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  • Filme

    Continuação de “Os Três Mosqueteiros” ganha trailer com Evan Green

    21 de outubro de 2023 /

    A Paris Filmes divulgou o pôster e o trailer de “Os Três Mosqueteiros: Milady”, continuação de “Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan”, que foi considerada uma das melhores adaptações da obra clássica de Alexandre Dumas. A trama da sequência gira em torno do rapto de Constante Bonacieux (Lyna Khoudri), a confidente da Rainha e paixão de D’Artagnan (François Civil). Ao tentar resgatá-la, D’Artagnan acaba encontrando uma personagem perigosa: Milady de Winter (Eva Green). Aliada ou inimiga, ela se prova a chave para descobrir que fim levou a jovem desaparecida. A superprodução francesa retoma a aventura com o mesmo elenco, que inclui François Civil (“Amor à Segunda Vista”), Pio Marmaï (“O Acontecimento”), Romain Duris (“Eiffel”) e Vincent Cassel (“Ameaça Profunda”) como D’Artagnan e os Três Mosqueteiros, além de Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”), Vicky Krieps (“Corsage”), Lyna Khoudri (“A Crônica Francesa”), Eric Ruf (“O Oficial e o Espião”) e Louis Garrel (“O Festival do Amor”) como o rei Luís XIII. Novamente dirigido por Martin Bourboulon (“Eiffel”), o filme estreia em 21 de dezembro no Brasil, uma semana após o lançamento na França.

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  • Filme

    Filme de abertura de Cannes muda título por causa da guerra na Ucrânia

    25 de abril de 2022 /

    O filme de abertura do Festival de Cannes 2022 vai mudar de nome. “Z (comme Z)” teve seu título original alterado em razão da guerra entre Rússia e Ucrânia. Isto porque a letra “Z” ganhou nova conotação, ao começar a ser pintada nos tanques do exército russo como símbolo da invasão do país vizinho. O “Z” virou uma espécie de distintivo de apoio à guerra, adotado pelos simpatizantes de Vladimir Putin – e muitos já o comparam à suástica nazista. Dirigido por Michel Hazanavicius, vencedor do Oscar por “O Artista” (2011), o longa agora se chamará “Coupez” (“cortar”, em português). Vale apontar que o título original era um trocadilho em francês, que juntava a letra Z, de zumbi, com a expressão “comme ci” (“assim”). O filme é uma comédia sobre uma equipe de filme de zumbis, que, durante a produção em uma cidade do interior, é atacada por zumbis de verdade. “O título talvez tenha sido engraçado quando terminamos o filme há vários meses, mas não é mais e admito. Meu filme foi feito para trazer alegria e sob nenhuma circunstância eu gostaria que ele fosse associado direta ou indiretamente a essa guerra. Estou, portanto, muito feliz por mudar o título e, nesta medida, assinalar o meu total apoio ao povo ucraniano. Aproveito esta oportunidade para agradecer a todas as equipes de produção, distribuição, promoção e exposição que ajudaram a tornar esta decisão possível”, destacou Hazanavicius em comunicado à imprensa. A troca do título original não interferiu no nome internacional da produção, “Final Cut” (“Edição Final”). Curiosamente, este nome evoca de forma mais clara o título em inglês de “One Cut of the Dead”, comédia japonesa de 2017 em que Hazanavicius se baseou para realizar seu filme. No Brasil, a cultuada comédia japonesa ganhou o título de “Plano-Sequência dos Mortos”. O elenco da produção francesa destaca Romain Duris (“Albergue Espanhol”) e a esposa do diretor, Bérénice Béjo (também de “O Artista”), além de trazer Matilda Lutz (“Vingança”) entre os coadjuvantes. A abertura em Cannes vai acontecer no dia 17 de maio. Veja abaixo os primeiros teasers da produção e o cartaz com o novo título.

