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    Gotham Awards: A Favorita e First Reformed lideram indicações ao primeiro grande prêmio de cinema do ano

    18 de outubro de 2018 /

    A primeira grande premiação americana da temporada, o Gotham Awards 2018, anunciou seus indicados. O troféu, dedicado aos melhores do cinema independente, tradicionalmente abre a temporada de premiações da indústria cinematográfica americana e serve para apontar os primeiros favoritos aos prêmios mais cobiçados, entre eles o Oscar. Nos últimos anos, os vencedores do Gotham foram “Birdman” (2014), “Spotlight” (2015), “Moonlight” (2016) e “Me Chame pelo Seu Nome” (2017) – três deles também venceram o Oscar de Melhor Filme. A lista de indicados deste ano destaca “First Reformed”, inédito no Brasil, e “A Favorita”, exibido pela primeira vez no país na noite de quarta (17/10), durante a abertura da Mostra de São Paulo. Em “First Reformed”, do veterano Paul Schrader (roteirista de “Taxi Driver”), o ator Ethan Hawke interpreta um padre em crise com sua própria fé, enquanto “A Favorita”, do grego Yorgos Lanthimos (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”), acompanha a luta de duas confidentes (Emma Stone e Rachel Weisz) pela atenção de uma fragilizada Rainha Ana (Olivia Colman). Por sinal, a organização do Gotham Awards resolveu premiar as três atrizes desse filme com um troféu especial, em reconhecimento ao seu desempenho. Mas isso também as tirou da competição do prêmio de Melhor Atriz. Os dois títulos também disputam o prêmio de Melhor Filme com “If Beale Street Could Talk”, de Barry Jenkins (o diretor de “Moonlight”), “Madeline’s Madeline”, de Josephine Decker (diretora de dramas indies inéditos no Brasil) e “Domando o Destino” (The Rider), da chinesa Chloé Zhao, que curiosamente foi lançado em 2017, indicado ao Spirits Award do ano passado – a premiação rival do Gotham – e saiu direto em VOD no Brasil. Quem notou a ausência do badalado “Roma”, de Alfonso Cuarón, talvez não tenha reparado que o filme da Netflix é uma produção mexicana, falada em espanhol, e, portanto, não se qualifica para premiações de melhores filmes dos Estados Unidos. Mas sua intérprete, Yalitza Aparicio, foi lembrada na categoria de Revelação. Os responsáveis pela seleção do Gotham Awards são críticos de cinema, organizadores de festivais e curadores. Por isso, supostamente, não deveria haver muita relação entre o troféu e as consagrações seguintes, feitas por profissionais da indústria. Mas, como revela a coincidência de prêmios, os vencedores do primeiro grande prêmio da temporada acabam chamando atenção para si e passam a aparecer no radar das demais premiações. A entrega do Gotham Awards acontece em 26 de novembro, dando o pontapé inicial para a enxurrada de prêmios que fecha 2018 e abre 2019. Confira abaixo a lista completa de indicados. Melhor Filme “A Favorita” “First Reformed” “If Beale Street Could Talk” “Madeline’s Madeline” “Domando o Destino” Melhor Documentário “Bisbee ’17” “Hale County This Morning, This Evening” “Minding the Gap” “Shirkers” “Won’t You Be My Neighbor?” Melhor Ator Adam Driver, por “Infiltrado na Klan” Ben Foster, por “Leave No Trace” Richard E. Grant, por “Can You Ever Forgive Me?” Ethan Hawke, por “First Reformed” Lakeith Stanfield, por “Sorry to Bother You” Melhor Atriz Glenn Close, por “The Wife” Toni Collette, por “Hereditário” Kathryn Hahn, por “Mais Uma Chance” Regina Hall, por “Support the Girls” Michelle Pfeiffer, por “Where is Kyra?” Ator/Atriz Revelação Yalitza Aparicio, por “Roma” Elsie Fisher, por “Eighth Grade” (A24) Helena Howard, por “Madeline’s Madeline” KiKi Layne, por “If Beale Street Could Talk” Thomasin Harcourt McKenzie, por “Leave No Trace” Diretor Revelação Ari Aster, por “Hereditário” Bo Burnham, por “Eighth Grade” Jennifer Fox, por “O Conto” Crystal Moselle, por “Skate Kitchen” Boots Riley, por “Sorry to Bother You” Melhor Roteiro “A Favorita”, de Deborah Davis e Tony McNamara “First Reformed”, de Paul Schrader “Mais Uma Chance”, de Tamara Jenkins “Support the Girls”, de Andrew Bujalski “Thoroughbreds”, de Cory Finley Melhor Série Estreante “Alias Grace” (Netflix) “The End of the F***ing World” (Netflix) “Killing Eve” (BBC America) “Pose” (FX) “Sharp Objects” (HBO) Prêmio Especial de Melhor Elenco Olivia Colman, Emma Stone e Rachel Weisz, por “A Favorita”.

