Programação de cinema mais fraca do ano destaca estreias com robôs gigantes e bichos falantes
Robôs gigantes e bichos falantes ocupam os cinemas dos shopping centers, enquanto outros sete lançamentos buscam espaço no circuito limitado. Mesmo com nove filmes, a programação é das mais fracas do ano. Por isso, as opções recomendadas são exclusivamente documentários. Clique nos títulos abaixo para ver os trailers de todas as estreias. “Círculo de Fogo: A Revolta” é a maior estreia, quase do tamanho de um kaiju, com projeção em 846 salas. Trata-se da continuação do filme que Guillermo del Toro lançou em 2013, antes de se dedicar ao longa que venceu o Oscar 2018, “A Forma da Água”. Mas ele não comanda a sequência, que marca a estreia na direção de Steven S. DeKnight após uma longa carreira como roteirista e produtor de séries, como “Buffy”, “Spartacus” e “Demolidor”. E a diferença é gritante. O primeiro filme não fez grande sucesso de bilheterias, mas agradou a crítica pela disposição de criar uma nova mitologia a partir da cultura de monstros e robôs gigantes do entretenimento pop japonês, mostrando grande paixão pelo gênero. Já o segundo é assumidamente infantilizado como as imitações ocidentais de Hollywood, um cruzamento de “Power Rangers” com “Transformers”. E virou metal retorcido nas mãos da imprensa americana, com 46% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Apesar de estrelado por John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”), no papel do filho do personagem de Idris Elba no longa de 2013, os verdadeiros astros da produção são os robôs, chamados de Jaggers, que inclusive ocuparam todos os pôsteres divulgados da produção. Isto já devia servir de alerta. “Círculo de Fogo: A Revolta” é candidato a ocupar a vaga de “Transformers” na premiação do próximo Framboesa de Ouro. “Pedro Coelho” (Peter Rabbit) é um híbrido de animação e live action, que combina os famosos bichinhos falantes criados pela escritora britânica Beatrix Potter com humanos interpretados por atores de carne e osso. O ponto alto é a qualidade dos efeitos, que misturam perfeitamente digital e real. Já o ponto baixo fica por conta da alteração no tom das aventuras do coelho antropomórfico. Na “atualização” da trama do começo do século 20 para os dias de hoje, o coelho antropomórfico virou personagem de “Jackass”. Uma pena que Will Gluck, que escreve e dirige a adaptação, não tenha aprendido nada com o fracasso do remake de “Annie”, sua outra atualização frustrante de um clássico da literatura infantil (quadrinhos) dos primeiros anos 1900. A média da crítica americana ficou em 59% de aprovação, mas as crianças que gostam de histeria, cores, música alta e tombos, muitos tombos, podem gostar. Americanos limitados Há opções piores vindo de Hollywood nesta semana. Escrito e dirigido por Marc Forster (“Guerra Mundial Z”), o suspense “Por Trás dos Seus Olhos” traz Blake Lively (“Águas Rasas”) numa premissa de thriller doméstico dos anos 1990. Quando uma jovem cega passa por uma cirurgia e recupera a visão, seu marido começa a dar sinais de que a súbita independência dela ameaça o relacionamento. A metáfora não é sutil, mas o diretor tenta aplicar uma abordagem surreal, com imagens oníricas inspiradas na situação visual da protagonista. A mistura de convencional e experimental resulta em rejeição dupla, com apenas 28% de aprovação no Rotten Tomatoes. “A Melhor Escolha” é o novo drama de Richard Linklater (“Boyhood”) e reúne um trio de peso: Bryan Cranston (“Trumbo”), Steve Carell (“A Grande Aposta”) e Laurence Fishburne (“John Wick: Um Novo Dia Para Matar”). Na trama, os três se reencontram, 30 anos depois de servirem juntos na Guerra do Vietnã, para o enterro do filho de um deles, morto durante um novo conflito, na Guerra do Iraque. Como se pode imaginar, trata-se de um filme muito falado, lento, depressivo e politicamente engajado em sua crítica contra as guerras. Isto agradou a crítica americana, que lhe rendeu 76% de aprovação, mas, para o público brasileiro, sua exaltação do patriotismo “estadunidense” (como escreve a “esquerda”) pode ser mais difícil de suportar que o tom fúnebre da produção, baseada em livro