Roteiristas já trabalham na 2ª temporada da série Carcereiros
A Globo já encomendou a 2ª temporada da série “Carcereiros”, disponibilizada na semana passada no aplicativo Globo Play e que só será exibida na TV em abril do ano que vem. Segundo a coluna de Patrícia Kogut no jornal O Globo, os roteiristas já escrevem a sinopse do próximo arco. Mas ainda haverá um grande período de pré-produção. As gravações só acontecerão no ano que vem. Serão 12 episódios novamente e o elenco fixo, encabeçado por Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”), vai ser mantido. A única diferença em relação aos primeiros episódios ficará por conta dos cenários. A direção de “Carcereiros” não sabe onde serão as gravações, já que a 1ª temporada foi registrada num presídio de Votorantim, mas antes dele ser inaugurado. Há a possibilidade de uma cenografia reconstituí-lo. “Carcereiros” adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. A trama é centrada nos conflitos cotidianos de agentes penitenciários. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino (“Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios”) e Fernando Bonassi (“Carandiru”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”). Os roteiristas e Belmonte também trabalharam juntos em “Supermax”. Nos episódios, as histórias de ficção são intercaladas com trechos de um documentário realizado por Fernando Grostein Andrade e Pedro Bial (“Jorge Mautner: O Filho do Holocausto”), no qual agentes veteranos relembram histórias reais vividas dentro de presídios. Além de Rodrigo Lombardi, o elenco inclui Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. Curiosamente, “Carcereiros” deveria ter estreado no começo deste ano, mas as rebeliões dos presídios da região Norte fizeram com que fosse adiada indefinidamente. Como a produção já estava inteiramente gravada, ela foi exibida no MIPTV 2017, festival/feira internacional de televisão, realizado em abril em Cannes, na França, onde venceu o prêmio de Melhor Série Internacional de Drama do júri presidido pelo roteirista-produtor Frank Spotnitz (“Arquivo X”, “The Man in the High Castle”).
Nova série da Globo, Carcereiros chega em streaming dez meses antes da estreia na TV
A Globo disponibiliza nesta quinta (8/6) os 12 episódios da minissérie “Carcereiros”, protagonizada por Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”), para os assinantes de sua plataforma digital, numa experiência para testar o mercado de streaming. A série inédita só tem estreia prevista na televisão para o segundo trimestre de 2018, possivelmente em abril. A estratégia é inédita no Brasil. “Supermax” (2016), realizado pela mesma equipe, teve 11 de seus 12 episódios antecipados no Globo Play, mas o último foi guardado para ser exibido em primeira mão na TV. Além disso, a distância entre o lançamento em streaming e a transmissão televisiva não foi tão longa. Gravada no último trimestre de 2016, “Carcereiros” deveria ter estreado no começo deste ano, mas as rebeliões dos presídios da região Norte fizeram com que fosse adiada indefinidamente. Como a produção já estava inteiramente gravada, ela foi exibida no MIPTV 2017, festival/feira internacional de televisão, realizado em abril em Cannes, na França, onde venceu o prêmio de Melhor Série Internacional de Drama. O juri presidido por Frank Spotnitz (“Arquivo X”, “The Man in the High Castle”) elegeu a obra brasileira sobre as britânicas “Clique”, “Gap Year” e “Fearless”, a russa “The Territory”, a francesa “Missions” e a sueca “Veni Vidi Vici”. “Carcereiros” adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. A trama é centrada nos conflitos cotidianos de agentes penitenciários. Lombardi vive Adriano, alguém que tem a responsabilidade de passar o cadeado e controlar todo acesso às celas de um presídio. Colocado diariamente diante de dilemas éticos e morais, o carcereiro vive entre muros, grades, armas, ameaças e conflitos – humanos e psicológicos, principalmente. E também encara problemas dentro de sua própria casa. Além de Rodrigo Lombardi, o elenco inclui Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino (“Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios”) e Fernando Bonassi (“Carandiru”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”). Os roteiristas e Belmonte também trabalharam juntos em “Supermax”. Nos episódios, as histórias de ficção são intercaladas com trechos de um documentário realizado por Fernando Grostein Andrade e Pedro Bial (“Jorge Mautner: O Filho do Holocausto”), no qual agentes veteranos relembram histórias reais vividas dentro de presídios. Para se ter ideia de como a abordagem é forte, no primeiro capítulo, intitulado “O Resgate”, explode uma rebelião, enquanto o agente Adriano (papel de Lombardi) é incumbido de levar um preso de um pavilhão para outro. Mas o presidiário só aceita se mudar se levar consigo sua namorada, uma travesti.
