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    Séries Chicago Fire, Chicago PD e Chicago Med são renovadas por mais um ano

    28 de fevereiro de 2019 /

    A rede americana NBC renovou as três séries do produtor Dick Wolf passadas em Chicago, mantendo a franquia intacta por mais uma temporada televisiva. Com a renovação, a série de bombeiros “Chicago Fire” chegará a sua 8ª temporada, enquanto a policial “Chicago PD” vai para a 7ª e a médica, “Chicago Med”, vai exibir sua 5ª temporada. A franquia originalmente incluía ainda “Chicago Justice”, que foi cancelada há dois anos. As três vêm registrando aumento de audiência em seus episódios mais recentes, e mantém uma média muito próximo de público – que chega a 11 milhões de telespectadores em todas as plataformas nos Estados Unidos. No Brasil, as séries de Chicago são exibidas no canal pago Universal. A Record também exibe “Chicago Fire” na TV aberta com outro título: “Heróis contra o Fogo”.

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  • Série

    Série Strike Back vai acabar pela segunda vez

    28 de fevereiro de 2019 /

    O canal pago americano Cinemax anunciou a renovação e o final de “Strike Back”, que se encerrará com a produção de sua 7ª temporada. Esta será a segunda vez que a série deixará de ser produzida. “Strike Back” foi a primeira produção original encomendada pelo Cinemax e se tornou uma marca importante, a ponto de ser resgatada quando o canal quis se reposicionar, após flertar com atrações de outros gêneros. A versão original de “Strike Back” era uma adaptação do livro homônimo do ex-militar Chris Ryan, e gira em torno do time de elite militar da Section 20, uma divisão secreta do Departamento de Defesa do Reino Unido, que opera missões de alto risco ao redor do mundo. As primeiras quatro temporadas duraram até 2015, estreladas por Sullivan Stapleton (hoje em “Blindspot”) e Philip Winchester (“Chicago Justice”). A produção foi abandonada quando o canal enveredou por séries de prestígio. Mas o entusiasmo do Cinemax com o novo filão durou pouco, devido aos custos mais elevados. O que levou ao cancelamento coletivo de toda a sua programação, incluindo “The Knick”, “Outcast” e “Quarry”, para se focar exclusivamente em série de ação, com custos barateados por meio de coproduções – no caso, de “Strike Back”, com o canal pago britânico Sky. O reboot de “Strike Back” foi inaugurado no ano passado com novo elenco – Roxanne McKee (série “Dominion”), Warren Brown (“Luther”), Daniel MacPherson (“The Shannara Chronicles”) e Alin Sumarwata (série “Neighbours”) – , mas Stapleton e Winchester fizeram participações especiais num episódio-duplo especial. A 6ª temporada acaba em 26 de março e ainda não há previsão de estreia dos derradeiros capítulos. Vale lembrar que, apesar de a série estar chegando ao fim, o canal já desenvolve outros programas de ação com o mesmo perfil, incluindo as anunciadas “Warrior” e “Gangs of London”.

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    Após ser salva do cancelamento, Brooklyn Nine-Nine é renovada para mais um ano

