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Troca de “Iemanjá” por “Yeshua” gera inquérito contra Claudia Leitte
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Justiça arquiva investigação de racismo religioso contra mãe de Larissa Manoela
O Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) arquivou a denúncia de racismo religioso contra Silvana Taques, a mãe de Larissa Manoela. Ela era ré por intolerância contra a família do noivo da filha. A investigação corria desde agosto, após prints de xingamentos contra a família do noivo de Larissa virem à tona. Silvana chamou a família do genro de “macumbeira”. Segundo a decisão da 32ª Vara Criminal da Comarca da Capital, a conduta da investigada, ao chamar a família de André Frambach de “macumbeira”, “não foi direcionada a uma coletividade, mas especificamente voltada aos familiares do genro”. Como as vítimas não quiseram dar prosseguimento à investigação, o caso foi encerrado. “Ainda que se considerasse a conduta de Silvana Taques Santos como uma forma mediata de injúria preconceituosa-religiosa, seria o caso de uma ação penal pública condicionada à representação do ofendido. No caso, as vítimas já explicitaram que não têm interesse no prosseguimento da investigação, sendo possível concluir pela falta de representação”, disse o juiz Andre Felipe Veras de Oliveira Guedes, da 32ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, em sua decisão. O pedido de arquivamento do processo já tinha sido requerido pelo Ministério Público do Rio (MPRJ), autor da acusação, no dia 1º de dezembro. Na ocasião, o MPF se manifestou em documento dizendo não haver “indícios de que Larissa Manoela seja praticante de umbanda. Nessa toada, a expressão ‘macumbeira’ sequer tem cunho de ofensa religiosa, mas sim de discussão entre parentes, com mágoas e rancores que compete a um psicólogo auxiliar, e não a Justiça penal”. A decisão da Justiça do Rio de Janeiro acontece uma semana depois da Policia Civil indiciar Silvana Taques por racismo religioso. A denúncia apontou que a mensagem escrita por ela sob a família do noivo da filha poderia ser considerada “ato discriminatório travestido de formas contemporâneas de racismo”. Polêmica religiosa Segundo se sabe, Larissa Manoela é filha de pai evangélico e mãe católica, além de ter estudado na infância em um colégio adventista (orientado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia). Aparentemente, os pais da atriz demonstravam incômodo com a religião da família de André Luiz Frambach, que seguem o espiritismo com ensinamentos de Allan Kardec. Vale lembrar que a denúncia não partiu da família Frambach, mas da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro, em articulação com o Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP). Após a repercussão do caso, Silvana Taques argumentou para o programa “Fofocalizando” (SBT) que o termo “macumbeiros” foi utilizado em um momento de vulnerabilidade: “Estas palavras foram ditas em momento de extrema tristeza e ela não tinha nenhuma intenção de ofensa”. Em depoimento à polícia, André Frambach disse que só soube de tal mensagem quando Larissa estava iniciando as negociações para ser entrevistada no “Fantástico” sobre a situação com os pais. O acordo do casal era não expor a declaração de Silvana sobre a família Frambach e ele afirma não saber quem ou como a mensagem foi vazada à imprensa. Larissa e a mãe não foram à delegacia para prestarem depoimentos sobre o caso.
