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  • TV

    Globo muda programação e reprisa Tributo a Francisco Cuoco após morte do ator

    19 de junho de 2025 /

    Em homenagem ao astro, emissora exibe especial durante a madrugada e adia "Conversa com Bial"

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  • Música

    Sá & Guarabyra anunciam fim da dupla após mais de 50 anos de carreira

    27 de abril de 2025 /

    Músicos farão quatro shows de despedida entre maio e setembro em diferentes cidades brasileiras

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  • TV

    Jayme Monjardim deixa a Globo após 40 anos

    18 de julho de 2024 /

    Diretor de novelas famosas como "Pantanal" e "Terra Nostra" anuncia novos projetos em sua produtora independente

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  • TV

    Morre Ilva Niño, atriz de “Roque Santeiro”, aos 89 anos

    12 de junho de 2024 /

    A artista faleceu em hospital no Rio após "complicações respiratórias, digestivas e renais"

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  • Filme

    Paulo César Pereio, ícone do cinema brasileiro, morre aos 83 anos

    12 de maio de 2024 /

    O ator deixa um legado de performances intensas em clássicos do cinema brasileiro e uma vida marcada por paixões ardentes e polêmicas

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  • TV

    Atriz Elizangela, de novelas como “Locomotivas” e “A Dona do Pedaço”, morre aos 68 anos

    3 de novembro de 2023 /

    A atriz Elizangela do Amaral Vergueiro, conhecida somente como Elizangela, faleceu nesta sexta-feira (3/11), aos 68 anos, em Guapimirim, no estado do Rio. A causa da morte foi uma parada cardiorrespiratória. Elizangela foi atendida pelas equipes do SAMU e encaminhada ao Hospital Municipal José Rabello de Mello, onde, apesar das tentativas de reanimação, não resistiu. A Prefeitura de Guapimirim lamentou sua morte em nota, mencionando que esta foi a segunda vez que o sistema de saúde local atendeu a atriz. Na primeira ocasião, Elizangela enfrentava graves problemas respiratórios, durante a epidemia de Covid-19, mas conseguiu se recuperar após algumas semanas de internação. Nascida em 11 de dezembro de 1954, no Rio de Janeiro, a atriz iniciou sua carreira muito jovem. Aos 7 anos, já fazia comerciais ao vivo na TV Excelsior e rapidamente chamou a atenção dos diretores de televisão. Foi na mesma emissora que estrelou programas como “A Outra Face do Artista”, “Essa Gente Inocente” e “Capitão Furacão”. Em 1969, estreou no cinema com o filme “Quelé do Pajeú”, que lhe rendeu um prêmio de Melhor Atriz Revelação no Festival de Cinema de Santos. Ela ainda participou de “O Enterro da Cafetina” (1970) e “Vale do Canaã” (1971), antes de migrar definitivamente para a televisão.   A Locomotiva que alçou sua carreira Em 1971, Elizangela estreou na Globo com uma personagem secundária na novela “O Cafona”, que lhe rendeu a indicação ao Troféu Imprensa de Revelação do Ano. Nos anos seguintes, foi peça-chave em inúmeras produções televisivas. Seu primeiro grande destaque aconteceu em “Locomotivas” (1977), interpretando a personagem Patrícia, inicialmente criada para Lucélia Santos, que preferiu o papel da antagonista, Fernanda. A produção se consagrou como a primeira novela sete em cores, e Elizangela fez tanto sucesso que até se aventurou na música, gravando “Pertinho de Você” em virtude da projeção do papel.   Outros papéis marcantes Ela teve outro papel importante na versão original de “Pecado Capital” (1975) e seguiu carreira extensa nas novelas, com participações em produções icônicas como “Roque Santeiro” (1985), “Pedra sobre Pedra” (1992), “Por Amor” (1997), “O Clone” (2001), “Senhora do Destino” (2004) e “A Favorita” (2008). Entre seus papéis na Globo, a atriz também trabalhou no SBT nos anos 1990, nas novelas “Éramos Seis” (1994) e “As Pupilas do Senhor Reitor” (1994), e mais recentemente na Record TV, onde viveu a personagem Milah em “A Terra Prometida” (2016). De volta à Globo, ela fez sua última participação num elenco fixo foi em “A Força do Querer” (2017), onde interpretou Aurora, mãe de Bibi Perigosa (Juliana Paes). Sua despedida das telas se deu dois anos depois, com uma participação em “A Dona do Pedaço” (2019), de Walcyr Carrasco. A atriz chegou a ser cotada para “A Travessia” (2022), mas acabou cortada por não querer se vacinar contra a Covid-19. Antivax convicta, ela chegou a comparar vacinação com estupro nas redes sociais, e ficou muito mal quando pegou coronavírus, indo parar num CTI (Centro de Terapia Intensiva).