    28 de fevereiro de 2019 /

    A rede NBC anunciou a renovação de “Brooklyn Nine-Nine” para sua 7ª temporada, mostrando que sua aposta no resgate da série deu certo. Para quem não lembra, a série de comédia chegou a ser cancelada pela Fox no ano passado. Mas o cancelamento “não pegou”, porque, no dia seguinte, a NBC, que produz a atração via estúdio NBCUniversal, agarrou a oportunidade de trazer a série para seu canal. “Tem sido uma das nossas maiores alegrias como rede de TV poder dar uma segunda vida a ‘Brooklyn Nine-Nine'”, disseram Lisa Katz e Tracey Pakosta, co-Presidentes de Programação da NBC Entertainment em comunicado. E elas podem mesmo comemorar. A estreia da 6ª temporada foi exibida em 10 de janeiro nos Estados Unidos, diante de aproximadamente 3,6 milhões de telespectadores ao vivo e com registro de 1,2 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Os números podem não parecer particularmente altos, mas indicam um grande aumento de público em relação à exibição da série na Fox. A diferença é de exatamente 71% mais público do que a audiência da estreia da 5ª temporada, em setembro de 2017. A audiência média da série na Fox estava em 1,7 milhões de espectadores e 0,74 ponto. A 6ª temporada está marcando 2,8 milhões e 0,9 ponto na NBC. A mudança foi significativa o suficiente para o canal encomendar mais episódios já para a atual temporada – que teria inicialmente 13 episódios, mas foi expandida para 18 após a boa performance. Para completar, a série continua aclamada pela crítica. Os novos capítulos atingiram 100% de aprovação no agregador Rotten Tomatoes.

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    Ator australiano será o Superboy da 2ª temporada de Titãs

    27 de fevereiro de 2019 /

    A série “Titãs” escalou o seu Superboy. Após introduzir o personagem (sem revelar seu rosto) em uma cena pós-créditos do final da 1ª temporada, a produção escalou o australiano Joshua Orpin para interpretar o papel. O ator de 26 anos só tem um longa no currículo, “The Neon Spectrum”, filmado e lançado na Austrália há 15 meses. E será o terceiro australiano no elenco de “Titãs”, juntando-se aos conterrâneos Teagan Croft (Ravena) e Brenton Thwaites (Robin) no elenco. A plataforma de streaming DC Universe, que exibe a série nos EUA, também divulgou uma descrição oficial do Superboy, caracterizando-o como “um adolescente de aço revoltado, que procura por seu propósito e pela verdade sobre o seu passado”. Conforme vislumbrado pela cena pós-créditos, a aparição do personagem vai acontecer após sua fuga do laboratório genético Cadmus, refletindo também a forma como sua origem foi apresentada na série animada “Justiça Jovem” (Young Justice). O detalhe é que, ao fugir, ele levou um companheiro de experiências, um cachorro, que deve se tornar Krypto, o Super-Cão. Vale lembrar que o Superboy atual não tem nenhuma relação com o personagem clássico dos quadrinhos, que era a versão adolescente do Superman e até teve série própria nos anos 1980. Ele é um clone, desenvolvido a partir de células de Superman, e foi batizado de Kon-El e Connor Kent ao ser “integrado” na família de Superman e Supergirl. O personagem foi introduzido após a suposta morte de Superman em 1993, com concepção do roteirista Karl Kesel e arte de Tom Grummett – o visual original, no entanto, já foi totalmente descartado. Seu rápido sucesso chamou atenção da família de Jerry Siegel, criador de Superman e do Superboy original, que processou a DC por direitos ao personagem. Isso levou a editora a tentar diferenciá-lo por meio de diversas reinvenções, como clone de Lex Luthor, do cientista que o criou e até do filho de Superman do futuro, culminando em sua morte no crossover “Crise Infinita”, quando a justiça americana deu razão aos Siegels. Desde então, a editora e os herdeiros entraram em acordo e o personagem “melhorou” sua saúde, retornando às páginas da DC. Em contraste com essa bagunça, Superboy teve um desenvolvimento consistente na série “Justiça Jovem”. Como ela também é produzida para a DC Universe, deve dar o tom do personagem em “Titãs”. O produtor Greg Walker já confirmou que o herói vai adotar a identidade de Connor Kent, ao referir-se a ele com este nome. “O que posso dizer é que queremos seguir a mesma abordagem dimensional e psicologicamente fundamentada que fizemos com os outros personagens e aplicar essa mesma pressão a Conner Kent e ver o que acontece quando você testa um personagem assim. Você sabe, questões de identidade, questões de poder, questões de seu lugar no universo. Essas são todas as perguntas que são interessantes para qualquer tipo de personagem do Superman, e são especialmente interessantes para Conner”, disse o produtor em dezembro, na época da season finale de “Titãs”. No Brasil, “Titãs” é distribuída pela Netflix, que ainda não definiu data de estreia para a 2ª temporada.

