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  • Música

    Max Romeo, lenda do reggae jamaicano, morre aos 80 anos

    12 de abril de 2025 /

    Cantor de "War Ina Babylon" e "Chase the Devil" enfrentava complicações cardíacas

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  • Música

    Rolling Stones lamentam morte de Marianne Faithfull

    30 de janeiro de 2025 /

    Cantora britânica foi homenageada por Mick Jagger e Keith Richards, que destacaram sua importância na música

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  • Música

    Marianne Faithfull, lenda do rock, morre aos 78 anos

    30 de janeiro de 2025 /

    Cantora britânica ficou conhecida por sucessos como "As Tears Go By" e "Broken English" e teve uma trajetória marcada por reinvenções na música e no cinema

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  • Música

    John Mayall, lenda do blues britânico, morre aos 90 anos

    24 de julho de 2024 /

    Banda do cantor teve os guitarristas Eric Clapton e Mick Taylor dos Rolling Stones, além de três membros do Fleetwood Mac

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  • Música

    Johnny Marr reclama de música dos Smiths em comício de Trump

    24 de janeiro de 2024 /

    O guitarrista Johnny Marr, membro do famoso grupo inglês The Smiths, expressou descontentamento com o uso não autorizado de uma canção da banda em um evento de campanha do ex-presidente Donald Trump. O episódio ocorreu antes das primárias de New Hampshire, quando a faixa “Please, Please Let Me Get What I Want”, lançada em 1984, foi tocada em um comício em Lacondia, na segunda-feira. O verso inicial da música, “good times for a change”, ganhou destaque durante o evento. Na terça (23/1), o músico se manifestou no X (antigo Twitter) sobre o incidente. “Nunca, em um milhão de anos, teria pensado que isso poderia acontecer. Considere essa m*rda encerrada agora mesmo”, escreveu. Os demais integrantes vivos da banda, o vocalista Morrissey e o baterista Mike Joyce, não se pronunciaram sobre o fato.   Relevância contínua dos Smiths Conhecidos como um fenômeno cult, os Smiths se separaram em 1987 e rejeitaram diversas propostas lucrativas para retomar as apresentações ao vivo. Com a morte do baixista Andy Rourke, em maio do ano passado, devido a câncer, as esperanças de uma reunião da formação original foram encerradas. Mesmo assim, as músicas da banda seguem na mídia. No ano passado, várias faixas dos Smiths foram destaque no filme “O Assassino”, de David Fincher, marcando a preferência do personagem interpretado por Michael Fassbender. Sobre a canção “Please, Please Let Me Get What I Want”, vale lembrar que ela também alcançou notoriedade ao integrar uma trilha sonora: da comédia romântica “A Garota de Rosa-Shocking” em 1986.   Artistas contra Trump Johnny Marr se junta a uma lista crescente de artistas que criticaram Donald Trump pelo uso não autorizado de suas obras. Nomes como Aerosmith, Rolling Stones, Queen, Neil Young, Pharrell, Elton John e Adele já expressaram insatisfação semelhante. Em 2016, durante a campanha presidencial de Trump, Elton John deu um motivo singelo para proibir o uso de suas canções “Tiny Dancer” e “Rocket Man” em comícios do então candidato. “Eu realmente não quero que minha música esteja envolvida em nada que tenha a ver com uma campanha eleitoral americana. Sou britânico”, declarou o cantor. Ahh…right…OK. I never in a million years would’ve thought this could come to pass. Consider this shit shut right down right now. https://t.co/M6eYROedOy — Johnny Marr (@Johnny_Marr) January 23, 2024

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  • Etc,  Série

    Sonny Barger (1938–2022)

