Jumanji: Elenco divulga mais fotos dos bastidores da continuação da aventura clássica
O elenco de “Jumanji” divulgou novas fotos dos bastidores da produção no Instagram, em que aparecem descansando ou “pronta para chutar traseiros”, como descreveu Karen Gillan (da série “Doctor Who” e de “Guardiões da Galáxia”). Os relaxados, por sua vez, são Dwayne Johnson (“Velozes & Furiosos 7”), Kevin Hart (“Policial em Apuros”) e Jack Black (“Goosebumps”). Além deles, o elenco central inclui Nick Jonas (série “Kingdom”), que também já registrou sua participação nos bastidores. Continuação da aventura clássica homônima, estrelada por Robin Williams em 1995, o filme tem direção de Jake Kasdan (“Sex Tape: Perdido na Nuvem”) e estreia marcada para 27 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Jumanji: Veja a primeira foto de Nick Jonas na continuação da aventura dos anos 1990
O astro Dwayne Johnson (“Velozes & Furiosos 7”) divulgou uma nova foto de “Jumanji” em seu Instagram, desta vez posando ao lado de Nick Jonas (série “Kingdom”) para dar as “boas-vindas oficiais” ao cantor/ator na produção. “E ironicamente quem mais canta no set é Jack Black”, ele brincou, no texto que acompanha a imagem. Continuação da aventura clássica homônima, estrelada por Robin Williams em 1995, o filme ainda inclui em seu elenco o citado Jack Black (“Goosebumps”), Kevin Hart (“Policial em Apuros”) e Karen Gillan (da série “Doctor Who” e de “Guardiões da Galáxia”). Com direção de Jake Kasdan (“Sex Tape: Perdido na Nuvem”), o filme tem estreia marcada para 27 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Bill Nunn (1953 – 2016)
Morreu o ator Bill Nunn, que ficou conhecido pelo clássico “Faça a Coisa Certa”, de Spike Lee, e por interpretar o editor do Clarim Diário na trilogia original do “Homem-Aranha”. Ele faleceu aos 62 anos no sábado (24/9) em sua casa, em Pittsburgh, na Pensilvânia, ao lado de sua família, após lutar contra um câncer. O próprio Spike Lee deu a notícia em uma publicação em seu Facebook. “Radio Raheem está descansando agora. Deus o está protegendo”, escreveu o diretor, referindo-se ao personagem de Nunn em “Faça a Coisa Certa”, assim batizado por carregar um boom box (rádio-gravador) gigante, de onde saía a excelente trilha hip-hop do filme. Nunn tinha estreado no cinema no longa anterior de Spike Lee, “Lute pela Coisa Certa” (1988), um ano antes de virar o estopim musical e dramático do melhor trabalho da carreira do diretor. Além de providenciar a trilha ambulante de “Faça a Coisa Certa”, Radio Raheem foi o estopim da revolta da trama, atual até hoje, ao morrer em um conflito com a polícia durante uma briga de rua no Brooklyn. O atro voltou a trabalhar com Lee em mais dois filmes, inclusive no segundo melhor longa do cineasta, “Mais e Melhores Blues” (1990), e em outro clássico do período, “New Jack City – A Gangue Brutal” (1991), um dos dois filmes relevantes de Mario Van Peebles. Sua participação em produções importantes do renascimento do cinema negro, que então começava a ser referido como afro-americano, chamou a atenção de Hollywood. E logo Nunn passou a parecer em dezenas de sucessos comerciais, contracenando com Robin Williams em “Um Conquistador em Apuros” (1990) e Harrison Ford em “Uma Segunda Chance” (1991), antes de vir a integrar franquias de sucesso, como a comédia “Mudança de Hábito” (1992), com Whoopie Goldberg, “Beijos que Matam” (1997), que lançou o personagem Dr. Alex Cross, vivido por Morgan Freeman, e, claro, “Homem-Aranha” (2002), do diretor Sam Raimi, em que viveu Robbie Robertson, o chefe amigo de Peter Parker (Tobey Maguire) na redação do Clarim, num franco contraste ao intempestivo publisher J. Jonah Jameson (J.K. Simmons). Nunn repetiu este papel nos três filmes da trilogia original. Seu último longa foi “A Luta Por Um Ideal” (2012), em que retomou as produções de temática social, como o diretor de uma escola de pública enfrentando dificuldades. Depois, ainda integrou o elenco das duas temporadas da comédia “Sirens”, cancelada no ano passado.
