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    Johnny Depp acusa parentes de tomarem empréstimos não autorizados em seu nome

    22 de setembro de 2017 /

    O ator americano Johnny Depp acusou sua irmã, um sobrinho e amigos próximos de terem tomado “empréstimos não autorizados” em nome dele, numa disputa jurídica milionária que envolve um processo contra a empresa The Management Group (TMG), que administrava a sua carreira. No início deste ano, o astro de Hollywood acusou a TMG de “grosseira má conduta” em seus negócios, empréstimos pessoais ilegais e atividade fraudulenta. A cifra pedida pelos advogados de Depp gira em torno de US$ 25 milhões. Em contrapartida, a empresa decidiu abrir um processo contra Depp, acusando-o de calote em serviços prestados. O grupo ainda disse que a péssima situação financeira do protagonista da saga “Piratas do Caribe” se devia a seu estilo de vida de excessos, não por culpa da empresa. Em um comunicado oficial, o grupo afirmou que “em sua tentativa de não pagar suas dívidas com a TMG, Depp está conscientemente prejudicando seus familiares mais próximos, seus amigos e seus empregados.” A nota ainda diz que Depp “está alegando falsamente que eles tomaram milhões de dólares seus em empréstimos não autorizados. Não foi à toa que ele demorou meses para revelar seus nomes.” O caso está previsto para ir a julgamento no dia 15 de agosto de 2018.

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    Alyssa Milano processa seu contador por deixá-la arruinada

    19 de junho de 2017 /

    A atriz Alyssa Milano abriu um processo contra seu ex-contador, em que pleiteia uma indenização de US$ 10 milhões, acusando-o de má conduta grave que a levou a um desastre financeiro. Formalizado na sexta-feira (16/6) no Tribunal Superior de Los Angeles, o processo acusa o contador Kenneth Hellie e sua firma, Hellie, Hoffer & Co., de forjar a assinatura da atriz em cheques, não pagar taxas e impostos vencidos e induzi-la a fazer investimentos ruins em negócios em que ele era sócio, sem revelar o conflito de interesses. As ações de Hellie, de acordo com a ação judicial, deixaram Milano e seu marido, o empresário David Bugliari, “com o crédito em ruínas e milhões de dólares em dívidas”. Procurado pelo site da revista Variety, Hellie recusou-se a discutir as especificidades. “Eu gostaria de dizer algo”, disse ele. “Obviamente, muita coisa é como a situação de Johnny Depp. Ainda não posso dizer nada.” Depp também está atualmente envolvido em uma guerra legal com seus ex-empresários, que rebatem suas acusações com a revelação de que ele próprio destruiu suas finanças com uma gastança irresponsável. Assim como Milano, Depp afirma que seus empresários se envolveram em “má conduta grosseira” e os processa em US$ 25 milhões. “Nós antecipamos essa defesa”, disse o advogado de Milano, Ellyn Garofalo, sócio da Liner LLP. “Nada poderia estar mais longe da realidade. Alyssa e David vivem um estilo de vida relativamente modesto centrado em sua família. É lamentável que o Sr. Hellie ache adequado culpar os clientes que confiaram nele em vez de assumir a responsabilidade por sua própria negligência e má conduta”. Os autos do processo alegam que os problemas financeiros da atriz começaram com uma reforma em sua casa. O texto afirma que a escassa supervisão da Hellie causou uma espiral de custos, que levaram a um gasto de US$ 5 milhões para reformar uma residência avaliada em US$ 3 milhões. Ela também diz que seus contadores não a alertaram sobre as violações do código de construção do Ventura County, resultando em mais US$ 376.950 em multas. Milano ainda acusa o contador de esconder dívidas. Em fevereiro de 2016, rls recebeu um aviso de inadimplência devido a um pagamento de hipoteca não pago, e foi então que descobriu que oito pagamentos de hipoteca estavam atrasados ​​em um período de 13 meses. Os pagamentos em atraso danificaram sua pontuação de crédito ao ponto dela não conseguir refinanciar sua casa para pagar as dívidas, segundo alega. A atriz também acusa o contador de não ter pago seus impostos de renda federal em 2013 e 2014. Milano diz que seus funcionários também se queixaram de pagamentos em atraso, e que Hellie não pagou os impostos dos empregados. Para completar, alega que Hellie usou seus fundos para sustentar seus próprios investimentos. Ela diz que o contador pegou dinheiro da sua conta em quatro ocasiões sem consultá-la, numa delas para investir em um empreendimento de estacionamento que não gerou qualquer renda e que tinha o próprio Hellie como sócio. Mesmo assim, Milano diz que continuou a receber garantias de que suas finanças eram saudáveis. Por conta disso, revelou ter recusado continuar na série “Mistress” em sua 3ª temporada. A temporada teria lhe pago US$ 1,3 milhão, e ela acredita que talvez negociasse um acordo ainda mais lucrativo para a 4ª temporada. Se soubesse o quanto suas finanças estavam arruinadas de verdade, diz que “nunca teria recusado” o trabalho. Depois de demitir Hellie em junho de 2016, Milano conta que ele ainda exigiu um pagamento de US$ 26 mil por “serviços profissionais”, que ela se recusou pagar. Mas ele não se deu por satisfeito, segundo o processo, forjando a assinatura da atriz em um cheque nesse montante.

