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    Rose McGowan ataca Meryl Streep, Hillary Clinton, Hollywood e a “mentira” do Time’s Up

    8 de outubro de 2018 /

    A atriz Rose McGowan deu uma entrevista bomba à revista dominical do jornal britânico The Times, que ficou ainda mais explosiva com distorções do entrevistador replicadas pela mídia mundial. Mostrando rancor, ela atacou a iniciativa Time’s Up, criada por um grupo de personalidades femininas para apoiar vítimas de abuso e lutar por maiores oportunidades e igualdade salarial para as mulheres. O motivo, aparentemente, é o fato de o Time’s Up não tratar a atriz como a líder que ela acredita ser. “Eu acho que elas [os membros do Time’s Up] são umas cretinas”, comentou. “Elas não são campeãs, são perdedoras. Eu não gosto delas. Como você explica o fato de que ganhei um prêmio de ‘homem do ano’ da GQ, mas nenhum grupo de mulheres ou revista de mulheres me apoiou?”. A atriz, conhecida pela série “Charmed” e filmes como “Pânico” e “Planeta Terror”, ainda reclamou que não é convidada para os “almoços e eventos” do grupo. “Honestamente, eu nem quero ir. É tudo a m**** de uma mentira. É uma mentira que faz com que eles se sintam melhor”, disse. McGowan caracterizou como “quase impossível” que pessoas próximas de Weinstein, como Meryl Streep e Hillary Clinton, não soubessem de seu comportamento abusivo em relação a outras mulheres. “Eu retiraria os meus anos de apoio [a Clinton] se pudesse”, comentou. “Eu a apoiei até mesmo contra Obama. Hoje em dia, se eu fosse concorrer a um cargo público, concorreria como republicana. Só para mexer com a cabeça das pessoas, só para f**** o sistema todo”. “Os apoiadores de Donald Trump estão certos em uma coisa: eles desprezam Hollywood por ser um bando de liberais falsos. Eles são mesmo”, continuou. “Eles todos vivem uma vida vazia de significado, e sabem disso. Essa é a punição deles. São infelizes”. McGowan, por fim, disse que não pretende mais atuar. A última aparição da atriz nos cinemas foi no suspense independente “O Som”, lançado no ano passado. A entrevista pode ser acusada de retratar McGowan como invejosa e de promover a tática pouco progressista de atacar outras mulheres para se valorizar. Mas ficou pior do jeito como foi complementada pelo repórter e reproduzida pelo “telefone sem fio” (wi-fi, né?) da internet. Nos textos replicados, as declarações sobre o Time’s Up sofreram mudanças de alvo, como se visassem o movimento #MeToo. A confusão costuma ser constante, mas desta vez criou frases como “o #MeToo é uma mentira”. Diante da distorção, Rose McGowan foi ao Twitter corrigir. “Eu nunca disse que #MeToo é uma mentira. Nunca”, ela esclareceu. “Eu estava falando sobre Hollywood e Time’s Up, não #MeToo”. Expressando sua frustração, ela acrescentou: “Ugh. Estou de saco muito cheio com erros sensacionalistas. #MeToo é sobre sobreviventes e suas experiências, que não podem ser tiradas.” Ela postou dois vídeos no Twitter para esclarecer suas ideias. “#MeToo é importante, é honesto e é a nossa experiência. Não é mentira”, disse ela. “Por alguma razão, há pessoas na mídia que tentam derrubá-lo, mas eu digo que é forte. Novamente, é simplesmente a nossa experiência compartilhada. É isso que é o #MeToo. E é lindo. Como nós somos.” Apesar de se dizer sempre má-interpretada, na semana passada Rose McGowan foi ao Twitter pedir desculpas por atacar sua ex-amiga Asia Argento e espalhar mentiras sobre a polêmica que cerca a outra expoente do #MeToo. Por confiar em Rose McGowan e na namorada dela, Asia teve mensagens de texto privadas expostas nas redes sociais e foi acusada de pedófila por McGowan, que levou duas semanas para pedir desculpas por ter confundido informações. A acusação de McGowan fez Asia ser demitida do programa de calouros musicais “X-Factor” da Itália. pic.twitter.com/dfvWKJrmKl — rose mcgowan (@rosemcgowan) October 8, 2018

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  • Reality,  TV

    Asia Argento inverte acusação de abuso de menor e corrige fatos em entrevista à TV italiana

