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    Filmagens do remake de Convenção das Bruxas são interrompidas por briga de faca no set

    19 de junho de 2019 /

    As filmagens do remake da fantasia “Convenção das Bruxas” (The Witches), estrelada por Anne Hathaway (“As Trapaceiras”), foram interrompidas por um incidente violento. Um membro da equipe de bastidores foi esfaqueado no set do filme, nos estúdios da Warner Bros. no Reino Unido. Segundo o jornal local Hertfordshire Mercury, a polícia prendeu um suspeito pouco depois do incidente, embora não tenha conseguido identificá-lo. O integrante da equipe está em recuperação no hospital. O boletim de ocorrência revela que a vítima, que tampouco foi identificada pela polícia, foi ferida no pescoço e imediatamente socorrida por uma ambulância. O suspeito deve ser oficialmente indiciado por agressão com intenção de provocar sérios danos corporais. Fontes ouvidas pelo jornal Daily Mirror dizem que os dois faziam parte da equipe da produção e começaram a discutir durante o trabalho, até a situação se tornar violenta. Um deles seria o encarregado de transportar a cenografia e o outro um dos montadores. Não há informações sobre se o elenco, que também inclui Octavia Spencer (“A Forma da Água”), Stanley Tucci (“O Silêncio”) e Chris Rock (“Lá Vêm os Pais”), estava no set no momento do incidente. O filme está sendo rodado no estúdio de Leavesden, em Hertfordshire, em que a Warner filmou a saga “Harry Potter”. A produção é uma adaptação do livro infantil “As Bruxas”, de Roald Dahl (autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”), sobre um garoto que descobre que bruxas são reais e planejam transformar as crianças em ratos, começando por ele próprio. O livro de 1973 já foi levado ao cinema em 1990, em versão estrelada por Anjelica Houston. Hathaway vive a líder das bruxas, justamente o papel que foi desempenhado por Houston há três décadas. A nova adaptação tem direção de Robert Zemeckis (“Forrest Gump”) e previsão de estreia para outubro de 2020.

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    Anne Hathaway vai estrelar remake de Convenção das Bruxas

    16 de janeiro de 2019 /

    Atriz Anne Hathaway (“Oito Mulheres e um Segredo”) vai virar bruxa no remake de “Convenção das Bruxas”, sucesso infantil de 1990 protagonizado por Anjelica Houston. A produção da Warner terá direção de Robert Zemeckis (“De Volta ao Futuro”). A história é uma adaptação do livro infantil “As Bruxas”, de Roald Dahl (autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”), sobre um garoto que descobre que bruxas são reais e planejam transformar as crianças em ratos, começando por ele próprio. O projeto da refilmagem circula desde 2008. A certa altura, Guillermo Del Toro (“A Forma da Água”) tinha a intenção de comandar o remake, mas teve que abrir mão da função por conflitos em sua agenda. Ele ainda está ligado às filmagens como produtor, junto com seu colega mexicano Alfonso Cuarón (“Roma”). Além de dirigir, Zemeckis também vai escrever a adaptação, que, segundo a revista Variety, promete ser mais próxima do livro de 1973 que do filme de 1990, muito diferente do texto original. Hathaway viverá a líder das bruxas, justamente o papel que foi desempenhado por Anjelica Houston. Ainda não há previsão para o início das filmagens.

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    Netflix teria pago US$ 1 bilhão para fazer séries baseadas nas obras do criador de A Fantástica Fábrica de Chocolate

    28 de novembro de 2018 /

    A Netflix teria pago em torno de US$ 1 bilhão pelos direitos de 16 das obras mais famosas de Roald Dahl, autor de clássicos infantis como “A Fantástica Fábrica de Chocolate” e “Matilda”. Os números da transação foram publicados pela revista The Hollywood Reporter e obtidos por uma fonte próxima da negociação. A transação entre a Netflix e a The Roald Dahl Story Co., que administra o legado do autor, foi agenciada pela Endeavor Content. O serviço de streaming anunciou na terça-feira (27/11) que pretende adaptar as histórias em diversas séries de animação. Além dos direitos de adaptação, a produção das séries teve seu custo estimado em no mínimo US$ 500 milhões pela publicação, podendo atingir outro US$ 1 bilhão em despesas. O THR ainda revelou que as séries devem ter narrativas interconectadas, criando assim um “universo compartilhado” inspirado nas obras de Dahl. Além de “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (e sua continuação, “Charlie e o Grande Elevador de Vidro”) e “Matilda”, a aquisição da Netflix inclui títulos como “O Bom Gigante Amigo”, “Os Pestes”, “O Remédio Maravilhoso do Jorge” e “O Enorme Crocodilo”. Ainda não há cronograma de produção nem previsão de estreia para as séries.

