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  • Série

    Confira a lista completa das mais de 20 séries canceladas na temporada de cortes da TV americana

    14 de maio de 2017 /

    As grandes redes americanas se preparam para anunciar suas novas programações televisivas para a temporada de outono e verão, mas o ritual inclui também a revelação de cortes. A tradição de definir renovações e cancelamentos na última hora rendeu uma grande concentração de baixas na semana passada. Foram cortes sangrentos, com mais de 20 vítimas. A lista de séries canceladas inclui atrações veteranas como “2 Broke Girls” e “Last Man Standing”, ambas com seis temporadas, cultuadas como “Sleepy Hollow”, muitas novatas, como “The Blacklist: Redemption” e “Making History”, e até atrações premiadas com o Emmy, como “American Crime”. Alguns títulos já tinham saído do ar e aguardavam apenas a confirmação da guilhotina. Outros surpreenderam por parecer que iam continuar por mais uma temporada. “2 Broke Girls” foi a série que durou mais, com 138 episódios, enquanto “Doubt”, estrelada por Katherine Heigl, representa o outro extremo, saindo do ar com apenas dois episódios exibidos. O detalhe é que ainda não acabou. Séries como “Chicago: Justice”, “Quantico” e “Code Black”, entre outras, ainda não tiveram seu destino definido. Ou seja, há mais uma semana de definições pela frente. Quem perdeu de vista todos os cortes, já que foram muitos, pode checar abaixo a lista das séries que já tiveram seu final decretado. Clique nos títulos de cada uma delas para saber o que levou as redes a interromper suas produções, acessando informações como audiência e bastidores das negociações. Eis as séries que acabaram em 2017 por decisão das redes de TV aberta dos Estados Unidos: “2 Broke Girls” (CBS) – exibida no Brasil pelo canal pago Warner e SBT “American Crime” (ABC) – AXN e Netflix “APB” (Fox) – inédita no Brasil “Conviction” (ABC) – inédita no Brasil “Dr. Ken” (ABC) – inédita no Brasil “Doubt” (CBS) – inédita no Brasil “Emerald City” (NBC) – Fox1 “Frequency” (CW) – Warner “Imaginary Mary” (ABC) – inédita no Brasil “Last Man Standing” (ABC) – Comedy Central “Making History” (Fox) – inédita no Brasil “No Tomorrow” (CW) – inédita no Brasil “Notorious” (ABC) – inédita no Brasil “Pitch” (Fox) – inédita no Brasil “Powerless” (NBC) – Warner “Pure Genius” (CBS) – Universal “Rosewood” (Fox) – Fox Life “Secrets and Lies” (ABC) – Canal Sony e Netflix “Sleepy Hollow” (Fox) – Fox, Band e Netflix “Son of Zorn” (Fox) – FX “The Blacklist: Redemption” (NBC) – AXN “The Catch” (ABC) – Canal Sony e Crackle “The Great Indoors” (CBS) – inédita no Brasil “The Real O’Neals” (ABC) – inédita no Brasil “Time After Time” (ABC) – inédita no Brasil Além destas, as séries “Bones” (Fox), “Grimm” (NBC), “Reign” (CW) e “The Vampire Diaries” (CW) também exibiram seus capítulos finais, mas foram avisadas ou negociaram o encerramento com bastante antecedência, fora da temporada de cortes, e puderam conduzir suas tramas a uma conclusão planejada.

