Rogue One arrasa as bilheterias dos EUA com estreia de US$ 155 milhões
“Rogue One: Uma História Star Wars” arrebentou as bilheterias dos EUA com a segunda maior estreia de dezembro em todos os tempos. Seus arrasadores US$ 155 milhões só foram menores que a arrecadação recorde de “Star Wars: O Despertar da Força” (US$ 249 milhões), lançado no ano passado. O fenômeno é mundial, com estimados US$ 290 milhões de faturamento ao redor do mundo. O que só comprova o acerto da estratégia da Disney em multiplicar uma única saga da LucasFilm em diversos filmes derivados. Mesmo assim, a posta era alta, a ponto de a produção ter sofrido uma intervenção do estúdio, ganhando um novo final – várias cenas dos trailers simplesmente não aparecem no filme. Afinal, o futuro da franquia estava em jogo. “Rogue One” é o primeiro de uma série de spin-offs que explorarão o passado da saga espacial – um filme sobre a juventude de Han Solo já está em produção para 2018. Entretanto, também é a história mais sombria já realizada no universo “Star Wars” e não deixa espaço para uma “nova” continuação. Isto porque a continuação já foi feita e se chama “Guerra nas Estrelas” (1977) – rebatizado de “Star Wars: Uma Nova Esperança” após o crescimento desmedido da franquia. Resta aos fãs a “esperança” de rever Jyn Erso, a heroína vivida por Felicity Jones, em algum flashback, já que ela está contratada para aparecer em mais um “Star Wars”. O sucesso de “Rogue One” foi contrastado pelo fracasso do outro único lançamento amplo da semana. O drama fantasioso “Beleza Oculta” fez apenas US$ 7 milhões, marcando a pior estreia da carreira do astro Will Smith. Vale lembrar que ele foi considerado recentemente o segundo astro mais superestimado de Hollywood, atrás de Johnny Depp. Não bastasse o péssimo desempenho de público, o filme foi destruído pela crítica, com apenas 14% de aprovação no Rotten Tomatoes. Uma bomba completa, que está marcada para detonar no Brasil em 26 de janeiro. Mas “Rogue One” não devastou tudo. “La La Land – Cantando Estações” também mostrou desempenho impressionante, ao subir para 7º lugar antes da ampliação completa de seu circuito. O musical, que venceu o Critics Choice Awards, o Festival de Toronto e concorre a sete prêmios no Globo de Ouro, está em cartaz em apenas 200 salas! “La La Land” tem 94% de aprovação no Rotten Tomatoes e estreia em 19 de janeiro no Brasil. BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. Rogue One – Uma História Star Wars Fim de semana: US$ 155 milhões Total EUA: US$ 155 milhões Total Mundo: US$ 290,5 milhões 2. Moana – Um Mar de Aventuras Fim de semana: US$ 11,6 milhões Total EUA: US$ 161,8 milhões Total Mundo: US$ 280,2 milhões 3. A Última Ressaca do Ano Fim de semana: US$ 8,5 milhões Total EUA: US$ 31,5 milhões Total Mundo: US$ 51,3 milhão 4. Beleza Oculta Fim de semana: US$ 7 milhões Total EUA: US$ 7 milhões Total Mundo: US$ 11,6 milhões 5.
Felicity Jones tem contrato para fazer mais um filme como Jyn Erso
A produtora Kathleen Kennedy já afirmou, categórica, que “Rogue One: Uma História Star Wars” não teria continuação. E quem for ao cinema saberá claramente porquê. Mesmo assim, o site The Hollywood Reporter revelou que a atriz Felicity Jones, protagonista do longa, assinou um contrato para fazer mais um filme da franquia. “Rogue One” tem tudo para bater recordes de bilheteria, o que provavelmente levaria a Disney a pressionar a LucasFilm, presidida por Kennedy, a retomar os personagens de algum modo. O desfecho da história, porém, não sugere mesmo um “Rogue Two”. O que deve acontecer é a personagem de Felicity, Jyn Erso, aparecer em flashbacks da saga principal, ou mesmo num spin-off que se passe na mesma época de seu filme – que cronologicamente antecede os eventos de “Guerra nas Estrelas” (1977). O fato é que, graças ao contrato assinado por Felicity Jones, os fãs ainda poderão ver Jyn Erso novamente. Nem que seja uma última vez.