Nova série da Globo, Carcereiros será disponibilizada por streaming seis meses antes da estreia na TV
A minissérie “Carcereiros”, protagonizada por Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”), terá seus 12 episódios disponibilizados simultaneamente para os assinantes do Globo Play, a plataforma digital da Globo, no dia 8 de junho, numa experiência para testar o mercado de streaming. Na televisão, a produção só é prevista para o primeiro trimestre de 2018, possivelmente em janeiro. Gravada no último trimestre de 2016, “Carcereiros” deveria ter estreado no começo deste ano, mas as rebeliões dos presídios da região Norte fizeram com que fosse adiada indefinidamente. Como a produção já estava inteiramente gravada, ela foi exibida no MIPTV 2017, festival/feira internacional de televisão, realizado em abril em Cannes, na França, onde venceu o prêmio de Melhor Série Internacional de Drama. O juri presidido por Frank Spotnitz (“Arquivo X”, “The Man in the High Castle”) elegeu a obra brasileira sobre as britânicas “Clique”, “Gap Year” e “Fearless”, a russa “The Territory”, a francesa “Missions” e a sueca “Veni Vidi Vici”. “Carcereiros” adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. A trama é centrada nos conflitos cotidianos de agentes penitenciários. Lombardi vive Adriano, alguém que tem a responsabilidade de passar o cadeado e controlar todo acesso às celas de um presídio. Colocado diariamente diante de dilemas éticos e morais, o carcereiro vive entre muros, grades, armas, ameaças e conflitos – humanos e psicológicos, principalmente. E também encara problemas dentro de sua própria casa. Além de Rodrigo Lombardi, o elenco inclui Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino e Fernando Bonassi (ambos de “Supermax”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”).
Carceireiros: Série inédita da Globo vence festival internacional de televisão em Cannes
Ainda inédita e longe de estrear, a série “Carcereiros”, um dos projetos recentes mais promissores da Globo, venceu o prêmio principal do MIPTV, festival/feira internacional de televisão, neste domingo (2/4) em Cannes. O juri presidido por Frank Spotnitz (“Arquivo X”, “The Man in the High Castle”) elegeu a produção brasileira como a melhor série de drama, num apanhado de novas produções com episódios completos, que ainda incluía as britânicas “Clique”, “Gap Year” e “Fearless”, a russa “The Territory”, a francesa “Missions” e a sueca “Veni Vidi Vici”. Ao contrário de outros festivais, no MIPTV a premiação abre o evento, que é voltado para o mercado de conteúdo televisivo. A feira de negócios segue até quinta na Croisette. Protagonizada pelo ator Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”) e centrada nos conflitos cotidianos de agentes penitenciários, a série já está toda gravada e deveria ter estreado em janeiro, mas as rebeliões presidiárias do começo do ano adiaram indefinidamente sua estreia. Gravada no último trimestre de 2016, a série adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. O médico e escritor trabalha atualmente no terceiro livro, “Presidiárias”. Além de Rodrigo Lombardi, o elenco inclui Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino e Fernando Bonassi (ambos de “Supermax”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”). A previsão de estreia é para junho em streaming, exclusivamente no Globo Play, e apenas em 2018 na programação da Globo.