de Darryl Ponicsan (autor do romance que virou o clássico “A Última Missão”). Europeus superestimados Estreia mais superestimada da semana, “A Livraria” venceu o Goya (o Oscar espanhol) de Melhor Filme, Direção e Roteiro Adaptado, os dois últimos prêmios conquistados pela cineasta Isabel Coixet. Apesar desse incensamento espanhol, o longa se projeta como um filme britânico antiquado. Elenco, locação, língua e texto original são ingleses. Trata-se de uma adaptação da obra homônima de Penelope Fitzgerald, publicada em 1978, mas passada nos anos 1950, sobre uma mulher que resolve abrir uma livraria numa cidadezinha conservadora e cria controvérsia ao vender exemplares de “Lolita”. Os espanhóis adoraram o retrato intimista da época. Os ingleses odiaram os clichês de drama lento britânico, cheio de diálogos pausados, surtos passivos e elenco de meia idade – Emily Mortimer (“A Invenção de Hugo Cabret”), Bill Nighy (“Uma Questão de Tempo”) e a americana Patricia Clarkson (“Maze Runner: A Cura Mortal”). Com as opiniões literalmente divididas, a aprovação ficou em 50%. O que também significa “medíocre”. “A Odisseia” é a cinebiografia do oceanólogo francês Jacques Custeau, cujos registros marinhos marcaram gerações. Não por acaso, o destaque do filme de Jérôme Salle (“Anthony Zimmer – A Caçada”) é justamente a fotografia submarina, algo aperfeiçoado por Custeau, inventor de equipamentos capazes de registrar a vida no fundo dos oceanos, que revelaram mundos desconhecidos numa série de documentários revolucionários. Mas a história de sua vida é narrada com a convencionalidade dos filmes biográficos que Hollywood faz para o Oscar. Para cada sequência fotográfica de tirar o fôlego, há o dobro de situações melodramáticas de telenovela, que nem o bom elenco – Lambert Wilson (“Homens e Deuses”), Pierre Niney (“Yves Saint Laurent”) e Audrey Tautou (a eterna “Amelie”) – consegue sustentar. 61% de aprovação no Rotten Tomatoes. Outra produção comercial francesa, “Chateau – Paris” explora comédia num bairro de imigrantes em Paris, evocando filmes americanos sobre salões de beleza, como a franquia “Uma Turma do Barulho”. O diferencial da malandragem francesa é a “cor local” da produção, com personagens das mais diferentes culturas, que cria uma atmosfera cosmopolitana para sua versão cor-de-rosa do “gueto”. Brasileiros relevantes Assim, as melhores opções da semana são os documentários brasileiros “Soldados do Araguaia” e “O Jabuti e a Anta”. Como os grandes exemplares do gênero, ambos abordam temas relevantes e inspiram bastante reflexão. O primeiro presta contas de uma história que a História oficial busca esconder, enquanto o segundo chama atenção para um drama em desenvolvimento, que também sofre pressão poderosa para permanecer desconhecido. O diretor Belisario Franca já tinha provocado uma reavaliação histórica da influência nazista no Brasil com seu premiado “Menino 23” (2016). Agora, encontra antigos soldados que combateram na Guerra do Araguaia, um conflito que simplesmente não existe nos livros didáticos, para revelar o enfrentamento entre militantes de esquerda e o exército brasileiro na floresta amazônica, na fronteira paraense do Rio Araguaia. A maioria dos combatentes comunistas foi morta ou executada durante a expedição militar que durou dois anos, entre 1972 e 1974, enquanto os soldados receberam ordens para esquecer o que viram. O outro documentário também se passa em rios amazônicos. O título com bichos silvestres evoca espécies ameaçadas pelo homem. Mas o próprio homem corre risco de extinção na região, graças à obra da Usina de Belo Monte, uma construção que impactou o meio-ambiente e ocasionou mudanças de locação da população ribeirinha e de tribos ali estabelecidas desde antes das caravelas. Uma das vitrines do PAC, o plano de aceleração da corrupção de governos recentes, rendeu fortunas a empreiteiras e incentivou a especulação imobiliária, à revelia do interesse dos habitantes locais. A documentarista Eliza Capai (“Tão Longe É Aqui”) também navegou pelos rios amazônicos até o Peru, onde a população indígena conseguiu impedir obra similar, mostrando os contrastes ambientais dos dois lugares.
