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  • Filme

    Rambo vai ganhar novo filme sem Sylvester Stallone

    11 de agosto de 2025 /

    Millennium Media desenvolve produção com galã romântico Noah Centineo no papel principal

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  • Filme

    Ted Kotcheff, diretor de “Rambo” e “Um Morto Muito Louco”, morre aos 94 anos

    11 de abril de 2025 /

    Cineasta canadense foi responsável por clássicos do cinema de ação e comédia e teve carreira reconhecida no Canadá, Reino Unido e Hollywood

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  • Série

    Netflix fará documentário sobre Sylvester Stallone. Veja o teaser

    30 de junho de 2023 /

    A Netflix divulgou o primeiro teaser de um documentário sobre Sylvester Stallone, ícone dos filmes ação e estrela de “Rambo – Programa para Matar” (1982) e “Rocky, Um Lutador” (1976). Intitulada “Sly”, a produção vai explorar a extensa carreira de Stallone no cinema, ao mesmo tempo em que oferece uma visão da intimidade do ator. A direção é de Thom Zimny, responsável pelo documentário “Elvis Presley: The Searcher” (2018). Na prévia, Stallone confessa arrependimentos e traz reflexões sobre seu sucesso. “O que é mais saudável – viver sob a ilusão de que você poderia ter sido ótimo? Ou realmente teve uma oportunidade de ser ótimo, e então você estragou tudo e percebeu que é um fracasso?”, reflete, enquanto se recorda da vitória do primeiro “Rocky” (1976) como Melhor Filme no Oscar. Com quase 50 anos de carreira, Stallone conquistou o público com seus personagens icônicos e franquias de sucesso, como “Os Mercenários” – que ganhará mais uma sequência em setembro. O documentário promete destacar sua jornada inspiradora ao longo dos anos, mostrando o começo da trajetória como um ator azarado até alcançar o estrelato. Vale mencionar que a chegada da produção acontece pouco tempo após a estreia da série documental “Arnold”, sobre o ator Arnold Schwarzenegger, na Netflix. Os dois atores foram rivais nas bilheterias dos anos 1980 e se tornaram amigos de longa data, conhecidos por filmes repletos de cenas de ação. “Sly” chega ao catálogo da Netflix em novembro, ainda sem data definida.

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  • Reality,  Série

    Reality revela que Stallone é “Rambo” com namorados das filhas

    17 de maio de 2023 /

    O reality show familiar de Sylvester Stallone estreia nesta quarta (17/5) na Paramount+ com muitas revelações sobre a intimidade do astro de “Rocky, Um Lutador” e “Rambo – Programado Para Matar”. “Família Stallone” mostra sua vida ao lado da esposa Jennifer Flavin e suas filhas Sophia, de 26 anos, Sistine, de 24 anos, e Scarlet, de 20 anos. Durante a divulgação do programa, o ator adiantou alguns temas que serão explorados na atração, como os namoros das filhas, que lhe tiram o sono há anos. Com seu instinto superprotetor digno de “Rambo”, Stallone assumiu que intimida qualquer pretendente das três. A primeira vez foi quando um colega de classe ligou para Sophia pedindo ajuda com uma tarefa de história. “Isso foi no quinto ano”, revelou Sophia ao jornal USA Today. “Meu pai disse a ele que eu estava no Egito… por dois anos”. No entanto, as coisas só pioraram quando os namorados começaram a aparecer na sua casa. Stallone confirmou que gosta de manter a cara fechada para amedrontar os rapazes. “É como entrar em um ringue de luta”, explicou. “Você olha para o sujeito e pensa: ‘Hmm, então esse é o seu oponente'”. Sua filha do meio, Sistine, relembrou uma situação em que estava prestes a ter um momento romântico com um rapaz em casa, quando seu pai apareceu dramaticamente na sacada com uma luz no fundo. Segundo ela, ele estava vestido com um roupão e segurava um taco de golfe ou algum tipo de arma. “Eu gostaria que fosse apenas um sonho, mas isso realmente aconteceu”, revelou Sistine. “Foi traumatizante ter meu pai me vendo prestes a beijar um garoto, mas foi ainda mais traumatizante para o garoto, que nunca mais voltou depois disso”. Enquanto acompanha a rotina da família, o reality também vai contar com participações especiais. A mais inusitada é a do lendário ator Al Pacino, de “O Poderoso Chefão”. Stallone admitiu que a aparição foi uma pegadinha no amigo de longa data, a quem vê “três vezes por ano, talvez até menos”. No programa, o ator convida Pacino para ir a uma pizzaria em Los Angeles, sem avisar das gravações. “Eu pensei ‘por que não surpreendê-lo com câmeras?'”, brincou Stallone. “A pizza chegou e então as câmeras apareceram. [Pacino] ficou tipo, ‘O que é isso? Estou em um programa de reality show? Meu Deus’. E ele simplesmente aceitou”. A esposa de Stallone confirmou que Pacino ficou tranquilo quando as câmeras pararam de gravar e até aprovou as cenas. “Ele foi o primeiro a assinar o termo de autorização”, disse ela. “Ele disse, ‘Onde eu assino?'”. “A Família Stallone” terá oito episódios disponibilizados semanalmente na Paramount+. Veja o trailer abaixo.