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    Testemunha diz que Johnny Depp foi lesado em milhões por seus empresários

    31 de maio de 2017 /

    A batalha legal entre Johnny Depp e seus ex-empresários ganhou um novo round com o depoimento de uma ex-funcionária da agência TMG, que afirmou em juízo que o ator foi lesado em milhões pela empresa. Depp decidiu processar a TMG em janeiro, após verificar o estado quase falimentar de suas finanças e acusar seus diretores, Joel e Robert Mandel, de tratarem seu dinheiro como se fosse deles, sem prestar contas e tomar decisões que lhe custaram boa parte de sua fortuna. Seus ex-empresários responderam à ação alegando que Depp ficou insolvente porque gastava em ritmo vertiginoso, sem o menor controle. O depoimento da ex-funcionária da empresa, Janine Rayburn, foi dado em março, mas só agora veio à público por decisão da juíza do caso, Teresa Beaudet. Segundo o site The Hollywood Reporter, a TMG tentou impedir que o sigilo dos autos fosse levantado, afirmando que o testemunho era falso e difamatório, além de ferir um contrato de confidencialidade. Mas a juíza contestou a alegação, ao dizer que não poderia haver confidencialidade num caso em que os dados financeiros são a razão do litígio. Além disso, o caso seria de interesse público e não deveria correr em sigilo. Rayburn foi gerente de contas na TMG entre 2008 e 2010, e um dos clientes que administrava era Depp. Ela diz que seu trabalho envolvia processamento de contas bancárias, depósito de cheques, registro de investimentos e a satisfação de outras necessidades do cliente. E que sua demissão se deu na época em que ela se recusou a fazer coisas que considerava anti-éticas e até ilegais, como reconhecer a assinatura de Depp num documento sem o seu conhecimento e alterar números nas demonstrações financeiras. “Eu não acredito que Johnny tenha percebido sua situação financeira”, declarou Rayburn no processo. “Pelo meu conhecimento, as demonstrações financeiras não lhe foram enviadas”. Rayburn afirmou ainda que a empresa estava usando o dinheiro de Depp para pagar as despesas pessoais de sua irmã, que trabalha na sua produtora – incluindo o casamento da filha dela, viagens e uma nova piscina – sem a permissão expressa do ator. Ela diz que questionou Christi Dembrowski, a irmã, sobre os gastos em duas ocasiões e “sua resposta foi, ele é meu irmão. Meu dinheiro é o dinheiro dele. O dinheiro dele é meu”. A TMG sustenta que Rayburn é uma “mentirosa” descontente com a empresa. “Em interrogatório, Janine Rayburn admitiu que não fazia parte da equipe da TMG que confeccionou as demonstrações financeiras da Depp e que ela não tem absolutamente nenhum conhecimento pessoal sobre o que a TMG disse à Depp sobre suas finanças”, afirmou o advogado dos empresários, Michael Kump ao THR. “A confiança de Depp nas declarações altamente especulativas de Rayburn é ridícula. Na verdade, a única conversa que Rayburn afirma ter ouvido foi quando os empresários e seus assessores discutiram os tremendos problemas de gastos de Depp, que se estendiam por pelo menos uma década”. Já os advogados de Depp revelam que contadores independentes verificaram a alteração dos demonstrativos financeiros, com o objetivo de levantar empréstimos bancários no nome do ator, que ele nunca solicitou, para pagar por serviços que ele nunca soube quanto custavam e funcionários com preço acima do mercado. Depp encerrou seu relacionamento com a TMG em 2016, pouco depois que a empresa o aconselhou a começar a liquidar ativos imobiliários para pagar suas contas. Ele então contratou uma auditoria independente, que descobriu uma suposta má conduta dos empresários em relação às suas finanças. O caso deve ouvir várias outras testemunhas, pois o julgamento final está previsto apenas para 2018.