Mãe de Larissa Manoela pede arquivamento da denúncia de racismo religioso
Silvana Taques, mãe da atriz Larissa Manoela, pediu o arquivamento do inquérito de racismo religioso. A denúncia foi feita pela Comissão do Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro em agosto deste ano. As investigações da Polícia Civil do Rio apuram um suposto crime de racismo religioso em troca de mensagens entre Silvana e Larissa, onde a vítima citada é o ator André Luiz Frambach. O namorado da atriz teve sua família ofendida num diálogo exposto pela imprensa. A denúncia apontou que a mensagem escrita pela ex-empresária pode ser considerada “ato discriminatório travestido de formas contemporâneas de racismo”. Mas a defesa de Silvana declarou que não existem indícios legais. “O processo iniciou-se a partir de um print de conversas do WhatsApp, sem que fosse possível comprovar a sua verdadeira autenticidade. Isso acarreta a ilegalidade da prova”, diz a nota formulada pelos advogados. Nota oficial de Silvana Taques “Os advogados de Silvana Taques, mãe da atriz e influenciadora Larissa Manoela, acabam de entrar com uma ação judicial pedindo o arquivamento da denúncia contra racismo religioso. Conforme Maiko Roberto Maier, do escritório Silva & Silva Advogados, de Florianópolis (SC), não existem indícios mínimos de provas contra Silvana, por isso o caso deve ser arquivado.” Intolerância Religiosa Segundo se sabe, Larissa Manoela é filha de pai evangélico e mãe católica, além de ter estudado na infância em um colégio adventista (orientado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia). Aparentemente, os pais da atriz demonstravam incômodo com a religião da família de André Luiz Frambach, que seguem o espiritismo com ensinamentos de Allan Kardec. Vale lembrar que a denúncia não partiu da família Frambach, mas da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro, em articulação com o Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP). Após a repercussão do caso, Silvana Taques argumentou para o programa “Fofocalizando” (SBT) que o termo “macumbeiros” foi utilizado em um momento de vulnerabilidade: “Estas palavras foram ditas em momento de extrema tristeza e ela não tinha nenhuma intenção de ofensa”. Em setembro, a mãe de Larissa Manoela teria faltado ao depoimento em que foi intimada a explicar a fala polêmica contra a família de André Luiz Frambach. Ela deveria se apresentar na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) do Rio de Janeiro, mas, segundo a colunista Fábia Oliveira, ela não compareceu na data marcada.
Justiça arquiva processo que acusa Key Alves de racismo contra Fred Nicácio
A Justiça do Rio de Janeiro decidiu que arquivar a denúncia de racismo entre os participantes Key Alves e Fred Nicácio no “BBB 23”. A polêmica aconteceu dentro do reality show, enquanto os participantes conversavam na área externa da casa. Vale pontuar que a ação não foi movida pelo médico, mas pelo advogado William David, da 26ª Vara Criminal da Comarca da Capital do Rio de Janeiro. O processo acusava Key, Gustavo Benedeti e Cristian Vanelli por “conduta preconceituosa e intolerante contra a religião de Fred Nicácio“. Na ocasião, os três participantes comentaram que “sentiam medo” de Nicácio devido às orações que ele estaria fazendo para seus orixás. O médico chegou a avisar que entraria com uma ação contra os colegas de confinamento por racismo religioso. Já a equipe de Key Alves afirmou que também moveria um processo por calúnia e difamação. Após a decisão do juiz, a jogadora de vôlei se manifestou sobre o assunto no Twitter/X: “Nunca desacreditem de quem é você, e nunca aceitem alguém falar o que você não é. Sua essência só você e Deus sabem! Sempre soube da minha”. Decisão judicial O motivo do arquivamento não foi a inocência de Key Alves e demais envolvidos, mas erro processual do autor da ação. “Não obstante a relevância do tema tratado na notitia criminis, nada justifica, sob o ponto de vista processual, o seu ajuizamento neste momento. É que o juízo só deve ser provocado quando há alguma medida cautelar a ser examinada antes do exercício do direito de ação penal ou quando há o oferecimento da inicial propriamente dita. O noticiante é advogado e, portanto, tem conhecimento da sistemática processual penal, de modo que deve dirigir a sua notitia criminis à sede policial ou diretamente ao órgão ministerial, e não ao juízo. Por isso, dê-se baixa e arquivem-se”. Nunca desacreditem de quem é você ! E nunca aceitem alguém falar o que você não é. Sua essência só você e Deus sabe ! Sempre soube da minha 🙏🏻 — Key Alves 🔑 (@keyalvesoficial) September 5, 2023