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  • Série

    Netflix vai produzir séries animadas baseadas nos clássicos Matilda e A Fantástica Fábrica de Chocolate

    27 de novembro de 2018 /

    A Netflix anunciou que irá transformar os clássicos infantis “Matilda” e “A Fantástica Fábrica de Chocolate” em séries animadas. A empresa de streaming fechou contrato com a Roald Dahl Story Company, responsável pelos direitos das obras do escritor Roald Dahl, para produzir séries e especiais baseados em suas obras. Além das citadas, o projeto inclui adaptações de “Charlie e o Grande Elevador de Vidro”, que volta a companhar o protagonista de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”, “Os Pestes”, “O Bom Gigante Amigo” e muitos outros livros. A viúva do escritor, Felicity Dahl, celebrou a parceria. “Nossa missão é levar para o maior número de crianças possível a experiência da magia singular e das mensagens positivas das histórias de Roald Dahl. Essa parceria com a Netflix marca um movimento significativo que possibilitará isso, e é um novo capítulo animador para a Roald Dahl Story Company. Sei que Roald ficaria emocionado”, disse, em comunicado oficial. O primeiro projeto deve começar a ser produzido em 2019. As datas de estreia ainda não foram definidas.

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    Robert Zemeckis vai dirigir remake de Convenção das Bruxas

    20 de junho de 2018 /

    O cineasta Robert Zemeckis (“Forest Gump”) está em negociações para dirigir a nova adaptação de “Convenção das Bruxas”. O filme é baseado no romance infantil “As Bruxas”, de Roald Dahl (autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”), que ganhou uma versão famosa em 1990 com Anjelica Huston. No livro, originalmente publicado em 1973, um garoto descobre que as feiticeiras são reais quando as encontra em uma convenção em um hotel. O plano delas é transformar as crianças em ratos. O projeto da refilmagem circula desde 2008. A certa altura, Guillermo Del Toro (“A Forma da Água”) tinha a intenção de dirigir o remake, mas teve que abrir mão da função por conflitos em sua agenda. Ele ainda está ligado às filmagens como produtor, junto com seu colega mexicano Alfonso Cuarón (“Gravidade”). Além de dirigir, Zemeckis também vai escrever a adaptação, que, segundo a revista Variety, promete ser mais próxima do texto original, em contraste com a versão de 1990, muito diferente. Ainda não há previsão para o início das filmagens.

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    Diretor de Paddington negocia filmar prólogo de A Fantástica Fábrica de Chocolate

    13 de fevereiro de 2018 /

    A Warner está negociando com o diretor Paul King, responsável pelos dois filmes do ursinho falante Paddington, para assumir o longa-metragem de Willy Wonka, personagem do clássico infantil “A Fantástica Fábrica de Chocolate”. A produção será uma história de origem, que contará a juventude do personagem – vivido por Gene Wilder no filme de 1971 e Johnny Depp no remake de 2005 – , antes dele se tornar o excêntrico dono da fantástica fábrica de chocolate. “É um desafio, porque não há um livro sobre isso. Acho que há muitas coisas no personagem que sugerem sua origem e como foi sua infância. Estamos discutindo isso ainda, mas todos estão animados”, disse o produtor David Heyman em novembro passado. A Warner Bros adquiriu os direitos para desenvolver uma franquia e colocou Heyman, que produziu os filmes de “Harry Potter” e também os dois “Paddington”, à frente do projeto. Heyman, porém, não comentou a possibilidade de Charlie, o garotinho que encontrou o bilhete dourado, fazer uma aparição na história. Vale lembrar que se o escritor Roald Dahl não fez outros livros sobre Willy Wonka, ele publicou uma segunda história com o menino, “Charlie e o Grande Elevador de Vidro”, em 1972. O roteiro foi escrito por Simon Rich (“Divertida Mente”) e ainda não há data de estreia prevista.

