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    “Criando Dion” é cancelada após duas temporadas

    26 de abril de 2022 /

    A Netflix cancelou “Criando Dion” (Raising Dion), série produzida por Michael B. Jordan (“Creed”), que durou duas temporadas em streaming. Como tem sido hábito, a Netflix não comentou o cancelamento – a plataforma esconde seus fracassos – , que foi revelado por uma das jovens estrelas da atração, Sammi Haney, intérprete da personagem Esperanza, em seu Instagram. “É triste dizer que ‘Criando Dion’ foi cancelada”, escreveu Haney. “Obrigado por todo o apoio incrível que recebemos de todos os nossos fãs maravilhosos! A 2ª temporada foi um sucesso, igual à 1ª temporada, mesmo olhando quantas pessoas assistiram a tudo e queriam uma 3ª temporada!” A atração era baseada nos quadrinhos e num curta-metragem de Dennis Liu e acompanhava a luta de uma viuva (Jazmyn Simon, de “Ballers”), que tentava criar seu filho Dion (Ja’Siah Young, de “A Noite é Delas”) após a morte do marido, enquanto a criança começava a manifestar superpoderes. Além de produzir, Michael B. Jordan também fez participação especial na 1ª temporada como Mark, o pai de Dion. O elenco ainda destacava Jason Ritter (“Kevin (Probably) Saves the World”) como Pat, o melhor amigo de Mark, que acabou virando o antagonista dos primeiros episódios. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sammi Haney | on Raising Dion (@sammi.haney)

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    Criando Dion: Veja o trailer da 2ª temporada

    18 de janeiro de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “Criando Dion” (Raising Dion), série de super-herói mirim produzida por Michael B. Jordan (“Pantera Negra”). A atração é baseada nos quadrinhos e no curta-metragem homônimos de Dennis Liu, e conta a história de Nicole Reese (vivida por Jazmyn Simon, de “Ballers”), uma viúva tentando criar seu filho Dion (Ja’Siah Young, de “A Noite é Delas”) após a morte de seu marido. O problema é que o menino começa a manifestar superpoderes, atraindo a atenção de pessoas interessadas em explorar suas habilidades. Além de produzir, Michael B. Jordan também fez participação especial na 1ª temporada como Mark, o pai de Dion. Ele não deve aparecer mais na série, mas a prévia revela a volta de Jason Ritter (“Kevin (Probably) Saves the World”) como Pat, o melhor amigo de Mark, que numa reviravolta acabou virando o antagonista dos primeiros episódios. A trama, porém, está bem diferente, com Dion numa escola para super-heróis mirins, que lhe permite formar uma equipe para enfrentar a ameaça da temporada. A roteirista Carol Barbee (“UnReal”) desenvolveu a adaptação e permanece à frente da série, que terá mais oito episódios, com estreia marcada para 1 de fevereiro.

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    Retrospectiva: As Melhores Séries de 2019