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    The Favourite: Emma Stone e Rachel Weisz duelam em trailer de filme premiado no Festival de Veneza

    9 de setembro de 2018 /

    A Fox Seachlight divulgou dois pôsteres, fotos e o segundo trailer de “The Favourite”, primeiro filme de época do cineasta grego Yorgos Lanthimos (“O Sacrifício do Servo Sagrado”), que venceu dois troféus no Festival de Veneza 2018: o Grande Prêmio do Júri (Leão de Prata) e o de Melhor Atriz, conquistado por Olivia Colman (a nova Rainha Elizabeth II da série “The Crown”). O longa se passa na Inglaterra no começo do século 18 e traz Colman como a demente rainha Anne, que está mais ocupada em se entreter com corridas de patos e se deliciar com abacaxis que saber da guerra que seu país trava contra a França. Assim, permite que sua melhor amiga, a duquesa Sarah Churchill, comande o país. Mas uma nova criada, Abigail, encanta sua majestade, deixando a posição de Sarah ameaçada, e não demora para as duas se verem como rivais pela atenção – e o poder – do trono britânico. A produção marca o reencontro de Lanthimos com a atriz Rachel Weisz, que ele dirigiu em “O Lagosta” (2015). Ela interpreta Sarah, a Duquesa de Marlborough, confidente mais próxima da rainha, e o triângulo feminino se completa com Emma Stone (“La La Land”) no papel de Abigail Masham, uma parente distante de Sarah, extremamente pobre, que subitamente consegue uma posição na corte que a coloca perto da Rainha, gerando uma inversão de poderes e conflitos entre as duas. O elenco também inclui Nicolas Hoult (“X-Men: Apocalipse”), Joe Alwyn (“A Longa Caminhada de Billy Lynn”) e Mark Gatiss (“Sherlock”). A estreia está marcada para 23 de novembro nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Desobediência marca a estreia provocante de Sebastian Lelio em inglês

