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  • Filme

    Brasileiro de 13 Reasons Why negocia viver Mancha Solar no filme dos Novos Mutantes

    26 de maio de 2017 /

    O ator brasileiro Henry Zaga, que integra o elenco da série “13 Reasons Why”, está negociando viver o herói Mancha Solar (Sunspot) no filme dos “Os Novos Mutantes”. Segundo a revista Entertainment Weekly, o anúncio de sua contratação deve acontecer em breve. Henry Zaga é nome artístico de Henrique Gonzaga. O ator brasiliense de 25 anos é filho do ministro Admar Gonzaga, do TSE, e começou a se destacar na TV americana como um dos vilões adolescentes da 5ª temporada de “Teen Wolf”, em 2015. No fenômeno da Netflix “13 Reasons Why”, ele interpreta o namorado de Tony (Christian Navarro). Criado por Chris Claremont, em 1982, Mancha Solar foi o primeiro super-herói brasileiro da Marvel. Alter ego do jovem herdeiro milionário Roberto da Costa, ele tem o poder de canalizar e usar a energia solar. Até o momento, apenas dois atores estão confirmados no elenco da produção: Maisie Williams (a Arya de “Game of Thrones”) como Lupina (Wolfsbane) e Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”) como Magia (Magik). Mas boatos também apontam que Rosario Dawson pode se somar a eles. A atriz já faz parte do universo Marvel, interpretando a enfermeira Claire Temple nas séries disponibilizadas pela Netflix. Caso o rumor se confirme, ela seria promovida a médica. O papel a que está sendo relacionada é o da Dra. Cecilia Reyes, uma mutante introduzida numa fase, revista e grupo completamente diferente dos demais integrantes até agora mencionados. A médica porto-riquenha surgiu apenas em 1997 e se tornou integrante dos X-Men. “Os Novos Mutantes” será dirigido por Josh Boone (“A Culpa É das Estrelas”) e tem estreia prevista para abril de 2018.

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  • Filme

    Paixão Obsessiva é tão ruim que até diverte

    27 de abril de 2017 /

    Impressionante como há obras que conseguem ser deliberadamente ruins. “Paixão Obsessiva”, estreia na direção de longas da produtora Denise Di Novi, parece ter sido feito a partir da seguinte ideia: “ei, por que não fazemos um filme totalmente ruim, desses bem vagabundos mesmo, para lançar no mercado internacional? E aí a gente convida um par de atrizes mais ou menos do primeiro time de Hollywood, que dá tudo certo.” Lembrando que Denise tem no currículo outro notável filme ruim, ainda que como produtora, “Mulher-Gato” (2004), que também contava com duas atrizes respeitadas em papéis constrangedores. O grande trunfo de “Paixão Obsessiva” é Katherine Heigl (“Como Agarrar Meu Ex-Namorado”) no papel de Tessa, uma “Barbie psicopata” (termo usado no próprio filme por uma das personagens) que faz de tudo para destruir o casamento do ex-marido (o apagado e inexpressivo Geoff Stults, da série “The Odd Couple”) com a sua nova noiva, Julia, vivida por Rosario Dawson (série “Punho de Ferro”). No começo do filme, Tessa ainda não sabe que o relacionamento do ex está prestes a chegar a um casamento e logo que descobre passa a fazer coisas inimagináveis, como trazer de volta o grande pesadelo da vida de Julia, um homem que a espancou e que está sob uma ordem judicial para se manter distante. A semelhança com alguns thrillers da década de 1990 é evidente, tanto que o aspecto de reciclagem marca a trama até o fim, horrível como tem que ser. Afinal, se é para ser ruim, que seja o pior possível. Mas há uma grande desvantagem deste longa na comparação com os thrillers de psicopatas femininas que ganharam força há 20 anos. Os originais tinham apelo erótico, o que hoje é minimizado por um mercado mais conservador e politicamente correto, ainda que de vez em quanto surja um “O Garoto da Casa ao Lado”, para explorar o sex appeal de sua protagonista. “Paixão Obsessiva” não tem coragem e nem vontade de fazer o mesmo com Rosario e Katherine, ainda que insinue uma cena sensual muito sutil em determinado momento: a cena do banheiro do casal de noivos entrecortada com uma conversa apimentada via Messenger. Não há, claramente, a intenção de fazer uma cena erótica dali. Aquele momento é para ser psicologicamente perturbador para Julia e por isso a diretora usa uma montagem picotada que tenta trazer à tona o estado de espírito fora de controle da personagem. Na verdade, o filme até poderia ser acusado de ser ainda mais vagabundo se usasse esse momento para explorar a nudez ou a sensualidade das atrizes. No fim das contas, é possível se divertir com “Paixão Obsessiva”. Não é o tipo chato de filme ruim, a ponto de funcionar como uma comédia involuntária. Nos Estados Unidos, as poucas críticas positivas a esse trabalho se referiram a ele como um “good trash”. Ou seja, é filme com roteiro estúpido e manjado, intriga de telenovela barata, mas que ao menos sabe investir na briga de puxar cabelos entre as duas protagonistas, com a vantagem ainda de trazer a sempre boazinha Katherine Heigl para o lado negro, o que quase redime o resultado final e cria uma curiosidade que vale a espiada.