    30 de junho de 2022 /

    Ralph “Sonny” Barger, fundador dos Hells Angels e ator da série “Sons of Anarchy”, morreu na quarta (29/6) de câncer, aos 83 anos. Ele deixou uma mensagem em sua conta no Facebook, mencionando que viveu uma vida longa, cheia de aventuras e que terminou ao lado de sua esposa, Zorana. “Se você está lendo esta mensagem, é porque eu já não estou mais aqui. Pedi que fosse postada imediatamente após minha morte. Tive uma vida longa, com muitas aventuras. E tive o privilégio de ser parte de um clube incrível. Apesar de ser uma pessoa pública por muito tempo, eu preferia estar com meus irmãos de clube, minha família e amigos mais próximos. Saibam que eu fiz minha passagem de forma tranquila, após uma breve batalha contra o câncer. E saibam que, no final, estava com minha esposa, Zorana e as pessoas amadas por perto. Mantenham a cabeça erguida, sejam leais, livres e valorizem sempre a honra”. Barger fundou o famoso clube de motoqueiros em Oakland, Califórnia, em 1957, mas os Hells Angels levaram uma década para ficarem famosos. O motoclube ganhou especial notoriedade após ser desastradamente contratado para fazer segurança num show gratuito dos Rolling Stones em Altamont, no ano de 1969. Uma pessoa foi assassinada na plateia durante uma briga com um dos motoqueiros. Segundo o fundador do clube, a culpa do clima de violência no show seria dos Rolling Stones, que demoraram demais a entrar no palco. Ele escreveu vários livros sobre o sua experiência com os Hells Angels, abordando este e outros casos históricos. Além disso, inspirou personagens em livros de Hunter S. Thompson e Tom Wolfe. A fama do clube também o levou ao cinema. Barger viveu uma variação de si mesmo, como presidente dos Hells Angels, em “Os Demônios do Volante”, um dos primeiros filmes de motoqueiros, dirigido por Richard Rush em 1967 – dois anos antes de “Sem Destino” (Easy Rider). Em seguida, apareceu em “Hell’s Angels ’69” (1969), mas o incidente em Altamont colocou tudo o que se relacionava aos Hells Angels em pause. Barger foi visto no documentário sobre o show dos Stones, “Gimme Shelter”, lançado em 1970, e depois só em outro documentário sobre o clube, lançado 13 anos depois – “Hells Angels Forever” (1983) – , na mesma época em que foi diagnosticado com câncer na garganta. O câncer deixou marcas, obrigando-o a usar um aparelho na garganta para se comunicar. Ele também foi preso várias vezes, acusado de tráfico de drogas e armas. Mas, com o tempo, voltou a aparecer em documentários sobre motos e loucuras: “Harley Davidson: The Spirit of America” (2005), sobre a trajetória da famosa marca de motocicletas nos EUA, e “Gonzo: The Life and Work of Dr. Hunter S. Thompson” (2008), em que comentou sua relação com o célebre escritor. Esse ressurgimento inspirou Kurt Sutter, criador de “Sons Of Anarchy”, a convidá-lo a interpretar um personagem da série entre 2010 e 2012. Focada num clube de motoqueiros não muito diferente dos Hells Angels, a série lhe permitiu voltar à atuação e ele ainda emplacou uma pequena figuração no terror barato “Dead in 5 Heartbeats” em 2013. Em 2010, novamente recebeu o diagnóstico de um câncer, desta vez na próstata. Ele seguiu seu tratamento, mas em sua mensagem de despedida não menciona se foi isso que acabou vencendo sua última corrida contra o destino.