Jumanji: Karen Gillan causa na internet com foto do filme e precisa explicar a piada
A primeira imagem oficial da nova versão de “Jumanji” (veja acima) virou trending topic, mas por um motivo inesperado pela produção: o figurino de Karen Gillan (da série “Doctor Who” e de “Guardiões da Galáxia”). Ela aparece em um modelito extremamente sensual, de shorts curto, camiseta baby look e barriguinha sarada de fora, enquanto Dwayne Johnson (“Velozes e Furiosos 7”), Jack Black (“Goosebumps”) e Kevin Hart (“Policial em Apuros”) se apresentam bem mais vestidos e paramentados. Nestes tempos politicamente corretos, a crítica foi tão feroz que a própria Gillian decidiu usar o Twitter para explicar. “Sim, estou usando roupas de tamanho infantil e, SIM, existe um motivo. A recompensa vale a pena, prometo”, declarou a atriz, adiantando uma das piadas da trama. O astro Dwayne Johnson também se pronunciou sobre o assunto em seu Instagram: “Nossa roupa da selva fará sentido quando vocês conhecerem a narrativa. Acreditem em mim”, postou o ator na rede social a respeito do visual. Curiosamente, Karen já teve um problema com o tamanho das suas roupas antes. Quando estreou como Amy Pond na série “Doctor Who”, em 2010, a atriz escocesa incomodou os conservadores britânicos por aparecer de minissaia nos primeiros episódios. Nem no auge dos anos 1960, quando a minissaia teve seu auge, companheiras do Doctor Who tinham mostrado tanto na série, e isso deixou os velhinhos da BBC perturbados. Resultado: deram uma calça jeans para ela gravar os demais episódios e casaram Amy rapidinho com o namorado (Arthur Darvill, atualmente na série “Legends of Tomorrow”). Apesar de ter o mesmo título do longa de 1995, “Jumanji” não será um remake, mas uma continuação da aventura clássica estrelada por Robin Williams. A direção é de Jake Kasdan (“Sex Tape: Perdido na Nuvem”) e a estreia está marcada para 27 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Jumanji: Dwayne Johnson e Kevin Hart divulgam vídeos dos bastidores
Os atores Dwayne Johnson (“Velozes & Furiosos 7”) e Kevin Hart (“Policial em Apuros”) divulgaram nas redes sociais vídeos dos bastidores da filmagem de “Jumanji”, que apesar de ter o mesmo título não será um remake, mas uma continuação da aventura clássica dos anos 1990, originalmente estrelada por Robin Williams. O elenco da produção também inclui Jack Black (“Goosebumps”), que aparece no vídeo de Hart, além de Karen Gillan (da série “Doctor Who” e de “Guardiões da Galáxia”) e Nick Jonas (série “Scream Queens”). A direção é de Jake Kasdan (“Sex Tape: Perdido na Nuvem”) e a estreia está marcada para 27 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. My character's one of the greatest explorers in the world and I'm deep in the jungles of #Jumanji and discovering new land.. never mind @hhgarcia41 ruined the damn shot.? #OnLocation #Hawaii #Welcome2Jumanji Um vídeo publicado por therock (@therock) em Set 22, 2016 às 9:28 PDT Having a amazing time on set with Jack Black & @therock ….There is never a dull moment lmao!!!! P.S the bugs are whooping me & @karengillanofficial ass!!!! #Jumanji #SetLife Um vídeo publicado por Kevin Hart (@kevinhart4real) em Set 22, 2016 às 9:45 PDT
Jumanji: Dwayne Johnson, Kevin Hart, Jack Black e Karen Gillan se juntam na primeira foto
