Franquia “Cloverfield” vai ganhar novo filme
A franquia “Cloverfield” vai ganhar uma nova continuação, produzida pelos cineastas J.J. Abrams (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) e Matt Reeves (“Batman”), respectivamente o produtor e o diretor do primeiro filme. Detalhes sobre a trama estão sendo mantidos em segredo. Sabe-se apenas que o novo filme foi escrito por Joe Barton (“O Projeto Lazarus”) e será dirigido por Babak Anvari, de “Sob a Sombra” (2016) e “Contato Visceral” (2019). Lançada em 2008, “Cloverfield: Monstro” é uma ficção científica de terror rodada no formato de found footage, que mostra a destruição causada por um monstro gigante através das filmagens feitas por um dos personagens. O filme rendeu mais de US$ 170 milhões nas bilheterias, e alavancou a carreira do diretor Matt Reeves, que depois dirigiu os elogiados “Deixe-me Entrar” (2010), “Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014), “Planeta dos Macacos: A Guerra” (2017) e “Batman” (2022). O longa também teve duas continuações, o bom “Rua Cloverfield, 10” (2016), que modificou um roteiro já existente para encaixá-lo no universo “Cloverfield”, e o fraco “O Paradoxo Cloverfield” (2018), projeto famoso pela sua estratégia de marketing – o primeiro trailer do filme foi divulgado durante o intervalo do Super Bowl, acompanhado da notícia de que o público poderia assistir à produção naquele mesmo dia, na Netflix. Não ficou claro se esse novo “Cloverfield” vai manter a característica antológica ou se vai ser uma continuação direta do primeiro filme – conforme alguns rumores haviam apontado anteriormente. “Cloverfield 4” ainda não tem cronograma de filmagem e nem data de estreia definidos. Assista abaixo ao trailer do original.
Franquia Cloverfield vai ganhar novo filme
A franquia iniciada pelo filme “Cloverfield – Monstro”, sucesso de 2008 produzido por JJ Abrams (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) e dirigido pelo ainda iniciante Matt Reeves (do vindouro “Batman”), vai ganhar sequência. A produtora Bad Robot, de Abrams, e a Paramount Pictures contrataram o roteirista britânico Joe Barton (criador de “Giri/Haji”) para escrever o projeto, que, desta vez, não terá participação de Reeves. “Cloverfield” foi um filme de monstro gigante realizado no então popular estilo “found footage”, com câmera tremida na mão, para refletir a crescente onipresença das câmeras de vídeo, mas os efeitos visuais das criaturas se diferenciavam de outras produções do gênero pelo profissionalismo. A trama acompanha um grupo de jovens nova-iorquinos durante o ataque de uma espécie de Godzilla, que destruiu a cidade. Rodado em segredo e com uma campanha de marketing viral, a produção orçada em US$ 25 milhões pagou os custos em seu primeiro fim de semana de exibição na América do Norte, quando arrecadou US$ 40 milhões. O sucesso gerou um “universo Cloverfield” que rendeu mais dois longas realizados de forma tradicional, o ótimo “Rua Cloverfield, 10” (2016), que muitos gostariam que continuasse, e “O Paradoxo Cloverfield”, que outros tantos gostariam que jamais fosse feito. Os dois filmes surgiram como projetos independentes que acabaram adaptados à franquia na fase de desenvolvimento. Mas quando “Paradoxo” decepcionou na Netflix, presumiu-se que a saga das criaturas estaria encerrada. Só que nada realmente morre no “cemitério maldito” de Hollywood. Diferente dos dois filmes anteriores, o novo longa está sendo criado especificamente para integrar a franquia, devendo fazer referência aos acontecimentos prévios e servir para dar algumas respostas. Além desse projeto, o roteirista Joe Barton também está à frente de “Invasion”, um filme de invasão alienígena estrelado por Riz Ahmed e Octavia Spencer que vai estrear na Amazon, e da vindoura série policial derivada do filme “Batman” na HBO Max.