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  • Série

    Haters não impedem Punho de Ferro de ser ótima e aprovada pelo público da Netflix

    30 de março de 2017 /

    Quarta produção de super-heróis Marvel produzida pela Netflix, a série “Punho de Ferro” é um grande sucesso, segundo a empresa Parrot Analytics, que mede a popularidade de programas de streaming com base nas interações dos usuários nas redes sociais. A Parrot determinou que o público adorou a produção com base em manifestações positivas encontradas na internet. Entre todas as atrações da Marvel/Netflix, só teria gerado menos repercussão que “Luke Cage”. Os haters não devem se conformar, pois imaginavam uma rejeição maciça após as pedradas de críticos precipitados, que determinaram que “Punho de Ferro” eram ruim com base nos seis primeiros episódios – o número de capítulos antecipados pela Netflix para a confecção de resenhas. Diversas críticas lamentaram um suposto ritmo lento, as lutas mal coreografadas de artes marciais e, por incrível que pareça para os fãs dos quadrinhos, o fato de o protagonista não ser asiático. Mas a verdade é que “Punho de Ferro” não é, nem de longe, a pior série de super-herói produzida pela Netflix. Muito antes pelo contrário. Tendo como comparação a fraca “Luke Cage”, a mediana “Jessica Jones” e os altos e baixos de “Demolidor”, é a série mais coesa, que nunca se desvia de sua história central, num crescendo constante. Seu principal defeito é ser vítima de um formato estabelecido e repetido pela Marvel desde a 1ª temporada de “Demolidor”. As quatro atrações que o estúdio criou para a Netflix têm praticamente a mesma estrutura. Todas usam flashbacks para contar a origem de seus protagonistas, deixando muitos “buracos” na história, que os fãs dos quadrinhos precisam completar com as recordações de suas leituras. No caso do “Punho de Ferro”, a situação se complica pela falta de orçamento para dar aos flashbacks a grandiosidade do filme do “Doutor Estranho”. Afinal, Danny Rand, o herói do Punho de Ferro, tem uma origem mística não muito diversa da jornada de Stephen Strange. Criado nos anos 1970 por Roy Thomas, o roteirista que substitui Stan Lee como editor da Marvel, os quadrinhos do herói combinavam dois grandes sucessos televisivos da época, as séries “Kung Fu” (que estabeleceu a estrutura da origem em flashback) e “Dallas”. A adaptação, porém, preferiu passar por cima de todo o aprendizado do “gafanhoto” Danny Rand para se concentrar na história do empresário Danny Rand, lutando para retomar o controle da empresa criada por seu pai. Mas mesmo limando o aprendizado do protagonista e sem jamais mostrar a tão citada cidade mística de K’un-Lun, a produção consegue ser bem-sucedida em sua proposta de juntar “Dallas” com lutas de kung fu. E, sim, as lutas melhoram muito, conforme os episódios avançam, chegando a superar as de outras séries da companhia nos últimos episódios. É importante destacar ainda que “Punho de Ferro” lançou a melhor personagem feminina da Marvel (sorry, Jessica Jones). Collen Wing rouba as cenas com uma jornada repleta de reviravoltas e um desempenho encantador de Jessica Henwick (série “Game of Thrones”) – de dar vergonha na forma como Elektra foi utilizada na 2ª temporada de “Demolidor”. Na verdade, não há nada de ritmo lento em sua trama, que aproveita cada minuto disponível para desenvolver muito bem seus personagens, que são os mais matizados de todas as produções da Marvel. Não há ninguém mau demais nem bom demais. Todos tem falhas, inclusive o herói. E há grandes atuações, como a de um surpreendente Tom Pelphrey (série “Banshee”), capaz de evocar as dualidades rival/aliado, vilão/herói e fazer o espectador mudar várias vezes de ideia a respeito de seu personagem, o empresário Ward Meachum. Faltou um grande supervilão? Talvez por a trama visar maior realismo que as outras séries. Até os ninjas do Tentáculo entram em cena com trajes de tropa de elite. Por outro lado, a tentativa de fincar a produção num plano mais factível é responsável pelo único equívoco realmente notável. Não há wire fu, o kung fu voador dos filmes chineses de wuxia, embora tudo na história pedisse por isso, desde as menções à cidade mística ao mundo mágico do Tentáculo. E embora Finn Jones (série “Game of Thrones”) seja o elo mais fraco, a sugestão de escalar um ator asiático para viver o protagonista – um jovem herdeiro americano – não foi evocada na adaptação de “Doutor Estranho” – cuja origem também envolve monges, filosofia oriental e encenação nas mesmas cordilheiras. Bruce Wayne (Batman), Oliver Queen (Arqueiro Verde) e Tony Stark (Homem de Ferro) também são herdeiros bilionários que desenvolveram suas habilidades no oriente. Se a história de Danny Rand não traz novidade nesse sentido, dizer que Punho de Ferro deveria ter uma etnia mais “politicamente correta”, apenas com base no kung fu, ecoa o oposto de um pensamento progressista. Apenas reforça o estereótipo do tipo de papel que um asiático pode interpretar em Hollywood.