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  • TV

    Ary Fontoura encerra contrato com a Globo após 55 anos

    22 de junho de 2023 /

    Prestes a estrear na novela “Fuzuê”, o veterano Ary Fontoura encerrou seu contrato fixo após 55 anos de parceria com a TV Globo. As informações são do jornalista Alessandro Lo-Bianco, do programa “A Tarde é Sua”. O ator de 90 anos deixará a emissora depois que encerrar as gravações do próximo folhetim das sete. Além dele, os artistas Lima Duarte, Susana Vieira e Laura Cardoso também correm risco de perder o vínculo histórico com a emissora. Carreira de Ary Fontoura Ary Fontoura estava na rede Globo desde 1968, onde realizou mais de 50 telenovelas como “Saramandaia” (1976), “Dancin’ Days” (1978), “Roque Santeiro” (1985) e “Tieta” (1989). Além destes, o ator veterano fez participações nas tramas de “Sítio do Picapau Amarelo” (2001 – 2005), “Morde & Assopra” (2011), bem como de “Salve-se Quem Puder” (2020) e da recente “Família Paraíso” (2023).

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  • TV

    Ator veterano é condenado por abandonar gravações de minissérie da Globo

    23 de maio de 2023 /

    Depois de duas décadas, a Justiça condenou Ewerton de Castro por abandonar as gravações da minissérie “O Quinto dos Infernos”, em 2002. Na época, o ator justificou sua decisão dizendo que estava sendo desrespeitado pela rede Globo. Com quase 20 anos na emissora, Castro teria se incomodado ao descobrir que seu personagem “não tinha a menor importância” na história da minissérie. Na trama, o ator interpretava o comerciante Cauper. “Não fui respeitado artisticamente. Meu personagem não tinha falas e quase nunca era enquadrado pela câmera. Não pensei que eles chamariam a mim, um profissional com 34 anos de carreira, para fazer praticamente uma figuração”, afirmou ele, que rompeu o contrato sem pestanejar. Depois que o ator abandonou as gravações, a Globo abriu um processo e exigiu o pagamento de uma multa pela quebra de contrato. A emissora destacou que foi pega de surpresa e que sofreu transtornos com a ausência de Castro. “Diante do inexplicável desaparecimento de um de seus personagens, foi preciso alterar o roteiro, reescrevendo vários capítulos, tentando, de alguma forma, não prejudicar o conteúdo da obra”, declarou a empresa na Justiça. A Globo ainda reforçou que não houve falta de respeito com Castro, pois o ator havia sido contratado para um papel coadjuvante. “Por mais famoso que seja, um ator não pode interferir nos critérios de direção e de produção de uma obra”, pontuou a emissora. Passado tanto tempo da exibição da atração, a Justiça finalmente deu razão à emissora, considerando que o ator recebeu previamente o roteiro da minissérie e que estava ciente da relevância do personagem. Na sentença, o juiz Rogério Arruda disse que o artista deixou a produção por “descontentamento e arrependimento”, mas que a Globo teria cumprido os termos acertados. O ator foi condenado e terá que pagar a multa contratual de cerca de R$ 210 mil, já com os devidos juros e correção monetária. O cálculo extraoficial ainda será confirmado pela Justiça. Ewerton de Castro ainda pode recorrer da decisão. Na Globo, o ator desempenhou papéis importantes nas novelas “Roque Santeiro”, “Fera Ferida” e “De Corpo e Alma”. Após sua briga com a Globo, ele passou a aparecer em novelas da Record TV, como “Escrava Isaura”, “Bicho do Mato”, “Chamas da Vida” e “A História de Ester”.

