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  • Filme

    Netflix investe na Argentina com novos filmes com Ricardo Darín e Juan José Campanella

    26 de maio de 2025 /

    Plataforma reforça produções argentinas com elencos e direção de destaque após sucesso de "O Eternauta"

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  • Série

    Ricardo Darín confirma 2ª temporada de “O Eternauta”: “Vamos contar a história toda”

    1 de maio de 2025 /

    Ator argentino garantiu que a trama será concluída, mas a próxima temporada ainda não foi gravada

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  • Série

    “O Eternauta”, série sci-fi com Ricardo Darín, ganha trailer apocalíptico

    31 de março de 2025 /

    Adaptação de quadrinhos cultuados mergulha Buenos Aires numa nevasca mortal após inversão dos polos da Terra

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  • Filme

    Atriz argentina Alejandra Darín, irmã de Ricardo Darín, morre aos 62 anos

    15 de janeiro de 2025 /

    Presidente da Associação de Atores Argentinos desde 2011, a artista se destacou por sua atuação em defesa dos direitos culturais

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  • Série

    Teaser apresenta “O Eternauta”, série sci-fi com Ricardo Darín

    20 de setembro de 2024 /

    Adaptação de quadrinhos cultuados se passa em cenário apocalíptico com invasão alienígena e viagem no tempo

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  • Série

    Ricardo Darín vai estrelar série baseada nos quadrinhos de “O Eternauta”

    25 de abril de 2023 /

    O astro Ricardo Darín (“Argentina, 1985”) vai estrelar uma série baseada em “O Eternauta”, sci-fi clássica dos quadrinhos argentinos. A produção será da Netflix com direção de Bruno Stagnaro (“Pizza, Cerveja, Cigarro”). “O Eternauta” foi publicado originalmente nos anos 1950, acompanhando um grupo de sobreviventes de um mundo invadido por alienígenas. Uma nevasca mortal cai sobre Buenos Aires e Juan, o protagonista, lidera a organização para sobreviver ao fenômeno. Em entrevista à CNN Argentina, Darín confirmou o projeto e explicou que se trata de uma versão atualizada, mas baseada nos quadrinhos originais. O objetivo da parceria com a Netflix é levar a produção para além das fronteiras do país. A história foi criada por Héctor Oesterheld, desaparecido e dado como morto durante a ditadura militar (assim como suas filhas). As ilustrações das primeiras publicações são de Francisco Solano López e posteriormente Alberto Breccia, dois mestres dos quadrinhos da Argentina.

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  • Filme

    “Argentina 1985” é o grande vencedor dos Prêmios Platino 2023

    23 de abril de 2023 /

    Os Prêmios Platino 2023, considerados o “Oscar Ibero Americano”, consagraram o filme argentino “Argentina, 1985”, dirigido por Santiago Mitre e estrelado por Ricardo Darín. Na premiação realizada na noite de sábado (22/4), o drama de época conquistou cinco prêmios, incluindo Melhor Ficção, Melhor Ator para Darín, Roteiro, Direção de Arte e o troféu de Educação e Valores. Embora tenha perdido o Oscar de Melhor Filme Internacional para o alemão “Nada de Novo no Front”, “Argentina, 1985” se destacou entre os ibero-americanos e conquistou também o Prêmio do Público, mostrando que a história do promotor Julio Strassera, encarregado do primeiro processo que a sociedade civil argentina promoveu contra os criminosos da Ditadura Militar no país, foi uma luta importante para diferentes públicos pelo mundo. Outros destaques da noite foram o ator porto-riquenho Benício Del Toro, que recebeu o Platino em homenagem à sua carreira, e o filme espanhol “As Bestas”, de Rodrigo Sorogoyen, que levou prêmios importantes como Melhor Direção, Edição de Som e Melhor Montagem, além do Platino de Melhor Ator Coadjuvante para Luis Zahera. O cinema europeu ainda teve Laia Costa premiada como Melhor Atriz em longa de ficção por “Cinco Lobitos”, de Alauda Ruiz de Azúa. Na categoria de séries, o grande vencedor foi “Notícia de Um Sequestro”, do chileno Andrés Wood, que levou os prêmios de Melhor Série do Público, Melhor Criador de Série para Wood, Melhor Atriz para a colombiana Cristina Umaña, Melhor Atriz Coadjuvante para a também colombiana Majida Issa e, é claro, o de Melhor Série de Ficção. Apesar de não ter emplacado indicados entre os finalistas deste ano, o Brasil marcou presença na premiação com o ator Alejandro Claveaux e a cantora Letrux, que representaram o país e cantaram “País Tropical”, de Jorge Benjor, em um número que contou com arranjos mais “latinizados” da canção, com direito a capoeirista e passista no palco. A premiação também evidenciou um desafio enfrentado pelo cinema latino-americano: a ampliação da carreira dos filmes em todo o continente. Eloísa López-Gómez, distribuidora brasileira e uma das votantes do país nos Prêmios Platino, destacou a necessidade de investir mais na distribuição e na divulgação das produções, tanto entre os países latinos de língua espanhola entre si, mas principalmente das produções brasileiras em um mercado tão vasto quanto o ibero-americano. Sem serem vistos, os filmes brasileiros tem poucas chances de serem premiados. “Argentina, 1985” teve distribuição mundial da Amazon Prime Video.