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  • Série

    Ator de Punho de Ferro defende a série das críticas negativas

    13 de março de 2017 /

    Primeira série da parceria entre Marvel e Netflix a receber críticas negativas, “Punho de Ferro” deixou seu protagonista na defensiva. Em entrevista ao jornal Metro, o ator Finn Jones (o Loras Tyrel de “Game of Thrones”) usou os mesmos argumentos de Ben Affleck e Henry Cavill sobre “Batman vs Superman”: é uma obra para os fãs e não para a crítica. “Bem, eu acho que há vários fatores. O que vou dizer é que séries e filmes não são feitos para críticos, eles são em primeiro lugar feito para os fãs. Eu também acho que alguns dos comentários que vimos foram de críticos que assistiram à série com um olhar bastante específico, e eu acho que quando os fãs do mundo Marvel-Netflix e os fãs de quadrinhos assistirem a série apenas como um bom entretenimento de super-herói, então eles vão realmente apreciar, eles enxergam além. É uma série fantástica que é realmente divertida, e eu acredito que ela se equipara as outras séries dos Defensores, sem dúvida.” A principal crítica é em relação ao ritmo arrastado da produção, mais lento ainda que “Luke Cage”. Mas a crítica viu apenas seis dos 13 episódios da série, adiantados pela Netflix. E os capítulos seguintes podem ser completamente diferentes. Para conferir, os fãs só precisarão esperar até sexta (17/3), quando todos os episódios serão disponibilizados na Netflix.

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    Vídeo e pôster de Punho de Ferro destacam a nova heroína Colleen Wing

    9 de março de 2017 /

    A Netflix divulgou um pôster e um vídeo de “Punho de Ferro” dedicado à Colleen Wing, a nova heroína introduzida na produção, também conhecida como Filha do Dragão. A personagem vivida por Jessica Henwick (Nymeria Sand em “Game of Thrones”) é uma das principais heroínas asiáticas da Marvel, uma mestre das artes marciais que se alia a Danny Rand (Finn Jones, também de “Game of Thrones”) em sua luta contra a família Meachum. A prévia apresenta seu arco dramático, com ajuda de entrevistas de Henwick e Jones, e inclui cenas de ação num clube da luta clandestino. A adaptação dos quadrinhos de Roy Thomas, Doug Moench, Gil Kane e John Byrne foi desenvolvida por Scott Buck (ex-showrunner de “Dexter”) e o elenco ainda destaca Tom Pelphrey (série “Banshee”), Jessica Stroup (série “The Following”) e David Wenham (trilogia “O Senhor dos Anéis”) como os integrantes da família Meachum. A produção também inclui Rosario Dawson como a enfermeira Claire Temple, em sua quarta série consecutiva, além da participação de Carrie Ann Moss, retomando o papel da advogada Jeri Hogarth, vista em “Jessica Jones”. “Punho de Ferro” vai estrear em 17 de março com 13 episódios.

