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    Olivia Hussey, estrela de “Romeu e Julieta”, morre aos 73 anos

    28 de dezembro de 2024 /

    Além do clássico de Zeffirelli, atriz argentina marcou o cinema com "Noite de Terror" e "Morte no Nilo"

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    Prime Video filma versão de “Romeu e Julieta” com influenciadores brasileiros

    28 de novembro de 2024 /

    Produção reúne Vittoria Merlo, Maiara Bragaporto, Karoline Lima, Evelyn Regly e Bil Araújo em nova abordagem do clássico de Shakespeare

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  • Filme

    Juíza rejeita processo por nudez com menores em “Romeu e Julieta” de 1968

    25 de maio de 2023 /

    O processo de abuso sexual e negligência relacionado ao filme “Romeu e Julieta” lançado há 55 anos, em 1968, será arquivado. A decisão foi estabelecida pela juíza Alison Mackenzie nesta quinta-feira (25/5). A justificativa foi de que o filme lançado pela Paramount é protegido pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, que garante a liberdade de expressão. Em dezembro do ano passado, os protagonistas do filme, Olivia Hussey e Leonard Whiting, que deram vida ao casal principal, moveram uma ação legal contra o estúdio. Eles alegaram que foram coagidos pelo diretor Franco Zeffirelli a realizar uma cena de nudez no longa. Na época das filmagens, Hussey tinha 16 anos, enquanto Whiting tinha 17 anos. Como resposta, a Paramount solicitou o arquivamento do processo com base na lei anti-SLAPP da Califórnia, que tem o objetivo de eliminar processos judiciais incoerentes que restringem a liberdade de expressão. Apontando a indenização de US$ 100 milhões dos atores contra a Paramount, a juíza afirmou que a acusação de Hussey e Whiting contém uma “grosseira descaracterização” do ocorrido. Ela também rejeitou o argumento dos atores de que a cena de nudez poderia ser considerada “pornografia infantil”. “Os requerentes não apresentaram nenhuma evidência que comprove que o filme em questão pode ser considerado suficientemente sugestivo do ponto de vista sexual, a ponto de ser concluído que é ilegal”, escreveu a juíza. “O argumento dos requerentes se limita à interpretação seletiva de estatutos federais e estaduais, sem oferecer qualquer evidência sobre a interpretação ou aplicação dessas disposições legais a trabalhos artísticos de mérito, como o aclamado filme em questão”. Sob justificativa da emenda, a juíza concedeu a moção da Paramount para rejeitar o processo, concluindo que os requerentes não cumpriram as disposições de uma lei da Califórnia que suspende temporariamente o prazo de prescrição para alegações de abuso sexual infantil. “A moção especial do réu para eliminar toda a reclamação dos autores… é CONCEDIDA, pois cada causa de ação reivindicada surge de atividade protegida e os autores falharam em mostrar uma probabilidade de sucesso nos méritos dessas reivindicações”, declarou. Solomon Gresen, advogado representante de Hussey e Whiting, afirmou em entrevista que está consultando advogados especializados em apelações e planeja abrir um processo separado em um tribunal federal. Os atores planejam basear o novo processo em um Blu-ray lançado pela distribuidora Criterion em fevereiro, que inclui uma restauração digital em 4K. “As crianças não podem consentir com o uso dessas imagens”, defendeu Gresen. “Eles estão lucrando com essas imagens sem consentimento”. No filme, a cena polêmica mostra os dois atores em um quarto, com uma tomada prolongada das nádegas de Whiting e um breve vislumbre dos seios de Hussey quando ela sai da cama. Ambos prestaram depoimentos ao tribunal em 11 de maio, descrevendo sua experiência durante as filmagens. Segundo Hussey, durante a cena, Whiting “voltou para a cama, se cobriu com as cobertas, deitou-se em cima de mim e agimos como se estivéssemos tendo relações sexuais”. Já Whiting deu um relato semelhante, afirmando que “deitou-se embaixo das cobertas com a autora Hussey, subiu em cima dela e agiram como se estivessem tendo relações sexuais”. Em resposta, os advogados da Paramount chamaram esses depoimentos de “testemunhos completamente falsos e perjuros”. Eles afirmaram que o filme “representa uma cena e uma sequência de eventos completamente diferentes”. Já tendo enfrentado acusações de assédio sexual e agressão sexual no passado, o diretor Franco Zeffirelli faleceu em 2019, ficando incapaz de responder às acusações de Hussey e Whiting. Por outro lado, seu filho, Pippo Zeffirelli, comentou sobre o caso em seu nome. “É constrangedor ouvir que hoje, 55 anos após as filmagens, dois atores idosos que devem sua notoriedade essencialmente a este filme acordam para declarar que sofreram um abuso que lhes causou anos de ansiedade e desconforto emocional”, disse ele em janeiro de 2023. Lançado em 1968, “Romeu e Julieta” recebeu diversas indicações em premiações renomadas, incluindo nas categorias de Melhor Filme e Melhor Diretor no Oscar, onde o longa levou a estatueta por Melhor Fotografia e Melhor Figurino. Já no Globo de Ouro, a premiação reconheceu Hussey e Whiting como artistas revelação, com o longa vencendo na categoria de Melhor Filme Estrangeiro.