Mary Elizabeth Winstead diz que diretor tem “ótima ideia” para continuação de Rua Cloverfield, 10
A atriz Mary Elizabeth Winstead revelou que o diretor Dan Trachtenberg tem planos para uma continuação de “Rua Cloverfield, 10”, e ela já lhe garantiu que estaria interessada em estrelar. A revelação foi feita durante sua participação no evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA), em que compareceu para divulgar a 3ª temporada de “Fargo”. “Eu e Dan amaríamos continuar essa história. É uma franquia antológica e eles farão novos filmes com outras histórias, então não sei se farão uma sequência para mostrar o que aconteceu com o mundo e com Michelle [sua personagem]. Mas sei que Dan teve uma ótima ideia, e eu queria explorar isso. Se eles toparem seguir em frente, seria muito legal”. Dan Trachtenberg foi uma das surpresas da lista de cineastas indicados a prêmios pelo sindicato da categoria. Ele concorre ao DGA Awards como Melhor Diretor Estreante do ano. Seu próximo filme será uma cinebiografia do ilusionista Houdini. Já Mary Elizabeth Winstead vai estrelar a 3ª temporada de “Fargo”, que ainda não tem previsão de estreia.
Rua Cloverfield, 10 surpreende com mistério e tensão
Há filmes que quanto menos você souber melhor. E a equipe por trás do marketing de “Rua Cloverfield, 10” faz desse detalhe um trunfo desde seu trailer, que pouco entrega da trama. Claro que é possível inferir um monte de coisas, especialmente se você já viu “Cloverfield – Monstro” (2008), de Matt Reeves, que utiliza a estética do found footage para contar uma história de criaturas alienígenas que infernizam uma metrópole. De maneira muito inteligente, o novo filme não usa o mesmo recurso do original, contando também uma história bem diferente e que privilegia o que acontece no bunker claustrofóbico de um sujeito estranho e suspeito chamado Howard, vivido brilhantemente por John Goodman (“Argo”). O ponto de vista, no entanto, é de Michelle, interpretada pela linda e talentosa Mary Elizabeth Winstead (“A Coisa”). Ela está numa espécie de cidade fantasma apocalíptica quando, depois de abastecer o carro, sofre um acidente na estrada que a deixa desacordada. A cena do baque é, desde já, um dos grandes momentos cinematográficos do ano, com um trabalho de edição lindo, junto com os pré-créditos. Quando Michelle acorda presa em um lugar desconhecido, e é recebida por aquele sujeito esquisito e com um papo meio maluco de que o mundo acabou e se tornou inabitável pela radioatividade, ela não acredita. Aos poucos, vamos sabendo que nem tudo que Howard diz é mentira, embora ele omita certas coisas, e a verdade vai sendo revelada aos poucos, às vezes até em cenas aparentemente inocentes, como a de um jogo de adivinhação. Na casa subterrânea de Howard também habita um jovem barbudo simpático, Emmett (John Gallager Jr., da série “The Newsroom”), que aos poucos vai se tornando amigo e confidente de Michelle, na mesma proporção em que Howard vai inspirando mais e mais desconfiança, ainda que pareça um tanto infantil às vezes. Sua obsessão por coisas infantis é impressionante, aliás – o que nos remete novamente à cena do jogo de adivinhação, que é, ao mesmo tempo, tensa e engraçada. E é desse jeito que o diretor Dan Trachtenberg, em sua estreia em longa-metragem, os roteiristas talentosos (entre eles, Damien Chazelle, de “Whiplash”) e o produtor J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) decidem contar essa história: juntando momentos tensos, e às vezes de puro horror, com instantes mais leves e de muito bom humor. Até em seu final o filme insiste em trafegar por outros caminhos. E como a realização é de alto nível, pouco importa se algumas soluções parecem inverossímeis ou extremamente fantasiosas. Elas acabam se adequando perfeitamente à narrativa. Assim como também é perfeita a construção da heroína Michelle, mais uma representante desses tempos de heroínas fortes, estirpe iniciada pela Ripley, de “Alien, o 8º Passeiro” (1979). Com um orçamento modesto, estimado em apenas US$ 15 milhões (pouco para os padrões de uma produção sci-fi hollywoodiana), “Rua Cloverfield, 10” valoriza sua história, o clima e a atuação. E o que economiza em sensacionalismo, mantendo em mistério o que não se deve comentar sobre sua trama, vale mais que mil explosões jogadas na cara do público por uma superprodução de entretenimento genérico.