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  • Série

    “Rambo” e “Hellboy” vão virar séries

    5 de novembro de 2021 /

    A Millennium Media está planejando transformar várias de suas franquias de cinema em séries de TV, incluindo “Rambo” e “Hellboy”. A revelação foi feita pelo presidente do estúdio, Jeffrey Greenstein, em entrevista ao site The Hollywood Reporter. “O nosso foco sempre esteve no cinema, mas temos várias produções de TV também. O meu plano é focar em franquias, levá-las ao espaço das séries. ‘Invasão a Casa Branca’, ‘Rambo’, ‘Os Mercenários’… Estamos pensando até em ‘Hellboy'”, revelou. Greenstein, que não adiantou em que pé estão estes planos, resumiu sua estratégia afirmando que o catálogo da Millennium apresenta “muitas oportunidades” para o mercado de séries, e que pretende priorizar atrações derivadas de franquias antes de investir em conteúdo original no formato. Os próximos grandes lançamentos do estúdio serão a adaptação de quadrinhos “Red Sonja”, estrelada por Hannah John Kamen, e “Os Mercenários 4”, que vai reunir Sylvester Stallone, Jason Statham, Dolph Lundgren, Randy Couture, Megan Fox, 50 Cent, Tony Jaa e Andy Garcia, com lançamento em 2022.

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  • Etc,  Filme

    Brian Dennehy (1938 – 2020)