    18 de agosto de 2018 /

    Não é exagero dizer que o diretor chileno Sebastian Lelio é visto pelo mercado internacional como um dos novos cineastas mais relevantes do momento. Seus dois longas anteriores, “Gloria” (2013) e “Uma Mulher Fantástica” (2017) rodaram diversos dos festivais mais prestigiados do mundo, culminando com o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira em 2018. “Desobediência”, seu primeiro longa falado em inglês, vem como a grande prova do diretor até então, tendo que demonstrar que permanece com o mesmo espírito e criatividade que fez com que se destacasse ainda no Chile, e que também é capaz de dar conta de uma produção claramente mais cara, com mais obrigações a cumprir, com estrelas internacionais no elenco, etc. Lelio demonstra segurança, e faz um filme com temática e estilo muito parecidos ao que realizou anteriormente. Sua elegância nos cortes, na maneira de apresentar os personagens e deixar que os subtextos falem por si, e na direção de atores permanecem elogiáveis. É frustrante, porém, que tantas qualidades sejam colocadas em risco por um terceiro ato expositivo e convencional. Ronit (Rachel Weisz) é uma fotógrafa que mora em Nova York. É uma mulher forte e independente, que saiu de casa há muitos anos e leva a vida do jeito que quer. Ela é informada que seu pai morreu, o que a faz retornar ao lugar de onde veio, uma comunidade tradicional judaica, com regras muito rigorosas, principalmente para as mulheres. Seu pai era o líder, e seu retorno causa muitas dúvidas e desconfiança a todos. Nesse ambiente agitado, ela reencontra seu irmão, Dovid (Alessandro Nivola) e uma amiga de infância, Esti (Rachel McAdams), com quem havia tido um romance na época. O que ela não sabia é que os dois agora são casados, e a relação entre Ronit e Esti fica mais complexa após o retorno da fotógrafa. Quando focado na impossibilidade das personagens em serem felizes, e na conseguinte desobediência às leis, o filme é poderoso. Lelio constrói muito bem, de maneira cadenciada, a reaproximação de Ronit à comunidade, demonstrando visualmente, e através da expressão de Weisz, o quanto ela é diferente daquele lugar. Sua antiga casa é um lugar de cores frias, com atmosfera austera, clima denso – até por conta do luto – o que contrasta de maneira radical com os cenários que tem ao seu alcance em Nova York. E assim também são as pessoas para com ela, que possuem questões, dogmas, que representam uma vida a qual ela não pertence. Reencontrar seu irmão e um antigo amor nessas condições estabelece uma gama de questões em jogo, até numa conversa banal na cozinha, que demonstram perícia de Lelio para criar situações em que a compreensão de que o que não é dito é mais urgente do que o que se ouve. A delicada condução da relação entre Ronit, Esti e Dovid demonstra que a busca pela felicidade é a mesma para todos, mas as condições sociais em que cada um se insere modifica de maneira decisiva o trajeto. São três pessoas claramente honestas, que se importam pelas demais, mas que ferem o outro apenas por seguirem o que acreditam, ou por seguirem sua busca pessoal pelo que as faz felizes. É importante ressaltar as atuações de Weisz, McAdams e Nivola, que mesmo que tenham sido exigidos por conta de personagens com dramas intensos, conduzem-se longe do histrionismo, direcionando essa intensidade para as expressões, olhares, silêncios. As cenas possuem densidade dramática muito bem conduzida, afastando maniqueísmos, tornando a relação entre eles adulta, amarga e dolorida, pois assim é a vida. E exatamente por ser um trabalho de sutilezas, é bastante provável que sejam ignorados em premiações por aí. Há ecos inevitáveis de “Azul É A Cor Mais Quente” por conta do teor sexual que interliga as três personagens. Tal escolha oferece mais matizes sobre cada um, e dialogam com o sermão que ouvimos no início, sobre o equilíbrio entre o instinto e a obediência. E ocasionam a melhor cena do filme, a que as personagens mais se revelam. Fica difícil falar sem expor a trama, mas é realmente decepcionante o terceiro ato, quando toda a sutileza é colocada de lado para criar momentos de emoção imediata, jogando fácil pra que lágrimas venham ao fim. É tão complicado que faz com que se reveja detalhes dos personagens, se crie dúvidas em relação ao que vimos anteriormente, pois não se tratam de contradições dos personagens, ou novos fatos, mas sim uma maneira malsucedida de chegar a um final que concilia as coisas, com tudo ficando bem na medida do possível. É quase outro filme, outro jogo. Quase como se Lelio achasse que se o desfecho fosse com a mesma secura, poderia afastar a audiência. Infelizmente conseguiu efeito reverso. Torço pra que a trajetória “americana” de Lelio seja bem sucedida, caso ele decida permanecer fazendo filmes por lá. “Desobediência” é um filme elogiável, mesmo com deslizes, ficando acima da média da produção americana. Não é tão bom quanto “Gloria”, mas tem algo diferente a oferecer.