Key Alves minimiza acusação de Fred Nicácio no BBB 23: “Não existe racismo religioso”
Key Alves ainda não reconheceu suas atitudes racistas dentro do “BBB 23”. Numa entrevista à revista Caras, a ex-sister amenizou as acusações recebidas no reality, disse não se considerar uma pessoa preconceituosa e ainda desmereceu Fred Nicácio, que teria sido sua vítima. Questionada sobre intolerância religiosa, Key reforçou que não acredita ter sido racista, já que duvida do termo “racismo religioso”. Vale lembrar que, ao demonizar a religião do médico, a atleta foi detonada nas redes sociais junto com Cristian Vanelli e Gustavo Cowboy. “Primeiramente, não existe racismo religioso. Em momento nenhum na casa eu fui racista, porque não sou”, enfatizou a atleta, minimizando o caso. Em seguida, Key acrescentou que não teve tempo de esclarecer a situação com Nicácio antes de entrar na Casa do Reencontro. “Eu não procurei ele aqui fora porque não tive tempo, pois fui confinada imediatamente para o ‘BBB’ do México, então era impossível”, disse ela. Durante a repescagem, a dupla protagonizou embates após o médico reunir os participantes para um desabafo. Na conversa, Nicácio afirmou que irá processar seus rivais por racismo religioso, o que resultou na fúria de Key Alves. “Segundo, enxergo essa ‘confusão’ com ele como algo desnecessário, pois ele não me importa em nenhum minuto”, disparou a atleta, fazendo pouco caso da situação. “Acho que ele faria o que fez do mesmo jeito, pois eu já tinha me desculpado nacionalmente em todas as entrevistas após minha eliminação”, concluiu.
Nicácio expõe racismo religioso para colegas do BBB 23: “Vocês não têm noção”
Fred Nicácio revelou aos colegas do “BBB 23” que foi vítima de racismo religioso durante sua passagem na casa principal do reality. O médico retornou à disputa milionária junto com a sister Larissa Santos na noite de quinta-feira (23/3). O brother descobriu o episódio racista assim que deixou o programa pela primeira vez. Na ocasião, Key Alves, Gustavo Cowboy e Cristian Vanelli acusaram o médico de ter feito “práticas malignas” no programa por conta de sua religião. Em conversa com os atuais confinados, o médico não amenizou a história: “Tenho que contar umas coisas para vocês sobre Key e Cowboy. Racistas aqui dentro. Vocês não têm noção”, começou Fred. “Lembram quando falei na hora que fui embora: ‘Você confia na Key e no Cowboy?’. Racistas! Cometeram racismo religioso comigo aqui dentro.” “Foi racismo religioso. Sabe a história do Tadeu [Schmidt]? Já tinha acontecido naquela semana. Tava um rebuliço lá fora que vocês não têm noção! Vocês não têm noção do que foi. A comunidade do axé e até o ‘Domingão do Huck’ [falaram] sobre isso!” Na sequência, Nicácio contou que o programa dominical exibiu todas as cenas racistas. “Cristian falou que era mal-entendido e Gustavo também. Na minha vez, eu falei: “É racismo religioso, isso tem nome!”. Assim, Gustavo e Key, pessoas falsas, mentirosas. Key inventa mentiras e acredita nas próprias mentiras”, afirmou ele. A sister Larissa Santos compartilha a mesma opinião sobre a atleta: “Ela passou vergonha, ela cria histórias”, disse ela, que foi chamada de “cachorra” pela rival. “Ela é nojenta, mentirosa! Ela é mentirosa em um nível muito perigoso. Mitomaníaca”, acrescentou Nicácio. “Ela se faz de louca! Inventa coisas da cabeça dela e acredita na própria mentira”, reforçou Larissa. Fred Nicácio está contando do racismo religioso de Key, Gustavo e Cristian, e que vai processar eles.#BBB23 #RedeBBB pic.twitter.com/6kn7a0VoZw — Central #BBB23 (@CentralRedeBBB) March 24, 2023