Continuação de Circulo de Fogo ganha coleção de pôsteres e dois vídeos de bastidores
A Universal divulgou nove pôsteres de robôs gigantes e dois vídeos de bastidores de “Círculo de Fogo: A Revolta”, continuação de “Círculo de Fogo” (2013). Um dos vídeos é legendado. Ambos trazem entrevistas com elenco, diretor e muitas cenas inéditas, que exaltam a grandiosidade da produção. A continuação acompanha o ressurgimento dos kaiju, monstros colossais, que enfrentarão uma nova geração de pilotos de Jaegers, os robôs gigantes da franquia, liderados pelo personagem de John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”). No filme, ele vive Jake Pentecost, filho de Stacker Pentecost (papel de Idris Elba na produção de 2013). O longa vai se passar alguns anos após os eventos de “Círculo de Fogo” e também inclui em seu elenco Scott Eastwood (“Esquadrão Suicida”), Adria Arjona (série “Emerald City”) e Tian Jing (“A Grande Muralha”), além de trazer de volta alguns integrantes do filme original, como Charlie Day, Burn Gorman e Rinko Kikuchi. A sequência foi escrita pelos criadores da franquia, Travis Beacham e o vencedor do Oscar 2018 Guillermo Del Toro, com auxílio de feras da sci-fi, como Derek Connolly (“Jurassic World”) e Jon Spaihts (“Prometheus”). O filme marcará a estreia de Steven S. DeKnight como diretor de cinema, após uma longa carreira como roteirista e produtor de séries cultuadas, como “Buffy”, “Spartacus” e “Demolidor”. A estreia está marcada para 22 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Michael Bay vai dirigir filme escrito pelos roteiristas de Deadpool
Michael Bay já definiu qual será o seu próximo projeto, após disputar o Framboesa de Ouro 2018 por “Transformers: O Último Cavaleiro”. A produtora Skydance anunciou que diretor comandará “6 Underground”, filme escrito por Paul Wernick e Rhett Reese, os roteiristas de “Deadpool”. “Ao longo de sua carreira, Michael Bay tem sido incomparável na criação de eventos cinematográficos globais”, disse David Ellison, presidente da Skydance, em comunicado. “Não poderíamos estar mais entusiasmados por juntar esse incrível time, trazendo seus estilos e visões únicas para o filme”. Não há informações sobre a trama, que tem o mesmo título de uma música da banda Sneaker Pimps, usada na trilha do filme “O Santo” (1997). O longa da Skydance deve começar a ser rodado na segunda metade de 2018, com previsão de lançamento para meados de 2019. Mas Bay não deve ficar muito longe dos robôs gigantes. Segundo a revista Variety, ele também está em negociações para dirigir “Robopocalypse”, filme de destruição robótica baseado no livro de Daniel H. Wilson, que Steven Spielberg quase rodou em 2012, com Chris Hemsworth (“Thor”) no papel principal. O anúncio de “6 Underground” e o possível envolvimento de Bay em “Robopocalypse” indicam que as recentes negociações do cineasta para assumir a adaptação dos quadrinhos de Lobo para a Warner/DC não foram bem-sucedidas.