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    Star Trek: Discovery é renovada para a 3ª temporada

    27 de fevereiro de 2019 /

    A plataforma CBS All Access renovou “Star Trek: Discovery” para sua 3ª temporada. O anúncio acompanha a chegada da série à metade de seu segundo ano, que se estenderá até o fim de abril. A estreia dos novos episódios, em janeiro, foi responsável pelo maior pico no número de assinantes do serviço de streaming da CBS. Mas, desde então, o voo da Discovery não tem sido dos mais tranquilos. A produção perdeu ritmo e entrou em rota crítica, culminando numa troca de capitães. Os showrunners responsáveis pela primeira metade da temporada foram afastados em meio à produção e o criador Alex Kurtman (diretor de “A Múmia” e roteirista de “Star Trek” e “Além da Escuridão: Star Trek”) precisou assumir sozinho a série. Por isso, além do anúncio da renovação, o CBS All Access também confirmou que Michelle Paradise (roteirista-produtora de “The Originals”) vai dividir com Kurtzman as responsabilidades de showrunner da 3ª temporada. Ela começou a escrever “Star Trek: Discovery” durante a mudança de rota e os três episódios que assinou ainda não foram exibidos. “Ela tem um senso muito bom de personagem e história”, elogiou Kurtzman em comunicado oficial. “Seu ímpeto e seu foco criativo já se tornaram parte insubstituível da nossa equipe e do legado de ‘Star Trek'”. A renovação reflete o investimento do CBS All Access na franquia de ficção científica. Além de novos episódios para continuar a exploração da série principal, a plataforma vai produzir uma nova atração centrada no Capitão Picard, de “Star Trek: A Nova Geração” – que será novamente vivido por Patrick Stewart – , um spin-off de “Discovery” com a Capitã Georgiou, personagem de Michelle Yeoh, e uma série de animação de “Star Trek” desenvolvida por Mike McMahan (um dos roteiristas de “Rick and Morty”). No Brasil, “Star Trek: Discovery” é disponibilizada pela Netflix.

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    Netflix anuncia renovação da série A Maldição da Residência Hill

    21 de fevereiro de 2019 /

    A Netflix anunciou, por meio de um vídeo, que a série “A Maldição da Residência Hill”, sucesso de terror lançado no ano passado, terá 2ª temporada. Com texto em português, o teaser também revela que os novos episódios chegarão só em 2020. E sugere que a produção terá outro título quando retornar, já que contará uma história completamente diferente. Veja abaixo. A 1ª temporada contou toda a história do livro de Shirley Jackson, com detalhes criados especialmente para a produção pelo cineasta Mike Flanagan (de “O Espelho” e “Ouija – A Origem do Mal”). A história original foi publicada em 1959 sob o título em inglês de “The Haunting of Hill House” e pode ser encontrada nas livrarias brasileiras como “A Assombração da Casa da Colina”, que é sua tradução literal. A obra também já tinha sido adaptada duas vezes para o cinema, recebendo outros títulos diferentes no Brasil. O filme de 1963 virou “Desafio do Além” e o de 1999 foi chamado de “A Casa Amaldiçoada”. O curioso é que, apesar da Netflix ter feito sua própria tradução para a obra, em inglês todas tem sempre o mesmo título. A ideia de Mike Flanagan é transformar a série numa antologia, contando uma história diferente por ano, ao estilo de “American Horror Story”. Além da renovação, a Netflix também anunciou um contrato criativo com Flanagan e seu parceiro criativo, Trevor Macy, da produtora Intrepid Pictures, para desenvolver com exclusividade novos projetos para a plataforma de streaming. Flanagan já tinha lançado dois filmes de terror com exclusividade na Netflix: “Hush: A Morte Ouve” (2016) e “Jogo Perigoso” (2017). Atualmente, ele está dirigindo a adaptação de “Doutor Sono”, sequência literária oficial de “O Iluminado”, escrita por Stephen King. A adaptação tem produção da Warner e previsão para chegar aos cinemas em novembro.