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    Estrelas do clássico “Romeu e Julieta” processam estúdio por abuso infantil

    3 de janeiro de 2023 /

    A atriz Olivia Hussey e o ator Leonard Whiting, estrelas da versão cinematográfica mais famosa de “Romeu e Julieta”, lançada em 1968, estão processando o estúdio Paramount sob a acusação de abuso infantil, devido à filmagem e uso de imagens dos dois nus no longa, quando eles eram menores de idade. O processo foi aberto na última sexta-feira (30/12) no Tribunal de Santa Mônica, na Califórnia. Hussey e Whiting, que hoje tem mais de 70 anos de idade, acusam a Paramount de explorá-los sexualmente. Dirigido por Franco Zeffirelli, “Romeu e Julieta” foi um enorme sucesso no seu lançamento e recebeu quatro indicações ao Oscar. Mas o filme também foi alvo de polêmicas por causa de uma cena em que é possível ver a bunda de Whiting e os seios de Hussey. Eles tinha 16 e 15 anos na época, respectivamente. No processo, a dupla alega que Zeffirelli – que morreu em 2019 – havia garantido aos atores que não haveria nenhuma cena de nudez no filme, e que eles usariam algum tipo de proteção nessa cena em questão. Porém, nos últimos dias de filmagem, o diretor teria implorado aos dois que filmassem a cena nus, “ou o filme iria ser um fracasso”. Eles disseram, ainda, que o diretor lhes mostrou onde a câmera ficaria posicionada, e garantiu que nenhum tipo de nudez seria captada pelas imagens e mostrada no filme. Desta forma, o processo alega que o diretor foi desonesto e que, por conta disso, Whiting e Hussey foram filmados nus sem o consentimento deles. “O que eles ouviram e o que aconteceu foram duas coisas diferentes”, disse Tony Marinozzi, empresário dos atores. “Eles confiavam em Franco. Aos 16, como atores, eles assumiram que ele não violaria a confiança que eles tinham. Franco era amigo deles e, francamente, aos 16 anos, o que eles fariam? Não havia opções. Não havia #MeToo.” Hussey e Whiting alegam que sofreram angústia mental e sofrimento emocional nos 55 anos desde o lançamento do filme e que perderam oportunidades de emprego por conta disso. Apesar de suas atuações de destaque, os dois tiveram carreiras relativamente curtas depois de “Romeu e Julieta”. Eles estão buscando uma indenização “que se acredita ser superior a US$ 500 milhões”. “Imagens de menores nus são ilegais e não devem ser exibidas”, disse o advogado dos atores, Solomon Gresen. “Eles eram crianças muito jovens e ingênuas nos anos 1960, que não entendiam o que estava prestes a atingi-los. De repente, ficaram famosos em um nível que nunca esperaram e, além disso, foram violados de uma forma que não sabiam como lidar”. O processo foi protocolado agora porque uma lei da Califórnia suspendeu a prescrição para acusações mais antigas de abuso sexual infantil. Após esta iniciativa, os tribunais viram um aumento de acusações contra a associação dos Escoteiros da América e contra a Igreja Católica, entre outras organizações. A Paramount não se manifestou publicamente em relação ao processo. Em uma entrevista de 2018 para a Variety, Hussey defendeu a cena de nudez. “Ninguém da minha idade tinha feito isso antes”, disse ela, acrescentando que Zeffirelli filmou tudo com bom gosto. “Era necessário para o filme.” Em outra entrevista de 2018 à Fox News, ela disse que a cena era “tabu” na América, mas que a nudez já era comum nos filmes europeus da época. “Não foi grande coisa”, disse ela. “E Leonard não era nada tímido! No meio da filmagem, esqueci completamente que não estava de roupa.” Veja abaixo o trailer e um making of do filme original.