Advogados de Lula entram com ação contra filme da Lava Jato
Os advogados de Luiz Inácio Lula da Silva querem impedir a utilização de imagens da condução coercitiva do ex-presidente, que teriam sido gravadas pela Polícia Federal em março de 2016, para a reconstituição dos fatos no filme “Polícia Federal – A Lei é para Todos”, sobre a Operação Lava-Jato. A gravação, de cerca de duas horas, teria sido cedida pela polícia para os produtores darem maior veracidade às filmagens. Em petição ao juiz Sérgio Moro, na noite de quinta-feira (23/3), os advogados de Lula pediram ao New Group Cine & TV LTDA, responsável pela obra, que se abstenha de utilizar a gravação do depoimento de Lula. Os advogados lembram na petição que Moro determinou que o cumprimento do mandato não fosse gravado e, inclusive, que fosse evitada gravação pela imprensa do deslocamento do ex-presidente para a colheita do depoimento. No relatório apresentado pela Polícia constou apenas que foi gravado o depoimento de Lula, das 8h às 10h35m. Para a defesa de Lula, as imagens gravadas não podem ser fornecidas para subsidiar a produção de um filme, “objeto completamente estranho à investigação”. Os advogados Roberto Teixeira e Cristiano Zanin solicitaram a Moro que seja decretado sigilo absoluto sobre o vídeo e que seja divulgada a relação de todos os policiais que tiveram acesso ao material. Eles argumentam que a gravação, que começou no interior da residência de Lula, fere os preceitos éticos, morais e institucionais do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo (Decreto nº 1.171/94), que veda “uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros”. Foram relacionadas notícias de jornais e revistas que dizem que o filme dará destaque para a cena da condução coercitiva de Lula e sugerem que a obra pretende macular a imagem do ex-presidente num momento em que os institutos de pesquisa o apontam em 1º lugar na disputa presidencial de 2018. “Uma operação de proporções gigantescas e que envolve centenas de ‘personagens’, terá como cena principal a reconstituição da condução coercitiva do peticionário (Lula), sobre o qual não pesa condenação judicial em nenhuma instância, em claro juízo de seletividade que visa macular sua imagem perante a sociedade”, diz a defesa do ex-presidente. No filme dirigido por Marcelo Antunez (“Até que a Sorte nos Separe 3″) e estrelado por atores da Globo, o papel de Lula é desempenhado pelo veterano Ary Fontoura (novela “Êta Mundo Bom!”).
Após rebeliões nas prisões, Globo adia indefinidamente a série Carcereiros
A rede Globo decidiu adiar a estreia da série “Carcereiros”. O colunista do UOL Flávio Ricco apurou que a atração, originalmente prevista para estrear na quinta (26/1), não tem mais previsão de lançamento. Ou, pelo menos, “não entrará no 1º semestre deste ano”. Segundo ele, comentários internos passam a certeza que a mudança foi provocada pelo fato de o Brasil estar vivendo a pior crise prisional de sua história, com cenas de terror e morte praticamente toda semana. Gravada no último trimestre de 2016, a série adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. O médico e escritor trabalha atualmente no terceiro livro, “Presidiárias”. As gravações foram realizadas na Penitenciária Feminina de Votorantim e também em São Bernardo do Campo, em local não divulgado. Atualmente em fase final de edição, a história mostra o ponto de vista dos carcereiros que comandam os presídios e o convívio com os presos. O elenco inclui Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”), Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino e Fernando Bonassi (ambos de “Supermax”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”).
Filme da Operação Lava-Jato começa a ser rodado em Curitiba
As filmagens da produção cinematográfica baseada na Operação Lava-Jato já começaram em Curitiba. Intitulado “Polícia Federal — A Lei É Para Todos”, o longa conta com um elenco de novela da Globo e diretor de besteirol nacional. Segundo reportagem do jornal O Globo, as primeiras cenas foram filmadas na sexta-feira (18/11) no interior da Superintendência da Polícia Federal no Paraná, no bairro Santa Cândida, em Curitiba, e a equipe ficará na capital paranaense até o próximo fim de semana. Locais que fazem parte do cotidiano do juiz Sérgio Moro em Curitiba — como o prédio da Justiça Federal e da Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde leciona — servirão de cenários para o filme, que também será rodado em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro. Entre as cenas previstas no cronograma de produção está a interceptação de um caminhão, com viaturas das polícias Federal e Rodoviária Federal na estrada PR-510, tiros e outros elementos que dão o tom do filme: um thriller político com ação e entretenimento, mas que também quer humanizar o trabalho dos profissionais envolvidos na operação. A trama vai apelar para a ficção, com protagonistas fictícios da polícia, mas se aterá às fases e aos principais acontecimentos da Lava-Jato. A soltura do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, vivido pelo ator Roney Facchini, foi uma das primeiras cenas gravadas. Ao encontrar a mulher, interpretada por Sandra Corveloni, ele a indaga sobre quem salvará sua reputação. O elenco ainda conta com nomes como João Baldasserini, Flávia Alessandra, Antonio Calloni, Bruce Gomlevsky, Adélio Lima e Ary Fontoura, que viverá Lula. Apesar de anteriormente confirmada, a participação de Rodrigo Lombardi como Sergio Moro não foi mantida pela produção, devido a sua agenda lotada. O roteiro foi escrito por Gustavo Lipsztein e Thomas Stavros (ambos da série de “1 Contra Todos”), e a direção está a cargo de Marcelo Antunez — de blockbusters como “Qualquer Gato Vira-Lata 2” e “Até que a Sorte nos Separe 3″, entre outros besteiróis. Com um orçamento de R$ 13,5 milhões, bancado por recursos de empresas privadas, de acordo com os produtores, o filme deve chegar aos cinemas no segundo semestre de 2017 e abrir uma trilogia sobre o tema. Nos bastidores, porém, brinca-se que o projeto pode vir a ser ser uma tetralogia, por conta do desenrolar da Lava-Jato. A verdade é que pode chegar ultrapassado às telas, atropelado pelos fatos da Lava-Jato real. Vale lembrar que o cineasta José Padilha (série “Narcos”) também está preparando uma série sobre a Lava-Jato para a plataforma de streaming Netflix. Para os mais curiosos, existe até mesmo um vídeo pornô da Lava-Jato.