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    Teaser anuncia a temporada final de The Man in the High Castle

    20 de fevereiro de 2019 /

    A Amazon divulgou o pôster e um teaser para anunciar o final da série “The Man in the High Castle”, que já foi a mais assistida de seu serviço de streaming. Repleta de ação, a prévia e o cartaz avisam que a trama vai acabar na vindoura 4ª temporada. Atualmente em produção, os últimos dez episódios chegarão ainda este ano na plataforma Prime Video para concluir a história, levando a série ao seu desfecho natural. A série é baseada no clássico sci-fi “O Homem do Castelo Alto”, de Philip K. Dick (autor das histórias que viraram “Blade Runner”, “O Vingador do Futuro” e “Minority Report”, entre outros filmes), bem como no projeto de sua continuação literária, que o escritor planejava escrever, mas nunca conseguiu ir além dos esboços. Criada por Frank Spotnitz (“Arquivo X”) e produzida pelo cineasta Ridley Scott, a adaptação é uma história de realidade alternativa, que acompanha a luta da resistência contra a opressão nazista nos Estados Unidos, após a vitória da Alemanha e do Japão na 2ª Guerra Mundial. O elenco inclui Alexa Davalos (“Fúria de Titãs”), Rupert Evans (“Boneco do Mal”), Rufus Sewell (“Deuses do Egito”), Luke Kleintank (série “Pretty Little Liars”), Cary-Hiroyuki Tagawa (“Revenge”), DJ Qualls (“Z Nation”), Bella Heathcote (“Demônio de Neon”) e Jason O’Mara (“Agents of SHIELD”). A produção sofreu com a burocracia da Amazon e amargou atrasos, o que fez com sua 3ª temporada só chegasse em outubro passado, quase dois anos após a exibição dos episódios de seu segundo ano. Mas apesar deste longo hiato, a forma antecipada com que foi renovada para a 4ª temporada gera expectativa de um lançamento mais rápido para o próximo e último arco, previsto para o fim de 2019.

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    Trailer da série de Manto e Adaga traz nova vigilante da Marvel em ação

    19 de fevereiro de 2019 /

    O canal pago americano Freeform divulgou o trailer da 2ª temporada de “Cloak & Dagger”, a série dos heróis Manto e Adaga. E a grande novidade da prévia é a chegada da nova vigilante conhecida como Mayhem (caos ou desordem, em tradução literal). Como nos quadrinhos da Marvel, Mayhem é o codinome adotado pela detetive Brigid O’Reilly (Emma Lahana), após voltar da morte. Ela ganhou poderes inesperados ao sobreviver a um atentado no final da temporada passada, e passa a querer fazer justiça com as próprias mãos – ou garras. Já os heróis do título são vividos por Aubrey Joseph (da minissérie “The Night Of”) e Olivia Holt (da série “Os Guerreiros Wasabi”), respectivamente como Manto e Adaga. A prévia também revela a data de estreia dos novos episódios: 4 de abril nos Estados Unidos. A série é exibida pelo canal pago Sony no Brasil.