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    Veja 20 fotos de Punho de Ferro, a nova série da Marvel produzida pela Netflix

    1 de março de 2017 /

    A Netflix divulgou novas fotos de “Punho de Ferro”, sua quarta série de super-herói da Marvel. Além do protagonista, vivido por Finn Jones (o Loras Tyrell de “Game of Thrones”), as fotos mostram a presença ubíqua de Rosario Dawson, que volta a aparecer como a enfermeira Claire Temple na quarta série consecutiva, além da participação de Carrie Ann Moss, retomando o papel da advogada Jeri Hogarth (vista em “Jessica Jones”). Entre as novidades, os destaques são para Jessica Henwick (Nymeria Sand em “Game of Thrones”), que vive a nova heroína Colleen Wing, mestre das artes marciais, Jessica Stroup (série “The Following”) como a empresária Joy Meachum e Tom Pelphrey (série “Banshee”) como Ward Meachum. Na história escrita em 1974 por Roy Thomas e desenhada por Gil Kane, o jovem Daniel Rand é o único sobrevivente de uma tragédia que o deixou órfão e abandonado ainda criança numa cidade mística, K’un-Lun, que aparece somente uma vez a cada dez anos no Himalaia. Ele cresce neste local secreto, aprimorando o poder que torna seu punho capaz de atravessar as superfícies mais resistentes, até atingir a maioridade e voltar a Nova York em busca vingança contra o responsável pela morte de sua família, o antigo sócio de seu pai, Harold Meachum (vivido na série por David Wenham, da trilogia “O Senhor dos Anéis”). A adaptação televisiva foi desenvolvida pelo produtor-roteirista Scott Buck (showrunner das séries “Dexter” e “Six Feet Under”) e vai estrear em 17 de março, com 13 episódios.

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    Punho de Ferro ganha vida em pôster animado

    24 de fevereiro de 2017 /

    A Netflix dois pôsteres de “Punho de Ferro”, sua quarta série de super-herói da Marvel. Ambos trazem o protagonista, interpretado por Finn Jones (o Loras Tyrell de “Game of Thrones”), mas um deles é animado. A série vai seguir de perto a história dos quadrinhos, mostrando como Danny Rand (Jones) virou o Punho de Ferro, após uma tragédia matar seus pais e o deixar órfão ainda criança, no Himalaia. Ele só não morreu porque foi resgatado por monges de uma cidade mística que lhe ensinaram artes marciais. O detalhe é que Danny não aprendeu apenas kung fu nos 15 anos em que ficou desaparecido, como provam seus socos que brilham e arremessam portas de aço à distância. Mais obscuro dos quatro heróis que compõem o universo Marvel da Netflix, Punho de Ferro é, entretanto, o que tem uma história de origem mais bem-acabada, que se mescla numa trama de vingança, conforme ele ressurge, já adulto, para buscar o que lhe pertence: a empresa criada por seu pai e atualmente dirigido pelo sócio responsável pela morte de sua família, Harold Meachum. A trama tem até elementos de soup opera, como os herdeiros do vilão que podem ou não ser boa gente, especialmente a filha, Joy Meachum, possível interesse romântico ou inimiga de Danny. É Shakespeare com kung fu e novela, conforme delineado na trama original dos quadrinhos, escrita em 1974 por Roy Thomas e desenhada por Gil Kane. De quebra, a história ainda introduz Colleen Wing, uma das principais personagens asiáticas da Marvel, mestre das artes marciais que se alia a Danny em sua luta contra a família Meachum. A adaptação foi desenvolvida por Scott Buck (ex-showrunner de “Dexter”) e o elenco destaca Jessica Henwick (Nymeria Sand em “Game of Thrones”) como Colleen Wing, Tom Pelphrey (série “Banshee”) como Ward Meachum, Jessica Stroup (série “The Following”) como Joy Meachum e David Wenham (trilogia “O Senhor dos Anéis”) como Harold Meachum. A produção também inclui Rosario Dawson como a enfermeira Claire Temple, em sua quarta série consecutiva da Marvel, além da participação de Carrie Ann Moss, retomando o papel da advogada Jeri Hogarth, vista em “Jessica Jones”. “Punho de Ferro” vai estrear em 17 de março com 13 episódios. Clear your mind. Embrace your power. #IronFist pic.twitter.com/DeAvAyOuXa — Iron Fist (@MarvelIronFist) February 22, 2017

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    Punho de Ferro ganha trailer comentado que resume a origem do novo herói das séries da Marvel