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  • Música

    20 shows clássicos: Stones, Kinks, Springsteen, Tom Petty, Dr. Feelgood e mais

    27 de junho de 2021 /

    Pipoca Moderna volta aos anos 1980 com mais 20 registros ao vivo de puro rock’n’roll. Aberta pela melhor turnê da carreira dos Rolling Stones, a década registrou a volta triunfal dos Kinks, a coroação de Bruce Springsteen como o “boss” dos EUA, o sucesso do Dire Straits na MTV, a consolidação de Tom Petty e a excepcional fase solo de Pete Townshend. Mas também deixou marcada a geração que, ignorada pela MTV, foi abraçada pelas primeiras college radios. Artistas como Dr. Feelgood, Plimsouls, Joe Jackson, Graham Parker, The Smithereens, Fleshtones e outros, que podem representar “descobertas” para os ouvintes mais novos. São cenas de shows extensos de estádio e também apresentações curtas em estúdio de TV, muitas delas verdadeiras raridades. Importante ressaltar que alguns registros são playlists, com vários vídeos individuais de um mesmo show compilados juntos, portanto preste atenção para não confundir uma apresentação de duas horas com um clipe de dois minutos. E boa diversão. Ah, se isso não for suficiente, também estão disponíveis abaixo os links para listas anteriores que cobrem outras gerações musicais. > Shows dos 1960 (iê-iê-iê, mod, folk e psicodelia) > Shows dos 1970 – Parte 1 (hard rock e glam) > Shows dos 1970 – Parte 2 (progressivo e funk) > Shows dos 1970 – Parte 3 (disco, new wave e punk rock) > Shows dos 1980 – Parte 1 (punk, hardcore e grunge) > Shows dos 1980 – Parte 2 (reggae, ska, new wave, pós-punk) > Shows dos 1980 – Parte 3 (punk comercial e os revials mod, rockabilly, folk & blues) > Shows dos 1980 – Parte 4 (rock gótico e neopsicodélico) > Shows dos 1980 – Parte 5 (synthpop, new romantic, new wave) > Shows dos 1980 – Parte 6 (pop, funk, rap e house) > Shows dos 1980 – Parte 7 (British soul, indie, college rock) > Shows dos 1980 – Parte 8 (indie, twee, shoegazer, dreampop, C86) > Shows dos 1980 – Parte 9 (rock, new wave, college rock) Muddy Waters & The Rolling Stones | 1981 The Rolling Stones | 1981 J. Geils Band | 1980 Ian Hunter Band | 1980 Graham Parker | 1980 Dr. Feelgood | 1980 George Thorogood | 1984 ZZ Top | 1983 The Georgia Satellites | 1989 Bruce Springsteen | 1985 Dire Straits | 1985 Tom Petty and The Heartbreakers | 1985 The Plimsouls | 1983 The Smithereens | 1987 Hoodoo Gurus | 1984 Fleshtones | 1984 Joe Jackson | 1980 The Kinks | 1982 Pete Townshend | 1986 Rod Stewart | 1984

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  • Etc,  Filme

    Michael Apted (1941 – 2021)

    8 de janeiro de 2021 /

    O diretor britânico Michael Apted, que dirigiu vários filmes famosos, inclusive uma aventura do agente secreto James Bond, e uma série documental ainda mais célebre, morreu nesta sexta (8/1) aos 79 anos. Em seu primeiro emprego depois de se formar na Universidade de Cambridge, Apted virou trainee na Granada Television em 1964 e foi encarregado de encontrar algumas crianças que seriam entrevistadas para um documentário de 40 minutos da ITV chamado “Seven Up!”. Paul Almond, o diretor do projeto, “estava mais interessado em fazer um belo filme sobre ter sete anos, enquanto eu queria fazer um trabalho desagradável sobre essas crianças que têm tudo e essas outras crianças que não têm nada”, disse Apted em uma entrevista de 2012 à RadioTimes. “Seven Up!” foi projetado para ser um documentário “único”, mas a Granada resolveu reencontrar as 14 crianças novamente em 1970, resultando no lançamento de “7 Plus Seven”, que marcou a estreia de Apted como produtor e diretor. O projeto virou uma série contínua – e sem igual – e ele dirigiu todas as edições subsequentes: “21 Up” (1977), “28 Up” (1984), “35 Up” (1991), “42 Up” (1998), “49 Up” (2005), “56 Up” ( 2012) e o derradeiro “63 Up” (2019). Logo depois de “7 Plus Seven”, Apted estreou no cinema, comandando o drama de crossdressing “Trágica Decisão” (1972). Em seguida, mostrou sua paixão pelo rock com o musical “Stardust” (1974), história de uma banda fictícia dos anos 1960 encabeçada pelo cantor britânico David Essex. Ele também fez vários documentários do gênero, como “Bring on the Night” (1985), sobre Sting, que lhe rendeu um prêmio Grammy (o Oscar da música), “The Long Way Home” (1989), sobre Boris Grebenshchikov (uma versão soviética de Bruce Springsteen), e um filme sobre a turnê “Forty Licks” dos Rolling Stones em 2002, que, graças ao veto de Mick Jagger, nunca foi lançado. Sua filmografia ainda destaca “O Destino Mudou sua Vida” (1980), biografia dramática da cantora Loretta Lynn, a garota pobre que virou Rainha do Country. O filme rendeu o Oscar de Melhor Atriz para sua intérprete, Sissy Spacek. Eclético, Apted também se arriscou em tramas de suspense, como “O Mistério de Agatha” (1979) e “Mistério no Parque Gorky” (1983). Suas comédias, com John Belushi (“Brincou com Fogo… Acabou Fisgado!”) e Richard Pryor (“Condição Crítica”) não tiveram o mesmo sucesso. Mas seu drama “Nas Montanhas dos Gorilas” (1988), história da cientista Dian Fossey (Sigourney Weaver) e sua paixão pelos gorilas africanos, foi indicado a cinco Oscars e se tornou um de seus filmes mais conhecidos. Seu projeto mais popular, no entanto, foi mesmo “007 – O Mundo Não é o Bastante” (1999), penúltimo filme de James Bond estrelado por Pierce Brosnan, que resgatou a carreira do diretor após quatro filmes de pouca repercussão. Entre seus últimos longas estão “Enigma” (2001), drama de guerra com Kate Winslet, “Jornada pela Liberdade” (2006), sobre a luta pelo fim da tráfico transatlântico de escravos, e “As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada” (2010), que encerrou a franquia no cinema. Ele ainda completou “Tudo Por Um Sonho” (2012), após a morte de Curtis Hanson durante as filmagens, e se dedicou a produzir e dirigir séries premium na parte final de sua carreira – como “Roma”, “Masters of Sex” e “Ray Donovan”. Além do trabalho como diretor, Apted também foi um membro ativo do sindicato da categoria. Ele serviu três mandatos como presidente do DGA (o Sindicato dos Diretores dos EUA), de 2003 a 2009 – o mais longo serviço presidencial consecutivo desde George Sidney na década de 1960 – e recebeu o prêmio Robert B. Aldrich da entidade em 2013, além de ter sido homenageado com o cargo de membro vitalício honorário cinco anos depois. “Sentimos tristeza em nossos corações hoje, enquanto lamentamos o desaparecimento deste amado diretor”, disse Thomas Schlamme, atual diretor do DGA, em comunicado. “Seu legado ficará para sempre gravado no mundo do cinema e em nossa associação”, acrescentou Schlamme, que chamou seu antecessor de um “visionário destemido” e elogiou sua “sabedoria” e “inteligência”.

