“Charmed” é cancelada na 4ª temporada
A rede americana The CW cancelou “Charmed”, que no Brasil é chamado de “Charmed: Nova Geração”. O reboot da série das irmãs bruxas durou quatro temporadas, metade da duração da atração original, exibida de 1998 a 2006. A série já tinha trocado showrunner e perdido uma de suas protagonistas, Madeleine Mantock (a Macy da série), intérprete da irmã mais velha, que saiu no final da 3ª temporada, replicando exatamente o que aconteceu com Shannen Doherty duas décadas atrás – Pru, a irmã mais velha da primeira “Charmed”, também saiu no terceiro ano, duas décadas atrás. Lucy Barrett (Michaela) substituiu Mantock na última temporada – como Rose McGowan fez com Doherty em 2001. Mas a série começou, na verdade, com as duas outras irmãs, Melonie Diaz (Mel) e Sarah Jeffery (Maggie), que após a morte trágica de sua mãe descobriram ter uma terceira irmã mais velha. A surpresa não ficou nisso. Ao se juntarem, elas experimentam “o poder das três”, que até então não sabiam possuir. Logo, um conselheiro explica a situação para as jovens. Elas são bruxas e devem se unir para combater as batalhas cotidianas e sobrenaturais que todas as bruxas modernas devem enfrentar: “desde derrotar demônios poderosos até derrubar o patriarcado”, segundo a sinopse. Concebido como um reboot feminista e latino, “Charmed” era uma produção de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e foi desenvolvida por Jessica O’Toole e Amy Rardin, também roteiristas de “Jane the Virgin”. Com os cancelamentos de “Charmed” na CW e “Good Sam” na CBS, Urman ficou sem nenhuma série no ar nos EUA. A trama das bruxas ainda não exibiu seu último capítulo nos EUA. O final está marcado para 10 de junho. No Brasil, a série faz parte do catálogo da plataforma Globoplay, que por enquanto lançou apenas as três primeiras temporadas. Veja abaixo os trailers nacionais de cada temporada disponível.
Reboot de “Charmed” repete série original com saída de protagonista
O reboot de “Charmed”, que no Brasil é chamado de “Charmed: Nova Geração”, vai repetir a série original em um detalhe inesperado. Uma das três protagonistas vai deixar a atração. Exatamente como aconteceu com a personagem de Shannen Doherty em 2001, quem está saindo também é a intérprete da irmã mais velha, Madeleine Mantock (a Macy da série). Outra coincidência: ambas saíram ao final da 3ª temporada, com uma diferença de exatos 20 anos entre uma e outra situação. Na época de sua saída, Doherty acabou ganhando a fama de ser uma “atriz difícil”. Mas anos depois vieram à tona denúncias de ambiente tóxico e assédio nos bastidores da série produzida por Brad Kern – que foi demitido em 2018 de “NCIS: New Orleans” após três investigações de mal comportamento. E Doherty era um dos alvos. As histórias de bastidores sobre o que Kern fazia na época de “Charmed” são de arrepiar, desde comentários explícitos na reunião dos roteiristas sobre um ensaio fotográfico de Doherty na Playboy, sugestões para as roteiristas escreverem seus textos peladas, até a forma como se referia ao elenco da atração como “cadelas” e fazia pedidos para ser alertado quando “atrizes quentes” fossem fazer testes para participar de algum episódio. A razão que levou Mantock a deixar o elenco não foi revelada, mas a atriz deu a entender, em uma declaração oficial, que sua saída é amigável. “Interpretar Macy por três temporadas foi um imenso privilégio. […] Me sinto grata à emissora e ao estúdio por apoiarem a minha decisão de deixar a série. Obrigada aos nossos fãs, que podem esperar o que eu sei que será uma 4ª temporada brilhante”, ela comentou. No reboot, a personagem de Mantock, Macy, era o “cérebro” do trio de irmãs bruxas, com PhD em genética molecular, além de possuir o poder de telecinese (mover objetos com a mente). As outras duas protagonistas da série, Melonie Diaz (Mel) e Sarah Jeffery (Maggie), seguirão no elenco na 4ª temporada, ao lado de coadjuvantes como Rupert Evans, Poppy Drayton e Jordan Donica. Resta saber se os produtores também vão repetir a série original na introdução de uma quarta irmã desconhecida durante o 4º ano da produção. Há 20 anos, esta irmã foi vivida por Rose McGowan. A despedida de Mantock de “Charmed” vai ao ar na sexta (23/7) nos EUA. No Brasil, a série é disponibilizada pela plataforma Globoplay.