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    Paul Sorvino: Ator de “Os Bons Companheiros” morre aos 83 anos

    25 de julho de 2022 /

    O ator Paul Sorvino, pai da vencedora do Oscar Mira Sorvino (“Poderosa Afrodite”) e conhecido por viver um mafioso brutal em “Os Bons Companheiros” (1990), morreu nesta segunda-feira (25/7) de causas naturais, aos 83 anos. Ele nasceu em 13 de abril de 1939 no Brooklyn, Nova York, e sonhava se tornar um cantor de ópera. Chegou a ter aulas de canto, mas a asma mudou seu destino, fazendo-o se concentrar em atuar. Apesar disso, tentou equilibrar os dois talentos na Broadway, estreando como ator e cantor no musical “Bajour” em 1964. Sorvino apareceu nas telas pela primeira vez na comédia “Como Livrar-me da Mamãe” (1970), de Carl Reiner, e em seguida emplacou um papel atrás do outro – como o pai de Joseph Bologna em “Feitos um para o Outro” (1971), o amigo de George Segal em “Um Toque de Classe” (1973) e um agente do governo no thriller “O Dia do Golfinho” (1973), de Mike Nichols. Mas desde cedo chamou mais atenção ao desempenhar personagens com problemas com a lei – a partir de “Os Viciados” (1971). Seu primeiro mafioso impactante ganhou vida em “O Jogador” (1974), aceitando apostas que James Caan não tinha como pagar. E seu desempenho mais lembrado é o papel de Paul “Paulie” Cícero, o mafioso que adorava uma boa refeição e cortava seu alho com uma lâmina de barbear em “Os Bons Companheiros” (1990), de Martin Scorsese. Ser filho de italianos ajudava no sotaque, mas Sorvino achava que não parecia durão o suficiente para interpretar mafiosos. Em um reportagem do New York Times sobre o 25º aniversário do filme, ele disse que “Os Bons Companheiros” foi uma virada em sua carreira. “Eu fiz muitas comédias e dramas, mas nunca tinha vivido um cara realmente durão. Eu nunca tive isso em mim”, contou. “E esse [papel] pedia uma letalidade que eu sentia que estava muito além de mim. Liguei para meu empresário três dias antes de começarmos a filmar e disse: ‘Me tire daqui. Vou arruinar a imagem desse grande homem [Scorsese] e vou arruinar a mim mesmo’. Eu estava simplesmente inconsolável. Então, olhei no espelho e literalmente pulei para trás. Eu vi um olhar que eu nunca tinha visto, algo em meus olhos que me alarmou. Um olhar terrível que me fez suspirar: ‘Você encontrou'”. “Muitas pessoas pensam que sou mesmo um gângster ou um mafioso, em grande parte por causa de ‘Os Bons Companheiros’”, ele disse em outra ocasião. “Suponho que esse é o preço que você paga por ser eficaz em um papel.” Ele ainda interpretou mafiosos caricatos de quadrinhos em “Dick Tracy” (1990), segundo dos quatro filmes em que foi dirigido por Warren Beatty – após interpretar o fundador do Partido Comunista Americano em “Reds” (1981) e antes de “Politicamente Incorreto” (1998) e “Regras Não Se Aplicam” (2016) – e na adaptação de “Rocketeer” (1991), de Joe Johnston. Além disso, encerrou a carreira interpretando o chefão Frank Costello na série “Godfather of Harlem” (2019-2021). Mas também esteve do lado da lei, vivendo o detetive Mike Logan nas primeiras temporadas de “Law & Order” (de 1992 a 1993). Mais versátil do que lhe dão crédito, Sorvino interpretou pessoas reais, como o secretário de Estado Henry Kissinger no filme “Nixon” (1995), de Oliver Stone, e até personagens shakespeareanos, como o pai de Julieta (Claire Danes) em “Romeu e Julieta” (1996), de Baz Luhrmann, entre muitos outros papéis. De fato, uma obra teve maior importância em sua carreira que “Os Bons Companheiros”: a peça “O Campeão da Temporada”, de Jason Miller. Após ser indicado ao Tony em 1973 pela atuação como o inescrupuloso Phil Romano – um dos quatro ex-jogadores de basquete do ensino médio que se reúnem para visitar seu antigo treinador – , ele reprisou o papel num filme de 1982 e dirigiu sua própria versão do texto em 1999, num telefilme do canal pago Showtime. Depois disso, Sorvino só dirigiu outro filme, “The Trouble With Cali”, em 2012. Mas pôde realizar seus maiores sonhos: cantar e gravar discos de ópera, e ver a filha vencer o Oscar. Sua imagem chorando na plateia do Kodak Theatre pela vitória de Mira Sorvino por “Poderosa Afrodite” (1995) convenceu o mundo inteiro de que o malvadão de “Os Bons Companheiros” era, na verdade, uma homem muito sensível. Entretanto, o violento Paulie voltou a ser evocado em 2018, em defesa da mesma filha. Após descobrir que o produtor Harvey Weinstein havia assediado e prejudicado a carreira de Mira, por ela se recusar a fazer sexo, Sorvino ameaçou matá-lo. “É melhor que ele vá para a cadeia”, disse o ator a um repórter do site TMZ. “Porque se nos encontrarmos, acho que ele ficará estendido no chão. Se não for preso, eu vou matar esse filho da p*ta. Simples assim”. Weinstein foi condenado e preso.