    1 de outubro de 2018 /

    A atriz italiana Asia Argento, uma das principais acusadoras do produtor Harvey Weinstein, resolveu se defender da denúncia de estupro de menor no mesmo programa de TV em que Jimmy Bennett disse, no fim de semana passado, ter sido abusado sexualmente por ela quando tinha 17 anos. Em entrevista ao programa “Non e l’Arena”, ela desmentiu firmemente esta versão e declarou que os dois só se encontraram em 2013 porque o jovem lhe havia pedido ajuda para se preparar para uma audição, como já tinha feito quando era criança. Eles tinham contracenado quando Bennett tinha oito anos. Asia deu-lhe o papel de seu filho no segundo longa que ela dirigiu, “Maldito Coração” (de 2004). Mas quando chegou em seu hotel, Bennett apareceu sem script. Ao ver a carreira dele estagnada, a atriz prometeu-lhe um papel em um novo filme. Entusiasmado, ele a teria abraçado e então começou a beijá-la. E se empolgou. “Começou a me beijar e me tocar, mas não como uma mãe e seu filho, como eu o via, mas como um menino com os hormônios descontrolados… e isso me deixou paralisada”, contou Argento. “Ele literalmente pulou em cima de mim. Ele estava em cima de mim e ejaculou. Durou três minutos e eu não senti nada, não tive nem reação, porque para mim tudo aquilo era impensável”, acrescentou a atriz. “Me disse que era uma fantasia que tinha desde os 12 anos… Para ele, eu era um troféu de caça”, explicou na televisão, dizendo que não rompeu vínculos com o jovem porque se sentia responsável pela carreira dele e “lhe dava pena” vê-lo chegar naquele ponto, rompendo com a própria família devido à disputa por dinheiro. Ele teria, então, começado a lhe enviar fotos íntimas. Ao contrário do que disse Rose McGowan e sua namorada, isso não aconteceu quando ele tinha 12 anos, mas após tê-la atacado no hotel. E nos últimos meses, sem conseguir mais trabalho, passou a chantageá-la. Exigiu US$ 3,5 milhões para permanecer em silêncio, aproveitando que ela estava na berlinda, por conta de sua denúncia de estupro contra Harvey Weinstein e por seu relacionamento com o famoso chef e apresentador Anthony Bourdain. No programa, Asia Argento mostrou as mensagens trocadas com Bourdain, já falecido, que teria pago para que o escândalo não fosse revelado. Bourdain chegou a pagar uma parcela de US$ 250 mil da chantagem, mas, após seu suicídio, em junho passado, Asia Argento suspendeu os pagamentos. “O que mais me magoou foi ser chamado de ‘pedófila’. Eu tenho filhos ”, disse ela sobre a repercussão da denúncia, “e isso é um estigma que não desejo a ninguém”. Argento também falou de sua ex-amiga Rose McGowan e da namorada dela, Rain Dove, que divulgaram mensagens de texto de suas conversas particulares, onde ela contava a mesma história trazida agora na TV. Na época, ela tinha negado publicamente que tivesse feito sexo com o então menor. “Rain Dove me deixa doente, me faz vomitar, é uma pessoa sem escrúpulos, muito má”, disse Argento. “Essas duas mulheres venderam essas mensagens de maneira seletiva, dizendo que eu recebia as fotos de nudez de Bennett desde os 12 anos, mas isso não era verdade. Para isso, as pessoas começaram a me chamar de ‘pedófila'”. McGowan depois se retratou em um pedido público de desculpas a Argento no Twitter. Mas não foi desculpada, já que a revelação das mensagens íntimas por parte da namorada dela foi uma traição de confiança, e McGowan ainda acrescentou detalhes inverídicos que pioraram a situação. Argento comparou Dove e McGowan a Bennett, acreditando que eles a usaram por objetivos mercenários. “São pessoas famintas por dinheiro, que não têm escrúpulos. E tenho provas de tudo o que digo.” Ela soou tão convincente que os entrevistadores pediram que fosse recontratada como jurada da versão italiana do programa “X-Factor”. Asia foi demitida quando seu envolvimento com Bennett veio à tona. O programa “Non e l’Arena” é uma produção da Fremantle, mesma empresa responsável pela competição musical.

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  • Reality,  TV

    Rose McGowan pede desculpas por erro que transformou a vida de Asia Argento num inferno