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    Rachel Weisz e Emma Stone duelam pela atenção de uma rainha louca no trailer de The Favourite

    11 de julho de 2018 /

    A Fox Seachlight divulgou o trailer de “The Favourite”, primeiro filme de época do cineasta grego Yorgos Lanthimos (“O Sacrifício do Servo Sagrado”). O tom da prévia é de uma comédia de humor negro que lida com pessoas insanas, bem ao estilo dos primeiros filmes do diretor. O longa se passa na Inglaterra no começo do século 18. A demente rainha Anne, que está mais ocupada em se entreter com corridas de patos e se deliciar com abacaxis que saber da guerra que seu país trava contra a França, permite que sua melhor amiga, a duquesa Sarah Churchill, comande o país. Mas uma nova criada, Abigail, encanta sua majestade, deixando a posição de Sarah ameaçada, e não demora para as duas se verem como rivais pela atenção – e o poder – do trono britânico. A produção marca o reencontro de Lanthimos com a atriz Rachel Weisz, que ele dirigiu em “O Lagosta” (2015). Ela interpreta Sarah, a Duquesa de Marlborough, confidente mais próxima da rainha, por sua vez vivida por Olivia Colman (a nova Rainha Elizabeth II da série “The Crown”). O triângulo feminino se completa com Emma Stone (“La La Land”), no papel de Abigail Masham, uma parente distante de Sarah extremamente pobre, que subitamente consegue uma posição na corte que a coloca perto da Rainha, gerando uma inversão de poderes e conflitos entre as duas. O elenco também inclui Nicolas Hoult (“X-Men: Apocalipse”), Joe Alwyn (“A Longa Caminhada de Billy Lynn”) e Mark Gatiss (“Sherlock”). A estreia está marcada para 23 de novembro nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Daniel Craig e Rachel Weisz esperam primeiro filho

    20 de abril de 2018 /

    O casal de atores Daniel Craig e Rachel Weisz vão ser papais. A atriz revelou, durante uma entrevista ao jornal The New York Times, que está grávida aos 48 anos de idade. “Minha barriga vai começar a aparecer logo logo”, disse. “Daniel e eu estamos muito felizes. Vamos fazer um pequeno humano! Mal podemos esperar para conhecê-lo ou conhecê-la. É um grande mistério no momento”, ela contou. Apesar de ser o primeiro bebê que farão juntos, os dois astros ingleses já tem filhos de outros relacionamentos. Weisz tem um filho de 11 anos, com o diretor Darren Aronofsky (“Mãe!”), enquanto Craig tem uma filha de 25 com a ex Fiona Loudon. O casal começou a namorar em dezembro de 2010 e se casou em junho de 2011. Em meio a expectativa pela gravidez, Daniel Craig se prepara para estrelar seu quarto filme como o agente secreto James Bond, enquanto Rachel Weisz estará em “The Favourite”, sua segunda parceria com o diretor grego Yorgos Lanthimos após “O Lagosta” (2015).

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    Rachel Weisz e Rachel McAdams vivem paixão proibida em trailer de drama britânico

    5 de fevereiro de 2018 /

    A Bleecker Street divulgou o primeiro trailer do drama britânico “Disobedience”, história de amor proibido entre Rachel Weisz (“A Luz Entre Oceanos”) e Rachel McAdams (“Doutor Estranho”), com direção do chileno Sebastián Lélio (“Uma Mulher Fantástica”). Adaptação do romance homônimo da escritora Naomi Alderman, a trama acompanha o reencontro da personagem de Weisz, ovelha negra da família, com os parentes judeus ortodoxos para o enterro do pai, o rabino da comunidade. Ela acaba chocando os familiares quando decide relembrar o que a levou a sair de casa: seu amor reprimido pela antiga melhor amiga (McAdams), casada com seu primo profundamente religioso (Alessandro Nivola, de “Ginger & Rosa”). Além de dirigir, Lélio trabalhou no roteiro com a inglesa Rebecca Lenkiewicz (do premiado drama polonês “Ida”). A estreia está marcada para 27 de abril nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Rachel Weisz vai estrelar ficção científica indie