Estreias: Terrorismo, apocalipse e Deus disputam espaço nos cinemas
Duas semanas após “Batman vs. Superman” ocupar 45% das salas de cinema do país, ainda há pouco espaço para a renovação da programação. Lançamento mais amplo desta quinta (7/4), o thriller “Invasão a Londres” chega em “apenas” 350 salas pelo país. O filme de ação é uma sequência de “Invasão à Casa Branca” com mais explosões e ainda mais clichês. Desta vez, o elenco é vítima de atentados na capital da Inglaterra, quando terroristas aproveitam o funeral do primeiro ministro britânico para atacar outros líderes mundiais. Com 23% de aprovação no site “Rotten Tomatoes” e arrecadação de US$ 59,4 milhões, o filme não, digamos, explodiu. Fãs do gênero tem opção melhor, com pior distribuição. “Decisão de Risco” discute a ética da guerra moderna, que mata à distância, com drones, sem poupar vítimas civis. Estrelado por Helen Mirren (“A Mulher Dourada”), o filme tem 93% de aprovação no RT, mas entra em cartaz em somente 69 telas no país. Outra boa opção da safra hollywoodiana é “Rua Cloverfield, 10”, que registra 89% no RT. Rodado com pequeno orçamento e pouco marketing, a nova produção do cineasta J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) estabelece um clima de mistério do começo ao fim, ao acompanhar uma jovem que, após um acidente, acorda num bunker com dois desconhecidos que alegam tê-la salvo do apocalipse. Chega em 287 salas. Quase com o mesmo número de telas, o drama religioso “Deus Não Está Morto 2” infelizmente é pouco mais que material de lobby em favor de mudanças na Constituição (americana, mas há margem para extrapolar), visando transformar as salas de aula em extensões das igrejas cristãs. Foi rechaçado nos EUA, com 23% de aprovação na imprensa e uma estreia pífia, em 4º lugar na semana passada. Para as crianças, a programação dos shoppings destaca a animação francesa “Asterix e o Domínio dos Deuses”, adaptação de um dos melhores álbuns em quadrinhos de René Goscinny e Albert Uderzo. Publicado originalmente em 1971, traz uma trama mais madura que os demais, refletindo concepções de modernidade da época. Estreia em 64 salas (29 com 3D). Em circuito mais restrito, há ainda a animação “Barbie e as Agentes Secretas”, que saiu direto e vídeo nos EUA e aqui vai ocupar 31 salas, exclusivamente nos cinemas da rede Cinépolis. O circuito limitado ainda destaca dois filmes europeus que depositam seu apelo em atores conhecidos. Em 30 salas, a comédia britânica “A Senhora da Van” é um veículo para Maggie Smith (série “Downton Abbey”) exibir seu talento lendário, vivendo uma velhinha sem teto adorável. Já o drama norueguês “Mais Forte que as Bombas” mostra Jesse Eisenberg (“Batman vs. Superman”) buscando superar o luto e o distanciamento da família causado pela morte da mãe (Isabelle Hupert, de “Amor”), uma fotógrafa de guerra. Estreia em inglês do cineasta Joaquin Trier (“Oslo, 31 de Agosto”), teve sua première em Cannes e chega ao Brasil em 16 salas. Três estreias nacionais completam a programação. A comédia romântica “De Onde Eu Te Vejo”, de Luiz Villaça (“O Contador de Histórias”), leva a 79 salas a história de um ex-casal que passa a morar na mesma rua. Com uma pegada mais autoral, “A Bruta Flor do Querer” conta a história de um cineasta recém-formado, que precisa ganhar a vida filmando casamentos. A estreia dos diretores Dida Andrade e Andradina Azevedo foi premiada no Festival de Gramado, mas chega só em 17 salas. Igualmente premiado – venceu o In-Edit Brasil – , o documentário musical “Yorimatã”, sobre a dupla Luli e Lucina, que fundiu MPB, batuque e movimento hippie nos anos 1970, ganha ainda menos telas: apenas quatro, divididas entre Rio, São Paulo e Niterói. Estreias de cinema nos shoppings Estreias em circuito limitado https://www.youtube.com/watch?v=Yc-RDFzgDIk