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  • Filme

    Argentina chega a sua 8ª indicação ao Oscar de Melhor Filme Internacional

    24 de janeiro de 2023 /

    O filme “Argentina, 1985”, de Santiago Mitre, emplacou nomeação na lista dos cinco finalistas de Melhor Filme Internacional do Oscar 2023. Com a indicação do filme premiado no Globo de Ouro 2023, a Argentina chega favorita à sua oitava disputa nessa categoria. O número também dá à Argentina o dobro exato de indicações conquistadas pelo Brasil na história da premiação. Mais que isso: a Argentina já levou para casa dois Oscars na categoria, que até recentemente era denominada de Melhor Filme em Língua Estrangeira, com “A História Oficial” em 1986 e com “O Segredo dos Seus Olhos” em 2010. O Brasil nunca venceu essa disputa. Os finalistas do Brasil foram “O Pagador de Promessas” (1962), “O Quatrilho (1995), “O que É Isso, Companheiro?” (1997) e “Central do Brasil” (1998). Já os argentinos se fizeram representar por “A Trégua” (1974), “Camila” (1984), “A História Oficial” (1985), “Tango” (1998), “O Filho da Noiva” (2001), “O Segredo dos Seus Olhos” (2009), “Relatos Selvagens” (2014) e agora “Argentina, 1985” (2022). Vale apontar que o ator Ricardo Darín estrela todos os quatro últimos indicados argentinos. A trama de “Argentina, 1985” é inspirada na luta real dos promotores Julio Strassera e Luis Moreno Ocampo, que ousaram investigar e processar a ditadura militar do país no ano de 1985. Sem se deixar intimidar pela influência dos militares, que continuava poderosa na nova democracia a ponto de amedrontar os profissionais do Ministério Público, os dois reuniram uma equipe jurídica de jovens, que, sem ter carreira para perder, viraram heróis improváveis na luta contra a impunidade. Sob constante ameaça a si mesmos e suas famílias, eles enfrentaram tudo até trazer justiça às vítimas da junta militar – ao contrário do que aconteceu no Brasil, onde não houve punições de assassinos e torturadores estatais. O elenco repleto de estrelas destaca Ricardo Darín e Peter Lanzani (“O Clã”) como Strassera e Ocampo. O filme de Santiago Mitre vai enfrentar na disputa pelo Oscar o alemão “Nada de Novo no Front”, o belga “Close”, o polonês “EO” e o irlandês “A Menina Silenciosa”. Dos títulos em competição, “Argentina, 1985” pode ser visto na Amazon Prime Video e “Nada de Novo no Front” na Netflix. Os demais ainda são inéditos no Brasil. A cerimônia do Oscar 2023 está marcada para 12 de março no Dolby Theater em Los Angeles, EUA.

