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  • Filme,  Música

    Paulo Miklos vai viver cantor de banda punk em filme de suspense

    15 de julho de 2018 /

    O cantor Paulo Miklos vai viver um roqueiro punk em seu próximo filme no cinema. O personagem é o protagonista de “O Homem Cordial”, suspense psicológico que está sendo rodado em São Paulo desde o início do mês, sob a direção de Iberê Carvalho (“O Último Cine Drive-In”) “Nunca fiz um papel tão próximo de mim, disse Miklos, em entrevista ao jornal O Globo, durante filmagem na sala de shows Credicard Hall, lugar em que ele fez muitas apresentações com a banda Titãs. “É interessante poder emprestar para o personagem algo da minha vida e da minha experiência. A gente sempre empresta, claro, mas neste caso vai ser um choque para quem me acompanha como músico. Até porque tem uma inversão de expectativas. É muito legal poder ‘brincar’ com isso”. Miklos começou a atuar – e bem – , em 2002, no filme “O invasor”, de Beto Brant, e desde então vem mantendo uma carreira paralela nas telas, em filmes tão diferentes quanto “Estômago” (2007), “É Proibido Fumar” (2009) e “Carrossel: O Filme” (2015). Em “O Homem Cordial”, a banda punk fictícia liderada por Miklos, a Instinto Radical, volta aos palcos após anos de separação para um show de reunião. Mas em meio à apresentação, o público começa a hostilizar o personagem e o grupo, que traz entre seus integrantes os atores e músicos Bruno Torres, Theo Werneck e Mauro Schames. “Na verdade, a esta altura, ninguém sabe o por que da reação agressiva do público”, explicou o diretor, que também assina o roteiro em parceria com o uruguaio Pablo Stoll (“Whisky”). “Aos poucos, no entanto, o espectador vai se dando conta de que aquilo tem a ver com algo que aconteceu antes e acabou se espalhando pela internet e pelas redes sociais”. Na história, o protagonista se vê no centro de uma polêmica, após um vídeo de celular flagrá-lo no cenário em que um policial militar foi morto. O filme acompanha o roqueiro em uma jornada pela noite de São Paulo, onde ele vai enfrentar as consequências de uma sociedade cada vez mais radicalizada e extremamente polarizada. “O espectador vai acompanhar o meu personagem”, disse Miklos, ainda para O Globo. “Vai se identificar com ele e, ao mesmo tempo, vai desenvolver uma visão crítica dele. Não é um herói que você segue cegamente, é alguém que a gente vai descortinando e descobrindo coisas a partir do seu olhar. E também vão julgá-lo, como as pessoas que estão ao redor dele. É sobre isso, na verdade que estamos falando também”. A ideia do filme foram vídeos que se espalharam pela internet em 2015, mostrando um menino quase ser linchado em Copacabana por turistas e banhistas que o acusaram de ter participado de arrastões na praia. Já apreendido pelos guardas municipais, o menino continuou levando tapas e socos, antes de ser protegido para sair do local numa viatura. Ao “É um tema que me parece muito urgente”, contou Carvalho na mesma entrevista. “Em uma das edições recentes do Festival de Cannes, o Pedro Almodóvar disse que, se tivesse filhos, ficaria muito preocupado, por conta da onda reacionária que o mundo vai enfrentar nos próximos anos. Fiquei assustado porque achava que era localizado, mas fiquei pensando onde isso vai parar. Foi quando eu tive a certeza de que o meu filme seria sobre isso”. Ou seja, sobre a influência da internet e das redes sociais na mobilização de pessoas para o bem ou, na maior parte do tempo, para o mal.

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  • Filme

    Elle Fanning é alienígena punk em novo trailer de Como Falar com Garotas em Festas

    3 de abril de 2018 /

    A A24 divulgou o pôster e o trailer americano de “How to Talk to Girls at Parties”, adaptação do conto premiado “Como Falar com Garotas em Festas” de Neil Gaiman (autor de “American Gods”), em que Elle Fanning (“Demônio de Neon”) vive uma alienígena. A história acompanha um grupo de jovens punks de Londres, em 1977, que vão parar numa festa estranha, e logo descobrem que as garotas do lugar são mais do que aparentam ser. A turista espacial vivida por Fanning resolve seguir com um dos adolescentes, escapando de seu grupo de excursão para explorar o lugar mais perigoso da galáxia, o subúrbio londrino de Croydon. A direção é de John Cameron Mithell (“Reencontrando a Felicidade”), que também assina o roteiro em parceria com Philippa Goslett (“Poucas Cinzas: Salvador Dalí”). O elenco inclui Alex Sharp (“O Mínimo para Viver”), Nicole Kidman (“O Estranho que Nós Amamos”), Ruth Wilson (série “The Affair”), Matt Lucas (série “Doctor Who”), Tom Brooke (série “Preacher”) e Abraham Lewis (série “Guerilla”). Exibido no Festival do Rio, o filme ainda não tem previsão de estreia comercial no Brasil, mas chega aos cinemas dos Estados Unidos e Reino Unido em maio.