    22 de fevereiro de 2017 /

    A Netflix divulgou uma espécie de trailer comentado de “Punho de Ferro”, sua quarta série de super-herói da Marvel. A prévia inclui apenas cenas inéditas, que são narradas e detalhadas pelo intérprete do novo herói, Finn Jones (o Loras Tyrell de “Game of Thrones”). A prévia segue muito de perto a história dos quadrinhos, resumindo como Danny Rand (Jones) virou o Punho de Ferro. Embora pule a parte do treinamento árduo, o vídeo resume a tragédia que matou seus pais e o deixou órfão ainda criança, no Himalaia. Ele só não morreu porque foi resgatado por monges de uma cidade mística que lhe ensinaram artes marciais. O detalhe é que Danny não aprendeu apenas kung fu nos 15 anos em que ficou desaparecido, como mostram seus socos que brilham e arremessam portas de aço à distância. Mais obscuro dos quatro heróis que compõem o universo Marvel da Netflix, Punho de Ferro é, entretanto, o que tem uma história de origem mais bem-acabada, que se mescla numa trama de vingança, conforme ele ressurge, já adulto, para buscar o que lhe pertence: a empresa criada por seu pai e atualmente dirigido pelo sócio responsável pela morte de sua família, Harold Meachum. A trama tem até elementos de soup opera, como os herdeiros do vilão que podem ou não ser boa gente, especialmente a filha, Joy Meachum, possível interesse romântico ou inimiga de Danny. É Shakespeare com kung fu e novela, conforme delineado na trama original dos quadrinhos, escrita em 1974 por Roy Thomas e desenhada por Gil Kane. De quebra, a história ainda introduz Colleen Wing, uma das principais personagens asiáticas da Marvel, mestre das artes marciais que se alia a Danny em sua luta contra a família Meachum. A adaptação foi desenvolvida por Scott Buck (ex-showrunner de “Dexter”) e o elenco destaca Jessica Henwick (Nymeria Sand em “Game of Thrones”) como Colleen Wing, Tom Pelphrey (série “Banshee”) como Ward Meachum, Jessica Stroup (série “The Following”) como Joy Meachum e David Wenham (trilogia “O Senhor dos Anéis”) como Harold Meachum. A produção também inclui Rosario Dawson como a enfermeira Claire Temple, em sua quarta série consecutiva, além da participação de Carrie Ann Moss, retomando o papel da advogada Jeri Hogarth, vista em “Jessica Jones”. “Punho de Ferro” vai estrear em 17 de março com 13 episódios.

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    Cena inédita de Punho de Ferro mostra luta de Colleen Wing, nova heroína das séries da Marvel

    11 de fevereiro de 2017 /

    A Netflix divulgou uma cena inédita de “Punho de Ferro”, sua quarta série de super-herói da Marvel. A prévia apresenta uma luta violenta de Collen Wing, a nova heroína introduzida na produção. A personagem vivida por Jessica Henwick (Nymeria Sand em “Game of Thrones”) é uma das principais heroínas asiáticas da Marvel, mestre das artes marciais que se alia a Danny Rand (Finn Jones, também de “Game of Thrones”) em sua luta contra a família Meachum. A adaptação foi desenvolvida por Scott Buck (ex-showrunner de “Dexter”) e o elenco destaca Tom Pelphrey (série “Banshee”) como Ward Meachum, Jessica Stroup (série “The Following”) como Joy Meachum e David Wenham (trilogia “O Senhor dos Anéis”) como Harold Meachum. A produção também inclui Rosario Dawson como a enfermeira Claire Temple, em sua quarta série consecutiva, além da participação de Carrie Ann Moss, retomando o papel da advogada Jeri Hogarth, vista em “Jessica Jones”. “Punho de Ferro” vai estrear em 17 de março com 13 episódios.