    16 de abril de 2020 /

    O ator Brian Dennehy, que estrelou sucessos marcantes do cinema dos anos 1980, morreu na quarta-feira (15/4) em sua casa em New Haven, nos EUA, de causas naturais. A filha do ator, Elizabeth, postou comunicado no Twitter, frisando que a morte do pai não foi relacionada ao novo coronavírus: “Maior que a vida, generoso até o fim, um orgulhoso e devotado pai e avô, ele deixará saudades para sua mulher, Jennifer, sua família e muitos amigos”. Dennehy tinha 81 anos e foi fuzileiro naval e corretor da bolsa de valores antes de virar ator tardiamente, quase aos 40. De grande estatura, físico imponente e rosto duro, acabou se tornando um dos coadjuvantes mais reconhecíveis do cinema após chamar atenção como o vilão de “Rambo: Programado Para Matar” (1982). A carreira nas telas começou em 1977, em séries policiais como “Kojak”, “Serpico” e “Police Woman”. E embora tenha figurado no drama “À Procura de Mr. Goodbar” (1977) e em uma sucessão de comédias – “A Disputa dos Sexos” (1977), “Golpe Sujo” (1978), “Mulher Nota 10” (1979), etc. – só foi se destacar em 1981, como o promotor durão que condenou Blake Carrington à prisão em “Dinastia”, num arco de cinco episódios. Tudo mudou a partir de “Rambo”. O papel do Xerife Will Teasle, que perseguia implacavelmente o personagem vivido por Sylvester Stallone, abriu-lhe as portas para maior protagonismo em Hollywood. Nesta quinta, Stallone celebrou seu antagonista no Twitter, dizendo que ele não só foi “um grande ator”, mas “um veterano da guerra do Vietnã, que me ajudou a construir o personagem de Rambo”. Apesar da preferência por durões, geralmente homens da lei, ter gerado interpretações famosas do ator em “Mistério no Parque Gorky” (1983), seu grande sucesso “F/X: Assassinato sem Morte” (1986), “Perigosamente Juntos” (1986), “A Marca da Corrupção” (1987), “Vingança Infernal” (1990) e “Acima de Qualquer Suspeita” (1990), ele também teve papéis simpáticos na aventura “Os Lobos Nunca Choram” (1983), na sci-fi “Cocoon” (1985) e no cult experimental “A Barriga do Arquiteto” (1987), que marcaram época. Mas a fase de alta demanda não se manteve por muito tempo. Nos anos 1990, Dennehy teve maior projeção numa série de telefilmes, iniciada por “Nas Teias da Corrupção” (1992), como o detetive Jack Reed, personagem real da polícia de Chicago. Neste período, as aparições esporádicas no cinema concentraram-se em pequenos papéis na comédia “Mong e Lóide” (1995) e no “Romeu + Julieta” (1996) estrelado por Leonardo DiCaprio e Claire Danes. Enquanto isso, ele se dedicou ao teatro e chegou a venceu o Tony com a peça “A Morte do Caixeiro Viajante” em 1999. Um ano depois, faturou o Globo de Ouro pelo mesmo papel, numa adaptação televisiva de 2000. E voltou a conquistar o principal troféu dos palcos americano em 2003, por “Uma Longa Jornada Noite Adentro”. A volta ao arquétipo do policial durão só se deu em 2005, no remake de “Assalto à 13ª Delegacia”, ao lado de Ethan Hawke, Laurence Fishburne e Gabriel Byrne, e ainda rendeu “As Duas Faces da Lei” (2008), com Al Pacino e Robert De Niro. Apesar de sua filmografia seguir com o thriller “72 Horas” (2010), com Russell Crowe, a parte final da carreira foi bem mais calma. Entre os destaques, estão a dublagem na animação “Ratatouille” (2007), da Disney/Pixar, o drama existencial “Cavaleiro de Copas” (2015), de Terrence Mallick, a adaptação de “A Gaivota” (2018), com Annette Bening e Saoirse Ronan, e vários filmes religiosos. Em compensação, Dennehy também estrelou o pesado teledrama “Por Trás da Fé” (2005), que lhe rendeu indicação ao Emmy por viver o padre Dominic Spagnolia, envolvido no escândalo de pedofilia em Boston. Sua despedida das telas aconteceu na série “The Blacklist” (Lista Negra), em que viveu o avô da protagonista Elizabeth Keen (Megan Boone) entre 2016 e 2019.

