PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Jossara Jinaro (1973-2022)

    30 de abril de 2022 /

    A atriz brasileira Jossara Jinaro morreu de câncer na quinta-feira (27/4), aos 48 anos, revelou seu marido nas redes sociais. Ela ficou conhecida por seu trabalho em séries americanas, chegando a aparecer em episódios de “Plantão Médico” (E.R.), “Divisão Criminal” (The Closer), “Judging Amy”, “Strong Medicine” e “Animal Kingdom”. Nascida no Rio de Janeiro, Jinaro foi adotada por um diplomata e cresceu na Colômbia. Quando seu padrasto foi feito refém por guerrilheiros, a família se mudou para os Estados Unidos. Saindo de casa aos 16 anos, ela rapidamente assinou com seu primeiro agente, que lhe encontrou trabalho teatral. Mas seu primeiro papel fixo na TV só veio mais de uma década depois, quando viveu Virginia Bustos na série “Viva Vegas”, comédia da Telemundo sobre dois gêmeos argentinos em Las Vegas. A atração durou só uma temporada, exibida de 2000 a 2001, mas em seguida ela começou a aparecer, de forma recorrente, na novela diurna “Passions”. Por seu desempenho, chegou a ser indicada ao prêmio GLAAD (da comunidade LGBTQIAP+) de 2006. Nessa época, também começou a aparecer em alguns filmes cultuados, como o terror “Rejeitados pelo Diabo” (2005), de Rob Zombie, e “Garotas sem Rumo” (2005), ao lado de Anne Hathaway, e ainda se especializou em dublagens, trabalhando em dezenas de animações como “Happy Feet: O Pinguim” (2006) e “Gato de Botas” (2011), além de gravar vozes incidentais para filmes live-action. Jinaro acabou voltando para a Colômbia em 2009 para trabalhar na novela “La Bella Ceci y El Imprudente”, mas logo retornou a Los Angeles, encontrando um papel na 1ª temporada da popular série adolescente “East Los High”, lançada em 2013. Ela ainda fez vários filmes independentes, incluindo o terror “Desert Road Kill” (2012), que lhe rendeu um prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante no Los Angeles Reel Film Festival. Seu último trabalho foi a comédia “10 Tricks”, ainda inédita nos cinemas.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Sid Haig (1939 – 2019)

    23 de setembro de 2019 /

    O ator Sid Haig, lenda do cinema B americano, morreu no sábado (21/9), aos 80 anos. A morte foi anunciada por sua esposa, Susan L. Oberg, no Instagram: “Isto veio como um choque para todos nós. Como família, nós pedimos privacidade e tempo para que nosso luto seja respeitado”. Segundo a Variety, Haig faleceu de uma infecção pulmonar, após complicações respiratórias causadas por uma queda, sofrida semanas atrás. A vasta filmografia do ator tem quase 150 títulos, a maioria de temática violenta. Mas antes de encarar as telas, ele tentou a música. Na adolescência, foi baterista da banda T-Birds e chegou a gravar um hit, “Full House”, que atingiu o 4º lugar na parada de sucessos em 1958. Graças a essa experiência, conseguiu um de seus primeiros papéis no cinema, aparecendo como baterista dos Righteous Brothers no filme “Farra Musical” (1965). A tendência de viver monstros, psicopatas, assassinos e degenerados teve início no mesmo ano num episódio da sitcom “The Lucy Show”, de Lucille Ball, em que encarnou uma múmia. Mas foi por diversão, assim como sua passagem pelos quadrinhos, como capanga do Rei Tut (Victor Buono) na série clássica “Batman” (em 1966), e pela sci-fi, como alienígena na 1ª temporada de “Jornada nas Estrelas” (em 1967). Os primeiros papéis aproveitavam-se de seu visual exótico. Descendente de armênios, ele tinha um ar de estrangeiro perigoso. Ao decidir raspar a cabeça, também adquiriu uma aparência demente. Mas sua transformação definitiva em astro de filmes sanguinários se deu pelas mãos do cineasta Jack Hill. O primeiríssimo trabalho de Haig como ator foi num curta universitário de Hill, feito em 1960 como parte do currículo da UCLA. Assim, quando conseguiu financiamento do rei dos filmes B, Roger Corman, o diretor o convocou para participar de seu primeiro longa oficial, “O Rastro do Vampiro” (1966), cujo título original era mais explícito em relação ao tom da produção – “Blood Bath”, literalmente “banho de sangue”. De todo modo, foi o filme seguinte de Hill, “Spider Baby” (1967), que transformou ambos, diretor e ator, em ícones do cinema B americano. Lançado sem fanfarra, “Spider Baby” saiu da obscuridade para se tornar um dos filmes mais cultuados dos anos 1960, ao ser redescoberto pelas novas gerações. A história girava em torno do personagem vivido pelo veterano astro de terror Lon Chaney (“O Lobisomem”), um cuidador de três irmãos mentalmente perturbados, que tenta proteger os jovens de primos gananciosos. De olho na velha mansão da família em que eles vivem, os parentes resolvem trazer advogados para despejá-los da propriedade. Mas a situação sai do controle, com violência generalizada, culminando na explosão da residência por parte do cuidador, numa mistura de ato de desespero, misericórdia e suicídio. Haig viveu o único irmão homem, incapaz de falar, mas capaz de atos terríveis, como o estupro de sua prima. Ator e diretor continuaram a pareceria em outros gêneros de filmes B, como o cultuado filme de prisão feminina “As Condenadas da Prisão do Inferno” (1971) e dois dos maiores clássicos da era blaxploitation “Coffy: Em Busca da Vingança” (1973) e “Foxy Brown” (1974), todos estrelados por Pam Grier. Essa conexão, por sinal, fez com que Haig fosse lembrado por Quentin Tarantino em sua homenagem ao gênero, “Jackie Brown” (1997), protagonizado pela mesma atriz. Sem abandonar violência, Haig também apareceu em clássicos do cinemão classe A, como “À Queima-Roupa” (1967), de John Boorman, “007 – Os Diamantes São Eternos” (1971), de Guy Hamilton, “O Imperador do Norte” (1973), de Robert Aldritch, e até “THX 1138” (1971), primeira sci-fi de um jovem visionário chamado George Lucas (sim, o criador de “Star Wars”). Mas as produções que costumavam escalá-lo com frequência eram mesmo de baixo orçamento, e elas entraram em crise com o fim das sessões duplas noturnas e dos drive-ins na metade final dos anos 1970. Por conta disso, o ator passou boa parte desse período fazendo séries. Chegou a viver nove vilões diferentes em “Missão Impossível”, quatro em “Duro na Queda”, três em “A Ilha da Fantasia”, dois em “MacGyver”, além de enfrentar “As Panteras”, “Police Woman”, “Buck Rogers”, “Os Gatões”, “Esquadrão Classe A”, “O Casal 20″m etc. Ele anunciou oficialmente sua aposentadoria em 1992, dizendo-se cansado de viver sempre o vilão que morria no episódio da semana. Assim, quando Tarantino o procurou para viver Marcellus Wallace em “Pulp Fiction” (1994), ele se recusou. O papel acabou consagrando Ving Rhames. Mas Tarantino não desistiu de tirar Haig da aposentadoria. Ele escreveu o personagem do juiz de “Jackie Brown” pensando especificamente no ator. E ao insistir foi bem-sucedido em convencê-lo a atuar novamente. Após aparecer em “Jackie Brown”, Haig foi convidado a participar de um clipe do roqueiro Rob Zombie, “Feel So Numb” (2001). E a colaboração deu início a uma nova fase na carreira de ambos. Zombie resolveu virar diretor de cinema e escalou Haig em seu papel mais lembrado, como o Capitão Spaulding, guia turístico de “A Casa dos 1000 Corpos” (2003), filme francamente inspirado em “Spider Baby”, entre outras referências de terror ultraviolento. O nome Capitão Spaulding também era citação a outro personagem famoso, o grande contador de “lorotas” vivido por Groucho Marx na célebre comédia “Os Galhofeiros” (1930). Spaulding voltou a matar, acompanhado por seus parentes dementes, na continuação “Rejeitados pelo Diabo” (2005), melhor filme da carreira de Rob Zombie. E Haig seguiu participando dos filmes do roqueiro cineasta, como “Halloween: O Início” (2007), “The Haunted World of El Superbeasto” (2009) e “As Senhoras de Salem” (2012). Ele ainda trabalhou em “Kill Bill: Volume 2” (2004), de Tarantino, no cultuado western de terror “Rastro de Maldade” (2015), de S. Craig Zahler, e em dezenas de títulos de horror lançados diretamente em vídeo na fase final de sua carreira. Para completar sua prodigiosa filmografia, vai se despedir das telas com o personagem que mais viveu, retomando o Capitão Spaulding em “Os 3 Infernais”, final da trilogia de Rob Zombie, que tem estreia prevista para outubro.