    9 de janeiro de 2020 /

    Nunca se fez tantas séries como em 2019. O mais impressionante nem é a quantidade, mas a qualidade do material. A disputa por conteúdo premium, alimentada pela consagração do padrão HBO, fez com que o investimento nas produções atingisse níveis cinematográficos. A temporada final de “Game of Thrones” foi uma coleção de filmes. E quem apostava que a HBO sentiria falta dessa série, pode ter se surpreendido com a rapidez com que o canal superou sua ausência com “Chernobyl”, “Euphoria”, “Watchmen” e “Succession”, programas completamente diferentes entre si, mas realizados com o mesmo apuro que alimenta a inveja dos rivais. Não foi por acaso que a WarnerMedia escolheu o nome HBO Max para seu vindouro serviço de streaming. Os lançamentos da Disney+ (Disney Plus) e da Apple TV+ reforçam que as novas plataformas decidiram abordar o streaming como uma variação da TV paga premium. Caríssimas, “The Mandalorian”, da Disney, e “See”, da Apple, buscam o impacto das grandes produções de cinema – ou de “Game of Thrones” – , assim como “The Witcher” e “Perdidos no Espaço”, na Netflix, “Britannia” na Amazon, e outras. Enquanto essas produções buscam esticar os limites épicos das telas pequenas, projetos de sensibilidade indie também cumprem papel importante, revolucionando as comédias. Produções como “Fleabag”, na Amazon, e “Ramy”, infelizmente inédita no Brasil, demonstram que textos adultos e refinados estão tomando o lugar das piadas fáceis. Ainda há produções feitas para quem não quer pensar. Mas são cada vez mais divertidas as séries que buscam risos com maior ambição. Ainda que muitas das produções de 2019 não tenham chegado aos canais nacionais, a maioria encontrou distribuição, graças ao aumento de opções provenientes da guerra dos streamings. Apple TV+ e Starz Play foram as principais novidades do mercado, juntando-se à Netflix, Amazon e uma ousada Globoplay, que, além de material próprio, também apostou fortemente na oferta de séries internacionais. Mas este cenário de crescimento pode enfrentar turbulência no Brasil em 2020. A Disney+ (Disney Plus) não tem previsão de estreia no país e a HBO Max considera friamente nem lançar sua plataforma por aqui. No caso da Disney+ (Disney Plus), o problema é o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que pretende rever a compra da Fox pela Disney. O órgão foi uma das últimas entidades governamentais no mundo a aprovar a transação. Em relação à HBO Max, o entrave é a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), que tem posição contrária à compra da Warner pela AT&T, em função das restrições à propriedade cruzada existentes no Brasil. O que acontece é que a WarnerMedia é controladora dos canais Turner, Cartoon, Warner e HBO e a AT&T é controladora da Sky, segunda maior operadora de TV paga brasileira, e é proibido no país que empresas de programação atuem como operadoras e vice-versa. As leis brasileiras foram ultrapassadas pelas fusões mundiais de conglomerados, fomentadas como estratégia de negócios para priorizar o streaming. E, em vez de avançar essa discussão, o Congresso programou votações de projetos de lei para taxar esses serviços – o que, estrategicamente, deveria ser discutido após a chegada deles no pais, não antes. Além dos citados Disney+ (Disney Plus) e HBO Max, o Brasil poderia receber em breve os serviços Peacock, Hulu e CBS All Access. Esta globalização de conteúdo, porém, é inevitável e já gera impacto cultural, capaz de produzir um fenômeno como “La Casa de Papel”, sucesso internacional que se tornou mais referenciado no Brasil que muitas séries americanas, além de polêmicas, como a briga do governo russo com a HBO por conta de “Chernobyl”, ou protestos do governo polonês contra o Especial de Natal do Porta dos Fundos. Outro aspecto desta explosão de conteúdo é que, quando maior a produção, mais vozes têm ganhado representação, numa democratização histórica de temas e personagens. Uma série como “Pose”, com elenco majoritariamente transexual, é consequência direta dessa multiplicação de opções. Há 15 anos, “The L Word” era exceção. Hoje, não faltam séries com temas LGBTQIA+ – e até “The L Word” ganhou revival. Tampouco faltam séries com super-heróis negros, como “Black Lightning” e “Raising Dion”. Nem séries teen centradas em adolescentes fora da normatização branca heterossexual de antigamente, que o digam Rue, Jules e Kat de “Euphoria”. Outro detalhe. Se é fato que a HBO influenciou a qualidade da nova geração das séries, a Netflix se tornou a principal inspiração para as narrativas do fim da década. O costume das maratonas liberou os roteiristas para criarem tramas mais complexas, como “Dark” ou “Undone”, que funcionam melhor numa sequência de episódios, e ainda eliminou o costume dos recordatórios e referências mastigadas, que ajudavam ao espectador