    1 de outubro de 2018 /

    Rose McGowan, um dos principais nomes do movimento #MeToo, em que celebridades de Hollywood denunciam assédios, publicou um comunicado em seu Twitter se desculpando por ter divulgado “fatos que não estavam corretos” contra a atriz Asia Argento, que é acusada de ter abusado do ator Jimmy Bennett em 2013, quando ele tinha 17 anos. No dia 27 de agosto, Rose publicou um longo texto nas redes sociais em que afirmava ter incentivado a namorada, Rain Dove, a levar à polícia uma troca de mensagens com Asia, em que a atriz contava detalhes sobre o caso com Bennett. Entre as acusações feitas por McGowan estavam a de que o ator mandava fotos em que aparecia nu desde os 12 anos de idade para Argento e que ela nunca pediu ou tomou uma atitude para que ele parasse. Isto fez Asia ser demitida do programa de calouros musicais “X-Factor” da Itália. Ela também foi chamada de “hipócrita” pelo advogado de Harvey Weinstein, a quem acusa de estupro, e passou a ser condenada por integrantes do movimento #MeToo, que a tinham como heroína até poucas semanas atrás, além de ser rotulada como pedófila. Agora, Rose volta atrás, diz que se equivocou e pede desculpas. “Divulguei um comunicado sobre Asia Argento que agora eu sei que continha um número de fatos incorretos”, escreveu McGowan. “Eu entendi errado as mensagens que Asia trocou com a minha companheira, Rain Dove, que deixam claro que Jimmy mandou mensagens inapropriadas para Asia apenas depois que eles se encontraram, quando ele tinha 17 (ainda menor de idade na Califórnia, mas notavelmente diferente de alguém de 12 anos).” McGowan ainda afirmou que não comentará mais sobre o caso envolvendo a outra atriz e declarou. “Me arrependo profundamente de não ter corrigido o meu erro antes e peço desculpas à Asia por isso”. Asia Argento também usou o Twitter para responder. “Embora esteja grata à Rose McGowan pelo seu pedido de desculpa completo depois das suas alegações infundadas sobre mim, eu podia ter mantido o meu emprego no [programa] ‘X-Factor’ e evitado as constantes acusações de pedofilia a que tenho sido sujeita na vida real e online se ela o tivesse feito isso mais cedo. Agora segue em frente, vive a tua vida e para de magoar outras pessoas, está bem Rose?” Rose McGowan e Asia Argento ficaram amigas após compartilharem em público que foram estupradas por Harvey Weinstein há alguns anos. A dupla se juntou a mais de 100 mulheres que denunciaram o produtor de Hollywood nas redes sociais, dando origem ao movimento #MeToo. McGowan apresentou sua namorada à Argento em julho, logo após o suicídio do então namorado da atriz, o chef Anthony Bourdain. As três viajaram juntas à Berlim. Argento achou que podia confiar nelas e desabafou sobre o caso, quando as denúncias de que teria estuprado Jimmy Bennet vierem à tona, numa reportagem do jornal The New York Times. Inicialmente, ela negou tudo num comunicado. Mas, de forma privada, confirmou para Rain Dove, contando que, na verdade, tinha sido estuprada pelo rapaz, mas tinha pena dele. Esta confidência foi tornada pela pública pela namorada de Rose McGowan e aumentada pela própria, com a história dos nudes. .@asiaargento pic.twitter.com/yn96UGUJ7a — rose mcgowan (@rosemcgowan) September 27, 2018 Now go on, live your life and stop hurting other people, will you Rose? Best wishes. — Asia Argento (@AsiaArgento) September 27, 2018

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  • Série

    Remake de Charmed ganha diversas imagens e novo trailer

    20 de setembro de 2018 /

    A rede The CW divulgou retratos de personagens, fotos do piloto, o pôster e um novo trailer do remake de “Charmed”, que muda a etnia das jovens bruxas dos anos 1990. As três irmãs agora são latinas, cortesia da imaginação da equipe de “Jane the Virgin”. Na nova versão, a morte trágica de sua mãe faz com que duas irmãs muito unidas descubram que tem uma terceira irmã mais velha. Mas a surpresa não fica nisso. Elas experimentam, de forma inesperada, poderes que até então não sabiam possuir. Logo, um conselheiro de bruxas explica a situação para as jovens. É muito simples, na verdade: as três são bruxas. A sinopse oficial ainda acrescenta um viés feminista na trama, ao afirmar que “esse poderoso trio deve se unir para combater as batalhas cotidianas e sobrenaturais que todas as bruxas modernas devem enfrentar: desde derrotar demônios poderosos até derrubar o patriarcado”. De todo modo, os vídeos até aqui liberados não são nada feministas, ao apresentar as três amarradas em cadeiras para que um homem tenha seu momento de “mansplaining” na história. Outro fato que chama atenção é que os comerciais até aqui lembram mais a série “Witches of East End”, que durou só duas temporadas no Lifetime, do que o “Charmed” original. A série original de 1998, produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), acompanhava três irmãs brancas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. As três poderosas de 2018 são vividas por Madeleine Mantock (“Into the Badlands”), Melonie Diaz (“Fruitvale Station”) e Sarah Jeffery (“Descendentes”), e o elenco de apoio ainda inclui Rupert Evans (série “The Man In The High Castle”), Ser’Darius Blain (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Charlie Gillespie (série “Degrassi: Next Class”). A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o projeto foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, roteiristas de “Jane the Virgin”. “Charmed” vai estrear em 14 de outubro nos Estados Unidos, inaugurando um novo horário de conteúdo original na rede americana The CW – que passará a exibir séries também aos domingos.