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    Punho de Ferro: Primeiro trailer da série conta história de origem fiel aos quadrinhos

    7 de fevereiro de 2017 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer completo de “Punho de Ferro”, sua quarta série de super-herói da Marvel. A prévia segue de perto a história dos quadrinhos, contando como Danny Rand (Finn Jones, de “Game of Thrones”) virou o Punho de Ferro. Embora pule a parte do treinamento árduo, o vídeo resume a tragédia que matou seus pais e o deixou órfão ainda criança, no Himalaia. Ele só não morreu porque foi resgatado por monges de uma cidade mística que lhe ensinaram artes marciais. O detalhe é que Danny não aprendeu apenas kung fu nos 15 anos em que ficou desaparecido, como mostram seus socos que brilham e causam até terremotos. Mais obscuro dos quatro heróis que compõem o universo Marvel da Netflix, Punho de Ferro é, entretanto, o que tem uma história de origem mais bem-acabada, que se mescla numa trama de vingança, conforme ele ressurge, já adulto, para buscar o que lhe pertence: a empresa criada por seu pai e atualmente dirigido pelo sócio responsável pela morte de sua família, Harold Meachum. A trama tem até elementos de soup opera, como os herdeiros do vilão que podem ou não ser boa gente, especialmente a filha, Joy Meachum, possível interesse romântico ou inimiga de Danny. É Shakespeare com kung fu e novela, conforme delineado na trama original dos quadrinhos, escrita em 1974 por Roy Thomas e desenhada por Gil Kane. De quebra, a história ainda introduz Colleen Wing, uma das principais personagens asiáticas da Marvel, mestre das artes marciais que se alia a Danny em sua luta contra a família Meachum. A adaptação foi desenvolvida por Scott Buck (ex-showrunner de “Dexter”) e o elenco destaca Jessica Henwick (Nymeria Sand em “Game of Thrones”) como Colleen Wing, Tom Pelphrey (série “Banshee”) como Ward Meachum, Jessica Stroup (série “The Following”) como Joy Meachum e David Wenham (trilogia “O Senhor dos Anéis”) como Harold Meachum. A produção também inclui Rosario Dawson como a enfermeira Claire Temple, em sua quarta série consecutiva, além da participação de Carrie Ann Moss, retomando o papel da advogada Jeri Hogarth, vista em “Jessica Jones”. “Punho de Ferro” vai estrear em 17 de março com 13 episódios.

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    Lego Batman apresenta o interior da mansão Wayne em vídeo inspirado no programa MTV Cribs

    7 de fevereiro de 2017 /

    A Warner Bros. divulgou novos pôsteres e um vídeo especial da animação “Lego Batman – O Filme”, spin-off de “Uma Aventura Lego” (2014). O vídeo é inspirado no programa “MTV Cribs” e traz Batman e seu “colega de quarto” Bruce Wayne mostrando o interior da mansão Wayne para os espectadores de “Gotham Cribs”. Na versão original, a voz de Batman é feita por Will Arnett, que dublou o herói em “Uma Aventura Lego”, Michael Cera (“Scott Pilgrim contra o Mundo”) dubla Robin, Ralph Fiennes (“O Grande Hotel Budapeste”) faz a voz de Alfred, Rosario Dawson (série “Luke Cage”) vive Batgirl, Zach Galifianakis (“Se Beber, Não Case”) é o Coringa, Jenny Slate (série “Married”) é Arlequina e até a cantora Mariah Carey (“O Mordomo da Casa Branca”) solta a voz como a Prefeita de Gotham City. O roteiro foi escrito por Seth Grahame-Smith (“Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros”) e a direção está a cargo de Chris McKay (série “Frango Robô”), que trabalhou como supervisor de animação de “Uma Aventura Lego”. “Lego Batman” tem estreia marcada para quinta (9/2) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Batman, Robin e Batgirl se juntam no novo pôster da animação Lego

    3 de fevereiro de 2017 /

    A Warner Bros. divulgou um novo pôster da animação “Lego Batman – O Filme”, spin-off de “Uma Aventura Lego” (2014), que junta os super-heróis Batman, Robin e Batgirl. Na versão original, a voz de Batman é feita por Will Arnett, que dublou o herói em “Uma Aventura Lego”, Michael Cera (“Scott Pilgrim contra o Mundo”) dubla Robin e Rosario Dawson (série “Luke Cage”) faz a voz de Batgirl. Além deles, o elenco de vozes em inglês inclui Zach Galifianakis (“Se Beber, Não Case”) como o Coringa, Ralph Fiennes (“O Grande Hotel Budapeste”) no papel de Alfred, Jenny Slate (série “Married”) como Arlequina e até a cantora Mariah Carey (“O Mordomo da Casa Branca”) como a Prefeita de Gotham City. O roteiro foi escrito por Seth Grahame-Smith (“Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros”) e a direção está a cargo de Chris McKay (série “Frango Robô”), que trabalhou como supervisor de animação de “Uma Aventura Lego”. “Lego Batman” tem estreia marcada para a próxima quinta (9/2) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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