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  • Filme

    Framboesa de Ouro: Cats se consagra como Pior Filme do ano

    16 de março de 2020 /

    Os organizadores do troféu Framboesa de Ouro, que elege os piores filmes e artistas, resolveram divulgar os vendedores de sua edição deste ano via comunicado, após o cancelamento da cerimônia de premiação devido à pandemia do coronavírus. O evento deveria ter sido realizado no sábado (14/3). O musical “Cats”, amplamente ridicularizado pela crítica, confirmou seu favoritismo, vencendo não só como Pior Filme do ano, mas em seis categorias no total. A consagração negativa inclui, além do troféu de Pior Filme, vitórias nas disputas de Pior Ator e Atriz Coadjuvantes (James Corden e Rebel Wilson, respectivamente), Pior Combo na Tela, Pior Roteiro e Pior Diretor (Tom Hooper). “Rambo: Até o Fim”, estrelado por Sylvester Stallone, levou o troféu de Pior Remake, Plágio ou Sequência, enquanto John Travolta foi eleito Pior Ator por dois papéis, em “The Fanatic” e Trading Paint, e Hilary Duff a Pior Atriz por “A Maldição de Sharon Tate”. Para completar, Eddie Murphy, um alvo frequente do prêmio de ruindade, foi homenageado por sua volta por cima em “Meu Nome é Dolemite”. Ele venceu o troféu Redentor, único reconhecimento positivo do evento, dedicado a ex-vencedores do Framboesa de Ouro que conseguem superar a má fase com novos desempenhos dignos de elogios. Veja abaixo a lista completa de indicados e premiados do troféu americano. Pior Filme “Cats” “A Assombração de Sharon Tate” “The Fanatic” “Um Funeral em Família” “Rambo: Até o Fim” Pior Ator John Travolta – “The Fanatic” e “Trading Paint” James Franco – “Zeroville” David Harbour – “Hellboy” Matthew McConaughey – “Serenity” Sylvester Stallone – “Rambo: Até o Fim” Pior Atriz Hilary Duff – “A Maldição de Sharon Tate” Anne Hathaway – “As Trapaceiras” e “Serenity” Francesca Hayward – “Cats” Tyler Perry – “Um Funeral em Família”, como Madea Rebel Wilson – “As Trapaceiras” Pior Atriz Coadjuvante Rebel Wilson – “Cats” Jessica Chastain – “X-Men: Fênix negra” Cassi Davis – “Um Funeral em Família” Judi Dench – “Cats” Fenessa Pineda – “Rambo: Até o Fim” Pior Ator Coadjuvante James Corden – “Cats” Tyler Perry – “Um Funeral em Família”, como Joe Tyler Perry – “Um Funeral em Família”, como Rio Heathrow Seth Rogan – “Zeroville” Bruce Willis – “Vidro” Pior Direção Tom Hooper – “Cats” Fred Durst – “The Fanatic” James Franco – “Zeroville” Adrian Grunberg – “Rambo: Até o Fim” Neil Marshall – “Hellboy” Pior Roteiro “Cats” – Lee Hall e Tom Hooper “A Assombração de Sharon Tate” – Danial Farrands “Hellboy” – Andrew Cosby “Um Funeral em Família” – Tyler Perry “Rambo: Até o Fim” – Matthew Cirulnick e Sylvester Stallone Pior Combo Quaisquer par meio felino/meio humano de “Cats” Jason Derulo e seu “membro” esterilizado por computação, em “Cats” Tyler Perry e Tyler Perry (ou Tyler Perry) em qualquer cena de “Um Funeral em Família” Sylvester Stallone e sua raiva impotente em “Rambo: Até o Fim” John Travolta e qualquer roteiro que ele aceite Pior Remake ou Sequência “Rambo: Até o Fim” “X-Men: Fênix Negra” “Godzilla II – Rei dos Monstros” “Hellboy” “Um Funeral em Família” Pior Desrespeito à Propriedades e Vidas Humanas “Rambo: Até o Fim” “Dragged Across Concrete” “A Assombração de Sharon Tate” “Hellboy” “Coringa” Prêmio de Redenção Eddie Murphy – “Meu nome é Dolemite” Keanu Reeves – “John Wick 3” e “Toy Story 4” Adam Sandler – “Joias Brutas” Jennifer Lopez – “As Golpistas” Will Smith – “Aladdin”

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  • Filme

    Framboesa de Ouro: Premiação dos piores do ano é cancelada devido ao coronavírus

    14 de março de 2020 /

    A premiação do Framboesa de Ouro, que elege os piores filmes e artistas do ano, foi suspensa devido à pandemia do coronavírus. Ela deveria ser realizada neste sábado (14/3). Um dos fundadores do prêmio, John Wilson, que criou o prêmio em 1980, deu mais detalhes sobre a suspensão da 40º edição do Framboesa de Ouro em um comunicado. “A cerimônia do Framboesa de Ouro teve de ser suspensa porque o prefeito de Los Angeles fechou todos os locais da cidade onde mais de 50 pessoas poderiam se reunir. Sem um lugar, não poderíamos realizar o evento”, disse. “Esperávamos divulgar um vídeo do evento nesta noite. Mas, obviamente, se não tivemos apresentação ao vivo, não há nada para ser transmitido”, finalizou. A seleção de ruindade de 2020 destacava entre os favoritos ao prêmio o musical “Cats”, que recebeu nove indicações e ainda emplacou quatro integrantes de seu elenco na competição dos piores artistas do ano. Com uma indicação a menos, “Um Funeral em Família”, de Tyler Perry, e “Rambo: Até o Fim”, estrelado por Sylvester Stallone, também eram favoritos à anti-consagração.