Ator de “Charmed” será o patriarca da família Bridgerton na Netflix
O ator Rupert Evans, que integra o elenco de “Charmed”, vai participar da 2ª temporada de “Bridgerton”. Ele fará o papel de Edmund Bridgerton, o marido amoroso e devotado de Violet Bridgerton (Ruth Gemmell), e pai dos oito filhos que apareceram na trama da série da Netflix. A participação será em flashbacks nos primeiros episódios da nova temporada, já que, nos livros que inspiram a atração, Edmund está morto há muitos anos. Ele teve uma reação alérgica a uma picada de abelha e faleceu com 38 anos, enquanto sua esposa esperava sua filha mais nova, Hyacinth Bridgerton. Maior sucesso recente da Netflix, a série adapta a coleção literária “Os Bridgerton”, de Julia Quinn, que possuiu ao todo nove volumes, e já se encontra renovada até a 4ª temporada. Segundo a plataforma, a atração foi vista por 82 milhões de assinantes em seu primeiro mês, tornando-se o maior hit da história do serviço de streaming – superado o recorde anterior de 76 milhões de visualizações que pertencia a “The Witcher”.
The Man in the High Castle: Trailer apresenta o confronto final da série
A Amazon divulgou o pôster e o trailer da 4ª e última temporada de “The Man in the High Castle”, que já foi a série mais assistida de seu serviço de streaming. A prévia mostra um mergulho literal da protagonista (Alexa Davalos, de “Fúria de Titãs”) no multiverso da trama, saindo da ocupação nazista da América do Norte para adentrar o mundo em que Hitler perdeu a guerra e os Beach Boys surfam nos USA. Mas ela não pretende fugir da luta, acreditando que se os nazistas foram derrotados num universo, podem perder em todos. A série é baseada no clássico sci-fi “O Homem do Castelo Alto”, de Philip K. Dick (autor das histórias que viraram “Blade Runner”, “O Vingador do Futuro” e “Minority Report”, entre outros filmes), bem como no projeto de sua continuação literária, que o escritor planejava escrever, mas nunca conseguiu ir além dos esboços. Criada por Frank Spotnitz (“Arquivo X”) e produzida pelo cineasta Ridley Scott, a adaptação é uma história de realidade alternativa, que acompanha a luta da resistência contra a opressão nazista nos Estados Unidos dos anos 1960, após a vitória da Alemanha e do Japão na 2ª Guerra Mundial. O elenco inclui Rupert Evans (“Boneco do Mal”), Rufus Sewell (“Deuses do Egito”), Luke Kleintank (série “Pretty Little Liars”), Cary-Hiroyuki Tagawa (“Revenge”), DJ Qualls (“Z Nation”), Bella Heathcote (“Demônio de Neon”) e Jason O’Mara (“Agents of SHIELD”). A produção sofreu com a burocracia da Amazon e amargou atrasos, o que fez com a 3ª temporada demorasse quase dois anos para ser exibida. Mesmo assim, manteve-se popular o suficiente para ganhar autorização de encerrar sua trama numa temporada adicional. Os dez episódios finais concluirão a história, levando a série ao seu desfecho natural. A estreia está marcada para 15 de novembro.
The Man in the High Castle: Cena inédita da temporada final explora o multiverso da série
A Amazon divulgou uma cena completa da 4ª e última temporada de “The Man in the High Castle”, que já foi a série mais assistida de seu serviço de streaming. A prévia é um mergulho literal da protagonista (Alexa Davalos, de “Fúria de Titãs”) no multiverso da trama, saindo da ocupação nazista da América do Norte para adentrar o mundo em que Hitler perdeu a guerra e os Beach Boys surfam nos USA. A série é baseada no clássico sci-fi “O Homem do Castelo Alto”, de Philip K. Dick (autor das histórias que viraram “Blade Runner”, “O Vingador do Futuro” e “Minority Report”, entre outros filmes), bem como no projeto de sua continuação literária, que o escritor planejava escrever, mas nunca conseguiu ir além dos esboços. Criada por Frank Spotnitz (“Arquivo X”) e produzida pelo cineasta Ridley Scott, a adaptação é uma história de realidade alternativa, que acompanha a luta da resistência contra a opressão nazista nos Estados Unidos dos anos 1960, após a vitória da Alemanha e do Japão na 2ª Guerra Mundial. O elenco inclui Rupert Evans (“Boneco do Mal”), Rufus Sewell (“Deuses do Egito”), Luke Kleintank (série “Pretty Little Liars”), Cary-Hiroyuki Tagawa (“Revenge”), DJ Qualls (“Z Nation”), Bella Heathcote (“Demônio de Neon”) e Jason O’Mara (“Agents of SHIELD”). A produção sofreu com a burocracia da Amazon e amargou atrasos, o que fez com a 3ª temporada demorasse quase dois anos para ser exibida. Mesmo assim, manteve-se popular o suficiente para ganhar autorização de encerrar sua trama numa temporada adicional. Os dez episódios finais concluirão a história, levando a série ao seu desfecho natural. A estreia está marcada para 15 de novembro.