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    A Fantástica Fábrica de Chocolate: Produtor confirma que filme de Willy Wonka será história de origem

    9 de novembro de 2016 /

    O produtor David Heyman confirmou que o novo filme sobre Willy Wonka, personagem do clássico infantil “A Fantástica Fábrica de Chocolate”, será uma história de origem. “Já fizeram dois filmes muito diferentes sobre ‘A Fantástica Fábrica de Chocolate’. Então, esse não será um remake, mas provavelmente uma história de origem”, ele afirmou ao site Slash Film. “É um desafio, porque não há um livro sobre isso. Acho que há muitas coisas no personagem que sugerem sua origem e como foi sua infância. Estamos discutindo isso ainda, mas todos estão animados”. A Warner Bros adquiriu os direitos para desenvolver uma franquia e colocou Heyman, que produziu os filmes de “Harry Potter”, à frente do projeto. O novo filme contará uma história da juventude do personagem, vivido por Gene Wilder no filme de 1971 e Johnny Depp no remake de 2005, antes dele se tornar o excêntrico dono da fantástica fábrica de chocolate. Heyman, porém, não comentou a possibilidade de Charlie, o garotinho que encontrou o bilhete dourado, fazer uma aparição na história. Vale lembrar que se o escritor Roald Dahl não fez outros livros sobre Willy Wonka, ele publicou uma segunda história com o menino, “Charlie e o Grande Elevador de Vidro”, em 1972. O roteiro será escrito por Simon Rich (“Divertida Mente”) e ainda não há data de estreia prevista.

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    A Fantástica Fábrica de Chocolate vai ganhar prólogo centrado na juventude de Willy Wonka

    20 de outubro de 2016 /

    A Warner Bros adquiriu os direitos para desenvolver uma franquia a partir do clássico infantil “A Fantástica Fábrica de Chocolate” e, segundo o site da revista Variety, encarregou o produtor David Heyman, que produziu a franquia “Harry Potter” para o estúdio, de lançar um prólogo centrado na juventude de Willy Wonka. Segundo o site, o filme contará uma história da juventude do personagem, vivido por Gene Wilder no filme de 1971 e Johnny Depp no remake de 2005, antes dele se tornar o excêntrico dono da fantástica fábrica de chocolate. Se o prólogo virar um hit, a publicação afirma que Charlie, o garotinho que encontrou o bilhete dourado, pode aparecer num segundo filme. Afinal, Roald Dahl escreveu dois livros sobre o menino, “A Fantástica Fabrica de Chocolate” (de 1964) e “Charlie e o Grande Elevador de Vidro” (1972) – mas nenhum específico sobre Wonka. O roteiro do prólogo será escrito por Simon Rich (“Divertida Mente”) e ainda não há data de estreia prevista. Vale lembrar que Wilder, o intérprete original de Wonka, morreu em agosto e nunca aprovou o remake. Ele resumiu sua opinião sobre o filme dizendo: “É um insulto”.

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    Diretor de 007 Contra Spectre vai filmar a fábula James e o Pêssego Gigante

    27 de agosto de 2016 /

    O prejuízo financeiro das péssimas bilheterias de “O Bom Gigante Amigo” (2016) animou a Disney a fazer nova adaptação de um livro infantil de Roald Dahl. Como isto é Hollywood, a fórmula será a mesma, juntando atores reais e animação computadorizada, comandados por um diretor famoso. Em “O Bom Gigante Amigo”, era Steven Spielberg. No novo projeto, “James e o Pêssego Gigante”, será Sam Mendes, vindo de dois longas da franquia “007”. Segundo o site Deadline, o roteiro está sendo escrito por Nick Hornby, de “O Grande Garoto” (2002) e “Brooklyn” (2015). Publicado em 1961, o livro de Dahl conta a história de James e seus pais, que sempre sonharam em ir para Nova York, a cidade “onde os sonhos se realizam”. Mas depois que um incidente deixa o menino orfão, James vai morar com suas tias cruéis, que o maltratam. Até o dia em que um homem misterioso lhe entrega um pacote com uma estranha receita e ele descobre que, nas redondezas, nasceu um pêssego do tamanho de uma casa. Logo, ele se torna amigo dos insetos que moram na fruta e vive uma mágica aventura. “James e o Pêssego Gigante” já teve uma versão para os cinemas em 1996, como uma animação da própria Disney, além de ter se transformado numa peça infantil. A ideia do estúdio é que a nova versão possa repetir o êxito de outras fábulas de seu catálogo, que fizeram grandes bilheterias com atores reais, como “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015) e “Mogli – O Menino Lobo” (2016) – ignorando os fracassos, como “Alice no País dos Espelhos” e “Meu Amigo, o Dragão” (ambos em 2016). O detalhe é que a animação original não foi um sucesso com as versões clássicas de “Bela Adormecida” (1959), “Cinderela” (1950) e “Mogli” (1967), rendendo apenas US$ 28,9 milhões. Mas, novamente, isto é Hollywood.

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    O Bom Gigante Amigo: Nova fantasia de Steven Spielberg ganha segundo trailer legendado

    25 de maio de 2016 /

    A Disney divulgou o novo pôster e o segundo trailer legendado de “O Bom Gigante Amigo”, que marca o retorno do diretor Steven Spielberg (“Ponte dos Espiões”) aos filmes juvenis de fantasia. Ao contrário do primeiro trailer, a ação se concentra no mundo dos gingantes, valorizando o uso dos efeitos visuais. A história é uma adaptação do livro infantil escrito por Roald Dahl (autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”) em 1982, sobre uma menina que, ao ficar acordada até tarde, descobre a existência de um gigante. Acompanhando-o até sua terra mágica, ela descobre a missão benevolente de seu novo amigo, mas também passa a correr perigo, porque nem todos os gigantes são bonzinhos e ela se torna alvo da gula dos maiores canibais do lugar. O longa é estrelado pela pequena inglesa Ruby Barnhill, que faz sua estreia no cinema aos 10 anos de idade, e traz Mark Rylance (“Ponte de Espiões”) como a voz, o rosto e os movimentos (por captura de performance) do gigante bonzinho. Para filmar o livro, o diretor tirou da aposentadoria a roteirista Melissa Mathison (“Kundun”), com quem ele havia trabalhado no clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982) e num segmento da antologia “No Limite da Realidade” (1983). Especialista em filmes estrelados por crianças, Melissa já lutava com um câncer durante o trabalho e veio a falecer após entregar o roteiro finalizado, em novembro passado. “O Bom Gigante Amigo” estreia em 28 de julho no Brasil, praticamente um mês após o lançamento nos EUA.

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    Cannes: Spielberg busca a magia de sua juventude em O Bom Gigante Amigo