Convergente não tira Zootopia da liderança das bilheterias dos EUA
Maior lançamento do fim de semana nos EUA, “A Saga Divergente: Convergente” não foi capaz de tirar “Zootopia – Essa Cidade É o Bicho” da liderança das bilheterias do país. A animação de bichos falantes da Disney fez mais US$ 38 milhões e se manteve como o filme mais visto da América do Norte pela terceira semana consecutiva. O sucesso de “Zootopia” tem surpreendido até a própria Disney. Com sua arrecadação atual, o filme já fez mais de US$ 200 milhões nos EUA e está a um dia de atingir US$ 600 milhões em todo o mundo. Para se ter ideia, “Frozen – Uma Aventura Congelante” levou uma semana a mais para chegar nesses números. Além de “Frozen”, apenas “Operação Big Hero” superou US$ 600 milhões em arrecadação, entre todos os lançamentos da história da Disney Animation. Por sua vez, “A Saga Divergente: Convergente” fez US$ 29 milhões, muito abaixo do desempenho dos dois filmes anteriores da franquia – “Divergente” fez US$ 54,6 milhões em 2014 e “Insurgente” rendeu US$ 52,2 milhões em 2015. Para piorar, foi também o título de pior recepção crítica entre as franquias distópicas que tem sido produzidas em série nos últimos anos, com apenas 10% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Até o público parece concordar, dando nota B na pesquisa do CinemaScore (contra notas A de “Divergente” e A- de “Insurgente”). A Lionsgate, porém, anteviu o problema e tomou iniciativas importantes. Primeiro, antecipou o lançamento no mercado internacional, evitando a contaminação das críticas negativas e o desempenho pífio nos EUA. Resultado disso é que, no Brasil, o filme liderou as bilheterias da semana passada, faturando R$ 10 milhões. A arrecadação brasileira só perdeu para a estreia na França, com US$ 8,1 milhão. Assim, a soma mundial do filme está agora em US$ 82,4 milhões. O problema é que “Convergente” custou, só em produção, US$ 110 milhões, e já é o segundo fiasco milionário do estúdio em 2016, após a implosão de “Deuses do Egito”. Neste contexto, os produtores foram rápidos em sua segunda iniciativa: demitir o diretor Robert Schwentke, que será substituído por Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adeline”) no último filme da “Série Divergente”, intitulado “Ascendente”, que continua previsto para 2017. O 3º lugar ficou com outro lançamento, “Milagres do Paraíso”. Distribuído em mais de 3 mil cinemas, fez US$ 18,5 milhões – uma arrecadação por sala relativamente baixa. Embora o baixo rendimento reflita uma certa descrença do público na atual onda de filmes sobre milagres religiosos contemporâneos, seu desempenho não é nem de longe um desastre de proporções bíblicas, já que custou apenas US$ 13 milhões e se pagará, a princípio, com uma bilheteria na casa dos US$ 35 milhões, algo que nem depende de muita fé para se tornar realidade. O Top 5 tem ainda “Rua Cloverfield, 10”, que chegou a US$ 45 milhões em dez dias nos EUA, e “Deadpool”, que aumentou seu recorde de arrecadação para US$ 340 milhões no mercado doméstico. Para se ter ideia, o filme de censura “R” (para maiores de 17 anos) agora só perde para quatro lançamentos PG-13 (para maiores de 13 anos) da Marvel: “Vingadores” (2012), “Vingadores: Era de Ultron” (2015) e “Homem de Ferro 3” (2013), além dos dois primeiros “Homem-Aranha” da Sony. Em todos os tempos. No mercado mundial, “Deadpool” chegou a impressionantes US$ 730 milhões, o que o deixa a apenas US$ 17 milhões de superar “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014) e