Robôs gigantes enfrentam monstros em novos vídeos de Círculo de Fogo: A Revolta
A Legendary divulgou dois vídeos japoneses de “Círculo de Fogo: A Revolta”, continuação de “Círculo de Fogo” (2013). O primeiro é um trailer e o segundo um vídeo de bastidores. Ambos trazem muitas cenas inéditas. A continuação acompanha o ressurgimento dos kaiju, monstros colossais, que enfrentarão uma nova geração de pilotos de Jaegers, robôs gigantes, liderada pelo personagem de John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”). No filme, ele vive Jake Pentecost, filho de Stacker Pentecost (papel de Idris Elba na produção de 2013). O longa vai se passar alguns anos após os eventos de “Círculo de Fogo” e também inclui em seu elenco Scott Eastwood (“Esquadrão Suicida”), Adria Arjona (série “Emerald City”) e Tian Jing (“A Grande Muralha”), além de trazer d volta alguns integrantes do filme original, como Charlie Day, Burn Gorman e Rinko Kikuchi. A sequência foi escrita pelos criadores da franquia, Travis Beacham e Guillermo Del Toro, com auxílio de feras da sci-fi, como Derek Connolly (“Jurassic World”) e Jon Spaihts (“Prometheus”). O filme marcará a estreia de Steven S. DeKnight como diretor de cinema, após uma longa carreira como roteirista e produtor de séries cultuadas, como “Buffy”, “Spartacus” e “Demolidor”. A estreia está marcada para 22 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Novo trailer legendado de Círculo de Fogo: A Revolta traz lutas épicas de monstros e robôs gigantes
A Universal divulgou o pôster nacional e o segundo trailer legendado da sequência de “Círculo de Fogo” (2013), que ganhou o subtítulo de “A Revolta”. A prévia é espetacular, cheia de lutas épicas entre monstros e robôs gigantes, e confirma diversos rumores sobre a produção, como a volta de Rinko Kikuchi, pilotos “mirins” e combates entre Jaeggers. Também destaca John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”) num discurso assertivo, de tom similar ao de Idris Elba, que cancelou o apocalipse no primeiro filme. Na continuação, Boyega interpreta o filho do personagem de Elba. O longa vai se passar alguns anos após os eventos de “Círculo de Fogo” e também inclui em seu elenco Scott Eastwood (“Velozes e Furiosos 8”), Adria Arjona (série “Emerald City”), Tian Jing (“A Grande Muralha”) e cantora teen australiana Cailee Spaeny, além de trazer de volta alguns integrantes do filme original, como Charlie Day, Burn Gorman e a mencionada Rinko Kikuchi. Segundo a descrição oficial do filme, Jake Pendergast (John Boyega), filho de Stacker Pentecost, responsável pelo comando da resistência Jaeger, era um promissor piloto do programa de defesa, mas abandonou o treinamento e entrou no mundo do crime. Quando uma nova ameaça aparece, Mako Mori (Rinko Kikuchi) assume o lugar que era de Stacker no comando do grupo Jaeger e precisa reunir uma nova geração de pilotos. Ela procura Jake e decide lhe oferecer uma segunda chance para ajudar no combate e provar seu valor. O filme marcará a estreia de Steven S. DeKnight como diretor de cinema, após uma longa carreira como roteirista e produtor de séries cultuadas, como “Buffy”, “Spartacus” e “Demolidor”, mas quem escreveu a sequência foram os criadores da franquia, Travis Beacham e Guillermo Del Toro, com auxílio de feras da sci-fi, como Derek Connolly (“Jurassic World”) e Jon Spaihts (“Prometheus”). A estreia está marcada para 22 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Bumblebee é um fusquinha amarelo na primeira foto oficial do filme derivado de Transformers
A Paramount divulgou a primeira foto oficial de “Bumblebee”, filme derivado da franquia “Transformers”, que acompanha uma aventura solo do personagem-título. A trama será um prólogo, passado na Califórnia dos anos 1980, e não por acaso a imagem mostra o robô-carro como um fusca amarelo. Era assim que ele aparecia no desenho animado da época. Na foto, o “protagonista” posa ao lado de Hailee Steinfeld (“A Escolha Perfeita 3”). O elenco também conta com John Cena (“Pai em Dose Dupla 2”) Pamela Adlon (série “Better Things”), Jorge Lendeborg Jr. (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Jason Drucker (“Diário de um Banana: Caindo na Estrada”), Kenneth Choi (série “The Last Man on Earth”), John Ortiz (“Kong: a Ilha da Caveira”), Stephen Schneider (série “Imaginary Mary”), Ricardo Hoyos (série “Degrassi: Next Class”), Abby Quinn (“The Journey Is the Destination”), Rachel Crow (“Deidra & Laney Rob a Train”) e Grace Dzienny (série “Zoo”). O roteiro foi escrito por Christina Hodson (“Refém do Medo”) e a direção está a cargo de Travis Knight, da aclamada animação “Kubo e as Cordas Mágicas” – indicada ao Oscar 2017 da categoria. A produção será seu primeiro trabalho com atores reais. A estreia vai acontecer em dezembro de 2018.