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    The Man in the High Castle vai acabar em sua 4ª temporada

    19 de fevereiro de 2019 /

    A Amazon vai encerrar a série “The Man in the High Castle”, que já foi a mais assistida de seu serviço de streaming, na vindoura 4ª temporada. Os últimos dez episódios da produção chegam ainda este ano na plataforma. E eles concluirão a história, que chegará ao seu desfecho natural. A série é baseada no clássico sci-fi “O Homem do Castelo Alto”, de Philip K. Dick (autor das histórias que viraram “Blade Runner”, “O Vingador do Futuro” e “Minority Report”, entre outros filmes), bem como no projeto de sua continuação literária, que o escritor planejava escrever, mas nunca conseguiu ir além dos esboços. Criada por Frank Spotnitz (“Arquivo X”) e produzida pelo cineasta Ridley Scott, a adaptação é uma história de realidade alternativa, que acompanha a luta da resistência contra a opressão nazista nos Estados Unidos, após a vitória da Alemanha e do Japão na 2ª Guerra Mundial. O elenco inclui Alexa Davalos (“Fúria de Titãs”), Rupert Evans (“Boneco do Mal”), Rufus Sewell (“Deuses do Egito”), Luke Kleintank (série “Pretty Little Liars”), Cary-Hiroyuki Tagawa (“Revenge”), DJ Qualls (“Z Nation”), Bella Heathcote (“Demônio de Neon”) e Jason O’Mara (“Agents of SHIELD”). A produção sofreu com a burocracia da Amazon e amargou atrasos, o que fez com sua 3ª temporada só chegasse em outubro passado, quase dois anos após a exibição dos episódios de seu segundo ano. Mas apesar deste longo hiato, a forma antecipada com que foi renovada para a 4ª temporada gera expectativa de um lançamento mais rápido para o próximo e último arco, previsto para o fim de 2019.

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    Manto e Adaga: Pôsteres e teaser da 2ª temporada introduzem nova super-heroína da Marvel

    15 de fevereiro de 2019 /

    O canal pago americano Freeform divulgou dois pôsteres e um teaser da 2ª temporada de “Cloak & Dagger”, a série dos heróis Manto e Adaga, que fazem referência à participação de Mayhem (caos ou desordem, em tradução literal). Por sinal, quem cita a nova personagem no vídeo é sua própria intérprete. Como nos quadrinhos da Marvel, Mayhem é a identidade secreta adotada pela detetive Brigid O’Reilly (Emma Lahana), após voltar da morte no final da temporada passada. Já os heróis do título são vividos por Aubrey Joseph (da minissérie “The Night Of”) e Olivia Holt (da série “Os Guerreiros Wasabi”), respectivamente como Manto e Adaga. A prévia também revela a data de estreia dos novos episódios: 4 de abril nos Estados Unidos. A série é exibida pelo canal pago Sony no Brasil.

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    Killing Eve: A obsessão continua no trailer da 2ª temporada

    15 de fevereiro de 2019 /

    O canal pago americano BBC America divulgou o primeiro trailer da 2ª temporada de “Killing Eve”. A prévia mostra que o jogo de gata e rata entre as duas protagonistas continua, em toda sua obsessão e perigo mortal. Criada pela atriz e roteirista inglesa Phoebe Waller-Bridge (criadora-protagonista de “Fleabag”), a série é baseada no romance homônimo de Luke Jennings e gira em torno de duas mulheres: Eve (Sandra Oh), uma oficial de segurança do MI5, o serviço secreto britânico, cujo trabalho burocrático não cumpre suas fantasias de ser uma espiã, e Villanelle (Jodie Comer), uma assassina talentosa que se apega aos luxos que seu trabalho violento lhe dá. Os novos episódios vão explorar as consequências do confronto entre as duas no final da temporada inaugural. Segundo a produtor executiva Emerald Fennell, “o que Eve fez a mudou para sempre” e isso terá repercussões em todos os seus relacionamentos. Uma das séries mais elogiada da temporada passada, com 97% de aprovação no site Rotten Tomatoes e premiada como a Melhor de 2018 pela Associação dos Críticos de TV dos Estados Unidos (TCA), “Killing Eve” não é apenas um fenômeno de crítica. A atração encerrou sua 1ª temporada com uma façanha raríssima, ao conseguir aumentar seu público em todos os episódios exibidos. Isto significa que cada capítulo foi visto por mais pessoas que o anterior, o que fez o final da temporada ter 85% mais telespectadores que a sintonia da estreia. A série também quebrou recorde na plataforma digital da BBC America, tornando-se o programa mais assistido da história de seu serviço de streaming. Na versão digital, “Killing Eve” é a única série da BBC America que atingiu mais de 1 milhão de espectadores por episódio. A 2ª temporada estreia em 7 de abril nos Estados Unidos. A série é disponibilizada no Brasil pela plataforma Globoplay.

