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  • Filme

    Novo filme da HBO reúne bilionários da tecnologia durante crise global

    16 de maio de 2025 /

    Longa de Jesse Armstrong, criador de "Succession", estreia em 31 de maio com Steve Carell, Jason Schwartzman, Cory Michael Smith e Ramy Youssef

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    Astros de Hollywood criticam Sindicato dos Atores por falta de apoio a membros pró-Palestina

    11 de setembro de 2024 /

    Documento assinado por mais de 700 artistas protesta contra falta de ação diante de demissões e retaliações sofridas por quem defende o fim do massacre em Gaza

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  • Filme

    DGA Awards | Sindicato anuncia indicados ao prêmio dos melhores diretores do ano

    10 de janeiro de 2024 /

    O Sindicato dos Diretores dos Estados Unidos (DGA, na sigla em inglês) anunciou nesta quarta-feira (10/1) a lista de indicados para sua premiação anual, o DGA Awards. O prêmio é considerado importante termômetro para o Oscar, já que seus vencedores também costumam faturar a categoria na premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. “Em um ano repleto de tantos filmes extraordinários, os membros da DGA nomearam um grupo incrível de contadores de histórias talentosos”, disse a presidente da DGA, Lesli Linka Glatter, em comunicado. “Seus filmes fundiram proezas técnicas com visões artísticas únicas que capturaram a profundidade da experiência humana e deixaram um impacto indelével no público de todo o mundo. Parabéns a esses excelentes diretores por suas merecidas indicações.” A cerimônia acontece no dia 10 de fevereiro. Confira abaixo os indicados. Melhor Direção em Longa-metragem Greta Gerwig, por “Barbie” Yorgos Lanthimos, por “Pobres Criaturas” Christopher Nolan, por “Oppenheimer” Alexander Payne, por “Os Rejeitados” Martin Scorsese, por “Assassinos da Lua das Flores” Melhor Direção em Longa-metragem de Estreia Cord Jefferson, por “American Fiction” Manuela Martelli, por “Chile ’76” Noora Niasari, por “Shayda” A.V. Rockwell, por “A Thousand and One” Celine Song, por “Vidas Passadas” Melhor Direção em Documentário Moses Bwayo & Christopher Sharp, por “Bobi Wine: The People’s President” Mstyslav Chernov, por “20 Days in Mariupol” Madeleine Gavin, por “Beyond Utopia” Davis Guggenheim, por “Still: A Michael J. Fox Movie” Melhor Direção em Série de Drama Peter Hoar, por “The Last of Us” Becky Martin, por “Succession” Mark Mylod, por “Succession” Andrij Parekh, por “Succession” Robert Pulcini & Shari Springer Berman, por “Succession” Melhor Direção em Série de Comédia Erica Dunton, por “Ted Lasso” Bill Hader, por “Barry” Declan Lowney, por “Ted Lasso” Christopher Storer, por “O Urso” Ramy Youssef, por “O Urso” Melhor Direção em Filme para TV ou Minissérie Shawn Levy, por “Toda Luz Que Não Podemos Ver” Tara Miele, por “Uma Questão de Química” Millicent Shelton, por “Uma Questão de Química” Sarah Adinah Smith, por “Uma Questão de Química” Nzingha Stewart, por “Daisy Jones & The Six” Melhor Direção em Programa de Variedades Paul G. Casey, por “Real Time with Bill Maher” Jim Hoskinson, por “The Late Show with Stephen Colbert” Michael Mancini & Liz Patrick, por “Saturday Night Live” David Paul Meyer, por “The Daily Show with Trevor Noah” Paul Pennolino, por “Last Week Tonight with John Oliver” Melhor Direção em Especial de Variedades Joel Gallen, por “Chris Rock: Indignação Seletiva” Stan Lathan, por “Dave Chappelle: The Dreamer” Linda Mendoza, por “Wanda Sykes: I’m an Entertainer” Paul Miller, por “Carol Burnett: 90 Years of Laughter + Love” Glenn Weiss, por “The 95th Annual Academy Awards” Melhor Direção em Reality Niharika Desai, por “Rainn Wilson and the Geography of Bliss” Ken Fuchs, por “The Golden Bachelor” Joseph Guidry & Alexandra Lipsitz, por “Project Greenlight: A New Generation” Rich Kim, por “Lego Masters” Patrick McManus, por “American Ninja Warrior” Melhor Direção em Programa Infantil James Bobin, por “Percy Jackson e os Olimpianos” Destin Daniel Cretton, Dinh Thai, por “American Born Chinese” Rob Letterman, por “Goosebumps” Amy Schatz, por “Stand Up & Shout: Songs From a Philly High School” Melhor Direção em Comercial Martin de Thurah, por “Fair Exchange, Levi’s 501 Jeans” Seb Edwards, por “Rumble, Battle of the Baddest” Kim Gehrig, por “Run This Town, Apple Music” Craig Gillespie, por “Waiting Room, Apple iPhone” Andreas Nilsson, por “R.I.P. Leon, Apple iPhone”