    Leia mais
  • Filme

    Rob Zombie divulga o teaser da continuação de Rejeitados pelo Diabo

    12 de junho de 2019 /

    O roqueiro e diretor Rob Zombie divulgou o primeiro teaser de seu novo filme, “3 From Hell”, sequência de seu maior (único?) sucesso nos cinemas, “Rejeitados pelo Diabo”. O filme ainda não teve sinopse divulgada, mas traz de volta Sheri Moon Zombie, Bill Moseley e Sid Haig em seus papeis, respectivamente como Baby, Ottis e Capitão Spaulding. Algumas cenas revelam os personagens aprisionados. A família caipira assassina foi introduzida em “A Casa dos 1000 Corpos” (2003), primeiro longa dirigido por Zombie, e assumiu protagonismo definitivo na continuação “Rejeitados pelo Diabo” (2005). Os dois filmes ganharam status cult e rederam contrato para Zombie dirigir o remake de “Halloween” (2007), que acabou comprometendo toda a credibilidade que ele tinha conquistado. Sem repetir o mesmo desempenho com os filmes que fez desde então, o diretor agora volta às origens, para transformar a história que o lançou no cinema numa trilogia. O elenco ainda conta com Danny Trejo (“Machete”), Emilio Rivera (“Mayans M.C.”), Clint Howard (“O Bola Fora”) e outros. A estreia está marcada para 31 de outubro nos Estados Unidos e não há previsão para o lançamento no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Rob Zombie vai filmar continuação de Rejeitados pelo Diabo

    26 de outubro de 2017 /

    O cantor e diretor Rob Zombie anunciou que irá filmar uma continuação de seu maior (único) sucesso no cinema, “Rejeitados pelo Diabo” (2005). Segundo o site Bloody-Disgusting, os três psicopatas centrais do primeiro filme estarão de volta: Capitão Spaulding (Sid Haig), Baby (Sheri Moon Zombie, esposa de Rob) e Otis (Bill Moseley). Vale lembrar que o terror de 2005 também era uma espécie de sequência/derivado de “A Casa dos 1000 Corpos” (2003), primeiro longa dirigido por Zombie. Maiores informações, como a possível trama, ainda não foram reveladas. O último filme dirigido por Zombie foi “31”, lançado no ano passado e que rendeu apenas US$ 700 mil nas bilheterias norte-americanas, acompanhado por críticas negativas.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie