Doutor Estranho: Benedict Cumberbatch manifesta efeitos visuais em 15 fotos
A Marvel divulgou 15 fotos de “Doutor Estranho”, que destacam o ator Benedict Cumberbatch (“O Jogo da Imitação”) no papel-titulo e os efeitos visuais da produção. O filme introduz o primeiro super-herói místico da Marvel, mostrando a transformação de Stephen Strange. Inicialmente um médico arrogante, após sofrer um acidente e perder sua habilidade como cirurgião ele busca a cura no Himalaia, onde é acolhido por uma mestre (Tilda Swinton, de “O Grande Hotel Budapeste”) das artes místicas e inicia sua jornada de redenção para se tornar o maior mago do universo Marvel. Com roteiro de C. Robert Cargill (“A Entidade”) e Thomas Dean Donnelly (do remake de “Conan, o Bárbaro”) e direção de Scott Derrickson (“A Entidade”, “Livrai-Nos do Mal”), “Doutor Estranho” tem sua estreia marcada para o dia 3 de novembro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Doutor Estranho: Veja o primeiro comercial do novo filme de super-herói da Marvel
O primeiro comercial do novo filme da Marvel, “Doutor Estranho”, foi lançado em parceria com a rede americana Cinemark. Sem mostrar cenas inéditas, a prévia destaca os efeitos visuais da produção, que irão apresentar “uma nova realidade” que é melhor apreciada, segundo ao anúncio, em 3D – ou “Cinemark XD”… O filme introduz o primeiro super-herói místico da Marvel, mostrando a transformação de Stephen Strange (vivido por Benedict Cumberbatch, de “O Jogo da Imitação”). Inicialmente um médico arrogante, após sofrer um acidente e perder sua habilidade como cirurgião ele busca a cura no Himalaia, onde é acolhido por um (uma, no filme: Tilda Swinton, de “O Grande Hotel Budapeste”) mestre das artes místicas e inicia sua jornada de redenção para se tornar o maior mago do universo Marvel. Com roteiro de C. Robert Cargill (“A Entidade”) e Thomas Dean Donnelly (do remake de “Conan, o Bárbaro”) e direção de Scott Derrickson (“A Entidade”, “Livrai-Nos do Mal”), “Doutor Estranho” tem sua estreia marcada para o dia 3 de novembro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Doutor Estranho: Super-herói místico da Marvel ganha novo trailer legendado e imagens
No embalo da San Diego Comic-Con, a Marvel divulgou duas fotos, um novo pôster e o segundo trailer legendado de “Doutor Estranho”, seu novo filme de super-herói. A prévia destaca o aprendizado e treinamento do protagonista, vivido por Benedict Cumberbatch (“O Jogo da Imitação”), que é introduzido nas artes místicas pela Anciã, em nova transformação física da atriz Tilda Swinton (“O Grande Hotel Budapeste”). Há ainda aparições rápidas de Rachel McAdams (“Uma Questão de Tempo”) como a enfermeira Linda Carter, Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) como Barão Mordo, o mais antigo discípulo da Anciã, e Mads Mikkelsen como o vilão. Mas o que mais chama atenção são os efeitos visuais, que dobram a realidade sobre si mesma, ao melhor estilo de “A Origem” (2010). Para completar, o vídeo contrasta a seriedade demonstrada em seus primeiros minutos com uma piadinha final, talvez para lembrar que se trata de uma produção da Marvel e não da DC Comics. A trama evoca diretamente a origem do personagem nos quadrinhos, mostrando Stephen Strange como um médico arrogante, que, após sofrer um acidente e perder sua habilidade como cirurgião, busca a cura no Himalaia, onde é acolhido por um (uma, no filme) mestre das artes místicas e embarca numa jornada para se tornar o maior mago do universo Marvel. Com roteiro de C. Robert Cargill (“A Entidade”) e Thomas Dean Donnelly (do remake de “Conan, o Bárbaro”) e direção de Scott Derrickson (“A Entidade”, “Livrai-Nos do Mal”), “Doutor Estranho” tem sua estreia marcada para o dia 3 de novembro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Doutor Estranho: Veja o primeiro trailer legendado do novo filme de super-herói da Marvel
A Marvel divulgou o primeiro trailer legendado de “Doutor Estranho”, seu novo filme de super-herói. A prévia tem tom bastante sério e se desenvolve em torno do acidente sofrido pelo personagem, que o leva numa jornada em busca de uma cura que se revela mística. Benedict Cumberbatch (“O Jogo da Imitação”) parece ter nascido para o papel, lembrando a forma como Robert Downey Jr. incorporou o Homem de Ferro. A atriz Tilda Swinton também aparece em destaque, para variar num visual inusitado, totalmente careca. Seu encontro com Estranho, ou melhor, o Dr. Stephen Strange, é o ponto de virada do vídeo, o momento em que ela induz uma projeção astral que o deixa humilde e prostrado. Há ainda aparições rápidas de Rachel