    21 de janeiro de 2018 /

    A atriz inglesa Rachel Weisz (“A Luz Entre Oceanos”) vai estrelar a sci-fi indie “Cloud One”, com roteiro e direção do croata Goran Dukic (“Paixão Suicida”). O enredo está sendo mantido em sigilo. As únicas informações sobre a produção é que se trata de uma ficção científica com bases realistas e que a história é inspirada num conto do israelense Etgar Keret (que dirigiu “Jellyfish”). Segundo o site da revista Variety, as filmagens vão acontecer na primavera do hemisfério Norte, entre março e junho. Weisz vai aparecer muitas vezes nos cinemas em 2018. Ela será vista a seguir em “The Mercy”, do inglês James Marsh, que estreia em fevereiro no Reino Unido, em “Disobedience”, do chileno Sebastián Lelio (“Uma Mulher Fantástica”), previsto para abril nos Estados Unidos, e “The Favourite”, do grego Yorgos Lanthimos (“O Lagosto”), esperado para o fim do ano. Nenhum destes filmes tem datas de lançamento no Brasil.

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    Colin Firth se perde no mar em fotos e trailer do novo drama do diretor de A Teoria de Tudo

    18 de novembro de 2017 /

    O StudioCanal divulgou as primeiras fotos, o pôster e o trailer de “The Mercy”, novo drama britânico baseado numa história real com direção de James Marsh (“A Teoria de Tudo”). A prévia resume o dilema do personagem de Colin Firth (“Kingsman: O Círculo Dourado”), que, desesperado sob a fúria dos elementos durante uma viagem de barco ao redor do mundo, forja sua localização para sugerir que está sendo bem-sucedido em sua aventura. O filme é baseado na façanha do empresário britânico e marinheiro amador Donald Crowhurst (Firth), que, apesar de sua inexperiência, construiu um barco para participar de uma competição de veleiros em 1968, na qual os velejadores deveriam realizar uma maratona solitária e sem paradas ao redor do mundo. Seu objetivo era ganhar o prêmio para saldar suas extensas dívidas, mas ao embarcar na viagem não levou em conta como seria difícil cumprir o trajeto. A história real acabou tragédia. O roteiro é de Scott Z. Burns (“Contágio”) e o elenco também destaca Rachel Weisz (“A Luz Entre Oceanos”) como a esposa de Crowhurst, além de David Thewlis (“Mulher-Maravilha”) e Ken Stott (trilogia “O Hobbit”). A estreia de “The Mercy” está marcada para 9 de fevereiro no Reino Unido e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Rachel Weisz é viúva traiçoeira em novo trailer de suspense da escritora de Rebecca e Os Pássaros

    23 de março de 2017 /

    A Fox Searchlight divulgou um novo pôster e o segundo trailer de “My Cousin Rachel”, suspense britânico de época estrelado por Rachel Weisz, no papel da manipuladora personagem-título. A prévia mostra como Sam Claflin (franquia “Jogos Vorazes”) é enfeitiçado pelo charme – e o chá – da bela viúva, mesmo tendo quase certeza de que ela foi responsável pela morte de seu primo para ficar com a herança. A trama é baseada no romance escrito em 1951 por Daphne du Maurier, a célebre autora adaptada por Alfred Hitchcock em dois clássicos de suspense: “Rebecca, a Mulher Inesquecível” (1940) e “Os Pássaros” (1963), e já foi anteriormente levada ao cinema em 1952, com a diva Olivia de Havilland (“E o Vento Levou”) no papel principal. Este filme ganhou o título de “Eu Te Matarei, Querida” no Brasil, apesar de o livro ter sido traduzido literalmente como “Minha Prima Raquel”. A nova adaptação tem roteiro e direção do diretor Roger Michell, mais conhecido por comédias românticas como “Um Lugar Chamado Notting Hill” (1999) e “Um Fim de Semana em Paris” (2013), e o elenco ainda inclui Holliday Grainger (“Horas Decisivas”) e Iain Glen (série “Game of Thrones”). A estreia está marcada para 14 de julho nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Nicholas Hoult se junta a Emma Stone no novo filme do diretor de O Lagosta