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    Versão de Spielberg para “Amor, Sublime Amor” ganha novo trailer

    22 de novembro de 2021 /

    O 20th Century Studios divulgou um novo trailer de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story), que resume a história com cenas-chaves da produção dirigida por Steven Spielberg (“Jogador Nº 1”). Protagonizado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) como Tony e a estreante Rachel Zegler, que superou mais de 30 mil candidatas, como Maria, “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta” passada na Nova York do final dos anos 1950. Além de locação e época, a trama acrescenta à tragédia shakespeariana de amor proibido elementos de delinquência juvenil, preconceito racial e muita música e dança. A versão original do musical estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e foi levada às telas pela primeira vez em 1961, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). Considerado um dos melhores filmes musicais de todos os tempos, o longa venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. A nova versão foi escrita por Tony Kushner, que trabalhou com Spielberg em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012) e conta com uma integrante do elenco original, Rita Moreno, que também é uma das produtoras executivas do filme. Ela foi a primeira latina a vencer o Oscar, conquistando o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante na primeira adaptação cinematográfica do musical. Adiada em um ano pela pandemia de covid-19, a estreia do primeiro musical da carreira de Spielberg vai acontecer em 9 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA, como demonstram os cartazes abaixo.

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    Vídeo de “Amor, Sublime Amor” mostra entusiasmo de Spielberg nas filmagens

    20 de novembro de 2021 /

    O 20th Century Studios divulgou pôsteres de personagens e dois novos vídeo de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story). Um dos vídeos revela os bastidores da produção, mostrando o entusiasmo do diretor Steven Spielberg, que celebra a oportunidade de realizar a sua versão do musical clássico. Protagonizado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) como Tony e a estreante Rachel Zegler, que superou mais de 30 mil candidatas, como Maria, “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta” passada na Nova York do final dos anos 1950. Além de locação e época, a trama acrescenta à tragédia shakespeariana de amor proibido elementos de delinquência juvenil, preconceito racial e muita música e dança. A versão original do musical estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e foi levada às telas pela primeira vez em 1961, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). Considerado um dos melhores filmes musicais de todos os tempos, o longa venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. A nova versão foi escrita por Tony Kushner, que trabalhou com Spielberg em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012) e conta com uma integrante do elenco original, Rita Moreno, que também é uma das produtoras executivas do filme. Ela foi a primeira latina a vencer o Oscar, conquistando o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante na primeira adaptação cinematográfica do musical. Adiada em um ano pela pandemia de covid-19, a estreia do primeiro musical da carreira de Spielberg vai acontecer em 9 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA, como demonstram os cartazes abaixo.

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    Novo vídeo de “Amor, Sublime Amor” destaca o diretor Steven Spielberg

    28 de outubro de 2021 /

    O 20th Century Studios divulgou novos pôsteres e um vídeo de bastidores legendado do remake de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story). A prévia destaca o trabalho do diretor Steven Spielberg, que celebra a oportunidade de realizar a sua versão do musical clássico. Protagonizado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) como Tony e a estreante Rachel Zegler, que superou mais de 30 mil candidatas, como Maria, “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta” passada na Nova York do final dos anos 1950. Além de locação e época, a trama acrescenta à tragédia shakespeariana de amor proibido elementos de delinquência juvenil, preconceito