McAdams (“Uma Questão de Tempo”) como a enfermeira Linda Carter, Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) como Barão Mordo, o mais antigo discípulo da Anciã, e Mads Mikkelsen como o vilão ainda não nomeado. Mas o que mais chama atenção na parte final da apresentação são os efeitos visuais, que dobram a realidade sobre si mesma, ao melhor estilo de “A Origem” (2010). Em suma, muito empolgante. A trama evoca diretamente a origem do personagem nos quadrinhos, mostrando Stephen Strange como um médico arrogante, que, após sofrer um acidente e perder sua habilidade como cirurgião, busca a cura no Himalaia, onde é acolhido por um (uma, no filme) mestre das artes místicas e embarca numa jornada para se tornar o maior mago do universo Marvel. Com roteiro de C. Robert Cargill (“A Entidade”) e Thomas Dean Donnelly (do remake de “Conan, o Bárbaro”) e direção de Scott Derrickson (“A Entidade”, “Livrai-Nos do Mal”), “Doutor Estranho” tem sua estreia marcada para o dia 3 de novembro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Spolight faz registro histórico dos últimos dias do jornalismo investigativo
Um roteiro sobre pedofilia cometida por padres da Igreja Católica provavelmente viraria um filme focado nas vítimas ou nos sobreviventes. Mas “Spotlight – Segredos Revelados” usa o polêmico tema para falar nas entrelinhas sobre o fim da era do jornalismo investigativo. Isso faz com que, não a polêmica, mas o dramalhão fique em segundo plano para dar lugar à urgência de um tom mais tenso, que geralmente era empregado nos filmes policiais dos anos 1970. Com bons tiras substituídos por outros profissionais em extinção, movidos por uma coceira que jamais para até que a verdade seja encontrada e divulgada. Baseado em fatos reais, o filme dirigido pelo ator Tom McCarthy (“Trocando os Pés”), que também divide o roteiro com Josh Singer, bebe na fonte das melhores produções sobre jornalismo, sendo a principal delas o clássico “Todos os Homens do Presidente” (1976), de Alan J. Pakula, o clássico em que Dustin Hoffman e Robert Redford revivem a investigação dos jornalistas Carl Bernstein e Bob Woodward, do Washington Post, sobre o escândalo Watergate. O tom de “Spotlight” é esse. É o herdeiro direto do filme de Pakula, mas a diferença é que “Todos os Homens do Presidente” foi feito no auge do jornalismo investigativo e apenas dois anos após a renúncia do presidente Richard Nixon em decorrência do escândalo relatado. Já “Spotlight” foi lançado numa época em que a profissão privilegia o factual e não as grandes reportagens, mais de uma década após a reportagem retratada no longa. Aqui, os olhos de Tom McCarthy estão direcionados para as ações do Boston Globe num mundo prestes a ser dominado pela internet. Mais precisamente em uma divisão (a Spotlight) coordenada por quatro jornalistas – Walter Robinson (Michael Keaton), Mike Rezendes (Mark Ruffalo), Sacha Pfeiffer (Rachel McAdams) e Matt Carroll (Brian d’Arcy James), observados de perto pelo editor Ben Bradlee Jr. (John Slattery), que curiosamente é filho de Ben Bradlee, o editor do Washington Post durante o caso Watergate. Eles agem como a S.W.A.T. do jornal, sempre responsáveis pelas investigações mais parrudas. Com a entrada de um novo editor-chefe, Marty Baron (Liev Schreiber), eles são “convidados a aceitar” um caso que o próprio jornal ignorou anos atrás: partir para cima da Arquidiocese de Boston, que teria jogado para debaixo do tapete crimes de abuso sexual cometidos por padres. O elenco está impecável. Difícil escolher um nome que se destaque mais. É um trabalho de conjunto, seguindo o que os personagens fizeram na vida real. De repente, podemos preferir Mark Ruffalo, o jornalista obstinado, de postura torta, talvez corcunda, sem tempo para a vida social. Mas, então, lembramos que McCarthy praticamente não mostra os repórteres da Spotlight se relacionando com parentes ou amigos – com exceção da personagem de Rachel McAdams, que mesmo assim fica ao redor deles reagindo ao trabalho. Agindo como se não houvesse amanhã, cientes ou não – pouco importa – de que essa vertente da profissão estivesse com os dias contados, o quarteto vai atrás de suas fontes e o ritmo de thriller predomina até o fim. Talvez a gente esteja acostumado com uma direção em que o cineasta “participa” mais da história, tentando em alguns momentos criar uma tensão mais forte. Acontece que nem todo mundo tem a energia de um Martin Scorsese ou mesmo Michael Mann, como em outro filme estupendo sobre jornalismo, “O Informante” (1999). Mas nem Alan J. Pakula era assim. O trabalho de McCarthy segue a escola