lembrar o que aconteceu nos episódios anteriores. Quem se perder, sempre pode voltar ao episódio prévio. Eles agora estão disponíveis o tempo inteiro e não apenas quando passam na TV. Com isso, as tramas dramáticas de estilo procedimental, que resolvem um caso (crime, paciente, cliente) por semana, acabaram restritas à TV aberta, que mantém o público mais conservador das séries. São uma espécie em extinção, diante da expansão do streaming. A multiplicação de opções também gerou um efeito colateral negativo, ao tornar mais difícil acompanhar tantas séries. Muitas produções de qualidade acabaram perdendo chances preciosas para se tornar um novo “Breaking Bad” – série que quase foi cancelada em sua 2ª temporada por baixa audiência. A Netflix bateu recorde de cancelamentos em 2019, mas não foi a única empresa. O canal pago Starz fez o absurdo de cancelar “Counterpart”, série com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes em suas duas temporadas produzidas. Ao menos, a trama teve fim, ao contrário das também ótimas “The OA”, “Deadly Class” e outras. As listas abaixo, compiladas pelo editor da Pipoca Moderna, levam em conta essas peculiaridades do mercado. Além do Top 10 primordial, foram relacionados diversos Top 5 em diferentes categorias, que não se limitam às divisões tradicionais de gênero. Com exceções de duas listas, a avaliação considerou apenas séries disponibilizadas no Brasil em 2019, tanto na programação de TV quanto em streaming. Confira os resultados abaixo. 10 MELHORES SÉRIES DE 2019 1. Chernobyl | HBO 2. Fleabag | Amazon 3. Succession | HBO 4. Inacreditável (Unbelievable) | Netflix 5. Pose | Fox Play 6. Euphoria | HBO 7. Dark | Netflix 8. Watchmen | HBO 9. Undone | Amazon 10. Killing Eve | Globoplay     5 MELHORES SÉRIES BRASILEIRAS DE 2019       1. Sob Pressão | Globo 2. 3% | Netflix 3. Segunda Chamada | Globo 4. Sintonia | Netflix 5. Irmãos Freitas | Space             5 MELHORES SÉRIES ESTREANTES DE 2019       1. Euphoria | HBO 2. Watchmen | HBO 3. Sex Education | Netflix 4. Undone | Amazon 5. Dickinson | Apple TV+           5 MELHORES MINISSÉRIES DE 2019       1. Chernobyl | HBO 2. Inacreditável (Unbelievable) | Netflix 3. Olhos que Condenam (When They See Us) | NETFLIX 4. Years and Years | HBO 5. Fosse/Verdon | Fox Play         5 MELHORES SÉRIES DE DRAMA DE 2019       1. Succession | HBO 2. Euphoria | HBO 3. Pose | Fox Play 4. Billions | NETFLIX 5. Orange Is the New Black | NETFLIX           5 MELHORES SÉRIES DE COMÉDIA DE 2019       1. Fleabag | Amazon 2. Castrophe | Amazon 3. Sex Education | NETFLIX 4. Boneca Russa (Russian Doll) | NETFLIX 5. Derry Girls | NETFLIX           5 MELHORES SÉRIES CRIMINAIS DE 2019       1. Mindhunter | Netflix 2. Peaky Blinders | Netflix 3. Trapped | Netflix 4. Bosch | Amazon 5. True Detective | HBO           5 MELHORES SÉRIES DE AÇÃO DE 2019       1. Killing Eve | Globoplay 2. Wayne | YouTube 3. Jack Ryan | Amazon 4. Informer | Amazon 5. Treadstone | Amazon           5 MELHORES SÉRIES DE QUADRINHOS DE 2019       1. Watchmen | HBO 2. The Boys | Amazon 3. The Umbrella Academy | Netflix 4. Arrow | Warner 5. Deadly Class | Globoplay             5 MELHORES SÉRIES DE FANTASIA DE 2019       1. Game of Thrones | HBO 2. The Witcher | Netflix 3. His Dark Materials | HBO 4. Britannia | Fox Play 5. The Magicians | Syfy           5 MELHORES SÉRIES SCI-FI DE 2019       1. Dark | Netflix 2. Counterpart | Starz 3. Stranger Things | Netflix 4. Lost in Space | Netflix 5. The Expanse | Amazon           5 MELHORES SÉRIES DE TERROR DE 2019       1. Marianne | Netflix 2. Evil | Globoplay 3. The Kingdom | Netflix 4. Servant | Apple TV+ 5. Legacies | Warner           5 MELHORES SÉRIES DE ANIMAÇÃO DE 2019       1. Undone | Amazon 2. Love, Death & Robots | Netflix 3. Tuca & Bertie | Netflix 4. Rick and Morty | Netflix 5. Big Mouth | Netflix           5 MELHORES SÉRIES DE ANIME DE 2019   1. Demon Slayer | Crunchyroll 2. The Promised Neverland | Crunchyroll 3. Dororo | Amazon 4. Carole & Tuesday | Netflix 5. Blade – A Lâmina do Imortal (Blade the Immortal) | Amazon         5 MELHORES SÉRIES DOCUMENTAIS DE 2019     1. Nosso Planeta | Netflix 2. História Secreta do Pop Brasileiro | Music Box Brasil 3. Bandidos na TV | Netflix 4. Eu Te Amo, Agora Morra | HBO 5. Deixando Neverland | HBO           5 MELHORES SÉRIES SUBESTIMADAS DE 2019     1. The Deuce | HBO 2. Perdidos no Espaço | Netflix 3. Los Espookys | HBO 4. Legacies | Warner 5. Arrow | Warner             5 MELHORES SÉRIES CANCELADAS DE 2019     1. Counterpart | Starz – inédita no Brasil 2. Lodge 49 | Amazon 3. Wayne | YouTube 4. The OA | Netflix 5. Deadly Class | Globoplay           5 MELHORES SÉRIES DE 2019 AINDA INÉDITAS NO BRASIL       1. The Mandalorian | Disney+ (Disney Plus) 2. Perpetual Grace, LTD | Epix 3. Ramy | Hulu 4. Pen15 | Hulu 5. Godfather of Harlem | Epix        