racial e muita música e dança. A versão original do musical estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e foi levada às telas pela primeira vez em 1961, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). Considerado um dos melhores filmes musicais de todos os tempos, o longa venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. A nova versão foi escrita por Tony Kushner, que trabalhou com Spielberg em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012) e conta com uma integrante do elenco original, Rita Moreno, que também é uma das produtoras executivas do filme. Ela foi a primeira latina a vencer o Oscar, conquistando o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante na primeira adaptação cinematográfica do musical. Adiada em um ano pela pandemia de covid-19, a estreia do primeiro musical da carreira de Spielberg vai acontecer em 9 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA, como demonstram os cartazes abaixo.

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    Remake de “Amor, Sublime Amor” ganha primeiro trailer

    15 de setembro de 2021 /

    O 20th Century Studios divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado do remake de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story), dirigido por Steven Spielberg. Curiosamente, a prévia minimiza coreografias para enfatizar os aspectos dramáticos do famoso musical. Protagonizado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) como Tony e a estreante Rachel Zegler, que superou mais de 30 mil candidatas em testes pelo papel de Maria, “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta” passada na Nova York do final dos anos 1950. Além de locação e época, a trama acrescenta à tragédia shakespeariana de amor proibido elementos de delinquência juvenil, preconceito racial e muita música e dança. A versão original do musical estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e foi levada às telas originalmente em 1961, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). Considerado um dos melhores filmes musicais de todos os tempos, o longa venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. A nova versão foi escrita por Tony Kushner, que trabalhou com Spielberg em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012) e conta com uma integrante do elenco original, Rita Moreno, que também é uma das produtoras executivas do filme. Ela foi a primeira latina a vencer o Oscar, conquistando o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante na primeira adaptação cinematográfica do musical. Adiada em um ano pela pandemia de covid-19, a estreia vai acontecer em 9 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Remake de “Amor, Sublime Amor” ganha teaser dramático

    28 de julho de 2021 /

    O 20th Century Studios divulgou um novo teaser do remake de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story), dirigido por Steven Spielberg. Curiosamente, a prévia minimiza coreografias para enfatizar os aspectos dramáticos do famoso musical. Protagonizado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) como Tony e a estreante Rachel Zegler, que superou mais de 30 mil candidatas em testes pelo papel de Maria, “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta” passada em Nova York no final dos anos 1950. Além de locação e época, a trama acrescenta à tragédia shakespeariana de amor proibido elementos de delinquência juvenil, preconceito racial e muita música e dança. A versão original do musical estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e foi levada às telas originalmente em 1961, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). Considerado um dos melhores filmes musicais de todos os tempos, o longa venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. A nova versão foi escrita por Tony Kushner, que trabalhou com Spielberg em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012) e conta com uma integrante do elenco original, Rita Moreno, que também é uma das produtoras executivas do filme. Ela foi a primeira latina a vencer o Oscar, conquistando o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante na primeira adaptação cinematográfica do musical. Adiada em um ano pela pandemia de covid-19, a estreia vai acontecer em 9 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Remake de “Amor, Sublime Amor” ganha primeiro trailer legendado