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  • Reality,  TV

    Jimmy Bennett decide processar criminalmente Asia Argento por abuso sexual

    7 de setembro de 2018 /

    Após acusar Asia Argento de abuso sexual quando tinha 17 anos, o ator Jimmy Bennett resolveu levar o caso à justiça. A decisão teria sido causada por declarações do advogado da atriz, que contradisse a versão apresentada pelo jovem. O advogado de Argento, Mark Jay Heller, inverteu a história que teve início numa denúncia do jornal The New York Times, ao dizer ao site TMZ que foi sua cliente quem foi assediada, agredida sexualmente e depois extorquida, mas “escolheu não denunciar Bennett” por pena. Anteriormente, Asia tinha dito, via comunicado, que nunca havia feito sexo com o rapaz. Mas uma mui amiga resolveu tornar públicas mensagens de texto pessoais em que ela admitia ter transado com o adolescente, embora sua descrição do caso tenha sido como vítima de um abuso. “Asia não tem intenção de processar Bennett pela sua conduta e reconhece que seu passado infeliz, sua fracassada carreira artística e uma ação contra os próprios pais por apropriação indébita de mais de US$ 1,5 milhão de sua conta bancária possam explicar seu desespero para tentar tirar dinheiro sobre um caso falso que aconteceu há cinco anos”. O advogado confirmou que Bennett tentou extorquir Asia, especialmente após ela começar a namorar o chef e apresentador Anthony Bourdain. “Decidiu invadir aquele relacionamento e exigiu recompensa financeira de Bourdain para não expor Asia”. E conseguiu fazer com que Bourdain concordasse em pagar US$ 380 mil para que ele não trouxesse a história à tona. Até o momento de sua morte, o chef tinha pago uma quantia de US$ 250 mil. Segundo o TMZ, Bennett, que hoje tem 22 anos, estava em dúvida se levaria a denúncia à justiça, mas decidiu abrir ocorrência criminal após o advogado da atriz ter feito as declarações públicas sobre seu “passado infeliz”, “carreira inexpressiva” e “sua busca desesperada por dinheiro”. “Essa situação se intensificou devido à interpretação ofensiva e desdenhosa da Asia em relação a toda essa situação”, disse o advogado de Bennett, Gordon K. Sattro , à revista Us Weekly. Ele afirmou que Bennett irá agora formalizar a queixa e cooperar com a polícia de Los Angeles para que Asia seja condenada e presa por abuso de menor. Argento é uma das atrizes que acusou o produtor Harvey Weinstein de estupro. Ela vinha sendo uma das vozes mais ativas do movimento #MeToo e agora terá que lidar com seu próprio processo por assédio.

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    Namorada de Rose McGowan foi quem revelou mensagens de texto incriminadoras de Asia Argento