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  • Série

    Fase lendária dos Rolling Stones será transformada em série

    11 de dezembro de 2020 /

    A fase mais lendária dos Rolling Stones vai virar uma série limitada do FX. O chefe do canal pago, John Landgraf, anunciou o projeto durante o Dia do Investidor da Disney, na noite de quinta (10/12), revelando que os roqueiros permitiram pela primeira vez que suas músicas sejam usadas numa produção sobre suas vidas. Ainda sem título, a série será desenvolvida pelo escritor Nick Hornby, autor do livro “Alta Fidelidade” (que inspirou o filme e a série homônima), e acompanhará uma década da carreira da banda, desde a formação em 1962 até seu auge em 1972, quando lançaram o clássico álbum duplo “Exile on Main St.”. A atração será produzida pela Left Bank Pictures, empresa adquirida pela Sony, responsável por séries bem-sucedidas como “The Crown”, na Netflix, e “Outlander”, no Starz.

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  • Música

    Astro de Normal People estrela novo clipe dos Rolling Stones

    6 de agosto de 2020 /

    Os Rolling Stones divulgaram um clipe oficial para “Scarlet”, canção inédita que foi gravada em 1974 com participação de Jimmy Page, o lendário guitarrista do Led Zeppelin. O vídeo não traz nenhum dos músicos. Em vez disso, registra o ator Paul Mescal (da série “Normal People”) emocionado, tocando a gravação da música para a Scarlet do título, enquanto se movimenta – há dança em algumas cenas – por uma casa enorme e vazia, no mais completo isolamento social. A música foi resultado de uma jam, quando Jimmy Page, velho amigo da banda, apareceu para visitar os Stones na época do álbum “Goat’s Head Soup” (1973). O resultado foi gravado e Keith Richards chegou a espalhar que se tratava de uma música para um disco solo do colega. Page acabou com os boatos revelando que trabalhava no mais ambicioso disco do Led Zeppelin, o álbum duplo “Physical Graffiti” (1975). Na verdade, os planos sempre foram lançar a faixa num disco dos Stones, com Mick Jagger escrevendo uma letra e cantando sobre o material. O próprio Page acreditava que ela apareceria no lado B de algum single da banda. Mas “Scarlet” só foi veio à tona agora, em 2020. O título da faixa, por sinal, não tem nenhum fundo romântico como insinua o clipe, porque se trata de uma homenagem à filha mais velha de Page, chamada de Scarlet, que na época tinha três anos de idade. “Scarlet” será incluída como faixa extra numa nova versão estendida do álbum “Goat’s Head Soup”, que tem lançamento previsto para o dia 4 de setembro. Além desta música, o lançamento contará com mais duas gravações inéditas, também realizadas naquele período: “All the Rage” e “Criss Cross”.