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  • Série

    Rosewood é cancelada na 2ª temporada

    10 de maio de 2017 /

    Após duas temporadas de críticas muito negativas, a rede Fox anunciou o cancelamento de “Rosewood”. A série tinha meros 9% de aprovação no site Rotten Tomatoes. O drama criminal era estrelado por Morris Chestnut (série “V”), que vivia o personagem-título, um médico legista tão bom que não conseguia evitar a arrogância, apesar de seu coração defeituoso, que já lhe rendera duas cirurgias. Na trama, ele formava dupla com uma detetive esquentadinha, vivida por Jaina Lee Ortiz (série “The Shop”). Passada em Miami, em meio a praias, lanchas, palmeiras e salsa, “Rosewood” foi criada por Todd Harthan (roteirista da série “Psych”) e era mais uma do subgênero dos procedurais legistas, produções policiais que resolvem um crime por episódio, usando cadáveres como ponto de partida – filhotes de “CSI”. A diferenciação ficava por conta do elenco multirracial, liderado por um ator negro e uma atriz latina. O cancelamento foi anunciado por Chestnut e Jaina Lee Ortiz nas redes sociais, e a série não retorna devido à queda de sua audiência. “Rosewood” caiu de 4,7 milhões de telespectadores para 3 milhões na 2ª temporada, marcando apenas 0.66 pontos no espectro demográfico dos adultos (18 a 49 anos) cobiçados pelos anunciantes. O último episódio foi ao ar no dia 28 de abril. No Brasil, a série era exibida no canal pago Fox Life.

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  • Scream Queens
    Série

    Agents of SHIELD, Gotham e Scream Queens voltam com audiência baixa e ligam sinal de alerta

    24 de setembro de 2016 /

    Além de lançar novas séries, a primeira semana da temporada televisiva de outono nos EUA também trouxe de volta as atrações tradicionais da TV. E algumas já ligaram o sinal de alerta, registrando quedas perigosas de público. Ainda é cedo para cravar qual realmente corre risco de cancelamento, mas a situação não parece muito confortável para um punhado de produções com muitos fãs no Brasil. O pior retorno entre as produções dramáticas se deu com “Agents of SHIELD”, na rede ABC. Nem a expectativa da introdução do “Motoqueiro” Fantasma fez aumentar sua audiência, retomada com 3,58 milhões de telespectadores. São números similares ao da estreia da midseason em março passado, mas muito abaixo dos 4,9 milhões que acompanharam a estreia da 3ª temporada. De um modo geral, porém, a Fox foi a rede que mais sofreu com a perda de público. Entre os dramas, o maior tropeço se deu com “Rosewood”, série procedimental que abriu sua 2ª temporada diante de 3,59 milhões de telespectadores. Os números confirmam a tendência assinalada pela atração já em seu primeiro ano, quando partiu de uma estreia vista por 7,5 milhões para uma season finale diante de 3,5 milhões. Se a tendência se consolidar, o cancelamento pode vir nos próximos meses. “Gotham” também entrou de sobreaviso, ao abrir com 3,78 milhões de telespectadores e 1.2 na audiência demográfica. O desempenho é pior que o de “Lucifer”, exibido logo depois no mesmo canal, diante de 4,41 milhões telespectadores e 1.3 na demo. A lógica sugeria um desempenho inverso. No ano passado, “Gotham” abriu com 4,5 milhões de telespectadores e 1.6 na demo, fechando sua 2ª temporada sintonizada por 3,6 milhões. “Lucifer”, por sua vez, foi de uma estreia vista por 7 milhões para o abismo, numa queda contínua que parou em 3,8 milhões de telespectadores. Por isso, o início de seu novo arco traz alívio aos fãs preocupados. Já “Gotham”, que teve público médio de 6,5 milhões em sua 1ª temporada, pode se complicar se não reverter a perda de público. É curioso reparar como as adaptações de quadrinhos da Marvel e da DC Comics estão encontrando dificuldade para repetir na TV o mesmo sucesso alcançado nos cinemas. De todo modo, estão melhores que as comédias da Fox. Exibidas na sequência, nas noites de terça, “Brooklyn Nine-Nine” (2,39 milhões), “New Girl” (2,32 milhões) e “Scream Queens” (2,24 milhões) tiverem retornos piores que a estreia de “The Exorcist” na sexta. Isto pode ser um alento para a série de terror, mas também pode estimular uma reformulação completa na programação cômica da Fox para 2017. nos próximos meses.

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