Círculo de Fogo: A Revolta ganha fotos, sinopse e trailer épico legendado
A Universal divulgou a sinopse oficial, novas fotos (via Entertaiment Weekly) e o primeiro trailer legendado da sequência de “Círculo de Fogo” (2013), que ganhou o subtítulo de “A Revolta” no Brasil. A prévia destaca John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”) num discurso assertivo, de tom similar ao de Idris Elba, que cancelou o apocalipse no primeiro filme, enquanto imagens épicas e espetaculares preenchem a tela. Na continuação, Boyega é filho do personagem de Elba. Outra justaposição se dá na cena inicial, que retrata a cantora teen australiana Cailee Spaeny em meio a uma briga de monstros colossais, como aconteceu com a jovem personagem de Rinko Kikuchi no filme original. Além disso, há mais e maiores criaturas e também conflitos entre os robôs gigantes, que o trailer não explica. O longa vai se passar alguns anos após os eventos de “Círculo de Fogo” e também inclui em seu elenco Scott Eastwood (“Velozes e Furiosos 8”), Adria Arjona (série “Emerald City”) e Tian Jing (“A Grande Muralha”), além de trazer de volta alguns integrantes do filme original, como Charlie Day, Burn Gorman e a mencionada Rinko Kikuchi, ausente no material de divulgação, mas explicitamente citada na sinopse. Segundo a descrição oficial do filme, Jake Pendergast (John Boyega), filho de Stacker Pentecost, responsável pelo comando da resistência Jaeger, era um promissor piloto do programa de defesa, mas abandonou o treinamento e entrou no mundo do crime. Quando uma nova ameaça aparece, Mako Mori (Rinko Kikuchi) assume o lugar que era de Stacker no comando do grupo Jaeger e precisa reunir uma nova geração de pilotos. Ela procura Jake e decide lhe oferecer uma segunda chance para ajudar no combate e provar seu valor. O filme marcará a estreia de Steven S. DeKnight como diretor de cinema, após uma longa carreira como roteirista e produtor de séries cultuadas, como “Buffy”, “Spartacus” e “Demolidor”, mas quem escreveu a sequência foram os criadores da franquia, Travis Beacham e Guillermo Del Toro, com auxílio de feras da sci-fi, como Derek Connolly (“Jurassic World”) e Jon Spaihts (“Prometheus”). A estreia está marcada para 22 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
John Boyega e Scott Eastwood ilustram novos pôsteres da sequência de Círculo de Fogo
A Legendary divulgou três novos pôsteres da sequência de “Círculo de Fogo (2013), que ganhou o subtítulo de “A Revolta” no Brasil. Os cartazes destacam John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Scott Eastwood (“Velozes e Furiosos 8”) No filme, Boyega vive Jake Pentecost, que é filho de Stacker Pentecost, papel de Idris Elba na produção de 2013. O longa vai se passar alguns anos após os eventos de “Círculo de Fogo” e também inclui em seu elenco Adria Arjona (série “Emerald City”) e Tian Jing (“A Grande Muralha”), além de trazer de volta alguns integrantes do filme original, como Charlie Day, Burn Gorman e Rinko Kikuchi. A sequência foi escrita pelos criadores da franquia, Travis Beacham e Guillermo Del Toro, com auxílio de feras da sci-fi, como Derek Connolly (“Jurassic World”) e Jon Spaihts (“Prometheus”). O filme marcará a estreia de Steven S. DeKnight como diretor de cinema, após uma longa carreira como roteirista e produtor de séries cultuadas, como “Buffy”, “Spartacus” e “Demolidor”. A estreia está marcada para 22 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Jackie Chan esbanja carisma em vídeos divertidos de Lego Ninjago