Clint Eastwood, que apenas observa e conduz a história com segurança, ao se apoiar na excelência de três fatores – roteiro, elenco e edição. Deste modo, ele parece um cineasta com o espírito da Hollywood dos anos 1970, exercendo seu ofício no século 21. Mas é importante ressaltar que “Spotlight” não abraça a nostalgia. É um filme atual, urgente pela força de seu roteiro e pelo que coloca sob seu “holofote” – entre outras coisas, como o jornalismo deveria ser diferente da busca por likes a qualquer custo. Se dói lembrar que o jornalismo está moribundo, é reconfortante saber que não comprou um lugar no Céu, ao desmascarar, em seus últimos suspiros, a farsa religiosa da trama. O filme não quer revelar que existem padres pedófilos – isso pode ser redundante –, mas ajuda a entender que os casos que vieram à tona não foram isolados. A Igreja protegeu e praticamente financiou a safadeza toda. De forma interessante para este contexto, o jornalismo celebrado em “Spotlight” também se mostra uma profissão de fé, revelando que só se encontra a verdadeira paz na busca, o tempo todo, do caminho da verdade.
Spotlight denuncia um dos maiores escândalos do século em homenagem ao bom e velho jornalismo
Um dos filmes mais incensados pela crítica americana em 2015, favorito a diversos prêmios da temporada, “Spotlight – Segredos Revelados” chega aos cinemas em sintonia com estes tempos de denúncias de esquemas de corrupção em grandes corporações e no governo, mas também das revelações pessoais em redes sociais, de gente disposta a compartilhar a sua própria experiência como vítima de abuso sexual na infância ou na adolescência. O longa de Tom McCarthy trata de um escândalo específico, trazido à luz pela imprensa americana em 2002: o número alarmante de ocorrências de padres católicos que abusaram sexualmente de crianças em suas paróquias. A trama acompanha o trabalho investigativo de um grupo de repórteres do jornal The Boston Globe, que tem início com a chegada de um novo editor, interessado no caso de abuso de um padre local, abafado pela Igreja. Puxando o fio da meada, a investigação chega a novos casos e passa a ganhar proporções assustadoras, envolvendo dezenas de sacerdotes e vítimas. Mas nenhum caso tivera repercussão até então, graças ao trabalho de advogados, acordos financeiros e pressão social. Impressionados com a descoberta, os repórteres decidem enfrentar a poderosa Igreja Católica, revelando uma sordidez que repercute até os dias de hoje, levando até o Papa Francisco a se manifestar. Além da trama relevante, “Spotlight” materializa uma realização técnica admirável. A fotografia, de Masanobu Takayanagi, dá profundidade de campo a ambientes de trabalho reduzidos, como a redação do jornal, e a cenografia, figurino etc. também não ficam atrás. A reconstituição é fidedigna e feita de forma discreta e sóbria, evocando a estética elegante de clássicos do jornalismo político, como “Todos os Homens do Presidente”, de Alan J. Pakula, e “Rede de Intrigas”, de Sidney Lumet, ambos de 1976, com direito a toda a carga de urgência e suspense que obras como essas requerem. Para completar, o elenco é formado por artistas de peso como Michael Keaton (“Birdman”), Mark Ruffalo (“Os Vingadores”), Rachel McAdams (“Questão de Tempo”), Brian d’Arcy James (série “Smasht”), Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) e John Slattery (série “Mad Men”), intérpretes da equipe que sacrifica a vida pessoal pela dedicação ao trabalho. De fato, é curioso como os cônjuges dos jornalistas praticamente não aparecem em cena, sinalizando a obsessão pela notícia que marca a vida desses profissionais. O filme também apresenta seu caso como um símbolo de resistência, diante do fechamento ou demissões em massa que vêm acontecendo nos jornais, devido à popularização dos sites da internet. O fato é que a nova mídia não demonstrou, até agora, interesse em bancar investigações ao longo de meses de pesquisa e aprofundamento como a realizada pela equipe de “Spotlight”. A perda dos jornais, representaria a perda da informação. Portanto, “Spotlight” supre duas funções: o de filme-denúncia e de filme-homenagem ao estilo de jornalismo old school e às pessoas que o fazem/faziam. Mas é mesmo como filme-denúncia que a obra de Tom McCarthy se mostra mais contundente, ao revelar uma instituição religiosa insuspeita como uma espécie de máfia, capaz de esconder todas as fontes, comprar advogados ou oferecer altas somas em dinheiro em troca do silêncio. Troque a religião por partido político, e a história também pode servir de paradigma para iluminar outras lamas profundas.