assumir a condição de filme de super-herói mais bem-sucedido do estúdio 20th Century Fox. Vale observar que ele também é o mais autoral e radical de todos esses filmes citados. BILHETERIA: TOP 10 EUA 1. Zootopia Fim de semana: US$ 38 milhões Total EUA: US$ 201,8 milhões Total Mundo: US$ 591,7 milhões 2. A Série Divergente: Convergente Fim de semana: US$ 29 milhões Total EUA: US$ 29 milhões Total Mundo: US$ 82,4 milhões 3. Milagres do Paraíso Fim de semana: US$ 18,5 milhões Total EUA: US$ 18,5 milhões Total Mundo: US$ 18,5 milhões 4. Rua Cloverfield, 10 Fim de semana: US$ 12,5 milhões Total EUA: US$ 45,1 milhões Total Mundo: US$ 52,3 milhões 5. 5. Deadpool Fim de semana: US$ 8 milhões Total EUA: US$ 340,9 milhões Total Mundo: US$ 730,6 milhões 6. Invasão a Londres Fim de semana: US$ 6,8 milhões Total EUA: US$ 50 milhões Total Mundo: US$ 50 milhões 7. Uma Repórter em Apuros Fim de semana: US$ 2,8 milhões Total EUA: US$ 19,2 milhões Total Mundo: US$ 19,2 milhões 8. The Perfect Match Fim de semana: US$ 1,9 milhão Total EUA: US$ 7,3 milhões Total Mundo: US$ 7,3 milhões 9. 5. Irmão de Espião Fim de semana: US$ 1,4 milhão Total EUA: US$ 5,9 milhões Total Mundo: US$ 22,6 milhões 10. O Regresso Fim de semana: US$ 1,2 milhão Total EUA: US$ 181,1 milhões Total Mundo: US$ 483,1 milhões
Zootopia se mantém em 1º lugar nos EUA, mas Rua Cloverfield 10 impressiona
A animação “Zootopia – Essa Cidade É um Bicho” se manteve na liderança das bilheterias em sua segunda semana em cartaz na América do Norte. O longa resistiu a quatro lançamentos amplos e faturou mais US$ 50 milhões nos últimos três dias, comprovando seu sucesso. Já são US$ 142 milhões arrecadados só nos EUA e US$ 431 milhões em todo o mundo. Nada mal para um lançamento que ainda não chegou em muitos mercados importantes. No Brasil, a estreia vai acontecer na próxima quinta (17/3). A melhor estreia foi “Rua Cloverfield, 10”, espécie de continuação de “Cloverfield – Monstro” (2008), que rendeu metade do faturamento do líder, ou seja US$ 25 milhões. O filme, que chega por aqui somente em 7 de abril, fez ainda mais sucesso entre a crítica, com 90% de aprovação na métrica do site Rotten Tomatoes. A exceção ficou por conta de Amy Nicholson, da MTV, que o chamou de “burro”. Por outro lado, ela considerou “Deuses do Egito” “perfeito” – com 13% de aprovação no Rotten Tomatoes. Em comparação, Jeannette Catsoulis, do New York Times, usou o termo “aula de mestre” para se referir a seu suspense. Ficou curioso? Quer saber da história? Não queira. Todas as resenhas insistem para o público ir ao cinema sem saber nada sobre a trama. “Deadpool” fecha o pódio, com mais US$ 10,8 milhões. Com isso, o longa de super-herói da Fox atingiu US$ 328 milhões de arrecadação doméstica e US$ 708 milhões de bilheteria mundial, o que representa um lucro fenomenal para uma produção que custou “apenas” US$ 50 milhões. As demais estreias da semana tiveram desempenho pífio. A que se deu melhor abriu em 6º lugar, apesar de ocupar menos de mil salas. A historinha batida de “The Perfect Match” levou bola preta da crítica, mas o público adorou ver de novo um garanhão incorrigível encontrar a garota que o ensina a levar o romance a sério. A única atualização feita nessa mensagem da época de Cary Grant é o elenco inteiramente negro. E esse segmento demográfico prestigiou o lançamento em peso, rendendo a terceira maior média de público por sala da semana. Com distribuição muito mais ampla, o épico religioso “O Jovem Messias”, sobre a infância de Jesus, e a comédia “Irmão de Espião”, estrelada por Sacha Baron Cohen, implodiram nas bilheterias, arrecadando pouco mais de US$ 3 