Teaser anuncia a temporada final de The Man in the High Castle
A Amazon divulgou o pôster e um teaser para anunciar o final da série “The Man in the High Castle”, que já foi a mais assistida de seu serviço de streaming. Repleta de ação, a prévia e o cartaz avisam que a trama vai acabar na vindoura 4ª temporada. Atualmente em produção, os últimos dez episódios chegarão ainda este ano na plataforma Prime Video para concluir a história, levando a série ao seu desfecho natural. A série é baseada no clássico sci-fi “O Homem do Castelo Alto”, de Philip K. Dick (autor das histórias que viraram “Blade Runner”, “O Vingador do Futuro” e “Minority Report”, entre outros filmes), bem como no projeto de sua continuação literária, que o escritor planejava escrever, mas nunca conseguiu ir além dos esboços. Criada por Frank Spotnitz (“Arquivo X”) e produzida pelo cineasta Ridley Scott, a adaptação é uma história de realidade alternativa, que acompanha a luta da resistência contra a opressão nazista nos Estados Unidos, após a vitória da Alemanha e do Japão na 2ª Guerra Mundial. O elenco inclui Alexa Davalos (“Fúria de Titãs”), Rupert Evans (“Boneco do Mal”), Rufus Sewell (“Deuses do Egito”), Luke Kleintank (série “Pretty Little Liars”), Cary-Hiroyuki Tagawa (“Revenge”), DJ Qualls (“Z Nation”), Bella Heathcote (“Demônio de Neon”) e Jason O’Mara (“Agents of SHIELD”). A produção sofreu com a burocracia da Amazon e amargou atrasos, o que fez com sua 3ª temporada só chegasse em outubro passado, quase dois anos após a exibição dos episódios de seu segundo ano. Mas apesar deste longo hiato, a forma antecipada com que foi renovada para a 4ª temporada gera expectativa de um lançamento mais rápido para o próximo e último arco, previsto para o fim de 2019.
The Man in the High Castle vai acabar em sua 4ª temporada
A Amazon vai encerrar a série “The Man in the High Castle”, que já foi a mais assistida de seu serviço de streaming, na vindoura 4ª temporada. Os últimos dez episódios da produção chegam ainda este ano na plataforma. E eles concluirão a história, que chegará ao seu desfecho natural. A série é baseada no clássico sci-fi “O Homem do Castelo Alto”, de Philip K. Dick (autor das histórias que viraram “Blade Runner”, “O Vingador do Futuro” e “Minority Report”, entre outros filmes), bem como no projeto de sua continuação literária, que o escritor planejava escrever, mas nunca conseguiu ir além dos esboços. Criada por Frank Spotnitz (“Arquivo X”) e produzida pelo cineasta Ridley Scott, a adaptação é uma história de realidade alternativa, que acompanha a luta da resistência contra a opressão nazista nos Estados Unidos, após a vitória da Alemanha e do Japão na 2ª Guerra Mundial. O elenco inclui Alexa Davalos (“Fúria de Titãs”), Rupert Evans (“Boneco do Mal”), Rufus Sewell (“Deuses do Egito”), Luke Kleintank (série “Pretty Little Liars”), Cary-Hiroyuki Tagawa (“Revenge”), DJ Qualls (“Z Nation”), Bella Heathcote (“Demônio de Neon”) e Jason O’Mara (“Agents of SHIELD”). A produção sofreu com a burocracia da Amazon e amargou atrasos, o que fez com sua 3ª temporada só chegasse em outubro passado, quase dois anos após a exibição dos episódios de seu segundo ano. Mas apesar deste longo hiato, a forma antecipada com que foi renovada para a 4ª temporada gera expectativa de um lançamento mais rápido para o próximo e último arco, previsto para o fim de 2019.