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  • Música

    Elisabeth Moss viverá roqueira punk em filme indie

    30 de janeiro de 2018 /

    A atriz Elisabeth Moss (série “The Handmaid’s Tale”) vai viver uma roqueira punk no filme indie “Her Smell”, sua terceira parceria com o cineasta Alex Ross Perry – após “Cala a Boca Philip” (2014) e “Rainha do Mundo” (2015). No filme, a atriz dará vida à Becky Something, uma estrela de punk rock altamente destrutiva, que leva seus relacionamentos com os companheiros de banda, familiares e fãs até o limite, enquanto trava uma guerra para manter sua sobriedade e resgatar a criatividade que no passado conduziu sua banda a um inesperado sucesso comercial. Além de dirigir, Perry também escreveu o roteiro. E além de estrelar, Moss produzirá o longa-metragem. As filmagens vão começar na primavera (entre março e junho na América do Norte), após Moss terminar de gravar a 2ª temporada de “The Handmaid’s Tale”, série que lhe rendeu o Emmy 2017 e o Globo de Ouro 2018 de Melhor Atriz. O filme mais recente de Alex Ross Perry, “Golden Exits”, foi exibido no Festival de Sundance 2018 sob aclamação da crítica (70% de aprovação no Rotten Tomatoes) e será lançado nos cinemas dos Estados Unidos em 9 de fevereiro.

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  • Música

    Playlist: 10 clipes de novas bandas influenciadas pelo punk rock britânico

    3 de dezembro de 2017 /

    Quatro décadas após Londres chamar, meninos que poderiam ser netos dos Sex Pistols, The Clash e Buzzcocks resolveram responder. Uma nova geração de bandas, na sua maioria britânicas, retomou a estética dos três acordes e das letras gritadas, com direito a suspensórios, botas e roda de pogo, revivendo o final dos anos 1970 como se não houvesse futuro (No future). Só o passado setentista. “Um cantor que não pode cantar, um mod que não pode tocar baixo e um baterista que não pode ver” é a descrição oficial da banda Touts, de Derry, cidadezinha norte-irlandesa que foi berço dos Undertones. BlackWaters se define simplesmente como “uma banda punk de Guildford”, o que também foi dito dos Stranglers. Amyl and The Sniffers se orgulha de ter sido a banda de abertura da primeira turnê australiana de Cherie Currie, a ex-cantora das Runaways. E Shame interrompeu um show recente no sul londrino porque o guitarrista teve um surto de Sid Vicious e pulou no meio de uma briga. Mas, nestes tempos de punk reciclado, ele depois pediu desculpas. Entre letras nihilistas e revoltas de garagem, o novo revival punk já tem “hits” e seus suplas de butique. Confira abaixo 10 clipes recentes da turma. 1 Touts – “Bombscare” (Irlanda do Norte) | 2 Cabbage – “Uber Capitalist Death Trade” (Inglaterra) | 3 BlackWaters – “Let The Good Times Roll” (Inglaterra) | 4 Baby Strange – “Motormind” (Escócia) | 5 Together Pangea – “Better Find Out” (Estados Unidos) | 6 Circa Waves – “Wake Up” (Inglaterra) | 7 Life – “In Your Hands” (Inglaterra) | 8 Slaves – “Hypnotised” (Estados Unidos) | 9 Amyl and The Sniffers – “70’s Street Munchies” (Austrália) |10 Shame – “Concrete” (Inglaterra)

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  • Filme

    Elle Fanning é uma alienígena punk no trailer de Como Falar com Garotas em Festas