milhões. Trata-se, por sinal, do pior desempenho de uma comédia de Cohen, que já gerou histeria com “Borat” (2006), “Bruno” (2009) e “O Ditador” (2012). Jesus Cristo também costumava ser bem mais popular. BILHETERIA: TOP 10 EUA 1. Zootopia Fim de semana: US$ 50 milhões Total EUA: US$ 142,6 milhões Total Mundo: US$ 431,5 milhões 2. Rua Cloverfield, 10 Fim de semana: US$ 25,2 milhões Total EUA: US$ 25,2 milhões Total Mundo: US$ 26,7 milhões 3. Deadpool Fim de semana: US$ 10,8 milhões Total EUA: US$ 328 milhões Total Mundo: US$ 708,1 milhões 4. Invasão a Londres Fim de semana: US$ 10,6 milhões Total EUA: US$ 38,8 milhões Total Mundo: US$ 38,8 milhões 5. 5. Uma Repórter em Apuros Fim de semana: US$ 4,6 milhões Total EUA: US$ 14,5 milhões Total Mundo: US$ 14,5 milhões 6. The Perfect Match Fim de semana: US$ 4,1 milhões Total EUA: US$ 4,1 milhões Total Mundo: US$ 4,1 milhões 7. O Jovem Messias Fim de semana: US$ 3,4 milhões Total EUA: US$ 3,4 milhões Total Mundo: US$ 3,4 milhões 8. Irmão de Espião Fim de semana: US$ 3,1 milhões Total EUA: US$ 3,1 milhões Total Mundo: US$ 14,3 milhões 9. 5. Deuses do Egito Fim de semana: US$ 2,5 milhões Total EUA: US$ 27,3 milhões Total Mundo: US$ 76,4 milhões 10. Ressurreição Fim de semana: US$ 2,2 milhões Total EUA: US$ 32,3 milhões Total Mundo: US$ 33 milhões
Continuação de Cloverfield ganha comerciais para Imax
A Paramount Pictures divulgou um novo pôster e dois comerciais para a exibição em Imax de “Rua Cloverfield 10”. As prévias acompanham o ponto de vista paranoico da personagem de Mary Elizabeth Winstead (“A Coisa”), que acorda algemada num abrigo subterrâneo e descobre ter sido “salva” por John Goodman (“Argo”). Sem acreditar que o terror está lá fora, ela tenta fugir, apenas para se deparar com uma situação ainda mais assustadora. “Rua Cloverfield 10” é continuação do elogiado “Cloverfield – Monstro”, feito originalmente em 2008 no estilo found footage, com direção do ainda novato Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) e roteiro do então estreante no cinema Drew Goddard (indicado ao Oscar por “Perdido em Marte”). Assim como o filme original, a continuação é produzida por J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) e marcará a estreia de outro jovem cineasta promissor. O filme é dirigido por Dan Trachtenberg, que se projetou ao filmar, em 2011, um curta-metragem inspirado no game “Portal”. A história também é de novatos, mas foi revisada por ninguém menos que Damien Chazelle, indicado ao Oscar 2015 pelo roteiro de “Whiplash”. A estreia está marcada para 10 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Rua Cloverfield 10: Paranoia marca o novo comercial da sequência de Cloverfield
A Paramount Pictures divulgou um novo comercial de “Rua Cloverfield 10”. A prévia acompanha o ponto de vista paranoico da personagem de Mary Elizabeth Winstead (“A Coisa”), que acorda algemada num abrigo subterrâneo e descobre ter sido “salva” por John Goodman (“Argo”). Sem acreditar que o terror está lá fora, ela tenta fugir, apenas para se deparar com o verdadeiro monstro da trama. “Rua Cloverfield 10” é continuação do elogiado “Cloverfield – Monstro”, feito originalmente em 2008 no estilo found footage, com direção do ainda novato Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) e roteiro do então estreante no cinema Drew Goddard (indicado ao Oscar por “Perdido em Marte”). Assim como o filme original, a continuação é produzida por J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) e marcará a estreia de um jovem cineasta promissor. O filme é dirigido por Dan Trachtenberg, que se projetou ao filmar, em 2011, um curta-metragem inspirado no game “Portal”. A história também é de novatos, mas foi revisada por ninguém menos que Damien Chazelle, indicado ao Oscar 2015 pelo roteiro de “Whiplash”. A estreia está marcada para 10 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Rua Cloverfield 10: Mary Elizabeth Winstead tenta sobreviver no novo trailer da sequência de Cloverfield