O astro Dwayne Johnson (“Velozes & Furiosos 7”) divulgou em seu Instagram a primeira foto de “Jumanji”, continuação da aventura clássica homônima, estrelada por Robin Williams em 1995. A imagem reúne elenco central, formado pelo próprio Johnson, Jack Black (“Goosebumps”), Kevin Hart (“Policial em Apuros”) e Karen Gillan (da série “Doctor Who” e de “Guardiões da Galáxia”) no meio de uma floresta – possivelmente, a floresta mágica do jogo que dá título à produção. “Trabalhando pesado e me divertindo no primeiro dia de gravação na floresta com essa talentosa e louca turma. Jack é brilhante, Karen é durona, Kevin é hilário e cheiroso. É extremamente difícil manter uma cara séria nessas cenas. Muito divertido. Estamos fazendo um bom trabalho. Tem mais por vir”, ele escreveu na legenda da foto. No longa, The Rock vai interpretar o Dr. Smolder Bravestone, Kevin será Moose Finbar, Karen interpretará Ruby Roundhouse e Jack dará vida ao professor Shelly Oberon. Não há muitas outras informações sobre a produção, além do fato de Nick Jonas (série “Scream Queens”) também fazer parte do elenco. Com direção de Jake Kasdan (“Sex Tape: Perdido na Nuvem”), o filme tem estreia marcada para 27 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Karen Gillan completa o elenco central da continuação de Jumanji
A atriz escocesa Karen Gillan (da série “Doctor Who” e de “Guardiões da Galáxia”) entrou no elenco de “Jumanji”, que o astro Dwayne Johnson (“Velozes & Furiosos 7”) diz ser uma continuação e não um remake do longa de 1995. Ela ficou com o principal papel feminino da produção, Martha, que Johnson descreveu anteriormente como “uma garota fodona”. Segundo o site Deadline, o papel foi bastante disputado, com atrizes do alto escalação de Hollywood cotadas para interpretá-lo. Por isso, houve mais demora para definir sua intérprete que a dos integrantes masculinos da produção. Gillian foi escolhida após ter conseguido a melhor interação com os meninos grandes do elenco. Além de Johnson, que também produz o longa, o elenco inclui Jack Black (“Goosebumps”), Kevin Hart (“Policial em Apuros”) e Nick Jonas (série “Scream Queens”). Com direção de Jake Kasdan (“Sex Tape: Perdido na Nuvem”), “Jumaji” trará uma nova visão do livro de Chris Van Allsburg, que deu origem ao filme de 1995 com Robin Williams. Johnson também disse que o filme homenageará Williams e seu personagem na produção original. A trama clássica acompanha um jogo de tabuleiro que traz criaturas e seres de outros lugares para uma vizinhança tranquila no subúrbio de uma cidadezinha americana. A estreia da nova versão está marcada para 27 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Nick Jonas entra no reboot de Jumanji
O cantor e ator Nick Jonas (série “Scream Queens”) está em negociações finais para integrar o elenco do reboot de “Jumanji”. Segundo a Variety, ela deve se juntar a Dwayne Johnson (“Terremoto – A Falha de San Andreas”), Jack Black (“Goosebumps”) e Kevin Hart (“Policial em Apuros”). Em comentário anterior em seu Instagram, Johnson descreveu o personagem que será vivido por Jonas como “um carinha quase meio fodão”. O astro também disse que o filme homenageará Robin Williams e seu personagem na produção original. Fica, agora, faltando apenas escalar “uma garota fodona” para encerrar o casting principal. Com direção de Jake Kasdan (“Sex Tape: Perdido na Nuvem”), a refilmagem de Jumaji será uma nova visão do livro de Chris Van Allsburg, que deu origem ao filme de 1995 com Robin Williams. A trama clássica acompanhava um jogo de tabuleiro que traz animais e criaturas para uma vizinhança tranquila no subúrbio de uma cidadezinha americana. A estreia da nova versão está marcada para 28 de julho de 2017 nos EUA.