    27 de agosto de 2018 /

    A modelo não binária (sem gênero sexual definido) Rain Dove assumiu no Twitter ter sido a responsável por divulgar as mensagens de texto em que Asia Argento assumiu ter tido relações sexuais com o ator mirim Jimmy Bennett, então com 17 anos de idade. “Foi eu quem espalhou as mensagens e faria isso de novo”, escreveu a modelo, que já foi bombeiro e há três anos entrou numa lista de mulheres que estariam revolucionando o mundo da beleza. Rain resolveu assumir a autoria após sua namorada, a atriz Rose McGowan, ser acusada de ter sido responsável pelo vazamento das mensagens privadas. “Compartilhar minhas mensagens é meu direito legal. Eu confessei a este fórum que era eu porque Rose foi falsamente acusada”, esclareceu. Mas posteriormente apagou os posts originais, deixando apenas trechos da conversa no ar. As mensagens de texto trocadas entre Asia e Rain Dove confirmam que a atriz realmente teve relação sexual com Bennett, ao contrário do que ela afirmara em nota, após uma reportagem do jornal The New York Times denunciar que ela tinha pago pelo silêncio de Jimmy Bennet. Ele tinha 17 anos na data da suposta agressão sexual, em 2013, que teria acontecido em um hotel da Califórnia. Já na ocasião, a reportagem citava documentos de uma fonte não identificada. O ator ficou mais conhecido por interpretar a versão adolescente do futuro Capitão James Kirk no filme “Star Trek” de 2009, mas antes disso, em 2004, aos 8 anos, viveu o filho de Asia Argento no segundo longa que ela dirigiu, “Maldito Coração”, quando os dois desenvolveram uma relação de amizade. Ele estaria chantageando Argento com uma foto íntima dos dois. A imagem também acabou vindo à tona. No Twitter, Dove revelou que foi o próprio Bennett que vendeu a suposta selfie “pós-sexo” para publicação no TMZ por um valor de US$ 28 mil. Após essa revelação, Rose McGowan emitiu um comunicado para a imprensa com o objetivo de complementar a história, dizendo que Rain lhe contou que ia levar as mensagens privadas para a polícia, independente do fato de Asia ser sua amiga. “Rain ainda compartilhou que Asia vinha recebendo nudes indesejados de Jimmy desde que ele tinha 12 anos. Asia menciona nessas mensagens que ela não tomou nenhuma ação contra as fotos. Não falou com as autoridades, nem com os pais ou bloqueou Jimmy nas redes sociais. Nem mesmo uma simples mensagem, ‘Não me mande essas fotos. Elas são inapropriadas'”, ponderou McGowan em longo texto publicado nas redes sociais. “O choque foi perceber que tudo que o movimento #MeToo lutou a favor poderia ser colocado em cheque. Uma hora após nossa conversa, Rain confirmou que eles entregaram os textos para a polícia. Quase 48 horas depois, as mensagens foram parar na imprensa”, disse McGowan, que se refere à “pessoa com quem estou” na terceira pessoa do plural (eles). McGowan termina seu texto dirigindo-se diretamente para Asia. “Asia, você foi minha amiga. Eu a amei. Você arriscou muito para ficar ao meu lado no movimento #MeToo. Eu realmente espero que você encontre seu caminho no meio desse processo de reabilitação. Todos podem ser melhores. Espero que você consiga, também. Faça a coisa certa. Seja justa. Deixa a justiça seguir o seu rumo. Seja a pessoa que você gostaria que Harvey [Weinstein] tivesse sido”, concluiu. Rose McGowan e Asia Argento ficaram amigas após compartilharem em público que foram estupradas por Harvey Weinstein há alguns anos. A dupla se juntou a mais de 100 mulheres que denunciaram o produtor de Hollywood nas redes sociais, dando origem ao movimento #MeToo. McGowan apresentou sua namorada à Argento há um mês, logo após o suicídio do então namorado da atriz, o chef Anthony Bourdain. As três viajaram juntas à Berlim. Após a divulgação das mensagens por Rain Dove, Asia Argento foi demitida do reality de competição “X Factor Itália”. The truth helps me sleep well at night. That’s why it’s coming out no matter what. Friend, family, acquaintance it doesn’t matter when it comes to justice- you do not get special treatment. You get equal treatment. Hope you’re ready. #MeToo pic.twitter.com/xvn9aFWx7G — Rain Dove (@raindovemodel) August 22, 2018 Plus that’s my last message with Asia. That is NOT a happy human message haha. pic.twitter.com/wSDDe0C2ME — Rain Dove (@raindovemodel) August 26, 2018 2. @rosemcgowan has released a lengthy statement in response to the allegations against Asia Argento. The last bit: "Do the right thing. Be honest. Be fair. Let justice stay its course. Be the person you wish Harvey could have been." pic.twitter.com/swAbuCFtX2 — Yashar Ali ? (@yashar) August 27, 2018

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    Harvey Weinstein chama Asia Argento de hipócrita e denúncia de abuso de menor coloca #MeToo contra a atriz