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    Criando Dion: Netflix renova série produzida por Michael B. Jordan

    2 de janeiro de 2020 /

    A Netflix renovou “Criando Dion” (Raising Dion), série de super-herói produzida por Michael B. Jordan (“Pantera Negra”), que vai para sua 2ª temporada, ainda sem previsão de estreia. A renovação foi confirmada logo depois que a Netflix divulgou dados sobre seus programas “mais populares” de 2019. “Criando Dion” apareceu na 10ª posição entre as séries originais da Netflix. A atração é baseada nos quadrinhos e no curta-metragem homônimos de Dennis Liu, e conta a história de Nicole Reese (vivida por Jazmyn Simon, de “Ballers”), uma viúva tentando criar seu filho Dion (Ja’Siah Young, de “A Noite é Delas”) após a morte de seu marido. O problema é que o menino começa a manifestar superpoderes, atraindo a atenção de pessoas interessados em explorar suas habilidades. Além de produzir, Michael B. Jordan também fez participação especial na 1ª temporada como Mark, o pai de Dion. O elenco também destaca Jason Ritter (“Kevin (Probably) Saves the World”) como Pat, o melhor amigo de Mark, que também é um cientista e compartilha um vínculo especial com Dion. A roteirista Carol Barbee (“UnReal”) desenvolveu a adaptação e permanece à frente da série, que terá mais oito episódios, com produção prevista para o longo do ano.

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    Criando Dion: Série de super-herói de Michael B. Jordan ganha primeiro trailer legendado

    18 de setembro de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Criando Dion” (Raising Dion), série de super-herói produzida por Michael B. Jordan (“Pantera Negra”). A atração é baseada nos quadrinhos e no curta-metragem de mesmo nome de Dennis Liu, que conta a história de Nicole Reese (vivida por Jazmyn Simon, de “Ballers”), uma viúva tentando criar seu filho Dion (Ja’Siah Young, de “A Noite é Delas”), após a morte de seu marido. O problema é que o menino começa a manifestar superpoderes, atraindo a atenção de pessoas interessados em explorar suas habilidades. Além de produzir, Michael B. Jordan também faz participação especial como Mark, o pai de Dion. A série também destaca Jason Ritter (“Kevin (Probably) Saves the World”) como Pat, o melhor amigo e colega de trabalho de Mark. Ele é um cientista inteligente, bem sucedido e amante de histórias em quadrinhos, que, após a morte do amigo, tenta se aproximar de Nicole e seu filho, além de compartilhar um vínculo especial com Dion. A roteirista Carol Barbee (“UnReal”) desenvolveu a adaptação e servirá de showrunner para a série, que tem estreia prevista para o dia 4 de outubro.

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    Raising Dion: Série de super-heróis de Michael B. Jordan ganha primeiras imagens

    17 de agosto de 2019 /

    A Netflix divulgou as primeiras fotos de “Raising Dion”, série de super-herói produzida por Michael B. Jordan (“Pantera Negra”). A atração é baseada nos quadrinhos e no curta-metragem de mesmo nome de Dennis Liu, que conta a história de Nicole Reese (vivida por Jazmyn Simon, de “Ballers”), uma viúva tentando criar seu filho Dion (Ja’Siah Young, de “A Noite é Delas”), após a morte de seu marido. O problema é que o menino começa a manifestar superpoderes, atraindo a atenção de pessoas interessados em explorar suas habilidades. Além de produzir, Michael B. Jordan também faz participação especial como Mark, o pai de Dion. A série também destaca Jason Ritter (“Kevin (Probably) Saves the World”) como Pat, o melhor amigo e colega de trabalho de Mark. Ele é um cientista inteligente, bem sucedido e amante de histórias em quadrinhos, que, após a morte do amigo, tenta se aproximar de Nicole e seu filho, além de compartilhar um vínculo especial com Dion. A roteirista Carol Barbee (“UnReal”) desenvolveu a adaptação e servirá de showrunner para a série. Ainda não há previsão de estreia.

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    Jason Ritter vai estrelar nova série de super-herói da Netflix

    27 de junho de 2018 /

    O ator Jason Ritter ficou só um mês desempregado devido ao cancelamento de “Kevin (Probably) Saves the World”. Ele já foi escalado numa nova série: “Raising Dion”, produção de super-heróis da Netflix. A série é baseada no curta-metragem de mesmo nome de Dennis Liu, que conta a história de Nicole Reese (vivida por Jazmyn Simon, de “Ballers”), uma viúva afro-americana tentando criar seu filho Dion, que ganha superpoderes mágicos após a morte de seu marido Mark (Michael B. Jordan, de “Pantera Negra”, em participação especial). Agora, ela tem que tentar manter os poderes do menino em segredo e a salvo daqueles que querem explorá-lo ou descobrir a extensão e a origem das habilidades de Dion. Ritter vai interpretar Pat, o melhor amigo e colega de trabalho de Mark. Ele é um cientista inteligente, bem sucedido e amante de histórias em quadrinhos. Após a morte de Mark, Pat tenta se aproximar de Nicole e seu filho, além de compartilhar um vínculo especial com Dion. Ainda não há previsão de estreia.

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