3ª temporada de The Man in the High Castle ganha novo trailer e imagens
A Amazon divulgou as fotos, o pôster e o segundo trailer da 3ª temporada de “The Man in the High Castle”, que mostra o que aconteceria se a Alemanha e o Japão tivessem vencido a 2ª Guerra Mundial A trama de realidade alternativa distópica é um dos maiores sucessos do serviço de streaming e acompanha a luta da resistência contra a opressão nazista nos Estados Unidos. Na prévia, a descoberta de uma realidade paralela, em que o resultado do conflito mundial foi diferente, inspira esperança na resistência, mas também novos desejos de conquista no Reich. A série é baseada no clássico sci-fi “O Homem do Castelo Alto”, de Philip K. Dick (autor das histórias que viraram “Blade Runner”, “O Vingador do Futuro” e “Minority Report”, entre outros filmes), e no projeto da continuação, que o escritor planejava escrever, mas nunca conseguiu ir além dos esboços. Criada por Frank Spotnitz (“Arquivo X”) e produzida pelo cineasta Ridley Scott, a adaptação vem cobrindo a história original com grandes liberdades, e agora chega aos filmes com imagens de uma realidade em que a Alemanha perdeu a guerra, incluindo cenas de tecnologia retrô-futurista que lembram a série clássica “Túnel do Tempo” – e que não fazem parte do livro original. O elenco inclui Alexa Davalos (“Fúria de Titãs”), Rupert Evans (“Boneco do Mal”), Rufus Sewell (“Deuses do Egito”), Luke Kleintank (série “Pretty Little Liars”), Cary-Hiroyuki Tagawa (“Revenge”), DJ Qualls (“Z Nation”), Bella Heathcote (“Demônio de Neon”) e Jason O’Mara (“Agents of SHIELD”). O estreia dos novos episódios foi marcada para 5 de outubro, quase dois anos após a exibição da 2ª temporada. Mas apesar deste longo hiato a série está renovada para a 4ª temporada, com uma expectativa de lançamento mais rápido para o próximo arco, previsto para 2019.
Trailer da 3ª temporada de The Man in the High Castle introduz trama de universos paralelos
A Amazon divulgou o primeiro trailer da 3ª temporada de “The Man in the High Castle”, com cenas de tecnologia retrô-futurista que lembram a série clássica “Túnel do Tempo” e uma trama de multiversos mais próxima da recente “Counterpart”. A trama de realidade alternativa distópica é um dos maiores sucessos do serviço de streaming e acompanha a luta da resistência num mundo em que Alemanha e Japão venceram a 2ª Guerra Mundial. Na prévia, a descoberta de uma realidade paralela, em que o resultado do conflito mundial foi diferente, inspira esperança na resistência, mas também desejos de conquista no Reich. A série é baseada no clássico sci-fi “O Homem do Castelo Alto”, de Philip K. Dick (autor das histórias que viraram “Blade Runner”, “O Vingador do Futuro” e “Minority Report”, entre outros filmes), que o escritor planejava continuar, graças a seu final aberto, mas nunca conseguiu ir além de esboços para a sequência. Criada por Frank Spotnitz (“Arquivo X”) e produzida pelo cineasta Ridley Scott, a adaptação já cobriu a história original, com grandes liberdades, e agora começa a incluir elementos inexistentes no livro, como a ideia dos multiversos. O elenco inclui Alexa Davalos (“Fúria de Titãs”), Rupert Evans (“Boneco do Mal”), Rufus Sewell (“Deuses do Egito”), Luke Kleintank (série “Pretty Little Liars”), Cary-Hiroyuki Tagawa (série “Revenge”), DJ Qualls (série “Z Nation”) e Bella Heathcote (“Demônio de Neon”). O estreia dos novos episódios foi marcada para 5 de outubro, quase dois anos após a exibição da 2ª temporada. Mas apesar deste longo hiato a série está renovada para a 4ª temporada, com uma expectativa de lançamento mais rápido, previsto para 2019.