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    Ex-empresário acusa Depp de não decorar falas e usar ponto eletrônico para filmar

    2 de maio de 2017 /

    A briga judicial de Johnny Depp contra seus ex-empresários rendeu uma revelação não muito agradável para o ator. De acordo com o site The Hollywood Reporter, Depp foi acusado de não decorar suas falas para os filmes de que participa. Em vez disso, usa um ponto eletrônico para que alguém sopre para ele o que tem que falar durante as filmagens das cenas. “Ele faz questão de manter um engenheiro de som por perto para não precisar memorizar as falas”, afirmou o advogado de Michael Kump, um dos ex-empresários de Depp. Esta não é, claro, a pior revelação feita sobre a intimidade do ator nos últimos meses, mas se soma a uma série de polêmicas, que incluem um divórcio escandaloso com a atriz Amber Heard, com direito a vídeo de bebedeira, acusação de agressão e suposta violência doméstica. O ator entrou com um processo contra seus empresários por fraude em janeiro, após descobrir que estava praticamente falido. Os empresários alegaram que os problemas financeiros são resultado de gastança desenfreada. Eles dizem que o estilo de vida do ator é sem noção, “extravagante e extremo”, entre outros detalhes constrangedores, e ainda pretendem cobrar dinheiro que Depp lhes deve. O próximo lançamento do ator é “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”, que chega aos cinemas em 25 de maio, e ele também estará na continuação de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, previsto para novembro de 2018.

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    Ex-empresários de Johnny Depp revelam que ator está arruinado por gastar mais de US$ 2 milhões por mês

    1 de fevereiro de 2017 /

    Os ex-empresários de Johnny Depp contra-atacaram o ator, que abriu um processo acusando-os de tê-lo deixado à beira da ruína. A empresa The Management Group (TMG) entrou com uma ação na Justiça americana na terça (31/1), acusando o ator de 53 anos de torrar uma fortuna de US$ 2 milhões por mês nos últimos 17 anos. A ação lista gastos de US$ 75 milhões só para adquirir e manter 14 propriedades, como um castelo em uma área de 18 hectares na França, algumas ilhas nas Bahamas, várias casas em Hollywood, penthouses e lofts no centro de Los Angeles, além de uma fazenda para criar cavalos em Kentucky. A relação revela ainda que Depp comprou um iate de US$ 18 milhões e banca aviões privados, 45 carros de luxo e um séquito de 40 funcionários. Entre os gastos mensais, incluem-se US$ 30 mil em vinhos. Ele também costuma comprar obras de arte, e acumula mais de 200 quadros de artistas como Andy Warhol, Basquiat, Modigliani e Klimt. Outra de suas coleções dedica-se a acumular guitarras clássicas. Ele possui 70 guitarras de colecionadores e uma memorabilia de Hollywood tão extensa que precisa ser guardada em doze locais diferentes. Depp entrou na Justiça em 13 de janeiro acusando a TMG de má gestão de suas finanças. O ator diz que seus ex-empresários não pagaram seus impostos da forma correta, fizeram empréstimos sem autorização e superfaturaram o pagamento de alguns serviços. Ele os acusa de conduta profissional negligente, fraude e enriquecimento ilícito e está pedindo ao menos US$ 25 milhões de compensação, pois afirma que teve que vender inúmeros ativos para cobrir suas perdas. Ele teria descoberto uma série de dívidas ao trocar de agência de talentos, como multas milionárias da receita federal e contratos superfaturados com seguranças, entre outros. Os empresários negam as acusações e rebatem Depp, apontando que os rombos nas contas são causados pelo estilo de vida extravagante do artista. Eles afirmam que, durante 17 anos, buscaram fazer o possível para proteger o ator de sua gastança irresponsável. “Por 17 anos, The Management Group fez todo o possível para proteger o ator de si mesmo”, afirmou o advogado da empresa, Michael Kump. “De fato, quando o banco de Depp exigiu o pagamento de um empréstimo milionário e ele não pôde pagar, a empresa emprestou dinheiro a ele para que evitasse uma crise financeira humilhante”, completou. A TMG afirma que advertiu Depp em várias ocasiões sobre os gastos “licenciosos”, mas que o ator se limitava a criticar os administradores, aumentando os gastos e exigindo que encontrassem uma maneira de solucionar os problemas. A empresa, dispensada por Depp no ano passado, afirma que o ator lhes deve US$ 4,2 milhões, o que a levou a embargar os bens do astro. “O único motivo pelo qual Depp apresentou sua demanda foi para interferir nos esforços da TMG de cobrar a dívida”, destaca o advogado da empresa. O astro recentemente divorciou-se da atriz Amber Heard, num acordo em que terá que pagar US$ 7 milhões à ex-mulher.

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