Rogue One, prólogo da saga Star Wars, chega a mais de 1,2 mil cinemas no Brasil
“Rogue One: Uma História Star Wars” é disparada a maior estreia da semana. Mais que isso, com lançamento em mais de 1,2 mil telas, é também uma das dez maiores estreias de todos os tempos no país – o recorde pertence a “Star Wars: O Despertar da Força”, distribuído em 1.504 salas há exatamente um ano – metade de todos os cinemas do Brasil. Bastante aguardado, o filme é um prólogo do clássico “Guerra nas Estrelas”, apresentando um grupo de rebeldes nunca visto antes na franquia, mas também o saudoso vilão Darth Vader. A trama gira em torno de uma missão para roubar os planos de construção da Estrela da Morte, a arma de destruição do Império que é derrotada no filme de 1977. Apesar de muitos relatos de problemas nos bastidores, o ritmo é empolgante e faz o longa escalar a lista dos melhores títulos da saga. Com 85% de aprovação no Rotten Tomatoes, também estreia neste fim de semana nos EUA – lá, em mais de 4 mil telas, isto é, em mais cinemas que todo o parque exibidor nacional. Adiado para não chegar aos cinemas tão próximo da tragédia da Chapecoense, “Sully – O Herói do Rio Hudson” também supera expectativas. Em cartaz em 261 salas, a produção conta a história real do piloto de avião que impediu um acidente de graves proporções ao realizar um pouso de emergência no Rio Hudson, em Nova York, salvando a vida de todos os passageiros. Mas mesmo considerado um herói pela mídia, ele precisou lidar com o escrutínio e acusações, durante a investigação de seus atos. Lembra “O Voo” (2012), mas consegue superar comparações, muito por conta da dobradinha formada pelo ator Tom Hanks e o diretor Clint Eastwood, dois veteranos que não enferrujam, apenas se aprimoram. Sucesso de bilheteria e crítica nos EUA (86% de aprovação), tem aparecido até em algumas listas importantes de Melhores Filmes do ano. Com ainda mais destaque na temporada de premiações, “Neruda” é a obra sul-americana mais celebrada do ano. Candidato do Chile ao Oscar, o novo filme de Pablo Larraín é uma delícia, que usa tom farsesco para contar fatos reais: a caçada policial ao poeta Pablo Neruda, “o comunista mais importante do mundo”, no final dos anos 1940. Sofisticado por um lado, no uso da metalinguagem, o longa também usa elementos de comédia maluca, evocando até a franquia “Pantera Cor-de-Rosa” na forma atrapalhada com que o inspetor vivido por Gael Garcia Bernal tenta prender aquele que é muito mais esperto que ele. Estreia em 34 telas. Sem muito espaço no circuito devido à guerra de blockbusters, a comédia brasileira “Magal e os Formigas” também tem seu jeito surreal de lidar com a realidade. O filme é praticamente uma homenagem ao cantor Sidney Magal, girando em torno de um fã mau-humorado que, em meio à crise financeira, resolve entrar num concurso para imitá-lo. No processo, acaba redescobrindo o bom humor. E tudo isso com uma ajuda do próprio Magal, que aparece apenas para ele, dando-lhe conselhos de vida. Há quem lembre de “Quero Ser John Malkovich” (1999), mas o tom abordado está mais para “A Procura de Eric” (2009), com direito à parábola moral de fábula encantada. Não que esteja neste nível ou seja tão engraçado quanto parece. As piadas fraquinhas renderam apenas 16 salas. O circuito limitado ainda recebe duas produções de perfil de festival. O romeno “Sieranevada” chegou a ser exibido em Cannes, e gira em torno do encontro de uma grande família num jantar para celebrar seu patriarca recém falecido. O diretor Cristi Puiu (“Aurora”) dá ao evento um tom de tragicomédia – em 13 salas. Bem mais ambicioso, o nepalês “Nas Estradas do Nepal” foi exibido em Veneza e usa a jornada de dois meninos, de castas e crenças diferentes, para retratar uma região belíssima, que ganha contornos horríficos por viver tantos anos mergulhada em guerra. Apesar do tema universal, o diretor estreante Min Bahadur Bham optou por uma filmagem de câmera parada, que não deixa o filme ser confundido com uma versão infantil de Hollywood sobre a barbárie. Por isso, a distribuição é confinada a apenas quatro salas do Rio e uma de Porto Alegre. Clique nos títulos de cada lançamento para ver seus trailers.