Ary Fontoura viverá Lula no filme sobre a Lava-Jato
O veterano ator Ary Fontoura (o eterno Nonô Correa, de “Amor com Amor se Paga”) vai viver o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva no filme sobre a Operação Lava-Jato. Intitulado “Polícia Federal – A Lei É para Todos”, o filme tem orçamento de R$ 14 milhões, levantado junto a investidores privados, segundo sua equipe. Apesar de trazer personagens reais, como Lula e o juiz Sérgio Moro, que será vivido por Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”), os protagonistas serão fictícios, inspirados em agentes da PF encarregados da operação. Na trama, eles serão vividos por Flavia Alessandra, Antonio Calloni e Bruce Gomlevsky. O longa será dirigido por Marcelo Antunez, especialista em besteiróis, que fez “Qualquer Gato Vira-Lata 2” (2015), “Até que a Sorte nos Separe 3: A Falência Final (2015)” e “Um Suburbano Sortudo” (2016). Segundo o produtor Tomislav Blaziac, o filme será o primeiro de uma trilogia e também deve render uma série de televisão. Vale lembrar que o cineasta José Padilha (série “Narcos”) também está preparando uma série sobre a Lava-Jato para a plataforma de streaming Netflix.
Rodrigo Lombardi lidera elenco do filme sobre a Lava-Jato
Apesar da novela, literalmente, sobre sua participação, Rodrigo Lombardi vai mesmo interpretar o juiz Sérgio Moro no cinema. Escalado para protagonizar “À Flor da Pele”, novela de Gloria Perez que substituirá “A Lei do Amor” na faixa das 9, ele acabou entrando também na série “Carcereiros”, para substituir o falecido Domingos Montagner, e tinha ficado sem espaço na agenda. Mesmo assim, seu nome apareceu encabeçando o elenco do longa, que foi divulgado no fim de semana. Além dele, participarão de “A Lei É para Todos” os atores Rainer Cadete (novela “Êta Mundo Bão”), como o procurador Deltan Dallagnol, Roberto Birindelli (série “1 Contra Todos”) como o doleiro Alberto Youssef, Werner Schünemann (novela “Haja Coração”) como o diretor-geral da Policia Federal, e Antonio Calloni (novela “Salve Jorge”), Flávia Alessandra (também da novela “Êta Mundo Bom!”) e Bruce Gomlevsky (minissérie “Liberdade, Liberdade”) como três delegados da Polícia Federal à frente da Operação Lava Jato. Com este elenco, é praticamente a versão novela da Globo da Lava-Jato. Mas os produtores falam em “superprodução” cinematográfica. “A Lei É para Todos” conta com um orçamento estimado em R$ 14 milhões, segundo o comunicado. “Os recursos foram levantados junto a investidores privados. Não há dinheiro público no filme”, diz o material. Ainda de acordo com release, a produção do longa-metragem firmou um acordo com a Polícia Federal que prevê “o apoio logístico da PF, que permitirá filmagens nas instalações onde a Lava-Jato está sendo conduzida e com os equipamentos (viaturas, helicópteros, armamentos, uniformes etc) reais”. “Nossa ambição é fazer um filme de entretenimento de grande bilheteria”, diz o produtor Tomislav Blazic. E o diretor do longa aumenta. “Nosso objetivo é fazer um blockbuster”, afirma Marcelo Antunez, parceiro de Roberto Santucci (que atua como consultor aqui, para dar medo) nas comédias “Até que a Sorte nos Separe 3” e “Qualquer Gato Vira-Lata 2”. De repente, a versão novela da Globo da Lava Jato já será lucro e preferível à versão besteirol. De todo modo, a versão Netflix vem logo em seguida, com direção e produção de quem entende de série e filme policial, José Padilha, responsável pelos dois blockbusters da franquia “Tropa de Elite” e a série “Narcos”.
