade de controlar o poder do Clã Demônio. Para proteger sua família, Tristan segue então para o Castelo de Edimburgo e conhece novos amigos ao longo do caminho. A produção, que combina animação tradicional com computação gráfica, tem direção de Bob Shirohata (“Hetalia: Axis Powers”). A Parte 1 estreia em dezembro, em dia ainda não determinado. Nova produção do Wit Studio (“Spy × Family”, “Vinland Saga”), a série anime “O Nascer da Lua” (Moonrise) acompanha a vida de dois homens no futuro: um jovem da Terra, que se alista no exército para atacar rebeldes na Lua, apenas para descobrir que seu ex-melhor amigo se tornou seu inimigo. O design dos personagens é assinado pelo veterano Hiromu Arakawa (“Fullmetal Alchemist”) e a direção dos episódios é de Masashi Koizuka (“Ataque dos Titãs”). A estreia só vai acontecer em 2024 “Junji Ito: Histórias Macabras do Japão” é uma antologia animada baseada nas obras do mestre dos mangás de terror Junji Ito. A série, que ganhou as primeiras imagens, vai adaptar 20 histórias do autor, inclusive a famosa “Tomie”. Primeira publicação de Ito em 1987, a trama se tornou muito conhecida ao virar clássico do J-Horror. Lançado em 1998, o filme de “Tomie” originou uma franquia, que já tem nove filmes, além de um remake de 2011 com direção do próprio artista. A trama surreal e sangrenta gira em torno de magia negra e um preço terrível que um noivo paga por sua infidelidade. Sem data de estreia marcada, a série é esperada para 2023. HYPE PURO. O anime Junji Ito: Histórias Macabras do Japão estreia em 2023. Eu já tô tremendo com essas imagens. #NetflixTudum 🤯 pic.twitter.com/pviSnAemVw — netflixbrasil (@NetflixBrasil) September 25, 2022 Um dos animes mais vistos da Netflix, “Gokushufudou: Tatsu Imortal” segue um ex-yakuza que abandonou a vida de violência para se tornar um dono de casa exemplar e apoiar sua esposa assalariada Miku, mas mesmo assim ele consegue se meter em problemas. A diferença é que, em vez de serem brigas em becos escuros, são discussões por descontos no mercado. A série baseada no mangá de Kousuke Oono teve as primeiras fotos da 2ª temporada reveladas. A estreia dos novos episódios também vai acontecer em 2023. Rostinho de mafioso, coração de dono de casa. Tragam os produtos de limpeza porque Gokushufudou: Tatsu Imortal volta pra uma segunda temporada em 2023. #NetflixTudum🐶🍜 pic.twitter.com/9fJTCHOht0 — netflixbrasil (@NetflixBrasil) September 25, 2022 A simpática panda vermelha, que é estagiária de contabilidade durante o dia e metaleira de karaokê à noite, vai voltar para uma 5ª temporada. Novas imagens de “Aggretsuko” foram divulgadas sem muitas informações, inclusive previsão da estreia. Concebida pela empresa Sanrio, especializada em produtos voltados para a subcultura kawaii (fofa), a personagem representa uma parcela da população japonesa que sofre com o excesso de trabalho. Para quem não sabe o que é kawaii, basta mencionar que Hello Kitty é seu maior representante. Ready to rage with Retsuko again? Aggretsuko season 5 is on the way!#TUDUM#TUDUMjapan pic.twitter.com/VtSHMHSrlu — Netflix Anime (@NetflixAnime) September 25, 2022 As primeiras imagens de “Onimusha”, adaptação do game de samurais da Capcom, revelam a produção mais impactante do pacote. O motivo do entusiasmo se dá por conta dos responsáveis pela adaptação: ninguém menos que o sanguinário cineasta Takashii Miike (“13 Assassinos”, “A Espada do Imortal”) e o diretor de animes Shinya Sugai (“Dragon’s Dogma”). Além disso, o personagem central, Miyamoto Musashi, tem sua aparência baseada no lendário ator Toshiro Mifune, astro dos maiores filmes de samurai de Akira Kurosawa, como “Os Sete Samurais” e “Yojimbo”. Lançados entre 2001 e 2019, os jogos de “Onimusha” se passam na era Sengoku, mas acrescentam elementos sobrenaturais às aventuras. A versão anime ainda não tem previsão de estreia. pic.twitter.com/NcKtTe22ew — Netflix Anime (@NetflixAnime) September 25, 2022

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    Netflix apresenta anime sci-fi de terror com trilha de vencedor do Oscar

    12 de setembro de 2022 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer de “Exception”, anime de terror espacial. A prévia apresenta o belo visual da atração, que mistura animação tradicional e 3D, ao mesmo tempo que traz alguns dos questionamentos que guiam a série, como “o que é a consciência?”, “o que é um humano?” e “o que é a vida?” A trama de “Exception” se passa em um futuro distante, após a humanidade ter sido expulsa da Terra e forçada a mover sua população para outra galáxia. Nessa nova realidade, membros de uma equipe de reconhecimento são enviados para procurar um planeta adequado para terraformação. Toda a tripulação é criada através de uma impressora 3D biológica. Porém, o mau funcionamento do sistema faz com que um dos membros, Lewis, surja em um estado deformado e passe a enfrentar os demais tripulantes, inclusive a versão “normal” dele mesmo. “Exception” foi escrito por Hirotaka Adachi, também conhecido como Otsuichi (“Ultraman Jîdo”), e o primeiro episódio foi dirigido por Yûzô Satô (“Hunter x Hunter: Fantasma Vermelho”). Já a trilha sonora da série é composta por Ryuichi Sakamoto, veterano compositor japonês que venceu o Oscar por seu trabalho em “O Último Imperador” (1987) – e mais recentemente compôs a trilha de “O Regresso” (2015). A estreia está marcada para 13 de outubro, na Netflix.

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    Festival de Berlim 2018 anuncia júri e homenagem a Willem Dafoe

    7 de fevereiro de 2018 /

    A organização do Festival de Berlim 2018 divulgou os nomes dos integrantes do júri de sua mostra competitiva e anunciou uma homenagem ao ator Willem Dafoe, que receberá um Urso de Ouro Honorário por sua carreira no cinema. Indicado aos Oscar 2018 como Melhor Coadjuvante por “Projeto Flórida”, o ator de 62 anos tem uma carreira marcada por dramas clássicos, blockbusters e produções internacionais. Ele já foi Jesus Cristo em “A Última Tentação de Cristo” (1988) e Duende Verde em “Homem-Aranha” (2002), além de alter-ego de Hector Babenco no filme brasileiro “Meu Amigo Hindu” (2015). Já o júri da mostra competitiva será formado pela produtora indie Adele Romanski (“Moonlight”), o compositor japonês Ryuichi Sakamoto (“Furyo – Em Nome da Honra”), a atriz francesa Cecile de France (“O Enigma Chinês”), a diretora da Cinemateca da Espanha Chema Prado e da crítica Stephanie Zacharek (da revista Times). Anteriormente anunciado, o presidente do júri será o cineasta Tom Tykwer (“Corra, Lola, Corra” e “A Viagem”). O Festival de Berlim 2018 será aberto na próxima quinta-feira (15/2) com a exibição de “Ilha de Cachorros”, nova animação de Wes Anderson, e se estende até o dia 25 de fevereiro na capital alemã.

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