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  • Filme,  TV

    Ricardo Darín comemora Globo de Ouro de “Argentina, 1985” em clima de Copa do Mundo

    11 de janeiro de 2023 /

    O filme “Argentina, 1985” venceu o Globo de Ouro de Melhor Filme Não Falado em Inglês na madrugada desta quarta-feira (11/1). E o astro Ricardo Darín (“O Segredo de Seus Olhos”) comemorou a conquista ainda no clima da Copa do Mundo do Catar, conquistada pela Argentina. “Depois da Copa do Mundo, é uma grande alegria”, diz o ator, protagonista do longa, no discurso de agradecimento, proferido em espanhol. O filme dirigido por Santiago Mitre (“Paulina”) também é finalista do Oscar na categoria de Filme Internacional e venceu o Prêmio da Crítica (Fipresci) no Festival de Veneza. Sua trama histórica é inspirada na luta real dos promotores Julio Strassera e Luis Moreno Ocampo, que ousaram investigar e processar a ditadura militar da Argentina no ano de 1985. Sem se deixar intimidar pela influência dos militares, que continuava poderosa na nova democracia a ponto de amedrontar os profissionais do Ministério Público, os dois reuniram uma equipe jurídica de jovens, que, sem ter carreira para perder, viraram heróis improváveis na luta contra a impunidade. Sob constante ameaça a si mesmos e suas famílias, eles enfrentaram tudo até trazer justiça às vítimas da junta militar – ao contrário do que aconteceu no Brasil, onde a “anistia” escondeu os crimes da ditadura brasileira. O elenco repleto de estrelas destaca Ricardo Darín e Peter Lanzani (“O Clã”) como Strassera e Ocampo. “Argentina, 1985” pode ser visto na Amazon Prime Video. Confira o trailer abaixo.

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  • Filme

    Ricardo Darín vai condenar ditadura no primeiro filme argentino da Amazon

    26 de agosto de 2021 /

    A Amazon vai produzir seu primeiro longa-metragem argentino. Que será, como não poderia deixar de ser, estrelado por Ricardo Darín (“Relatos Selvagens”), astro mais proeminente do cinema do país. Mais interessante que o elenco é o tema, que aponta como Brasil e Argentina optaram por caminhos diferentes para lidar com o passado sombrio de suas ditaduras e, como resultado, vivem hoje momentos muito diferentes. Em contraste com a reação militar contra a Comissão da Verdade e a fanfarronice de que nunca houve ditadura no Brasil, a produção da Amazon, batizada de “Argentina, 1985”, é um filme inspirado no julgamento de militares que governaram o país com mão de ferro entre 1976 e 1983. “Uma batalha de Davi contra Golias com os protagonistas menos esperados”, descreve o comunicado da Amazon Studios. “Argentina, 1985” se inspira no trabalho da equipe de promotores que realizou a denúncia no julgamento de nove comandantes da ditadura (1976-1983). A sentença lida em 9 de dezembro de 1985 condenou o ex-ditador Jorge Videla e o ex-chefe da Marinha Emilio Massera à prisão perpétua; o ex-general Roberto Viola, sucessor de Videla, a 17 anos anos; o chefe da Marinha Armando Lambruschini a oito anos e meio e o Chefe da Aeronáutica Omar Graffigna, a quatro anos e meio. Os outros quatro réus foram absolvidos. “Senhores juízes, nunca mais”, foi a frase pronunciada pelo já falecido promotor Julio Strassera para encerrar uma emocionada declaração da promotoria, também composta por Moreno Ocampo, que mais tarde se tornou promotor do Tribunal Penal Internacional. No episódio, a procuradoria “ousou contra o relógio e sob constante ameaça acusar a mais sangrenta ditadura militar argentina”, acrescenta o comunicado. Foi a primeira vez que o sistema de justiça argentino ouviu os relato de testemunhas e sobreviventes de centros clandestinos de detenção e tortura da ditadura, que deixou 30 mil desaparecidos, segundo organizações de direitos humanos. A história causou comoção no país e não houve reação militar à condenação dos ditadores e comandantes das forças armadas. O país se pacificou e nunca mais ouviu-se falar em golpe na Argentina. Tudo ao contrário do que aconteceu no Brasil, onde a impunidade marcou o final da ditadura e a palavra “golpe” frenquenta cada vez mais o noticiário cotidiano. O filme tem direção de Santiago Mitre e trará Ricardo Darín e Peter Lanzani (“O Clã”) interpretando os promotores Julio Strassera e Luis Moreno Ocampo. Será o quarto filme da parceria entre Mitre e Darín, após “A Cordilheira” (2017), “Elefante Branco” (2012) e “Abutres” (2010) – este último foi apenas escrito pelo cineasta. Todos excepcionais. As filmagens vão acontecer nas locações reais onde os fatos ocorreram. A estreia está programada para 2022, com lançamento nos cinemas argentinos antes de ficar disponível no Amazon Prime Video.