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  • Filme

    “Pobres Criaturas” é aplaudido de pé por 10 minutos no Festival de Veneza

    1 de setembro de 2023 /

    O cineasta grego Yorgos Lanthimos teve uma volta triunfal no Festival de Veneza com a estreia mundial de “Pobres Criaturas”. A plateia presente na Sala Grande do festival ficou de pé para aplaudir o filme por 10 minutos após a sessão, com gritos entusiasmados de “Yorgos! Yorgos!”. A recepção positiva foi ainda maior que a de “A Favorita”, que recebeu o Grande Prêmio do Júri na edição do festival de 2018 e acabou indicado a 10 Oscars. Mas infelizmente o elenco do filme, composto por Emma Stone (“Cruella”), Mark Ruffalo (“Vingadores: Ultimato”), Jerrod Carmichael (“On the Count of Three”), Ramy Youssef (“Ramy”), Christopher Abbott (“Urso Negro”) e Margaret Qualley (“Maid”), não pôde testemunhar a consagração, ausentes do evento devido à greve dos atores de Hollywood. Emma Stone, por sinal, tornou-se favorita ao prêmio de Melhor Atriz no festival e também no Oscar após sua performance na produção.   Uma fantasia feminista e surreal Lanthimos, conhecido por seu estilo único desde o lançamento de “Dogtooth” em 2009, volta a se reunir com o roteirista Tony McNamara e a atriz Emma Stone após o sucesso de “A Favorita” em seu filme mais ousado. Baseado no romance de 1992 de Alasdair Gray, o filme oferece uma fantasia feminista carregada de humor e elementos surreais, inspirada em “Frankenstein”. Passada numa versão estilizada da Inglaterra vitoriana, a trama traz Stone como Bella Baxter, que evolui de um experimento científico para uma mulher plenamente independente. Trazida à vida por um cientista excêntrico (Dafoe), a personagem passa por uma rápida evolução, desde os primeiros passos com comportamento de criança até uma jornada de autodescoberta, que a leva a desafiar as normas da sociedade e assumir seu próprio corpo e identidade.   Visual fantástico O design de produção, com trabalhos de James Price e Shona Heath, também é um ponto alto do filme, combinando uma variedade de estilos arquitetônicos e decorativos, desde o laboratório expressionista do cientista até um hotel em Alexandria que se estende das margens do mar até as nuvens. O visual fantástico, de encher os olhos, estabelece paralelos com o clássico “Metrópolis” (1927), de Fritz Lang, e as obras de Terry Gilliam, mas a narrativa nunca perde seu foco, centrada na evolução de uma mulher moderna. “Pobres Criaturas” terá estreia comercial em 8 de dezembro nos EUA, mas só vai chegar ao Brasil em 1º de fevereiro. Veja o trailer e um trecho dos aplausos abaixo. (WATCH) Director Yorgos Lanthimos receives a standing ovation for his new film, Poor Things #Venezia80 pic.twitter.com/q97zqa3vNb — Deadline Hollywood (@DEADLINE) September 1, 2023