Amazon renova The Man in the High Castle para a 4ª temporada
A Amazon renovou “The Man in the High Castle” para uma 4ª temporada. A série de realidade alternativa distópica é um dos maiores sucessos do serviço de streaming e acompanha a luta da resistência num mundo em que Alemanha e Japão venceram a 2ª Guerra Mundial. A série é baseada no clássico sci-fi “O Homem do Castelo Alto”, do escritor Philip K. Dick (autor das histórias que viraram “Blade Runner”, “O Vingador do Futuro” e “Minority Report”, entre outros filmes), foi criada por Frank Spotnitz (“Arquivo X”) e tem como produtor o cineasta Ridley Scott. O elenco inclui Alexa Davalos (“Fúria de Titãs”), Rupert Evans (“Boneco do Mal”), Rufus Sewell (“Deuses do Egito”), Luke Kleintank (série “Pretty Little Liars”), Cary-Hiroyuki Tagawa (série “Revenge”), DJ Qualls (série “Z Nation”) e Bella Heathcote (“Demônio de Neon”). A 4ª temporada vai começar a ser gravada em meados de setembro para lançamento em 2019.
The Man in the High Castle é renovada para sua 3ª temporada
A Amazon renovou “The Man in the High Castle” para sua 3ª temporada. A série é baseada no clássico sci-fi “O Homem do Castelo Alto”, do escritor Philip K. Dick (autor das histórias que viraram “Blade Runner”, “O Vingador do Futuro” e “Minority Report”, entre outros filmes), e gira em torno dos acontecimentos de uma linha histórica alternativa, em que os nazistas e os japoneses venceram a 2ª Guerra Mundial. A produção voltará com novo showrunner após perder seu criador, Frank Spotnitz (“Arquivo X”), que abandonou abruptamente as gravações no meio da 2ª temporada. Para seu lugar, a Amazon anunciou Eric Overmyer, que já trabalhou em séries como “Treme”, “The Affair”, “Bosch” e “Boardwalk Empire”. O cineasta Ridley Scott continua como produtor executivo e o elenco inclui Alexa Davalos (“Fúria de Titãs”), Rupert Evans (“Boneco do Mal”), Rufus Sewell (“Deuses do Egito”), Luke Kleintank (série “Pretty Little Liars”), Cary-Hiroyuki Tagawa (série “Revenge”), DJ Qualls (série “Z Nation”) e Bella Heathcote (“Demônio de Neon”).
Boneco do Mal brinca com clichês de terror à moda antiga
“Boneco do Mal” é a produção de maior orçamento do diretor William Brent Bell. Para se ter ideia, custou US$ 10 milhões. Boa parte de seus filmes anteriores – já está no quinto – saiu direto em DVD. A exceção foi “Filha do Mal” (2012), filme de found footage estrelado pela paulista Fernanda Andrade, que teve aceitação razoável entre o público, mas rejeição completa da crítica. Seu novo filme tampouco caiu nas graças da crítica americana, mas conta pela primeira vez com uma protagonista conhecida, Lauren Cohan, a Maggie da série “The Walking Dead”, que serve de chamariz de público. Ela interpreta Greta Evans, uma americana de passagem pela Inglaterra, que arranja emprego de babá em uma mansão afastada. Seu trabalho consiste em cuidar de um menino que tem uma característica bem peculiar: na verdade, é um boneco, que os pais tratam como se fosse uma criança de verdade. Assim que chega, ela pensa se tratar de uma brincadeira, mas percebe que o casal de velhinhos não está brincando. Até deixa uma série de regras que ela precisa seguir – o que lembra “Gremlins” (1984), de Joe Dante, embora a semelhança pare por aí. Com a saída do casal, Greta se vê sozinha naquela casa com aquele misterioso boneco, que pelo menos não é tão feio quanto a boneca Annabelle, do filme homônimo. Mas não deixa de ser assustador o modo como o boneco muda de lugar misteriosamente, além de tentar sabotar o encontro romântico que ela tem com um rapaz do vilarejo (o simpático Rupert Evans, da série “The Man in the High Castle”), entre outras coisas que acontecem. Apesar dos problemas da narrativa, há que se dar crédito para o modo como Bell consegue transformar uma história claramente limitada em uma trama envolvente, que brinca com desenvoltura com os clichês do gênero, sem precisar apelar para sustos fáceis ou baldes de sangue. Com direito a final inesperado e bom aproveitamento de sua atriz carismática, “Boneco do Mal” funciona bem como um filme B à moda antiga, desde que não se espere mais que isso.