Garry Marshall (1934 – 2016)
Morreu Gary Marshall, diretor de “Uma Linda Mulher” (1990) e “O Diário da Princesa” (2001), após complicações decorrentes de uma pneumonia nesta terça-feira (19/7). Ele tinha 81 anos e, além de dirigir os filmes que tornaram Julia Roberts e Anne Hathaway famosas, ficou conhecido por ter criado séries clássicas como “The Odd Couple”, “Happy Days”, “Laverne & Shirley” e “Mork & Mindy”, pelas quais recebeu cinco indicações ao Emmy e entrou para o Hall da Fama da Academia da Televisão em 1997. Marshall nasceu no Bronx, em Nova York, e se formou em jornalismo na Universidade de Northwestern. Chegou a trabalhar no jornal New York Daily News, mas decidiu se dedicar à carreira de roteirista na década de 1960. Ele obteve sucesso imediato em Hollywood como roteirista de sitcoms de comediantes famosos, como “The Lucy Show”, “The Dick Van Dyke Show” e “The Joey Bishop Show”, conseguindo lançar sua primeira série própria em 1966, “Hey, Landlord”, sobre uma dupla que dividia um apartamento em Nova York. Por volta desta época, ainda tentou atuar no cinema, interpretando um dos oponentes anônimos de James Bond no clássico “007 Contra Goldfinger” (1964) e figurantes hippies em “Maryjane” (1968) e “Busca Alucinada” (1968). Mas acabou priorizando o que sabia fazer melhor ao emplacar seu primeiro roteiro cinematográfico, “Lua de Mel com Papai” (1968), a primeira comédia romântica de uma carreira especializada no gênero. Mesmo assim, o reconhecimento começou mesmo pela TV, a partir de 1970, quando decidiu adaptar a peça de Neil Simon “Um Estranho Casal”, que tinha sido levada aos cinemas dois anos antes. A versão televisiva de “The Odd Couple” se tornou um dos maiores sucessos da década, durando cinco temporadas – e foi recentemente revivida num remake do ano passado, renovado para sua 3ª temporada. Seguiram-se outros fenômenos de audiência. Nenhum maior que “Happy Days”, a série estrelada pelo futuro diretor Ron Howard (“O Código Da Vinci”) e o futuro produtor Henry Winkler (série “MacGyver”). Acompanhando uma turma de adolescentes dos anos 1950, a produção foi responsável por lançar a era das séries de nostalgia em 1974, além de popularizar o icônico personagem Fonzie (Winkler) e inúmeras gírias. Até a expressão “pular o tubarão”, que nos EUA virou sinônimo de série que inicia sua decadência, veio de uma cena de sua produção, quando Fonzie, literalmente, saltou sobre um tubarão. “Happy Days” durou 11 temporadas até 1984, batendo recordes de audiência enquanto retratava, ao longo de uma década, a evolução dos gostos da juventude americana, de Elvis aos Beatles. Fez tanto sucesso que rendeu dois spin-offs igualmente memoráveis. “Laverne & Shirley”, por sinal, praticamente repetiu o sucesso da série original, acompanhando, ao longo de oito temporadas (entre 1976 e 1983), duas amigas solteiras em meio às mudanças sociais dos anos 1950 e 1960. Laverne era vivida por sua irmã, Penny Marshall, que também virou uma cineasta bem-sucedida (de clássicos como “Quero Ser Grande” e “Tempo de Despertar”). O terceiro spin-off foi a sitcom sci-fi “Mork & Mindy” (1978 – 1982), que lançou o comediante Robin Williams no papel de um alienígena com a missão de estudar a humanidade, após seu personagem aparecer num dos episódios mais populares de “Happy Days”. Para estabelecer a conexão entre as duas séries, Mork voltou novamente num crossover, além de ter quase namorado Laverne. A série original teve sobrevida maior que seus derivados, mas, após o cancelamento consecutivo das três atrações, Marshall não se interessou mais pela televisão, voltando suas energias para o cinema. Ele estreou como cineasta na comédia sexual “Médicos Loucos e Apaixonados” (1982), mas logo mudou de tom para se estabelecer como diretor de filmes românticos, que agradavam em cheio ao público feminino da época do VHS, entre eles “Flamingo