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  • Música

    Rolling Stones revelam canção inédita de 1974 com participação de Jimmy Page

    22 de julho de 2020 /

    Os Rolling Stones lançaram nesta quarta (22/7) uma canção inédita gravada com Jimmy Page, o lendário guitarrista do Led Zeppelin. A faixa “Scarlet” foi disponibilizada nas plataformas digitais, inclusive no YouTube, onde foi acompanhada por um clipe. O vídeo traz apenas a letra da canção e alguns rabiscos virtuais preenchidos na embalagem da fita master. A fita estava guardada desde os anos 1970. A gravação aconteceu em 1974, após os Stones lançarem o álbum “Goat’s Head Soup” (1973). Page apareceu para uma jam e o resultado acabou gravado. Keith Richards chegou a espalhar que se tratava de uma música para um disco solo do colega, mas os planos sempre foram de lançar a faixa num disco dos Stones, com Mick Jagger escrevendo uma letra e cantando sobre o material. O próprio Page acreditava que ela apareceria no lado B de algum single da banda. O nome da faixa, de todo modo, é uma homenagem à filha mais velha de Page, chamada de Scarlet, que na época tinha três anos de idade. O guitarrista do Led Zeppelin é um velho amigo dos Stones, tendo tocado ainda adolescente numa versão de “Heart of Stone”, de 1965, além de fazer o solo da música “One Hit (To the Body)”, em 1985. “Scarlet” será incluída numa versão estendida do álbum “Goat’s Head Soup”, que ganhará uma nova versão de luxo no dia 4 de setembro. Além desta faixa, o lançamento contará com mais duas faixas inéditas, gravadas naquele período: “All the Rage” e “Criss Cross”.

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  • Música

    Shows clássicos: Documentários raros de T-Rex, Sabbath, Kinks, Stones, Kiss, Queen, etc

    11 de maio de 2020 /

    Pipoca Moderna retoma o festival de documentários musicais históricos – iniciado na semana passada com uma retrospectiva dos anos 1960 – para apresentar a primeira parte da curadoria dedicada à década de 1970. A riqueza de material descoberto nas cavernas do Google rendeu tantas raridades, que a seleção de vídeos da década que começou hippie e terminou punk precisou ser divida em três partes. Nesta primeira leva, estão os artistas mais, digamos, rock’n’roll, abrangendo do garage rock do MC5 ao glam rock de Marc Bolan & T-Rex. Os 26 shows abaixo representam o apogeu da era dos álbuns duplos do rock. A lista traz alguns registros que marcaram época, como a turnê do disco “Exile on Main Street”, dos Rolling Stones, com Mick Taylor na guitarra solo, a apresentação nova-iorquina do Led Zeppelin que rendeu o álbum duplo “The Song Remains the Same”, a íntegra do show da banda The Who fatiado no documentário “The Kids Are Alright”, a pauleira do Deep Purple eternizada no clássico “Made in Japan”, a performance da banda Wings, de Paul McCartney, que virou o documentário “Rockshow”, a excursão “Alive II” do Kiss, a última turnê de Bon Scott no AC/DC, transformada no filme “Let There Be Rock”, o show do disco de John Lennon “Live in New York”, o “Live at Budokon” do Cheap Trick, o show do “A Night at the Opera”, do Queen, etc. Mais que um festival online, a seleção é praticamente um curso intensivo da história do rock. Confira. #FiqueEmCasa. #StayHome. MC5 | 1972 Led Zeppelin | 1973 Deep Purple | 1972 Nazareth | 1977 Black Sabbath | 1970 Alice Cooper | 1973 The Rolling Stones | 1972 Aerosmith | 1976 AC/DC | 1977 Creedence Clearwater Revival | 1970 Lynrd Skynyrd | 1974 The Band | 1976 Neil Young | 1971 Joni Mitchell | 1970 Peter Frampton | 1977 John Lennon | 1972 Paul McCartney and Wings | 1976 The Who | 1977 The Faces | 1970 The Kinks | 1973 Marc Bolan & T-Rex | 1972 Suzi Quatro | 1977 Heart | 1978 Cheap Trick | 1978 Kiss | 1977 Queen | 1977

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