    20 de agosto de 2018 /

    A denúncia de suposto abuso sexual cometido pela atriz Asia Argento no ator adolescente Jimmy Bennet, publicada no jornal The New York Times, precipitou diversas reações. A mais ruidosa veio do advogado de Harvey Weinstein, que chamou a estrela italiana de hipócrita. Uma das primeiras a denunciar Harvey Weinstein por estupro, Asia Argento se tornou porta-voz importante do movimento #MeToo, mas logo depois teria aceito pagar US$ 380 mil a Bennet para não ser processada pelo mesmo motivo, apurou o jornal nova-iorquino. Ele tinha 17 anos na data da suposta agressão sexual, em 2013, que teria acontecido em um hotel da Califórnia, segundo a publicação, que cita documentos de uma fonte não identificada. O ator ficou conhecido ao interpretar a versão adolescente do futuro Capitão James Kirk no filme “Star Trek” de 2009, mas antes disso, em 2004, aos 8 anos, viveu o filho da atriz no segundo longa que ela dirigiu, “Maldito Coração”, quando os dois desenvolveram uma relação de amizade. Segundo os documentados obtidos pelo jornal, os advogados de Bennett pediram indenização contra uma “agressão sexual” traumática para seu cliente. Jimmy teria encontrado Asia em um hotel em Marina Del Rey (Califórnia) em maio de 2013 e que ela lhe deu álcool, o beijou e o levou para a cama, para fazer sexo oral no rapaz. Há imagens de ambos no Instagram de Asia, que datam da época documentada. Em uma delas, ela diz que é o “dia mais feliz da minha vida, reunião com Jimmy Bennett”. Os advogados de Bennett informaram que existe outra foto, em que os dois aparecem seminus na cama do hotel. “Os novos fatos deste caso mostram um caso impressionante de hipocrisia de Asia Argento, uma das principais vozes que queriam acabar com Harvey Weinstein”, disse o advogado do produtor acusado por mais de 100 mulheres de abuso em um comunicado. Benjamin Brafman ainda reforçou a posição de defesa ao dizer que a relação entre Asia e Harvey foi consensual. “A duplicidade de sua conduta é algo extraordinário e deve mostrar a todos como suas alegações contra o sr. Weinstein são pobres e foram mal examinadas”, completou. Asia Argento, porém, não é uma das mulheres que processam Weinstein na justiça, e suas alegações não fazem parte do caso criminal que pode levá-lo para a prisão. Ele enfrenta seis acusações diferentes de abuso sexual e estupro. Além desse ataque, a atriz viu suas antigas aliadas lhe virarem as costas. Rose McGowan, outra voz estridente contra Weinstein, se pronunciou no Twitter de forma fria, buscando se distanciar da até então nova amiga. “Conheci Asia Argento dez meses atrás. Temos em comum a dor compartilhada de termos sido agredidas por Harvey Weinstein. Meu coração está partido. Continuarei a trabalhar a favor das vítimas em todos os lugares”, escreveu. Fundadora do #MeToo, a ativista Tarana Burke defendeu o movimento contra a atriz. Para ela, adversários do #MeToo “tentarão usar essa história para tirar o crédito do movimento”. Ela avisa, no entanto, que isso não vai acontecer: “Eu já disse repetidamente que o movimento #MeToo é para todos nós, incluindo esses jovens e corajosos homens que estão começando a falar sobre suas denúncias. Continuará sendo espantoso quando os nomes de algumas das nossas pessoas favoritas forem conectados à violência sexual, a não ser que tiremos o foco dos indivíduos e comecemos a falar sobre poder”. “Violência sexual é sobre poder e privilégio. Isso não muda quando a criminosa em questão é sua atriz, ativista ou professora favorita”, continuou. “Não importa o gênero. Nós não mudaremos a cultura [em torno de assédio sexual] a não ser que mudemos o foco dessa narrativa. Minha esperança é que, quanto mais pessoas falarem sobre suas experiências, especialmente homens, nós possamos nos preparar para conversas realmente difíceis sobre poder, humanidade, privilégio e dor”. Atualmente empregada como jurada do programa “X-Factor” na Itália, Asia Argento tem sua demissão estudada pelos produtores. Em comunicado, o canal Sky Italia afirma: “Se as alegações reportadas pelo New York Times se confirmarem, essa questão é completamente inconsistente com a ética e valores da Sky, sendo assim, em acordo com a Fremantle, nós nos vemos obrigados a colocar um fim em nossa colaboração com Asia Argento”.

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  • Série

    Remake de Charmed ganha novos comerciais

    7 de agosto de 2018 /

    A rede The CW divulgou dois novos comerciais do remake de “Charmed”, que muda a etnia das jovens bruxas dos anos 1990. As três irmãs agora são latinas, cortesia da imaginação da equipe de “Jane the Virgin”. Na nova versão, a morte trágica de sua mãe faz com que duas irmãs muito unidas descubram que tem uma terceira irmã mais velha. Mas a surpresa não fica nisso. Elas experimentam, de forma inesperada, poderes que até então não sabiam possuir. Logo, um conselheiro de bruxas explica a situação para as jovens. É muito simples, na verdade: as três são bruxas. A sinopse oficial ainda acrescenta um viés feminista na trama, ao afirmar que “esse poderoso trio deve se unir para combater as batalhas cotidianas e sobrenaturais que todas as bruxas modernas devem enfrentar: desde derrotar demônios poderosos até derrubar o patriarcado”. A série original de 1998, produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), acompanhava três irmãs brancas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. As três poderosas de 2018 são vividas por Madeleine Mantock (“Into the Badlands”), Melonie Diaz (“Fruitvale Station”) e Sarah Jeffery (“Descendentes”), e o elenco de apoio ainda inclui Rupert Evans (série “The Man In The High Castle”), Ser’Darius Blain (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Charlie Gillespie (série “Degrassi: Next Class”). A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o projeto foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, roteiristas de “Jane the Virgin”. “Charmed” vai estrear em 14 de outubro nos Estados Unidos, inaugurando um novo horário de conteúdo original no canal americano, que passará a exibir séries também aos domingos.