    26 de abril de 2021 /

    A 20th Century Studios divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado do remake de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story), dirigido por Steven Spielberg. A prévia apresenta coreografias, músicas e a caracterização do elenco central, numa recriação de cenas que busca evocar o filme de 60 anos atrás sem modernizar a história para o século 21. Protagonizado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) como Tony e a estreante Rachel Zegler, que superou mais de 30 mil candidatas em testes pelo papel de Maria, “Amor, Sublime Amor” é uma versão “musical da Broadway” de “Romeu e Julieta”, passada na Nova York do final dos anos 1950. Além da mudança de locação e época, a trama acrescenta à tragédia shakespeariana de amor proibido elementos de delinquência juvenil, preconceito racial e muita música e dança. O elenco ainda conta com Ariana DeBose (Anita), Ana Isabelle (Rosalia), Corey Stoll (Tenente Schrank), Brian d’Arcy James (Policial Krupke), Curtiss Cook (Abe) e Rita Moreno, que venceu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante na primeira versão cinematográfica do musical – e é também uma das produtoras executivas do remake. Lançado originalmente na Broadway em 1957, com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, a produção foi transformada em filme em 1961 com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). Considerado um dos melhores musicais de todos os tempos, o longa original venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. A nova versão foi escrita pelo dramaturgo Tony Kushner, que trabalhou com Spielberg em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012), e deve chegar aos cinemas apenas em dezembro. Originalmente, o vídeo de “Amor, Sublime Amor” foi exibido em primeira mão nos EUA durante o intervalo do Oscar, que foi ao ar no domingo (26/4) na rede americana ABC. Por coincidência, o mesmo espaço publicitário também serviu de lançamento para o trailer de um projeto concorrente, “Em Um Bairro de Nova York”, adaptação do espetáculo “In the Heights”, de Lin-Manuel Miranda (autor do fenômeno “Hamilton”), que é outro musical da Broadway passado num bairro latino de Nova York que vai se materializar nos cinemas em 2021.

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    Remake de Amor, Sublime Amor ganha várias fotos com elenco e o diretor Steven Spielberg

    20 de abril de 2020 /

    A Disney divulgou 11 novas fotos oficiais do remake de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story), dirigido por Steven Spielberg. As imagens apresentam coreografias e a caracterização do elenco central, além de registrar o próprio diretor em cenas de bastidores. Protagonizado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) como Tony e a estreante Rachel Zegler, que superou mais de 30 mil candidatas em testes pelo papel de Maria, “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta” passada em Nova York no final dos anos 1950. Além da mudança de locação e época, a adaptação acrescenta à tragédia shakespeariana de amor proibido elementos de delinquência juvenil, preconceito racial e muita música e dança. O elenco do filme ainda conta com Ariana DeBose (Anita), Ana Isabelle (Rosalia), Corey Stoll (Tenente Schrank), Brian d’Arcy James (Policial Krupke), Curtiss Cook (Abe) e Rita Moreno, que interpreta Valentina e é também uma das produtoras executivas do filme – após vencer o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante na primeira adaptação cinematográfica do musical da Broadway. A versão original do musical estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e foi transformada em filme em 1961, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). Considerado um dos melhores musicais de todos os tempos, o longa venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. A nova versão foi escrita por Tony Kushner, que trabalhou com Spielberg em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012). Os dois também estavam desenvolvendo “The Kidnapping of Edgardo Mortara”, que foi preterido por “The Post” e acabou abandonado. As filmagens começaram em junho e a estreia ainda segue confirmada em 17 de dezembro de 2020 no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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