Kid” (1984), com Matt Dillon, “Nada em Comum” (1986), com Tom Hanks, e “Um Salto Para a Felicidade” (1987), com o casal Kurt Russell e Goldie Hawn. Até se consagrar com “Uma Linda Mulher” (1990), uma versão contemporânea da fábula de “Cinderela” encenada por uma prostituta e seu cliente milionário. O sucesso foi tanto que transformou sua estrela, Julia Roberts, na principal atriz americana dos anos 1990, com direito a indicação ao Oscar pelo papel. Assumindo a preferência pelo gênero, Marshall só dirigiu comédias românticas pelo resto de sua filmografia. Nenhuma outra, porém, repetiu o mesmo sucesso de “Uma Linda Mulher”. Na verdade, poucas se destacaram, como “Frankie & Johnny” (1991), que despertou interesse por representar o reencontro de Al Pacino e Michelle Pfeifer após “Scarface” (1983). Por conta disso, Marshall logo orquestrou um reencontro com Julia Roberts, além de Richard Gere, o galã de seu clássico. Em “Noiva em Fuga” (1999), Julia representou o oposta da Cinderela, uma mulher que não queria subir no altar com o príncipe encantado. Mas, como típica comédia romântica, não haveria final feliz sem o “viveram felizes para sempre”, contra qualquer possibilidade feminista. “Noiva em Fuga” lhe devolveu prestígio. E “O Diário da Princesa” (2001) lhe conquistou uma nova geração de fãs. Levando para as telas o romance juvenil de Meg Cabot, Marshall consagrou-se em nova história de Cinderela, comprovando-se um mestre das fantasias arquetípicas femininas. De quebra, lançou Anne Hathaway em seu primeiro papel cinematográfico, como uma adolescente comum dos EUA que descobria ser herdeira de um trono europeu. A história teve sequência, “O Diário da Princesa 2: Casamento Real” (2004), em que a adolescente do título tem que fazer o que se espera de toda Cinderela: casar-se com o príncipe encantado. O sucesso das duas fábulas contrastou com o fracasso das comédias que se seguiram, “Um Presente para Helen” (2004), em que Marshall dirigiu Kate Hudson (filha de Kurt Russell e Goldie Hawn), e “Ela é a Poderosa” (2007), com Jane Fonda e Lindsay Lohan. O que o levou ao velho truque de convidar Julia Roberts a estrelar seu próximo filme. Melhor ainda, Anne Hathaway também. E, já que dois é bom, uma multidão de outros famosos não poderia ser demais. Marshall e a roteirista Katherine Fugate resolveram criar uma mini-antologia de “love stories” em torno da data mais romântica de todas, o Dia dos Namorados, reunindo um verdadeiro “quem é quem” das comédias românticas americanas, incluindo Bradley Cooper, Jennifer Garner, Ashton Kutcher, Patrick Dempsey, Jamie Foxx, Shirley MacLaine, Hector Helizondo, Jessica Alba e até a cantora Taylor Swift. O filme foi batizado no Brasil como “Idas e Vindas do Amor” (2010) e inaugurou uma trilogia de comédias de feriados comemorativos, seguido pelos similares “Noite de Ano Novo” (2011) e “O Maior Amor do Mundo” (2016), este passado no Dia das Mães. Mas nem a volta de Julia Roberts impediu o esgotamento do filão, com o último lançamento implodindo nas bilheterias. O cineasta ainda estava planejando um terceiro filme dos “Diários da Princesa” para 2017 com o elenco original, que Anne Hathaway dizia estar ansiosa por estrelar. Sua morte comoveu a comunidade artística de Hollywood. O ator Henry Winkler, que trabalhou com Marshall em “Happy Days”, usou seu perfil no Twitter para prestar sua homenagem ao diretor. “Obrigado por minha vida profissional. Obrigado por sua lealdade, amizade e generosidade”, escreveu. “Ele foi um patrão de classe e um mentor cuja criatividade e liderança significaram tudo para mim”, acrescentou Ron Howard. “Garry foi uma dessas raras pessoas verdadeiramente importantes que se pode encontrar numa vida, se você for abençoado”, disse Richard Gere. “Ele lançou e nutriu mais carreiras do que a quantidade de sapatos que possuía. Como fará falta”, exaltou Tom Hanks.