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  • Filme

    Rose McGowan é acusada de posse de cocaína e pode pegar até 10 anos de prisão

    12 de junho de 2018 /

    A atriz Rose McGowan foi oficialmente acusada de posse de cocaína na segunda-feira (11/6), no estado da Virgínia, nos EUA. Rose, que se entregou à justiça em novembro, afirma que foi incriminada por Harvey Weinstein após ser uma das dezenas de mulheres a acusar o ex-produtor de abuso sexual, dando início ao movimento #MeToo, que desencadeou em uma série de denúncias contra pessoas poderosas em Hollywood. Ela alega que, no dia 20 de janeiro do ano passado, deu falta de sua carteira no Aeroporto Internacional de Dulles, em Washington. E quando a equipe do aeroporto a encontrou, continha dois pacotes de cocaína. A atriz, entretanto, diz que sua carteira sumiu enquanto esperava sua bagagem na esteira e que recebeu uma mensagem via Instagram, 20 dias depois, sobre a carteira e as drogas. Por isso, afirma ter sido vítima de uma conspiração envolvendo Weinstein. “Eles estão tentando calar a minha boca? Há um pedido de prisão para mim na Virgínia. Que monte de merda”, desabafou ela em seu Twitter. Os advogados de Weinstein negam as acusações. Se condenada, a atriz pode pegar até 10 anos de prisão. Ela chegou a ser presa e fichada por se recusar a comparecer à audiência preliminar do caso, alegando complô. Um dia antes, a atriz compartilhou um tuíte afirmando que se tivesse aceitado a proposta de US$ 1 milhão oferecida por Weinstein para que ficasse em silêncio, durante a investigação do jornal The New York Times, ela não teria sido presa. “FATO”, escreveu McGowan, apostando na teoria da conspiração. “Rose mantém sua inocência”, disse seu advogado, José Baez, em um comunicado, após a confirmação da acusação. “Essas acusações nunca teriam sido trazidas à tona se não fosse por seu ativismo como uma voz para as mulheres em todos os lugares. Eu garanto a vocês que este processo seletivo será enfrentado com uma forte defesa.” Por sua vez, o ex-produtor de Hollywood Harvey Weinstein foi indiciado por estupro e crime sexual, e também se declarou inocente em audiência em Nova York no último dia 5. Ele se entregou à polícia da cidade americana no dia 25 de maio, após meses de investigação, e foi indiciado formalmente, podendo pegar até 25 anos de prisão se for condenado.

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  • Série

    Charmed: Irmãs bruxas viram latinas nas imagens e primeiro trailer do remake

    18 de maio de 2018 /

    A rede The CW divulgou as primeiras fotos, banners, uma cena e o trailer do remake de “Charmed”, que muda a etnia das jovens bruxas dos anos 1990. As três irmãs agora são latinas, cortesia da imaginação da equipe de “Jane the Virgin”. Após a morte trágica de sua mãe, duas irmãs muito unidas descobrem que tem uma terceira irmã mais velha. Mas a surpresa não fica nisso. Elas experimentam, de forma inesperada, poderes que até então não sabiam que possuíam. Logo, um conselheiro de bruxas explica a situação para as jovens. É muito simples, na verdade: as três são bruxas. A sinopse oficial ainda acrescenta um viés feminista na trama, ao afirmar que “esse poderoso trio deve se unir para combater as batalhas cotidianas e sobrenaturais que todas as bruxas modernas devem enfrentar: desde derrotar demônios poderosos até derrubar o patriarcado”. A série original de 1998, produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), acompanhava três irmãs brancas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. As três poderosas de 2018 são vividas por Madeleine Mantock (“Into the Badlands”), Melonie Diaz (“Fruitvale Station”) e Sarah Jeffery (“Descendentes”), e o elenco de apoio ainda inclui Rupert Evans (série “The Man In The High Castle”), Ser’Darius Blain (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Charlie Gillespie (série “Degrassi: Next Class”). A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o projeto foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, também roteiristas de “Jane the Virgin”. Vale lembrar que, por causa dessa série, a rede CW teria abrido mão de produzir “Chilling Adventures of Sabrina”, reboot de terror de “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira”, que acabou na Netflix, para não ter duas séries de bruxas na sua programação. “Charmed” vai estrear na temporada de outono, entre setembro e novembro nos Estados Unidos.

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    Ashley Judd processa Harvey Weinstein por prejudicar sua carreira