“Lego Ninjago: o Filme”, nova animação da Warner baseada nos bonequinhos da Lego, ganhou vídeos divertido com Jackie Chan, onde o maior astro chinês de todos os tempos faz perguntas e dá respostas. Por exemplo, qual a cor favorita de um ninja. Ele também responde se prefere soco ou chute (“Soco. Mais fácil”) e se gosta mais do Ninja Verde ou Garmadon (“Eu gosto dos mocinhos”). O carisma é impressionante. Jackie Chan é um dos dubladores originais da animação. Ele dá voz ao Mestre Wu, que treina quatro ninjas para lutar contra Lord Garmadon, um líder do mal que planeja tomar o poder e destruir tudo. O elenco original de dubladores ainda inclui Dave Franco (“Nerve”) , Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”), Michael Peña (“Homem-Formiga”), Abbi Jacobson (série “Broad City”), Zach Woods (série “Silicon Valley”), Kumail Nanjiani (também de “Silicon Valley”) e Fred Armisen (série “Portlandia”) e Justin Theroux (série “The Leftovers”) como Lord Garmadon. A animação tem direção de Charlie Bean (séries “Tron: Uprising”), história de Dan Hageman e Kevin Hageman (ambos da própria série “Ninjago: Mestres do Spinjitzu”) e roteiro final de Hilary Winston (criadora da série “Bad Teacher”), Bob Logan (roteirista da série animada “Dennis, o Pimentinha”) e do estreante Paul Fisher. A produção está a cargo de Phil Lord e Christopher Miller, que dirigiram “Uma Aventura Lego” (2014). E a estreia acontece em 21 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
John Cena entra no filme de Bumblebee
O ator e astro de luta livre John Cena (“Na Mira do Atirador”) entrou no elenco de “Bumblebee”, primeiro spin-off da franquia “Transformers”. Não há detalhes sobre seu personagem, mas ele terá um papel importante na história, segundo o site The Hollywood Reporter. Ele vai se juntar a Hailee Steinfeld (“A Escolha Perfeita 2”) anunciada anteriormente como uma garota que trabalha como mecânica e acaba se envolvendo com o Autobot. Além deles, a produção também contará com Pamela Adlon (série “Californication”), Jorge Lendeborg Jr. (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Jason Drucker (“Diário de um Banana: Caindo na Estrada”), Kenneth Choi (série “The Last Man on Earth”), Stephen Schneider (série “Imaginary Mary”), Ricardo Hoyos (série “Degrassi: Next Class”), Abby Quinn (“The Journey Is the Destination”), Rachel Crow (“Deidra & Laney Rob a Train”) e Grace Dzienny (série “Zoo”). A trama será um prólogo da franquia, passada anos antes do primeiro “Transformers”, na década de 1980. O roteiro foi escrito por Christina Hodson (“Refém do Medo”) e a direção está a cargo de Travis Knight, da aclamada animação “Kubo e as Cordas Mágicas” – indicada ao Oscar 2017 da categoria. A produção será seu primeiro trabalho com atores reais. A data de estreia sofreu um pequeno adiamento e agora está marcada para 21 de dezembro de 2018.