    14 de maio de 2016 /

    Steven Spielberg está de volta a Cannes, três anos após presidir o júri que deu a Palma de Ouro ao belo “Azul É a Cor Mais Quente”, desta vez buscando agradar outro público. Em “O Bom Amigo Gigante”, ele retoma as produções infantis, levando às telas uma adaptação do livro de fantasia escrito por Roald Dahl (autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”) em 1982. O filme acompanha uma menina que, ao ficar acordada até tarde num orfanato, descobre a existência de um gigante, e embarca numa jornada de encantamento e perigo, acompanhando-o até uma terra mágica, onde conhece sua missão de levar sonhos bons para as crianças. Entretanto, nem todos os gigantes são bonzinhos e a jovem logo se vê em apuros. O livro foi publicado no mesmo ano em que Spielberg lançou seu maior sucesso entre as crianças, o clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982). A lembrança da sci-fi juvenil, claro, foi bastante evocada durante o encontro com a imprensa em Cannes. E deverá ser perpetuada durante sua estreia comercial, numa homenagem à roteirista de ambas as produções. “Para mim não foi como voltar ao passado, foi revistar algo que eu sempre amei fazer: contar histórias cheias de imaginação”, explicou o diretor, no encontro com a imprensa internacional em Cannes. “Quando faço filmes históricos, como ‘Lincoln’ ou ‘Ponte dos Espiões’, a imaginação é um pouco deixada de lado. Aqui, me senti livre. Fazer o filme me trouxe de volta sentimentos que tinha quando era um cineasta mais jovem. De que trata este filme? Simplesmente do poder da imaginação”. O cineasta contou que leu o romance de Roald Dahl a seus sete filhos quando eram pequenos, e a reação das crianças foi sua principal inspiração para filmá-lo. “Estou sempre à procura de uma boa história. Às vezes elas estão na nossa frente”, comentou. Para ele, esta história contém uma mensagem importante. “Devemos acreditar na magia, quando o mundo não deixa de piorar, precisamos de magia”. A ideia de evocar um mundo mágico para as crianças o inspirou a retomar uma saudosa parceria. Para materializar a adaptação, ele tirou a roteirista Melissa Mathison (“Kundun”) da aposentadoria. Especialista em fantasias estreladas por crianças, Melissa foi quem escreveu “E.T. – O Extraterrestre”, e voltou a evocar a mesma sensação de maravilhamento em “O Bom Amigo Gigante”. Infelizmente, ela já lutava com um câncer durante o trabalho e veio a falecer após entregar o roteiro finalizado, em novembro passado. Mas se há essa ligação sentimental com o passado, a produção também reflete as novas experiências do diretor com a tecnologia digital. Spielberg utilizou a experiência adquirida durante as filmagens da animação “As Aventuras de Tintim” (2011) para trabalhar com captura de performance. O gigante do título, por exemplo, ganhou vida por meio dessa técnica, interpretado por Mark Rylance, que venceu do Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo filme anterior do cineasta, “Ponte dos Espiões” (2015). Rylance falou um pouco sobre a experiência, que envolve usar macacões cheios de pontos para leitura de computadores. “Para mim, não foi muito diferente de ensaios no teatro. Você precisa usar sua imaginação. Não há câmeras nem a necessidade de usar marcações rígidas.” Spielberg aproveitou para tecer elogios ao ator, com quem ainda vai trabalhar em seus próximos dois filmes, a sci-fi “Jogador Nº 1” e o drama de época “The Kidnapping of Edgardo Mortara”. “Tenho sorte de conhecê-lo. E mais sorte ainda por termos nos tornado amigos. Conheci muita gente em 40 anos de carreira, mas não trouxe muitas pessoas para minha vida. Mark é um dos raros, e ter com ele amizade e relação profissional é um sonho.” Para o papel principal, porém, o diretor apostou numa pequena estreante: a inglesa Ruby Barnhill, que debuta no cinema aos 11 anos de idade. Sentada ao lado de Spielberg durante a coletiva de imprensa, a jovem atriz disse que “fez aulas de teatro” e participou de uma série infantil britânica (“4 O’Clock Club”) antes de filmar a fantasia. Mas acabou revelando-se tão encantada com Cannes quanto com a terra de gigantes. “Isto aqui é incrível”, ela exclamou. “O Bom Amigo Gigante” estreia em 28 de julho no Brasil, quase um mês após o lançamento nos EUA.

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    O Bom Gigante Amigo: Novo filme de Steven Spielberg ganha trailer legendado

    6 de abril de 2016 /

    A Disney divulgou o primeiro trailer legendado de “O Bom Gigante Amigo”, novo longa de Steven Spielberg (“Ponte dos Espiões”), que marca o retorno do diretor aos filmes juvenis de fantasia. A prévia retoma a introdução feita no primeiro teaser, em que uma menina, ao ficar acordada até tarde, descobre a existência de um gigante. A partir daí, o vídeo revela o maravilhamento e também o perigo que a acompanha, conforme ela descobre a terra mágica e a missão de seu novo bom amigo. O longa é estrelado pela pequena inglesa Ruby Barnhill, que faz sua estreia no cinema aos 10 anos de idade, e traz Mark Rylance (“Ponte de Espiões”) como a voz, o rosto e os movimentos (por captura de performance) do gigante bonzinho. A história, por sua vez, é uma adaptação do livro infantil escrito por Roald Dahl (autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”) em 1982. Infelizmente, seu roteiro rendeu um registro agridoce, ao marcar um reencontro e uma despedida para Spielberg. Para filmar o livro, o diretor tirou da aposentadoria a roteirista Melissa Mathison (“Kundun”), com quem ele havia trabalhado no clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982) e no segmento dirigido por ele na antologia “No Limite da Realidade” (1983). Especialista em filmes estrelados por crianças, Melissa já lutava com um câncer durante o trabalho e veio a falecer após entregar o roteiro finalizado, em novembro passado. “O Bom Gigante Amigo” estreia em 28 de julho no Brasil, praticamente um mês após o lançamento nos EUA.

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