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    Framboesa de Ouro: Cats lidera indicações ao troféu dos piores do cinema

    8 de fevereiro de 2020 /

    A organização responsável pelo troféu Framboesa de Ouro, também conhecido como Razzies (diminutivo de raspberries/framboesas), divulgou a lista dos indicados a seu tradicional prêmio anual de piores do cinema. A seleção de ruindade de 2020 destaca entre os favoritos o musical “Cats”, que recebeu nove indicações e ainda emplacou quatro integrantes de seu elenco na lista da pramiação. Mas a disputa é acirrada com “Um Funeral em Família”, de Tyler Perry, e “Rambo: Até o Fim”, estrelado por Sylvester Stallone, que concorrem a oito troféus. “Cats”, “Funeral” e “Rambo” ainda competem pela consagração como Pior Filme do ano com o suspense “The Fanatic”, estrelado por John Travolta, e o terror “A Assombração de Sharon Tate”, variação trash de “Era uma Vez em Hollywood”, que traz Hilary Duff no papel interpretado por Margot Robbie no longa de Tarantino. Entre as desonras individuais, o destaque é Tyler Perry, que obteve cinco indicações por “Um Funeral em Família”, duas vezes como ator, uma como atriz, outra como roteirista e ainda outra (que cita seu nome três vezes) como “combo”, por contracenar consigo mesmo. Criado em 1980, o Framboesa de Ouro serve como antítese da cerimônia do Oscar, apontando que a indústria cinematográfica não produz só “obras de arte”. Recentemente, o prêmio também passou a reconhecer o esforço de atores que venceram o troféu e surpreenderam com demonstração de talento em filmes posteriores, de qualidade reconhecida. Em 2020, o favorito ao troféu Redenção é Adam Sandler, um vencedor contumaz do Framboesa de Ouro, que impressionou a crítica com seu desempenho em “Jóias Brutas”, tão bom que muitos gostariam de tê-lo visto reconhecido pelo Oscar. Eddie Murphy (por “Meu Nome É Dolemite”), Jennifer Lopez (“As Golpistas”), Will Smith (“Aladdin”) e até Keanu Reeves (“John Wick 3” e “Toy Story 4”) são seus concorrentes no único troféu positivo do evento, que este ano ainda não tem data determinada para ser entregue. A cerimônia dos Razzies normalmente acontece na noite anterior ao Oscar, mas devido à antecipação da data do 92º prêmio da Academia, os detalhes da entrega do Troféu Framboesa de Ouro de 2020 ainda não foram definidos. Veja a lista de indicados: Pior Filme “Cats” “A Assombração de Sharon Tate” “The Fanatic” “Um Funeral em Família” “Rambo: Até o Fim” Pior Ator James Franco – “Zeroville” David Harbour – “Hellboy” Matthew McConaughey – “Serenity” Sylvester Stallone – “Rambo: Até o Fim” John Travolta – “The Fanatic” e “Trading Paint” Pior Atriz Hilary Duff – “A Assombração de Sharon Tate” Anne Hathaway – “As Trapaceiras” e “Serenity” Francesca Hayward – “Cats” Tyler Perry – “Um Funeral em Família”, como Madea Rebel Wilson – “As Trapaceiras” Pior Atriz Coadjuvante Jessica Chastain – “X-Men: Fênix negra” Cassi Davis – “Um Funeral em Família” Judi Dench – “Cats” Fenessa Pineda – “Rambo: Até o Fim” Rebel Wilson – “Cats” Pior Ator Coadjuvante James Corden – “Cats” Tyler Perry – “Um Funeral em Família”, como Joe Tyler Perry – “Um Funeral em Família”, como rio Heathrow Seth Rogan – “Zeroville” Bruce Willis – “Vidro” Pior Direção Fred Durst – “The Fanatic” James Franco – “Zeroville” Adrian Grunberg – “Rambo: Até o Fim” Tom Hooper – “Cats” Neil Marshall – “Hellboy” Pior Roteiro “Cats” – Lee Hall e Tom Hooper “A Assombração de Sharon Tate” – Danial Farrands “Hellboy” – Andrew Cosby “Um Funeral em Família” – Tyler Perry “Rambo: Até o Fim” – Matthew Cirulnick e Sylvester Stallone Pior Combo Quaisquer par meio felino/meio humano de “Cats” Jason Derulo e seu “membro” esterilizado por computação, em “Cats” Tyler Perry e Tyler Perry (ou Tyler Perry) em qualquer cena de “Um Funeral em Família” Sylvester Stallone e sua raiva impotente em “Rambo: Até o Fim” John Travolta e qualquer roteiro que ele aceite Pior Remake ou Sequência “X-Men: Fênix Negra” “Godzilla II – Rei dos Monstros” “Hellboy” “Um Funeral em Família” “Rambo: Até o Fim” Pior Desrespeito à Propriedades e Vidas Humanas “Dragged Across Concrete” “A Assombração de Sharon Tate” “Hellboy” “Coringa” “Rambo: Até o Fim” Prêmio de Redenção Eddie Murphy – “Meu nome é Dolemite” Keanu Reeves – “John Wick 3” e “Toy Story 4” Adam Sandler – “Joias Brutas” Jennifer Lopez – “As Golpistas” Will Smith – “Aladdin”