    1 de março de 2017 /

    O ator Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) vai se juntar a Emma Stone no drama de época “The Favourite”, segundo filme falado em inglês do cineasta grego Yorgos Lanthimos (“O Lagosta”). O filme se passa no século 18 na corte da Rainha Anne, a última monarca britânica da casa dos Stuarts. Conhecida como Ana da Grã-Bretanha, ela foi responsável por unir a Inglaterra e a Escócia num único estado soberano, batizado de Grã-Bretanha, após séculos de animosidade entre os vizinhos. Hoult viverá o líder do partido conservador da época, no centro de várias maquinações políticas, enquanto Emma Stone será a Baronesa Masham, a amiga favorita da Rainha, justamente a personagem que rende o título da produção. O elenco inclui ainda Olivia Colman, que trabalhou com Lanthimos em “O Lagosta”, no papel da Rainha Anne, e Rachel Weisz, também de “O Lagosta”, como a Duquesa de Marlborough. O roteiro foi escrito pela estreante Deborah Davis e Tony McNamara (criador da série “Doctor Doctor”). Com isso, “The Favourite” marcará apenas a segunda vez – e a primeira desde sua estreia em 2001 – que Lanthimos não dirigirá um roteiro próprio. Por sinal, o cineasta grego foi a maior surpresa entre as indicações ao Oscar 2017, ao concorrer a Melhor Roteiro Original por “O Lagosta”. “The Favourite” ainda não tem previsão de estreia.

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    Rachel Weisz precisa provar que o Holocausto existiu no trailer legendado de Negação

    18 de fevereiro de 2017 /

    A Sony divulgou o trailer legendado de “Negação” (Denial), cuja trama ganha uma atualidade desconsertante nestes tempos de pós-verdade. Drama britânico baseado em fatos reais, o filme traz Rachel Weisz (“Oz, Mágico e Poderoso”) como uma historiadora confrontada por um famoso escritor (o excelente Timothy Spall, de “Mr. Turner”) com ideias radicais sobre a existência do Holocausto. A disputa vai parar nos tribunais, levando a professora a ter que provar que o extermínio de judeus realmente aconteceu durante o nazismo. A disputa aconteceu em 1996, mas apesar do clima apresentado no vídeo, resultou no descrédito absoluto do escritor David Irving, que já experimentava problemas com suas teorias e era considerada persona non grata na Alemanha, além de ter um mandato de prisão expedido na Áustria por defender o nazismo. Ao decidir confrontar Deborah Lipstadt (a personagem de Weisz), caiu em desgraça, passou um período preso, deixou de ser convidado para palestras e eventos literários e viu suas obras serem ridicularizadas. Baseado no livro de memórias da própria Lipstadt, o filme foi escrito por David Hare, já indicado ao Oscar pelos roteiros adaptados de “As Horas” (2002) e “O Leitor” (2008). A direção está a cargo de Mick Jackson, diretor do sucesso “O Guarda-Costas” (1992), que estava afastado do cinema desde 2002. E o elenco também inclui Andrew Scott (série “Sherlock”), Tom Wilkinson (“Selma”), Mark Gatiss (também de “Sherlock”) e Harriet Walter (série “Downton Abbey”). A estreia está marcada para 9 de março no Brasil.

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    Rachel Weisz é viúva perigosa em trailer de suspense da escritora de Rebecca e Os Pássaros

    6 de fevereiro de 2017 /

    A Fox Searchlight divulgou o primeiro trailer de “My Cousin Rachel”, suspense britânico de época estrelado por Rachel Weisz, no papel da manipuladora personagem-título. A prévia mostra como Sam Claflin (franquia “Jogos Vorazes”) é enfeitiçado pelo charme de Rachel, mesmo tendo quase certeza de que ela foi responsável pela morte do marido rico, seu primo legítimo, para ficar com sua herança. A trama é baseada no romance escrito em 1951 por Daphne du Maurier, a célebre autora adaptada por Alfred Hitchcock em dois clássicos de suspense: “Rebecca, a Mulher Inesquecível” (1940) e “Os Pássaros” (1963). A adaptação tem roteiro e direção do diretor Roger Michell, mais conhecido por comédias românticas como a clássica “Um Lugar Chamado Notting Hill” (1999) e “Um Fim de Semana em Paris” (2013). O elenco inclui Holliday Grainger (“Horas Decisivas”) e Iain Glen (série “Game of Thrones”). A estreia está marcada para 14 de julho nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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