Doutor Estranho: Produtor detalha os papeis de Mads Mikkelsen e Rachel McAdams
Além das fotos de Benedict Cumberbatch (“O Jogo da Imitação) como Doutor Estranho, a revista Entertainment Weekly destacou em sua nova edição uma entrevista com Kevin Feige, presidente do Marvel Studios, sobre o novo filme de super-herói. Embora tente não revelar muito, o executivo abordou os papeis de Mads Mikkelsen (série “Hannibal”) e Rachel McAdams (“Questão de Tempo”), que ainda não foram oficialmente identificados na produção. Sem dar nomes aos personagens, ele confirmou que Mads interpretará o vilão principal, o que deixa o Barão Mordo vivido por Chiwetel Ejiofor (“Perdido em Marte”) como rival secundário do herói. Segundo Feige, Mikkelsen viverá outro mago, rival da Anciã, interpretada por Tilda Swinton (“O Grande Hotel Budapeste”). “O personagem de Mads é um feiticeiro que cria sua própria seita”, descreveu o executivo. “Ele acredita que a Anciã quer apenas proteger seus próprios poderes e que o nosso mundo poderia ser melhor se fosse permitido que algumas dessas coisas mágicas, mas assustadoras, entrassem nele”. Vários personagens poderiam se encaixar nesse perfil, mas não o favorito dos fanboys, Dormammu, que veio de outra dimensão para se tornar o principal antagonista do herói nos quadrinhos. Sem a presença de Dormammu, também não há Clea, a poderosa namorada do Doutor Estranho, vinda da mesma dimensão maligna. Assim, caem por terra os boatos sobre a participação de McAdams como a personagem. A atriz, na verdade, interpretará uma personagem cujas características se aproximam a de Linda Carter, também conhecida como Enfermeira Noturna. Segundo Feige, McAdams “intepreta uma colega cirurgiã que tem uma história com Estranho e serve meio como o elo de ligação de sua vida antiga, depois que ele assume o papel de feiticeiro. Ela é alguém com quem ele se conecta no começo e o ajuda a se reconectar com sua humanidade”. O produtor executivo Stephen Broussard acrescentou que “Rachel McAdams é a parte contemporânea do filme nos dias atuais de New York, antes e depois do Doutor embarcar nessa jornada louca. Então, ela o vê antes disso e depois (de virar super-herói). Ela é o ponto de vista do público”. Vale observar que, apesar do nome “Enfermeira Noturna”, Linda Carter acabou se tornando uma médica nos quadrinhos e teve um relacionamento com o Doutor Estranho. Para completar, o nome da personagem seria usado na série “Demolidor”, mas a Marvel proibiu, devido à planos para Linda Carter no cinema – o papel acabou virando Claire Temple na série. Tudo indica, portanto, que esta é realmente a identidade de McAdams no Filme. Mesmo assim, Feige deixa aberta a porta para a chegada de Dormammu e Clea, ao falar de “outras dimensões” em relação à trama. “Vamos guiar nossos espectadores para uma espécie de multiverso, outras dimensões. Existem coisas incríveis lá fora, maravilhas que eu espero que, visualmente, sejam extremamente interessantes e originais para este filme. Mas também existem coisas muito assustadoras nessas outras dimensões”, alertou. Com roteiro de C. Robert Cargill (“A Entidade”) e Thomas Dean Donnelly (do remake de “Conan, o Bárbaro”) e direção de Scott Derrickson (“A Entidade”, “Livrai-Nos do Mal”), “Doutor Estranho” está em plena produção e tem sua estreia marcada para o dia 3 de novembro no Brasil.