Transformers – O Último Cavaleiro é barulho e poluição visual sem sentido algum
É impossível lembrar ou explicar o que acontece do início ao fim em “Transformers: O Último Cavaleiro”, espécie de lobotomia disfarçada de cinema. Não que a culpa seja somente da ação exagerada, que faz com que os olhos se percam e não consigam focar coisa alguma, com tanta poluição visual na tela (sem falar no barulho ensurdecedor e ininterrupto que maltrata os ouvidos). É tudo desconexo em nível básico de desenvolvimento de um roteiro e até na função do diretor como um contador de histórias, conduzindo a trama de um ponto ao outro. Estes pontos são inexistentes no quinto “Transformers”. Não é falha ou buraco. Eles simplesmente não existem e a sensação é que o filme se resume a explosões e efeitos visuais justificados por qualquer absurdo. Bom, você pode dizer: “Ah, mas isso é um filme do Michael Bay!” Verdade. E parece um greatest hits dos outros “Transformers”, com o diferencial de contar com um plot envolvendo o Rei Arthur (!), Merlin (!!) e os cavaleiros da távola redonda (!!!), além de ter Anthony Hopkins pagando mico (!!!!). Claro, Bay já fez isso antes com gente boa como John Malkovich e Stanley Tucci. Mas não é questão de o roteiro ser ruim ou a ação ser mais importante que tudo. As soluções que desenvolvem a narrativa, muitas vezes, fazem menos sentido que roteiro de filme de Renato Aragão (pós-Trapalhões!). Imagine um menino de seis anos brincando e misturando personagens em sua inocente imaginação, criando situações e histórias diferentes, tudo ao mesmo tempo agora e uma pessoa (mais velha) observando aquilo sem entender o que está acontecendo e para onde a cabeça da criança está indo. Pois “Transformers: O Último Cavaleiro” é exatamente assim: uma cena não tem nada a ver com a outra, e quem quiser encontrar sentido nisso vai se sentir frustrado. Por sinal, tem tanta gente nesse filme que provavelmente o público não seja capaz de guardar os nomes de seus personagens. Além de incluir novidades no elenco, como Laura Haddock (a nova Megan Fox) e Isabela Moner, o longa ainda resgata atores dos primeiros filmes, como Josh Duhamel e o pobre John Turturro, em participação especial tão desnecessária que não tem a menor importância na trama. Michael Bay é reconhecido por criar espetáculos em larga escala com câmeras que usam a tecnologia mais avançada existente. E seu novo filme abusa disso. Ao contrário de Christopher Nolan, por exemplo, que também usou câmeras de IMAX em “Dunkirk”, Bay aponta as câmeras megaultrahipermodernas para fogo e fumaça, sem compromisso algum com a linguagem cinematográfica. Ao menos, ele é consistente. Nunca decepciona em relação ao que se espera dele. Impressionante mesmo é lembrar como o primeiro “Transformers”, há dez anos, até tinha algum nexo e levava em consideração a inteligência do público apesar dos pesares. De lá para cá, cada filme ficou pior que o outro, mas suas bilheterias bilionárias estimularam Bay a considerar sua abordagem imune à críticas. A impressão é que ele decidiu extrapolar de vez e fez “Transformers: O Último Cavaleiro” para rir de todo mundo. Não há outra razão para ele responder a um repórter que a diferença em relação aos filmes anteriores é que “O Último Cavaleiro” tem mais ação.
Animação Lego Ninjago ganha novo trailer dublado
A Warner divulgou um novo trailer da animação “Lego Ninjago – O Filme” na Comic-Con 2017. Disponibilizado também com dublagem nacional, o divertido vídeo destaca o relacionamento entre Lord Gagmadon, um vilão que planeja dominar o mundo, e seu filho Lloyd, um ninja do bem. Mas quem rouba a cena é outra ameaça, uma criatura gigantesca, que desperta para destruir tudo: ninguém menos que um gato fofo. O elenco original de dubladores inclui Dave Franco (“Nerve”) como Lloyd, Justin Theroux (série “The Leftovers”) como Lord Garmadon e Jackie Chan (“Fora do Rumo”) como Mestre Wu, o líder dos ninjas que defendem Ninjago City do mal. As vozes dos demais personagens são feitas por Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”), Michael Peña (“Homem-Formiga”), Abbi Jacobson (série “Broad City”), Zach Woods (série “Silicon Valley”), Kumail Nanjiani (também de “Silicon Valley”) e Fred Armisen (série “Portlandia”). Os personagens são derivados da série animada “Ninjago: Mestres do Spinjitzu”, do canal pago americano Cartoon Network, e tiveram sua história esboçada pelos criadores da animação, Dan Hageman e Kevin Hageman, com roteiro final de Hilary Winston (criadora da série “Bad Teacher”), Bob Logan (roteirista da série animada “Dennis, o Pimentinha”) e do estreante Paul Fisher. A direção é de Charlie Bean (séries “Tron: Uprising”) e a produção está a cargo de Phil Lord e Christopher Miller, que dirigiram “Uma Aventura Lego” (2014). A estreia acontece em 28 de setembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.