    30 de abril de 2018 /

    A atriz Ashley Judd entrou com uma ação na justiça da Califórnia nesta segunda-feira (30/4) por difamação e assédio sexual, entre outras acusações, contra o produtor Harvey Weinstein, alegando que ele prejudicou sua carreira depois que ela recusou o seus avanços sexuais. O processo civil, apresentado no Tribunal Superior de Los Angeles, em Santa Monica, alega que Weinstein fez com que Judd perdesse uma papel importante no filme “O Senhor dos Anéis”, ao propagar “mentiras infundadas” contra ela. Na ação, o advogado da atriz alega que Weinstein “retaliou a sra. Judd por ela rejeitar seus abusos sexuais, quando ele a encurralou em um quarto de hotel sob o pretexto de discutir negócios”. “Weinstein usou seu poder na indústria do entretenimento para prejudicar a reputação de Judd e limitar sua capacidade de encontrar trabalho”, acrescenta o processo. O texto recorda que Judd sentia que algo “invisível” estava atrasando sua carreira, mas ela não percebeu o que era até dezembro, quando ficou claro que a culpa era de Weinstein. A atriz chegou a negociar com o diretor Peter Jackson e sua equipe em 1998 para interpretar um dos dois papéis principais na trilogia de fantasia, mas Weinstein “torpedeou” a oportunidade dizendo que ela “era um ‘pesadelo’ para se trabalhar e deveria ser evitada… a todo custo”. Assim, Weinstein teria usado seu poder na indústria do entretenimento para prejudicar a reputação de Ashley Judd e limitar sua capacidade de encontrar emprego em boas produções. Segundo a atriz, ela nunca soube porque não tinha sido escalada para o filme. A verdade só surgiu após ler uma entrevista de Jackson, publicada em dezembro, na qual ele contou o que houve, afirmando que, na época, não tinha razão para questionar o que lhe foi dito, mas que agora suspeitava ter sido alimentado com informações falsas para benefício da agenda de Weinstein. Na ocasião, Jackson pediu desculpas às atrizes por ter acreditado nas mentiras de quem agora se sabe ser um predador sexual, e lamentou ter sido cúmplice na lista negra que prejudicou suas carreiras. O processo contra Weinstein também detalha as alegações feitas por outras atrizes, incluindo Salma Hayek e Uma Thurman, que dizem que o magnata ameaçou suas carreiras depois que elas o rejeitaram sexualmente. Também alega que Mira Sorvino foi igualmente preterida para um papel de “O Senhor dos Anéis” pela mesma razão que Judd. Ashley Judd foi a primeira atriz famosa a denunciar o comportamento sexualmente abusivo de Harvey Weinstein, na reportagem do jornal The New York Times publicada em outubro de 2017, inspirando uma avalanche de acusações, que deram origem ao movimento de mídia social #MeToo contra assédio e agressão sexual. Por sua coragem ao interromper o silêncio das vítimas de Weinstein, ela foi considerada uma das personalidades do ano pela revista Time. Desde sua denúncia, mais de 70 mulheres vieram à público acusar Weinstein de assédio, abuso e até mesmo estupro.

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    Remake de Charmed define atriz de Into the Badlands como terceira irmã bruxa

    6 de março de 2018 /

    A atriz britânica Madeleine Mantock, conhecida pela série “Into the Badlands”, foi escalada como a terceira e última irmã bruxa do piloto do remake da série “Charmed”. A escalação confirma a abordagem da série. Assim como as irmãs mais novas, ela é uma intérprete negra de descendência latina. Mantock viverá Macy, a irmã mais velha e líder do clã, num papel correspondente ao de Prue (Shannen Doherty) na série original de 1998. Na nova versão, a personagem será uma geneticista prática e cética, que fica chocada ao saber que o mundo sobrenatural é real. Ela se junta a Melonie Diaz (“Fruitvale Station”), anteriormente confirmada como Mel, um ativista apaixonada que precisa lidar com as consequências de uma terrível tragédia, e Sarah Jeffery (“Descendentes”), intérprete de Madison, a caçula de 18 anos, que acaba de ingressar na faculdade e está apenas tentando se encaixar no mundo. O perfil do trio de protagonistas coincide com o fato de suas criadoras virem da série “Jane the Virgin”, remake de uma telenovela estrelado por atores latinos. A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o piloto foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, roteiristas de “Jane the Virgin”. Outra novidade no elenco é Rupert Evans (série “The Man In The High Castle”), que viverá um professor universitário misterioso, bonito e com conhecimentos ocultos que deve despertar o interesse das irmãs. O personagem tanto pode ser uma nova versão do anjo Leo Wyatt, interpretado por Brian Krause na série original, quanto do demônio Cole Turner, vivido por Julian McMahon. A série original de 1998, produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), acompanhava três irmãs brancas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. O remake de “Charmed” foi cogitado pela primeira vez há quatro anos pela rede CBS, mas não chegou muito longe em seu desenvolvimento, após ser torpedeado nas redes sociais pelas atrizes da série original. A rede CW se interessou pela franquia no ano passado. A ideia era fazer um prólogo passado nos anos 1970. Mas o desenvolvimento foi interrompido com a rejeição do roteiro e nem chegou a ter piloto encomendado. As responsáveis pelo projeto rejeitado são as mesmas do piloto atual. Elas sugeriram uma nova abordagem, passada nos dias de hoje, centrada em três irmãs de uma cidade universitária que descobrem que são bruxas. Desta vez, ganharam sinal verde para gravar o piloto. Mas o projeto só vai virar série se os executivos do canal aprovarem o episódio de teste.

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