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    Rambo se vinga de estereótipos até o fim

    29 de setembro de 2019 /

    Sylvester Stallone perdeu a chance de fazer, pelo menos, um filme de vingança decente com “Rambo – Até o Fim”, dirigido por Adrian Grunberg, de “Plano de Fuga” (2012). As motivações de seu personagem clássico são praticamente as mesmas de Liam Neeson em “Busca Implacável” (2008), que foi um sucesso de bilheteria. E aqui ainda tem o diferencial de mostrar o lendário John Rambo no encalço dos bandidos. Além disso, Stallone não tenta ser um Tom Cruise, que quer sempre sair bem na fita nos filmes de ação, com um ego gigante. Stallone parece não se importar em aparecer levando uma surra de dezenas de homens e ficar no chão. Afinal, seu auge foi levando muita porrada no lindo “Rocky, um Lutador” (1976). John Rambo só quer ficar em paz, mas as pessoas não deixam. Isso, aliás, é basicamente o plot do pequeno clássico original, “Rambo – Programado para Matar” (1982). Ele só queria curtir a sua solidão em paz. Em “Até o Fim”, ele aparece ainda mais pacífico, bem mais velho e morando com uma família formada por uma garota órfã de mãe e abandonada pelo pai biológico. Ele é o Tio John, mas é o mais próximo de um pai que a garota tem. Há também uma senhora mexicana que cuida da casa e funciona como uma espécie de mãe. A garota, na ânsia de conhecer o pai biológico, vai parar no México, contra a vontade de “John”, e acaba raptada e colocada num grupo de mulheres forçadas a se prostituir. Rambo vai atrás com o intuito de resgatá-la. E é com essa simplicidade de trama que se constrói “Rambo – Até o Fim”. E também com muitas cenas de violência gráfica explícita. Há alguns anos, esse tipo de selvageria sanguinária era mais celebrada pelos fãs de filmes de terror, mas os tiros que arrancam pedaços não parecem chocar mais a audiência dos dias de hoje. O problema é outro: a falta de uma melhor solução para a trama, que volta a retratar Rambo como um exército de um homem, o que não empolga e esfria o interesse pela trama de vingança – fórmula que costuma gerar mais solidariedade do espectador. No mais, o filme poderia ter aproveitado melhor a personagem de Paz Vega, que parece saída de algum filme dos anos 1970. E ser menos óbvio ao estereotipar todos os mexicanos como bandidos. Falta de sensibilidade dos realizadores ou visão de mundo de extrema direita – que limita mulheres e vilaniza imigrantes? Provavelmente ambos.