    22 de outubro de 2017 /

    O Studiocanal divulgou cinco fotos, o pôster e o primeiro trailer da adaptação de “Como Falar com Garotas em Festas” (How to Talk to Girls at Parties), adaptação do conto premiado de mesmo nome de Neil Gaiman (autor de “American Gods”), em que Elle Fanning (“Demônio de Neon”) vive uma alienígena. A história acompanha um grupo de jovens punks de Londres, em 1977, que vão parar numa festa estranha, e logo descobrem que as garotas do lugar são mais do que aparentam ser. A turista espacial vivida por Fanning resolve seguir com um dos adolescentes, escapando de seu grupo de excursão para explorar o lugar mais perigoso da galáxia, o subúrbio londrino de Croydon. A direção é de John Cameron Mithell (“Reencontrando a Felicidade”), que também assina o roteiro em parceria com Philippa Goslett (“Poucas Cinzas: Salvador Dalí”). O elenco inclui Alex Sharp (“O Mínimo para Viver”), Nicole Kidman (“O Estranho que Nós Amamos”), Ruth Wilson (série “The Affair”), Matt Lucas (série “Doctor Who”), Tom Brooke (série “Preacher”) e Abraham Lewis (série “Guerilla”). O filme está na programação do Festival do Rio e ainda não tem previsão de estreia comercial.

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  • Filme

    In-Edit Brasil traz documentários musicais a São Paulo

    15 de junho de 2017 /

    O festival In-Edit Brasil, dedicado a documentários musicais, chega a sua 9ª edição em São Paulo, trazendo do jazz ao punk rock. O convidado internacional do festival é o diretor Don Letts, que vai participar de palestras abertas ao público, além de mostrar dois de seus filmes: “Punk: Attitude” e “Two Sevens Clash (Dread Meets Punk Rockers)”. O segundo filme retrata a trajetória do diretor, acompanhando a lendária banda The Clash e sua combinação de punk e reggae. O evento também vai celebrar os 50 anos da Tropicália, resgatando filmes sobre o famoso movimento musical como os premiados – e já antigos – “Loki – Arnaldo Baptista” (2008) e “Tropicália” (2012). Entre as novidades, o destaque é “Sotaque Elétrico”, que mapeia a evolução da guitarra elétrica no Brasil – incluindo, claro, Lenny Gordin, Sergio Dias e Luis Carlini, pioneiros tropicais do rock. Mas a variedade de opções é tanta que há filmes sobre The Stooges, Nick Cave, Whitney Houston, KLF, John Coltrane, Laibach e a dançarina de flamenco La Chana. O In-Edit Brasil acontece até 25 de junho na capital paulista. Confira a programação completa, com salas e horários, no site oficial. E veja abaixo 10 dicas da Pipoca Moderna para curtir no evento.

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  • Filme

    Mulheres do Século 20 mostra surgimento da família moderna

    14 de abril de 2017 /

    O americano Mike Mills estava prestes a completar 40 anos quando finalmente decidiu se lançar como diretor de um longa de ficção com “Impulsividade” (2005), após produzir curtas e documentários. De lá, foi dirigir Christopher Plummer na interpretação que lhe valeu um Oscar em “Toda Forma de Amor” (2010). E agora retorna entregando aquele que é o seu melhor trabalho até aqui. Em “Mulheres do Século 20”, a própria adolescência do diretor serve de base para a narrativa, que enaltece a sua mãe, renomeada como Dorothea, numa interpretação magistral de Annette Bening (“Minhas Mães e Meu Pai”). No Sul da Califórnia do final dos anos 1970, era do punk/new wave, essa mãe solteira cuida do filho Jamie (Lucas Jade Zumann, de “A Entidade 2”) e divide a sua casa com Abbie (Greta Gerwig, finalmente num papel que não a obriga a repetir os cacoetes de “Frances Ha”), uma fotógrafa acometida por um câncer cervical, e William (Billy Crudup, de “Spotlight”), um carpinteiro que desconhece a importância de medidas estáveis. Embora não viva nesse mesmo teto, Julie (Elle Fanning, de “Demônio de Neon”) é uma das vizinhas que está a maior parte de seu tempo livre na residência, inclusive dormindo todas as noites com o jovem Jamie sem que esteja em jogo algo além da amizade. Desenha-se assim com esse quinteto uma espécie de panorama daquele período, especialmente importante para os modelos de novas famílias que se formavam com o boom dos divórcios e para a multiplicação de mulheres que vislumbraram um destino além daquele de meras donas de casa. Por se tratar de um projeto tão íntimo para Mike Mills, acaba havendo em “Mulheres do Século 20” certa superficialidade nos atritos entre mãe e filho, talvez por serem tão ratificados no curso do filme. Em contrapartida, existe um cuidado e carinho na construção de indivíduos que se atraem justamente por terem poucas coisas em comum. Paulatinamente, Jamie, um garoto em progresso, vai constituindo a sua própria personalidade com o processo de troca sempre enriquecedor com pessoas mais maduras, ainda que não seja o único a experimentá-lo, como se testemunha quando outros laços se estreitam, como o de Dorothea com William ou deste com Abbie. Por essas interações, as inevitáveis rupturas do desfecho, acompanhadas bela música de Roger Neill, tornam-se tão comoventes quanto uma última despedida.