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  • Etc

    Dennis Carvalho, ex-diretor da Globo, é internado em estado grave

    28 de dezembro de 2022 /

    O ex-galã e diretor da rede Globo Dennis Carvalho está internado com uma infecção generalizada no hospital Copa Star, localizado no Rio de Janeiro. O estado de saúde do artista é considerado grave. Segundo o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, o ator se encontra com um quadro de septicemia, também conhecido como “sepse” ou “sépsis”. A doença é desencadeada após uma resposta inflamatória sistêmica, geralmente causadas por bactérias que infectam a corrente sanguínea. Entre os principais sintomas estão febre alta, baixa produção de urina, confusão mental, além de respiração e ritmo cardíaco alterados. Como o sistema de defesa do organismo libera mediadores químicos que espelham a inflamação, o paciente pode sofrer de disfunções ou falência de múltiplos órgãos por falta de oxigênio nas células e tecidos. Dennis Carvalho era um dos principais nomes de direção de novelas da rede Globo, mas teve seu contrato encerrado em setembro após ser colocado na “geladeira” há algum tempo. Ele entrou nos cortes promovidos pela emissora como forma de reduzir o orçamento. A proposta é manter contratos somente com quem possui planos a longo prazo nos canais da Globo ou na plataforma Globoplay. O primeiro contato de Dennis com a televisão aconteceu aos 11 anos de idade, quando ele participou de um teste para entrar no elenco da novela “Oliver Twist” (1955), da extinta TV Paulista. A partir daí, fez inúmeros teleteatros e foi crescendo como ator nas novela da TV Tupi. Contratado da rede Globo desde 1975, ele teve sua primeira aparição no canal censurada. Carvalho deveria participar da primeira versão da novela “Roque Santeiro” (1964), que foi proibida e não passou dos primeiros ensaios durante a Ditadura Militar. Mas ele logo se destacou em participações no elenco da série “Malu Mulher” (1979) e em novelas que marcaram época, como “Pecado Capital” (1975), “Locomotivas” (1977), “Te Contei” (1978), “Feijão Maravilha” (1979), “Brilhante” (1981), em que interpretou Inácio, o primeiro possível protagonista gay da Globo – a ditadura proibiu o uso da palavra gay – , além da versão definitiva de “Roque Santeiro” (1985), “Brega e Chique” (1987) e muitas outras. A estreia de Carvalho como diretor da Globo foi na trama das sete “Sem Lenço, Sem Documento” (1977) e continuou ininterruptamente até meados de 2018, com a direção da novela “Segundo Sol” (2018), seu último trabalho. Nessa trajetória, comandou grandes clássicos da teledramaturgia brasileira, como “Roda de Fogo” (1986), “Vale Tudo” (1988), “O Dono do Mundo” (1991), “Fera Ferida” (1994), “Celebridade” (2003), “Paraíso Tropical” (2007), “Lado a Lado” (2012), etc. Carvalho foi um parceiro de longa data do falecido autor Gilberto Braga (1945-2021) e, juntos, conduziram “Dancin’ Days” (1978), “Paraíso Tropical” (2007), “Insensato Coração” (2011), entre outros. Graças a essa parceria, aceitou o arriscado papel de Inácio em “Brilhante”, que na época poderia acabar com sua carreira de galã. Como ator, foram 28 novelas, além de 9 filmes e uma participação histórica na peça teatral “Hair” (1970). Além disso, Carvalho encarou a direção de mais de 40 produções divididas entre novelas, minisséries e programas especiais. Para completar, o artista também trabalhou como dublador. Sua voz é lembrada até hoje nas reprises de clássicos televisivos. Como dublador, Carvalho deu vida a Roger “Race” Bannon da animação “Jonny Quest”, ao cabo Rusty da série “Rin Tin Tin”, o Jerry de “O Túnel do Tempo” e até o Capitão Kirk de “Jornada nas Estrelas”. Dennis Carvalho foi casado seis vezes – com a professora de educação física Maria Tereza Schimidt e as atrizes Christiane Torloni, Monique Alves, Tássia Camargo, Ângela Figueiredo e Deborah Evelyn – e é pai dos gêmeos Leonardo Carvalho (ator) e Guilherme (já falecido), e das meninas Tainá e Luíza.

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  • Filme

    Tema de Roque Santeiro ganha versão de apoio ao governo e incomoda autor, que vai processar

    2 de fevereiro de 2020 /

    O músico Guarabyra pretende processar o responsável por uma versão pirata de “Dona”, que ele gravou com o parceiro Sá e se tornou grande sucesso como tema da Viúva Porcina na novela “Roque Santeiro” (1985). A música ganhou letra modificada para exaltar Regina Duarte, a própria Viúva Porcina, na Secretaria Especial da Cultura. Publicada em 30 de janeiro no YouTube, a versão pirata é acompanhada por uma galeria de fotos ilustrativas, que, de forma didática, ajuda a propagar os pontos mais preconceituosos e intolerantes da visão “cultural” representada pelo atual governo. Exemplos: funk é lixo “travestido de cultura” e Regina “representa os bons tempos”, uma “patriota que tem fé”, e por isso vai resgatar os “valores cristãos” e “rejeitar o que não convém”. O que é um elogio pouco disfarçado à censura. “A versão de nossa música ‘Dona’, com letra pró Secretária da Educação não foi autorizada por nós, e a questão está sendo estudada pelo departamento jurídico da Editora que representa a obra”, escreveu Guarabira, em seu perfil oficial no YouTube, corrigindo-se em seguida pela confusão de figurinhas do governo. “Digo, Secretária de Cultura”. O autor da canção é identificado no YouTube como Guto Sallen, cantor que imitava Roberto Carlos no programa Raul Gil. Ultimamente, ele tem se especializado em canções com ataques à bailes funk, LGBTQs e outros “inimigos”. Também transformou o clássico “Let it Be”, dos Beatles, em “Ele sim”, a favor de Bolsonaro. Ironicamente, o ator Lima Duarte, que estrelou “Roque Santeiro” como o vilão Sinhozinho Malta, chegou a comparar à ida da atriz ao governo com o enredo da novela, dizendo que era uma representação perfeita “para o Brasil de hoje: Sinhozinho Malta na Presidência e Viúva Porcina na Cultura”. Digo, Secretária da Cultura. — Guarabyra (@Gutbyra) February 2, 2020