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  • Série

    Série “Mo” é renovada para 2ª e última temporada

    12 de janeiro de 2023 /

    A Netflix renovou a série de comédia “Mo”, criada e estrelada pelo comediante Mohammed Amer (“Adão Negro”), para sua 2ª e última temporada. A série acompanha Mo Najjar (Amer), um palestino que vive no Texas em meio a imigrantes mexicanos e faz de tudo para sustentar a família. Em meio à sua rotina, Mo se vê em meio a três idiomas e culturas diferentes, enquanto espera por um pedido de asilo que não sai. “Sou grato por continuar a contar uma história universal de luta relacionada a tantos refugiados e milhões de humanos sub-representados, tentando ser vistos em todo o mundo, e por poder levar as pessoas que amaram e torceram por Mo Najjar por mais tempo nessa jornada, ao encerrarmos este capítulo de sua história”, disse Amer, em comunicado. “Mo” é uma produção do estúdio indie A24 e foi co-criada por Ramy Youssef (“Ramy”). A atração estreou em agosto de 2022 e recebeu muitos elogios da crítica, atingindo uma aprovação de 100% no site Rotten Tomatoes. O elenco ainda conta com Teresa Ruiz (“Luta pela Fé – A História do Padre Stu”), Farah Bseiso (“Halawet Elrouh”) e Omar Elba (“Limetown”). A 2ª e última temporada ainda não tem previsão de estreia. Confira abaixo o trailer de “Mo”.

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  • Série

    Ramy: Série de comédia é renovada para 3ª temporada

    9 de julho de 2020 /

    A plataforma Hulu renovou a série “Ramy” para sua 3ª temporada. Considerada uma das melhores surpresas do ano passado, a série de comédia encerrou seu segundo ano em maio. Criada e estrelada pelo comediante Ramy Yousseff, que se inspirou em sua vida para desenvolver a atração, “Ramy” segue o personagem-título, filho de imigrantes egípcios, que atravessa uma jornada espiritual num bairro politicamente dividido de Nova Jersey. A série explora como é ser muçulmano nos Estados Unidos atuais, mostrando o protagonista tentando se equilibrar entre uma comunidade religiosa que acredita que a vida é um teste moral e a descrença de sua geração, que acha que a vida não tem consequências. Ramy Youssef compartilha os textos e a produção da série com Ari Katcher (criador de “The Carmichael Show”) e o estreante Ryan Welch. A lista de produtores também inclui o comediante Jerrod Carmichael (o Carmichael do “The Carmichael Show”) e o estúdio indie A24. As duas primeiras temporadas da série tem 96% de aprovação no site Rotten Tomatoes.

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  • Série

    Hulu renova as séries de comédia PEN15 e Ramy

    1 de maio de 2019 /

    A plataforma Hulu renovou mais duas séries de comédia estreantes. “PEN15” e “Ramy” receberam encomenda de novas temporadas, duas semanas após a renovação de “Shrill”. “PEN15” foi criada pelas atrizes Maya Erskine (de “Insecure” e “Man Seeking Woman”) e Anna Konkle (“Rosewood”), que revisitam suas próprias adolescentes no ano de 2000. Na trama, elas vivem duas amigas de 13 anos que enfrentam ansiedades e constrangimentos da vida na Sétima Série. O detalhe é que, sob as roupas e truques de rejuvenescimento, estão duas mulheres adultas de cerca de 30 anos de idade, que contracenam o tempo inteiro com crianças de verdade. Isto gera cenas bizarras e momentos incômodos, porque, como o título (uma referência ao órgão sexual masculino) sugere, um dos temas principais é a curiosidade das duas em relação ao sexo. A produção é da trupe The Lonely Island (Andy Samberg, Akiva Schaffer e Jorma Taccone) e recebeu 95% de aprovação no site Rotten Tomatoes. “Ramy”, por sua vez, está sendo considerada uma das melhores surpresas desse começo de ano. Assim como seu intérprete, o comediante Ramy Yousseff, o personagem-título é filho de imigrantes egípcios, que atravessa uma jornada espiritual num bairro politicamente dividido de Nova Jersey. A série explora como é ser muçulmano nos Estados Unidos atuais, mostrando o protagonista dividido entre uma comunidade religiosa que acredita que a vida é um teste moral e a descrença de sua geração, que acha que a vida não tem consequências. A série é criação do próprio Ramy Youssef, em parceria com Ari Katcher (criador de “The Carmichael Show”) e o estreante Ryan Welch. A produção também inclui Jerrod Carmichael (o Carmichael do “The Carmichael Show”) e está a cargo do estúdio indie A24. Com as renovações, a plataforma aponta um caminho diferenciado para suas séries de comédia, que focam o inusitado e tramas pouco exploradas em outros locais. Vale lembrar que “Shrill” é sobre uma gordinha feliz com o próprio corpo.

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