Primeiras reações declaram Rogue One o melhor filme da franquia Star Wars
A força despertou novamente. A pré-estreia mundial de “Rogue One: Uma História Star Wars” enlouqueceu os fãs de cinema de Los Angeles e não apenas pela presença de Darth Vader e Storm Troopers no tapete vermelho. Após sua primeira projeção para o público (com 2 horas e 18 minutos de duração), o filme recebeu com longos aplausos e elogios rasgados. A maioria da plateia era formada por críticos, e o comentário mais comum foi que “Rogue One” resgata o clima da trilogia original, iniciada em 1977 com o filme antigamente conhecido como “Guerra nas Estrelas”. Alguns mais exaltados foram ao Twitter dize que se trata do melhor filme do universo Star Wars. Um dos mais empolgados, o humorista norte-americano Dane Cook tirou foto com Darth Vader e disse que não via a hora de assistir novamente ao filme. “Este pode ser o melhor filme de Star Wars!!”, escreveu nas redes sociais. Mas os elogios não vieram apenas de quem buscava atenção. Até o sóbrio crítico da revista The Hollywood Reporter, Scott Feinberg, parabenizou a Disney e a LucasFilm para afirmar que o filme é excelente. “Pessoas ao meu redor diziam que é até melhor que ‘Star Wars: O Despertar da Força'”, ele apontou. Geek assumido, o diretor e ator Kevin Smith foi além: “Holy Sith! ‘Rogue One’ é inacreditavelmente maravilhoso. Não é mentira: é como um ‘Império Contra Ataca’ ótimo. Um excelente capítulo no universo ‘Star Wars’.” “A última vez que eu amei um filme ‘Star Wars’ tanto quanto amei ‘Rogue One’ foi em 1977”, postou o ator Wil Wheaton, até hoje lembrado por seu papel na série “Star Trek: The Next Generation”, nos anos 1980. A recepção calorosa certamente deixou a Disney aliviada. Afinal, o longa foi assolado por rumores de problemas de bastidores, refilmagens e consertos na pós-produção. Segundo boato espalhado pela coluna Page Six, do jornal The New York Post, os executivos da Disney teriam ficando insatisfeitos com o primeiro corte do diretor Gareth Edwards (“Godzilla”), o que teria levado a refilmagens. Segundo o Hollywood Reporter, o diretor e roteirista Tony Gilroy (“O Legado Bourne”) reescreveu o roteiro e dirigiu boa parte do filme, além de ter compartilhado o comando de toda a sua edição. Ele não ganhará créditos pelo trabalho, mas em compensação teria recebido US$ 5 milhões – mais que Edwards originalmente recebeu como diretor oficial. “Rogue One: Uma História de Star Wars” acompanha um grupo rebelde numa missão para roubar os planos da Estrela da Morte, a nova arma de destruição planetária do Império, situação sua trama como prólogo de “Guerra nas Estrelas” (1977). No elenco estão Felicity Jones (“A Garota Dinamarquesa”), Diego Luna (“Elysium”), Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”), Ben Mendelsohn (“O Lugar Onde Tudo Termina”), Riz Ahmed (“O Abutre”), Donnie Yen (“O Grande Mestre”), Jiang Wen (“Guerreiros do Céu e da Terra”), Mads Mikkelsen (série “Hannibal”) e a voz de James Earl Jones, que novamente dublará Darth Vader, como na trilogia clássica. A estreia acontece na quinta, 15 de dezembro, no Brasil e os ingressos já estão à venda.
De Rogue One a Assassin’s Creed, excesso de superproduções pode gerar megafracassos no fim do ano
As próximas duas semanas de dezembro vão colocar nas telas de cinema dos EUA nada menos que quatro candidatos potenciais a blockbuster. Mas a lei da física ensina às criancinhas que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo. Imagine, então, quatro. “Rogue One: Uma História Star Wars” é o mais esperado de todos e sai na frente, com lançamento em 16 de dezembro nos EUA (15 de dezembro no Brasil). Sua estreia em 1º lugar é mais que garantida e, se não for um desastre completo – há relatos de muita agitação em seus bastidores – , deverá manter a posição na semana seguinte, onde enfrentará nada menos que três superproduções simultaneamente. A “battle royale” nas bilheterias norte-americanas inclui a animação “Sing – Quem Canta Seus Males Espanta”, a adaptação do game “Assassin’s Creed” e a sci-fi “Passageiros”. Os três serão lançados no dia 21 de dezembro nos EUA – no Brasil, a disputa é aliviada com o adiamento dos dois últimos para 5 de janeiro. Como todos possuem grandes orçamentos, os piores desempenhos tenderão a gerar grandes prejuízos. Ou seja, pelo menos um deles será marcado como um megafracasso, abrindo em 4º lugar com bilheteria girando em torno de US$ 20 milhões – o que é péssimo, considerando que o mais barato deles custou US$ 75 milhões, sem a verba de marketing. Como qualquer retrospectiva do ano poderá facilmente demonstrar, animações com bichinhos falantes – no caso de “Sing”, até cantantes – faturaram alto em 2016. E as projeções de mercado apontam que o longa da Illumination/Universal deve mesmo ficar com o 2º lugar, atrás de “Rogue One”, em sua estreia. O que deixa Magneto contra Rogue, ou melhor o filme estrelado por Michael Fassbender, “Assassin’s Creed”, em rota de colisão contra o filme estrelado por Jennifer Lawrence, “Passageiros”, na luta pelo 3º lugar. Ah, no meio disso tudo, ainda entrará “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”, fantasia infantil de monstro com a atriz de “Rogue One”, Felicity Jones. E é um curioso caso de filme de monstro que se apavorou com a voracidade de Hollywood. Seu estúdio preferiu um plano mais furtivo de lançamento, fazendo uma distribuição limitada enquanto os grandões se devoram, para abrir em mais salas apenas na primeira semana de janeiro. Se vai dar certo ou se vai dar 5º lugar, o distinto público só saberá no começo de 2017.
Rogue One: Cenas inéditas revelam retorno do pai da Princesa Leia
A Disney divulgou duas cenas de “Rogue One: Uma História de Star Wars”, que revelam detalhes interessantes. Um deles é o primeiro registro da participação de Jimmy Smits, que retoma o papel de Bail Organa (visto nos “Episódio II” e “III”), o pai da Princesa Leia. O outro é a forma pouco amistosa com que começa a relação entre Cassian Andor (Diego Luna) e Jyn Erso (Felicity Jones), mergulhada em suspeitas e falta de confiança. Com roteiro de Chris Weitz (“Cinderela”) e direção de Gareth Edwards (“Godzilla”), o primeiro spin-off da franquia “Star Wars” vai acompanhar um grupo rebelde numa missão para roubar os planos da Estrela da Morte, a nova arma de destruição planetária do Império, situação sua trama como prólogo de “Guerra nas Estrelas” (1977). No elenco estão ainda estão Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”), Ben Mendelsohn (“O Lugar Onde Tudo Termina”), Riz Ahmed (“O Abutre”), Donnie Yen (“O Grande Mestre”), Jiang Wen (“Guerreiros do Céu e da Terra”), Mads Mikkelsen (série “Hannibal”) e a voz de James Earl Jones, que novamente dublará Darth Vader, como na trilogia clássica. “Rogue One: Uma História de Star Wars” estreia em 15 de dezembro no Brasil e os ingressos já estão à venda.
Presidente da LucasFilm afirma que Rogue One não terá continuação
Conforme se aproxima a estreia de “Rogue One: Uma História Star Wars”, maior se torna a expectativa pela produção, que vem movimentando grande volume de ingressos em pré-venda. Mas antes que os fãs perguntem quando vai estrear sua sequência, a produtora Kathleen Kennedy, presidente da LucasFilm, tratou de jogar água fria sobre a ideia de continuar a história dos rebeldes comandados por Jyn Erso (Felicity Jones). “Não vai haver um ‘Rogue Two’”, afirmou Kennedy, categoricamente, em entrevista à revista inglesa Empire. “Rogue One” foi concebido como uma história isolada que leva ao início do primeiro filme da saga, “Guerra nas Estrelas” (1977), rebatizado retroativamente como “Star Wars: Uma Nova Esperança”. Para todos os efeitos, serve como prólogo para a franquia espacial. Entretanto, outras aventuras situadas nesse período estão previstas em novos spin-offs, como o filme sobre a juventude do contrabandista espacial Han Solo, que será vivido por Alden Ehrenreich (“Ave, César”) numa história também ambientada antes de “Uma Nova Esperança”. Especula-se que Ehrenreich tenha contrato para três filmes, o que poderia expandir as aventuras do seu Han Solo. Ainda no terreno das especulações, fala-se também sobre um filme estrelado pelo caçador de recompensas Boba Fett, que poderia ser lançado em 2020. E também esta produção seria passada neste período anterior à saga oficial. “Rogue One: Uma História Star Wars” estreia mundialmente em 15 de dezembro.
Rogue One: Darth Vader é destaque de novo comercial legendado
A Disney divulgou um novo comercial legendado de “Rogue One: Uma História de Star Wars”, que destaca ninguém menos que Darth Vader (novamente dublado por James Earl Jones, como na trilogia original da franquia). Com roteiro de Chris Weitz (“Cinderela”) e direção de Gareth Edwards (“Godzilla”), o primeiro spin-off da franquia “Star Wars” estreia em 15 de dezembro no Brasil. A pré-venda de ingressos, por sinal, já começou – e derrubando sites.
Início da pré-venda de Rogue One derruba sites e gera “fila” na internet dos EUA
A blitz arrasadora de marketing da Disney para “Rogue One: Uma História de Star Wars” atiçou tanto o público que as primeiras horas da venda antecipada de ingressos para o filme, nesta segunda (28/11), foi marcada por “filas na internet”. Alguns sites de comercialização de ingresso nos EUA chegaram até a sair do ar, tamanho o tráfico gerado por interessados no filme, e o maior de todos, Fandango, precisou criar uma “sala de espera”, em que o usuário levava até 20 minutos para completar sua compra. O Fandango também avisou ao público sobre o fenômeno no Twitter. Veja o post abaixo. Especialistas em bilheteria já preveem que “Rogue One: Uma História de Star Wars” será uma das maiores abertura do ano nos EUA, com rendimentos entre US$ 100 milhões e US$ 140 milhões, o que o colocaria como a segunda maior bilheteria de dezembro em todos os tempos, atrás apenas de “Star Wars: O Despertar da Força” (2015). A pré-venda de ingressos também começou nesta segunda no Brasil, onde o primeiro spin-off da franquia “Star Wars” estreia em 15 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA. Due to an overwhelming amount of traffic, a wait room has been activated. Get #RogueOne tickets soon, you will. https://t.co/Hw6l2LkDYZ pic.twitter.com/4XiYvTMRhT — Fandango (@Fandango) November 28, 2016
Rogue One: O império contra-ataca em novos comerciais e pôster do spin-off de Star Wars
A Disney divulgou um novo pôster e dois comerciais de “Rogue One: Uma História de Star Wars”, desta vez destacando os personagens do Império, como o diretor Orson Krennic (Ben Mendelsohn, da série “Bloodline”) e Darth Vader (novamente dublado por James Earl Jones, como na trilogia original da franquia). Com roteiro de Chris Weitz (“Cinderela”) e direção de Gareth Edwards (“Godzilla”), o primeiro spin-off da franquia “Star Wars” estreia em 15 de dezembro no Brasil.
Rogue One: Heróis e vilões ilustram os novos pôsteres de IMAX do spin-off de Star Wars
A Disney divulgou outra coleção de pôsteres de “Rogue One: Uma História de Star Wars”, desta vez para o circuito IMAX. As imagens destacam a força rebelde representada por Felicity Jones (“A Teoria de Tudo”), Diego Luna (“Elysium”), Riz Ahmed (“O Abutre”), Donnie Yen (“O Grande Mestre”), Jiang Wen (“Guerreiros do Céu e da Terra”) e Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”), além do comandante imperial vivido por Ben Mendelsohn (“O Lugar Onde Tudo Termina”), o robô dublado por Alan Tudyk (série “Firefly”) e até o vilão Darth Vader, que terá novamente a voz de James Earl Jones, como na trilogia original da franquia. Com roteiro de Chris Weitz (“Cinderela”) e direção de Gareth Edwards (“Godzilla”), o primeiro spin-off da franquia “Star Wars” estreia em 16 de dezembro.
Rogue One: Novo comercial traz muitas cenas inéditas do spin-off de Star Wars
A LucasFilm divulgou um novo comercial de “Rogue One: Uma História Star Wars”, que traz mais cenas inéditas da produção, em especial do robô dublado por Alan Tudyk (série “Firefly”). O filme vai acompanhar um grupo rebelde numa missão para roubar os planos da Estrela da Morte, a nova arma de destruição planetária do Império, num prólogo de “Guerra nas Estrelas” (1977). No elenco estão ainda Felicity Jones (“A Teoria de Tudo”), Diego Luna (“Elysium”), Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”), Ben Mendelsohn (“O Lugar Onde Tudo Termina”), Riz Ahmed (“O Abutre”), Donnie Yen (“O Grande Mestre”), Jiang Wen (“Guerreiros do Céu e da Terra”), Mads Mikkelsen (série “Hannibal”) e a voz de James Earl Jones, que novamente dublará Darth Vader, como na trilogia clássica. Com roteiro de Chris Weitz (“Cinderela”) e direção de Gareth Edwards (“Godzilla”), o primeiro spin-off da franquia “Star Wars” estreia em 16 de dezembro.