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  • Filme

    Lima Duarte ironiza presença da Viúva Porcina no governo do Sinhozinho Bolsonaro

    20 de janeiro de 2020 /

    O ator Lima Duarte ironizou a ida da atriz Regina Duarte à Secretaria da Cultura do governo Bolsonaro. Segundo a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, ele disse que convite feito à atriz é “perfeito para o Brasil de hoje: Sinhozinho Malta na Presidência e Viúva Porcina na Cultura”, comparou, lembrando de seu papel e o de Regina na novela “Roque Santeiro”, clássico televisivo de 1985 e uma das maiores audiências da história da TV brasileira. “Claro que é um Sinhozinho Malta, modéstia à parte, sem o charme do próprio. Bolsonaro e charme são duas coisas incompatíveis”, continuou o intérprete do Sinhozinho Malta real. “Sem o charme, mas com todo o resto [das características do personagem, um coronel da cidade fictícia de Asa Branca].” “Agora, a Porcina, a Regina, não sei no que ela vai se meter. Não quero emitir opinião dela como pessoa, se vai dar certo, se não vai dar certo. Mas parece que é a dela [participar do governo Bolsonaro]. Que seja feliz”, completou Lima, que diz mal conhecer a colega. “Depois da novela nós nos vimos muito pouco. Cada um seguiu sua vida para um lado.” Convidada a assumir a Secretaria Especial de Cultura após a demissão de Roberto Alvim – por basicamente revelar o viés nazista do governo Bolsonaro – , Regina Duarte encontrou Bolsonaro nesta segunda (20/1), no Rio de Janeiro, para conversar sobre o cargo. Em nota, o Palácio do Planalto chamou a conversa de “produtiva” e revelou que a atriz fará uma espécie de teste à frente da pasta. Regina vai a Brasília na quarta (22/1) para conhecer a secretaria. “Nós vamos noivar, vou ficar noiva, vou lá conhecer onde eu vou habitar, com quem que eu vou conviver, quais são os guarda-chuvas que abrigam a pasta, enfim, a família. Noivo, noivinho”, explicou a atriz.

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    João Carlos Barroso (1950 – 2019)

    13 de agosto de 2019 /

    O ator João Carlos Barroso morreu na noite de segunda-feira (12/8), aos 69 anos, após travar uma batalha contra um câncer. Ele teve uma longa carreira em novelas e humorísticos da Globo. Nascido em 1950, no Rio de Janeiro, Barroso sonhava em virar jogador de futebol. E estava fazendo justamente isso, numa pelada na praia, quando chamou atenção de produtores para trabalhar na coprodução do Brasil com a Argentina “Pedro e Paulo”, em 1961. Aos 11 anos de idade, contracenou com Jardel Filho e Francisco Cuoco. A partir daí, virou astro mirim, participando de teatro, programas de TV e até fez dublagens, virando a voz nacional do jovem rei Arthur na animação da Disney “A Espada Era Lei” (1963). A fase mais popular de sua carreira começou após os 21 anos, quando entrou na Globo e estrelou novelas que marcaram época. Ele se tornou parte da História da TV brasileira ao participar da última novela em preto e branco, “Estúpido Cupido” (1976), como Tavito, um dos jovens rebeldes da trama, e da primeira a cores, quando se tornou filho de Lima Duarte, o Eustórgio, em “O Bem Amado” (1973). Também se destacou como o Toninho Jiló em “Roque Santeiro” (1985), a novela de maior audiência de todos os tempos. A desenvoltura humorística com que retratou seu personagem, um guia turístico que se aproveitava da boa fé dos romeiros para vender objetos que dizia terem pertencido a Roque Santeiro, acabou direcionando sua carreira para programas do gênero, como “Os Trapalhões” e, mais tarde, “Zorra Total”. Ele só fez mais dois filmes, “O Pistoleiro” (1976) e o clássico da pornochanchada “Nos Tempos da Vaselina” (1979). E seu último papel na TV foi como o delegado Mesquita na novela “Sol Nascente”, em 2016 e 2017. Com quase 60 anos de carreira, ainda era lembrado como um jovem no imaginário coletivo, inclusive por colegas e amigos, que, desde a madrugada, começaram a prestar homenagens nas redes sociais, lembrando do futebol que ele praticou até não poder mais, e chamando-o pelo apelido do início de sua trajetória, Barrosinho.

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