Rodrigo Lombardi não vai mais interpretar o juiz Sérgio Moro no cinema
O ator Rodrigo Lombardi não vai mais viver o juiz Sérgio Moro no filme sobre a Operação Lava Jato. E a culpa é da rede Globo, que tomou a agenda do ator. Escalado para protagonizar “À Flor da Pele”, novela de Gloria Perez que substituirá “A Lei do Amor” na faixa das 9, ele acabou entrando também na série “Carcereiros”, para substituir o falecido Domingos Montagner, protagonista de “Velho Chico”. Com isso, a série, baseada no livro de mesmo nome do médico Drauzio Varella, ocupou o espaço que havia para Lombardi fazer o filme. Emendando um trabalho no outro, ele se viu obrigado a dispensar a produção cinematográfica. Intitulado “Polícia Federal – A Lei é Para Todos”, o longa será co-dirigido por Marcelo Antunez e Roberto Santucci, especialistas em besteiróis, que trabalharam juntos antes em “Qualquer Gato Vira-Lata 2” (2015), “Até que a Sorte nos Separe 3: A Falência Final (2015)” e “Um Suburbano Sortudo” (2016). Segundo o produtor Tomislav Blaziac, o filme será o primeiro de uma trilogia e também deve render uma série de televisão. A produção está orçada em R$ 12 milhões e ainda não tem data de estreia definida. Vale lembrar que o cineasta José Padilha (série “Narcos”) também está preparando uma série sobre a Lava Jato para a plataforma de streaming Netflix.
Rodrigo Lombardi vai substituir Domingos Montagner na minissérie Carcereiros
A rede Globo informou que Rodrigo Lombardi foi convocado para substituir Domingos Montagner em “Carcereiros”, série baseada no livro de mesmo nome de Drauzio Varella, que tem estreia prevista para janeiro. Montagner iria praticamente emendar a novela “Velho Chico” com as gravações da minissérie, que começa a ser rodada no final de outubro. O ator morreu afogado na semana passada, ao mergulhar no rio São Francisco, durante um intervalo da novela. Lombardi também atuou em “Velho Chico”, mas na primeira fase da trama, quando interpretou o Capitão Ernesto Rosa, amigo do pai de Santo, personagem de Domingos Montagner. O personagem central da minissérie é Adriano, que, apesar de ser formado em História, decide seguir a carreira do pai e se torna carcereiro. Viúvo, terá conflitos com a filha Lívia, ainda adolescente, e se envolverá com uma mulher mais jovem. A minissérie será a segunda adaptação de um livro da trilogia carcerária de Varella. A primeira foi o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. O médico e escritor trabalha atualmente no terceiro livro, “Presidiárias”. A adaptação está a cargo de Marçal Aquino e Fernando Bonassi, que também trabalharam no desenvolvimento de “Supermax”, série de terror que estreou esta semana na Globo. A direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”).
Rodrigo Lombardi viverá o juiz Sérgio Moro no filme da Lava-Jato
O ator Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”) vai viver o juiz federal Sérgio Moro no filme “Polícia Federal – A Lei é Para Todos”, que vai mostrar a trajetória da operação Lava-Jato. O longa será co-dirigido por Marcelo Antunez e Roberto Santucci, especialistas em besteiróis, que trabalharam juntos antes em “Qualquer Gato Vira-Lata 2” (2015), “Até que a Sorte nos Separe 3: A Falência Final (2015)” e “Um Suburbano Sortudo” (2016). Com estas credenciais, o que se pode esperar do projeto? Segundo o produtor Tomislav Blaziac, o filme será o primeiro de uma trilogia e também deve render uma série de televisão. A produção está orçada em R$ 12 milhões e ainda não tem data de estreia definida. Vale lembrar que o cineasta José Padilha (série “Narcos”) também está preparando uma série sobre a Lava Jato para a plataforma de streaming Netflix.