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    Santa Clarita Diet: Vídeo revela quando Drew Barrymore vai voltar a virar zumbi

    14 de fevereiro de 2019 /

    A Netflix anunciou a data de estreia da 3ª temporada de “Santa Clarita Diet”. A novidade foi divulgada por meio de um vídeo em que Drew Barrymore (“As Panteras”) recita os votos de matrimônio para seu marido na atração, vivido por Timothy Olyphant (série “Justified”). O texto é resultado de uma montagem que costura frases de diferentes cenas, o que faz com soe mais perturbador que romântico. A série de comédia, em que Drew Barrymore vive uma mãe suburbana zumbi, voltará com mais 10 episódios em 29 de março. Criada por Victor Fresco (série “Better Off Ted”), “Santa Clarita Diet” acompanha um casal de corretores imobiliários que tem sua vida suburbana perfeita colocada em cheque por um vírus zumbi. Quando a mulher começa a manifestar desejos carnais, em mais de um sentido, o marido se esforça para manter as aparências. O elenco inclui Liv Hewson (série “Inumanos”) como a filha do casal e Skyler Gisondo (“Férias Frustradas”) como o nerd adolescente que os ajuda a lidar com a querida canibal da família.

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    Project Blue Book: Série de ETs com ator de Game of Thrones é renovada

    10 de fevereiro de 2019 /

    O canal pago History renovou “Project Blue Book” para sua 2ª temporada. Atualmente na metade de sua 1ª temporada de 10 episódios, a série vem tendo um desempenho razoável, com 1,8 milhão de telespectadores e 0,33 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. A produção, que dramatiza investigações reais sobre visões de discos voadores nos Estados Unidos, é uma espécie de “Arquivo X real”, baseada em casos documentados pelo astrônomo Josef Allen Hynek, considerado um dos pais da ufologia. Ele trabalhou com a Força Aérea dos Estados Unidos no chamado Projeto Livro Azul entre os anos 1960 e 1970, estudando a aparição de Objetos Voadores Não-Identificados (os famosos Óvnis) pelo país. Foi Hynek quem criou a famosa classificação em “graus” dos contatos imediatos entre humanos e alienígenas. O primeiro grau seria a identificação visual de OVNI; o segundo, uma reação física à suposta presença de alienígenas (carros sem energia, paralisia corporal, etc); e o terceiro grau, que batizou um célebre filme de Steven Spielberg, seria a comunicação direta com seres de outro mundo. Na série, Hynek é vivido por Aiden Gillen (o Mindinho de “Game of Thrones”). O elenco também destaca Neal McDonough (o Damien Darhk de “Legends of Tomorrow”) e Michael Harney (Sam Healy em “Orange Is the New Black”) como generais da Força Aérea, Michael Malarkey (o Enzo de “The Vampire Diaries”) como o oficial encarregado de acompanhar o professor em suas investigações, e Laura Mennell (a Rebecca de “Van Helsing”) como a esposa de Hynek. “Project Blue Book” foi desenvolvida pelo roteirista estreante David O’Leary e tem produção do cineasta Robert Zemeckis (diretor da trilogia “De Volta ao Futuro”). Além disso seus dois primeiros foram dirigidos pelo cineasta Robert Stromberg (de “Malévola”). Vale lembrar que estas mesmas investigações da Força Aérea americana já inspiraram uma série de ficção nos anos 1970, “Projeto U.F.O.”, que durou duas temporadas. A série ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

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