Jack Black entra no elenco do remake de Jumanji
O elenco do remake de “Jumanji” adicionou um novo astro. Jack Black (“Goosebumps: Monstros e Arrepios”) foi confirmado na produção pelo protagonista Dwayne Johnson (“Velozes & Furiosos 7”), que irá estrelar o longa-metragem. “É oficial, um velho amigo está pronto para atuar no mundo de Jumaji: Jack Black”, anunciou Johnson em seu Instagram. “Sou um grande fã do trabalho dele. Jack traz aquele equilíbrio raro entre o legal e o divertido e tudo com uma alegria de criança. O Clube dos Cinco está se formando comigo, Jack Black e Kevin Hart. Ainda tem mais dois grandes papéis. Quem serão os atores? Isso vai ser divertido”, escreveu o ator. Jack Black vai se juntar a Dwayne Johnson e Kevin Hart (“Policial em Apuros”), faltando apenas, segundo Johnson, escalar “uma garota fodona” e “um carinha quase meio fodão”. Com direção de Jake Kasdan (“Sex Tape: Perdido na Nuvem”), a refilmagem de Jumaji terá uma nova visão do livro de Chris Van Allsburg, que deu origem ao filme de 1995 com Robin Williams. Nesta semana, Johnson também disse que o filme homenageará Williams e seu personagem na produção original. A trama clássica acompanha um jogo de tabuleiro que traz criaturas e seres de outros lugares para uma vizinhança tranquila no subúrbio de uma cidadezinha americana. A estreia da nova versão está marcada para 28 de julho de 2017 nos EUA.
Dwayne Johnson diz que remake de Jumanji vai homenagear Robin Williams
O ator Dwayne Johnson (“Velozes & Furiosos 7”) usou o Instagram para postar uma foto sobre o remake de “Jumanji” (1995) e aproveitou para adiantar os planos de uma homenagem ao ator Robin Williams, protagonista da aventura original, que faleceu em 2014. “Uma coisa importante com que eu quero ser honesto e relembrar é Robin Williams. O amor e respeito que eu tenho por esse homem é ilimitado. Vocês têm a minha palavra, nós vamos honrar o nome dele e o personagem Alan Parrish será para sempre imortalizado no mundo de Jumanji de uma forma sincera e legal. […] Eu acho que a família dele vai ficar orgulhosa”, ele escreveu, sugerindo que o personagem vivido por Williams será referido na trama. A refilmagem terá a direção de Jake Kasdan (“Sex Tape: Perdido na Nuvem”) e a estreia está prevista para o dia 28 de julho de 2017.
Não foi depressão, mas demência que levou Robin Williams ao suicídio
Susan Schneider, a viúva de Robin Williams, deu sua primeira entrevista após o suicídio do marido no ano passado. Falando à revista People, ela revelou que a morte do ator não foi motivada pela depressão, e sim por demência. “Não foi a depressão que matou Robin”, afirmou Susan. “Depressão foi um dos, vamos dizer, 50 sintomas, e foi um pequeno”. A verdadeira causa do ato extremo teria sido demência com corpos de Lewy, um mal degenerativo do sistema neurológico, sendo o segundo tipo de demência mais comum, depois do mal de Alzheimer. A doença provoca flutuações no estado mental, alucinações e comprometimento das funções motoras. E começou a afetar o ator cerca de um ano antes de seu suicídio. A viúva contou que, entre os sintomas, Robin Williams teve crises de ansiedade, delírios e dificuldade de locomoção. E tudo piorou nos meses que antecederam sua morte. O diagnóstico, porém, só foi confirmado na autópsia. “Passei o último ano tentando descobrir o que matou Robin. Para entender contra o que estávamos lutando, onde estávamos entrincheirados. Um dos médicos disse: ‘Robin estava muito consciente de que estava perdendo sua sanidade e não havia nada que ele pudesse fazer sobre isso'”, disse a viúva. Agora, Susan espera usar os conhecimentos que adquiriu para ajudar outras pessoas afetadas pela doença. “Este foi um caso muito singular e eu peço a Deus que ele jogue alguma luz sobre a doença, para as milhões de pessoas e seus entes queridos que estão sofrendo com ela”, ela ponderou. “Porque nós não sabíamos, ele não sabia”.