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    Sylvester Stallone se despede de Rambo após novo filme acabar com a franquia

    24 de setembro de 2019 /

    O ator Sylvester Stallone usou seu perfil no Instagram para agradecer aos fãs da franquia “Rambo” e declarar que “Rambo: Até o Fim” foi a última vez em que interpretou o personagem. “Obrigado por estarem lá todos esses anos, eu sei que foi uma grande jornada. Todos somos parte de uma família. Se cuidem”, declarou o ator em um vídeo em que ele ainda aparece com a maquiagem usada para simular machucados sofridos pelo seu personagem. O filme realmente acabou com a franquia. “Rambo: Até o Fim” abriu apenas em 3º lugar nos Estados Unidos e foi um fracasso mundial. Sua bilheteria inicial de US$ 19 milhões sequer conseguiu superar a de “Rambo II”, lançado há 34 anos – e isso sem reajuste pela inflação. Para demonstrar a preocupação do estúdio, os valores do mercado internacional não foram divulgados até esta terça (24/9). Diante disso, a consultoria Comscore avalia que a produção fez apenas US$ 9,2 milhões nos 33 países em que foi lançado fora da América do Norte, valor que contabilizaria inclusive o Brasil. A pá de cal ficou por conta das críticas extremamente negativas. A avaliação não para de cair desde o começo do fim de semana. Está atualmente em 28% de aprovação geral no Rotten Tomatoes, desabando para 9% entre a crítica “top” – categoria dedicada à grande imprensa dos Estados Unidos. A produção custou US$ 50 milhões, fora P&A (despesas de cópias e publicidade, que costumam aumentar o orçamento em mais 30%), e deve dar grande prejuízo. Ver essa foto no Instagram After #Rambo’s final battle… Bone weary, 14 lbs. lighter, but grateful and proud to be there for you. Love all of you the way I have loved every second of playing this amazing character… Uma publicação compartilhada por Sly Stallone (@officialslystallone) em 24 de Set, 2019 às 9:12 PDT

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    Criador de Rambo diz ter vergonha de ser associado ao novo filme

    20 de setembro de 2019 /

    O escritor David Morrell, criador de John Rambo no livro “Primeiro Sangue” (First Blood, de 1972), adaptado dez anos depois no filme “Rambo: Programado para Matar”, postou um desabafo no Twitter contra o novo longa do personagem consagrado no cinema por Sylvester Stallone. “Concordo com as críticas de ‘Rambo: Até o Fim’. O filme é uma bagunça. Me sinto envergonhado de ter meu nome associado a isso”, escreveu. Ao lado do texto, Morell incluiu um link para uma compilação de críticas negativas publicada pelo jornal USA Today, que destacam a orgia de violência e o racismo caricatural do filme, numa trama que ecoa o discurso do presidente Donald Trump ao filmar todos os homens mexicanos como encarações do mal – bandidos, estupradores e assassinos. É o “MAGA Country”, numa alusão ao slogan “Make America Great Again” usado por Trump em sua eleição, que serve de justificativa para a política imigratória mais dura da história dos Estados Unidos e para a prioridade do governo em construir um muro na fronteira do México. O filme foi destruído pela crítica norte-americana, recebendo apenas 35% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Quando se excluem os blogs de “críticos” amadores, a aprovação desaba de vez, ficando em 15% na opinião da velha e verdadeira imprensa (aquela que publica críticas em papel). As poucas resenhas positivas foram escritas por eleitores declarados de Trump e simpatizantes da extrema direita. Veja o post original de Morrell abaixo. I agree with these RAMBO: LAST BLOOD reviews. The film is a mess. Embarrassed to have my name associated with it.https://t.co/Yd2G9T7A9A pic.twitter.com/RS0gGHzL5h — _DavidMorrell (@_DavidMorrell) September 20, 2019

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