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  • Etc,  Filme

    Alice Braga e Ricardo Darín estrelam curta com texto clássico de García Márquez sobre a pandemia

    22 de julho de 2020 /

    A Fundação Gabo, criada pelo escritor Gabriel García Márquez (1927-2014) para estimular o jornalismo latino-americano, produziu um curta com vários astros da América Latina, que refletem sobre a pandemia a partir de textos do romance mais aclamado do autor, “Cem Anos de Solidão”. A obra de 1967 abordava uma epidemia de esquecimento e insônia que assolava a fictícia cidade de Macondo. Intitulado “La Peste del Insomnio” (a peste da insônia), o curta dirigido pelo venezuelano Leonardo Aranguibel (“Prisionera”) conta com 30 atores de 7 países diferentes, que abordam com as palavras de García Márquez a possibilidade de encarar de forma leve os tempos atuais. A produção traz artistas como a brasileira Alice Braga e o argentino Ricardo Darín lendo trechos do livro sobre a praga que vai tomando toda a população de Macondo. Mas as imagens que aparecem entre suas falas são de cidades reais e atuais da América Latina, sob o impacto da covid-19. O elenco ainda conta com a participação dos colombianos Andrés Parra e Ana María Orozco, do mexicano Héctor Bonilla, e da cubana Yoandra Suárez, entre outros.

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  • Etc,  Filme

    José Luis Cuerda (1947 – 2020)

    4 de fevereiro de 2020 /

    O cineasta José Luis Cuerda, diretor de clássicos do cinema espanhol como “Amanece Que No es Poco” (1989) e “A Língua das Mariposas” (1999), morreu nesta terça (4/2) em Mardi, aos 72 anos de idade. A notícia foi confirmada pela Academia de Cine, principal instituição cinematográfica do país europeu, mas a causa da morte não foi anunciada. Em sua carreira, Cuerda desenvolveu obras dramáticas impactantes, que por vezes adentravam o terreno do filme de gênero, com fantasias sobrenaturais, e participação constante de crianças entre os protagonistas. Foi o caso, por exemplo, de seu primeiro grande sucesso nos cinemas espanhóis, “El Bosque Animado” (1987), uma fantasia baseada no romance homônimo de Wenceslao Fernández Flórez, que ganhou cinco prêmios Goya (o “Oscar espanhol”), incluindo o de Melhor Filme, e chegou a ser indicada ao troféu de filme europeu do ano da Academia Europeia de Cinema. Já seu filme mais conhecido no mercado internacional foi um drama bastante realista, “A Língua das Mariposas”, história emocionante sobre um menino e seu professor durante a guerra civil espanhola dos anos 1930, que rendeu a Cuerda o Goya de Melhor Roteiro. O sucesso de suas obras permitiu que se lançasse como produtor e ajudasse a lançar a carreira de outro cineasta talentoso e importante do cinema espanhol fantástico. Cuerda produziu “Morte ao Vivo” (Tesis, 1996), o tenso e excelente primeiro filme de Alejandro Amenábar, e seguiu parceiro do diretor em seus dois clássicos seguintes, “Preso na Escuridão” (Abre los Ojos, 1997), que ganhou remake estrelado por Tom Cruise (“Vanilla Sky”), e o célebre terror “Os Outros” (2001), estreia em inglês de Amenábar, protagonizado por Nicole Kidman. O próprio Cuerda, porém, nunca fez a transposição de sua carreira para Hollywood. Preferiu firmar aliança com o cinema argentino, por meio de “A Educação das Fadas” (2006), estrelado por Ricardo Darín. Seus último grande filme foi “Los Girasoles Ciegos” (2008), que também lhe rendeu um Goya de Roteiro, além de um troféu de Direção no Festival de Cartagena. Ele lançou mais três longas depois disso, um deles documentário, encerrando a carreira com “Tiempo Después”, lançado em 2018.

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