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  • Série

    Albergue Espanhol vai virar série na Amazon

    22 de março de 2021 /

    A Amazon está desenvolvendo uma série baseada na franquia “Albergue Espanhol”. A novidade foi divulgada nesta segunda (22/3) durante a revelação de novas produções da Prime Video France, divisão francesa da plataforma de streaming. Intitulada “Greek Salad” (Salada Grega), a série dá sequência à trilogia cinematográfica, formada por “Albergue Espanhol” (2002), “Bonecas Russas” (2005) e “O Enigma Chinês” (2013). A trama vai se passar 20 anos depois do estudante francês Xavier (Romain Duris) se mudar para um albergue em Barcelona, onde passou a viver com outros jovens de diferentes países europeus, entre eles a inglesa Wendy (Kelly Reilly). Os dois, além das personagens de Audrey Tautou e Cécile de France, apareceram nos três filmes. Desde que se apaixonaram em Barcelona, Xavier e Wendy casaram e tiveram filhos. “Greek Salad” vai acompanhar os filhos do casal enquanto eles embarcam em uma nova aventura em Atenas. A série de oito episódios foi criada por Cédric Klapisch, diretor-roteirista da trilogia original, em parceria com Lola Doillon e Antoine Garceau (que trabalharam juntos na série “Dix pour Cent”, da Netflix). Ainda não há previsão para a estreia. Lembre abaixo o trailer do primeiro filme.

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  • Filme

    A Nossa Espera reflete sobre as batalhas do cotidiano

    12 de janeiro de 2019 /

    Um operário vivendo do chão de fábrica, competente, dedicado ao seu trabalho, e também consciente de seus deveres e responsabilidades junto aos seus colegas e subordinados. Atento à forma como a empresa trata seus empregados, disposto a lutar por direitos, justiça, respeito e melhores condições de trabalho. Esse é o personagem Olivier (Romain Duris, de “Uma Nova Amiga”). Ou melhor, a face trabalhista dele. A outra face é a familiar, tão dura e cheia de percalços como a do trabalho. O dinheiro é restrito, dois filhos pequenos demandam cuidado e atenção permanentes. Mas enquanto a mãe Laura (Lucie Debay, de “Antes do Inverno”) está presente, dá para levar. Só que um dia ela some, sem deixar explicações, e a vida de Olivier se complica enormemente. O que o filme do diretor belga Guillaume Senez explora em estilo bem realista é a luta desse homem simples, operário, trabalhador, seu drama familiar com seus filhos e a participação de sua mãe e de sua irmã. Uma história sobre abandono e perdas. O título em português alude também á questão da indefinição e da espera pelo possível retorno de Laura. Daí “A Nossa Espera”. O título original, porém, prefere enfatizar as batalhas do personagem e de seu meio: “Nos Batailles” (nossas batalhas). A narrativa faz uma boa conexão entre a vida pessoal e o aspecto coletivo, social, mostrando como uma coisa interfere fortemente na outra e como os valores se constroem, ou são vividos, lá e cá. Um dilema moral muito relevante resultará disso tudo, envolvendo não só o protagonista Olivier, mas também seus dois filhos, que ainda pequenos experimentarão o significado da democracia. Enfim, “A Nossa Espera” é um filme político, no sentido de que nossa atitude, nossas crenças, nossas ações, em casa ou no trabalho, são políticas e têm repercussões na vida dos outros. Unanimidades são raras, por isso é preciso negociar, cultivar a alteridade, respeitar as diferenças e os sentimentos. Romain Duris, com seu talento e discrição, constrói um Olivier fascinante, que inspira respeito e torcida do público. No entanto, ele não se comporta como um herói. Ele luta para sobreviver com dignidade e para dar conta de tudo, dentro dos seus limites e com suas falhas. Como todo mundo. Só que, para alguns, a vida é mais penosa, mais difícil. Às vezes, o desafio parece grande demais. Mas a solução fácil pode ser mais lesiva do que a dura batalha do dia a dia, com suas escolhas complicadas.

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