A Paramount Brasil divulgou o novo trailer (em versões legendada e dublada) de “Rua Cloverfield 10”, que foi exibido na TV americana no domingo (7/2) durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato de futebol americano, que costuma render a maior audiência do ano). A prévia é uma coleção de momentos tensos, que mostram Mary Elizabeth Winstead (“A Coisa”) tentando escapar de uma criatura, mesmo após ser salva pelo “preparado” John Goodman (“Argo”) num porão. O monstro de quem ela foge só é sugerido, embora fique claro que seja grande. “Rua Cloverfield 10” é continuação do elogiado “Cloverfield – Monstro”, feito originalmente em 2008 no estilo found footage, com direção do ainda novato Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) e roteiro do então estreante no cinema Drew Goddard (indicado ao Oscar por “Perdido em Marte”). Assim como o filme original, a continuação é produzida por J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) e marcará a estreia de um jovem cineasta promissor. O filme é dirigido por Dan Trachtenberg, que se projetou ao filmar, em 2011, um curta-metragem inspirado no game “Portal”. O roteiro também é de novatos, mas foi finalizado por ninguém menos que Damien Chazelle, indicado ao Oscar 2015 pelo roteiro de “Whiplash”. A estreia está marcada para 10 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Surpresa! Veja o trailer da continuação secreta de Cloverfield – Monstro
Depois de conseguir filmar “Star Wars: O Despertar da Força” sem o vazamento de spoilers, o cineasta J.J. Abrams surpreendeu com uma façanha ainda mais ousada para esses tempos de internet rápida. Ele produziu um filme inteiro em segredo. E não um filme qualquer. Uma sequência de blockbuster! A surpresa veio à tona já com pôster e trailer legendado, que podem ser conferidos abaixo. Trata-se de “Rua Cloverfield 10”. Inicialmente chamado de “The Cellar” (O porão) e depois “Valencia”, o projeto foi realizado sem chamar atenção. Só agora se sabe sua verdadeira identidade: a continuação do elogiado “Cloverfield – Monstro”, feito originalmente em 2008 no estilo found footage, com direção do ainda novato Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) e roteiro do estreante no cinema Drew Goddard (indicado ao Oscar por “Perdido em Marte”). Assim como o filme original, a continuação marcará a estreia de um jovem promissor. O filme é dirigido por Dan Trachtenberg, que se projetou ao produzir, em 2011, um curta-metragem inspirado no game “Portal”. O roteiro também é de novatos, mas foi finalizado por ninguém menos que Damien Chazelle, indicado ao Oscar 2015 pelo roteiro de “Whiplash”. Por sua vez, o elenco conta com nomes conhecidos, como John Goodman (“Argo”), Mary Elizabeth Winstead (“A Coisa”) e John Gallagher Jr. (série “The Newsroom”). Na prévia, eles aparecem passando o tempo divertindo-se com jogos de tabuleiro. Desta vez, não há câmera na mão ou vídeo a ser encontrado. Mas há algo errado nessa cena corriqueira. Tremores de terra, cadeados e uma escadaria revelam que eles estão num abrigo subterrâneo (“the cellar”). E quando Winstead se desespera para sair, ouve Goodman dizer que ela matará a todos. A advertência é seguida por uma constatação: “Eles estão vindo”. A estreia está marcada para 10 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.