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  • Filme

    Elogiado suspense Sala Verde, com Anton Yelchin e Patrick Stewart, chega direto em DVD no Brasil

    3 de março de 2017 /

    O elogiado suspense “Sala Verde” (Green Room), estrelado por Anton Yelchin (“Star Trek: Sem Fronteiras”) e Patrick Stewart (“Logan”), finalmente será lançado no Brasil. O detalhe é que será direto em home video, no dia 8 de março. Um dos melhores filmes do recentemente falecido Yelchin, o longa de 2015 está sendo mal-tratado no país desde seu título. Green Room é camarim, em inglês. E, de fato, a maior parte do filme se passa num camarim. É onde os integrantes de uma banda punk se abrigam após testemunharem um crime num clube de skinheads no interior dos EUA. Mas não por muito tempo. Os assassinos esvaziam o local e passam a tocar o terror, querendo eliminar as testemunhas punks apavoradas. Escrito e dirigido por Jeremy Saulnier (do elogiado suspense “Ruína Azul”), o filme ainda inclui no elenco Imogen Poots (“A Hora do Espanto”), Alia Shawkat (série “Arrested Development”), Callum Turner (“Queen and Country”), Joe Cole (série “Peaky Blinders”), Macon Blair (“Blue Ruin”) e Mark Webber (“Scott Pilgrim Contra o Mundo”). Premiado em diversos festivais de cinema fantástico, “Sala Verde” (sic) chegou a ser exibido até no Festival do Rio em 2015. Confira o trailer em inglês abaixo.

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    Green Day protesta contra Trump em clipe com a estética dos fanzines punks

    17 de janeiro de 2017 /

    A banda Green Day divulgou seu novo clipe de “Troubled Times”, que remete à estética dos fanzines punks para ilustrar os tempos conturbados atuais. O vídeo foi lançado na segunda (16/1) e sua exibição deixa bem claro que a data não foi escolhida por acaso, já que coincide com o feriado em comemoração a Martin Luther King Jr. nos EUA. A obra é uma colagem de elementos repetitivos, acompanhados pela letra da canção, que montam um painel político bastante incisivo. Abre com as marchas pelos direitos civis, representada pela figura de Martin Luther King Jr., que é contraposta à sua antítese, um Donald Trump satânico, para alertar que o mundo não progrediu tanto quando se imagina desde as lutas contra o racismo e os direitos femininos. A colagem faz MLK chorar, enquanto manifestantes dos dias de hoje apanham da polícia, e cercas de arame farpado se erguem sob ordens do monstro Trump, virando cordas de guitarras nas mãos de Billie Joe Armstrong. A mensagem não tem sutileza, é punk mesmo, uma visão artística de guerrilha. Mas por mais evidente que a metáfora pareça, a sequência em que cada voto eletrônico joga um ativista ou conquista civil no lixo, é fantástica, servindo para aumentar o impacto do clímax, quando o último eleitor aperta o botão que solta uma bomba atômica. Tempos conturbados, com certeza. A arte foi criada pelo artista espanhol Manu Viqueira, que usou imagens de arquivo e uma estética de xerox para manter o espírito punk vivo nestes tempos pré-apocalípticos.

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    20th Century Women: Annette Bening, Greta Gerwig e Elle Fanning ajudam a criar adolescente em trailer indie

    1 de novembro de 2016 /

    A A24 divulgou o pôster e um novo trailer da comédia “20th Century Women”, produção indie passada na época do punk/new wave e estrelada pelas atrizes Annette Bening (“Minhas Mães e Meu Pai”), Greta Gerwig (“Frances Ha”) e Elle Fanning (“Malévola”). A prévia situa a época em 1979, por meio da narração de Bening e pela trilha sonora da banda Talking Heads. O filme gira em torno de Dorothea (Bening), uma mãe que tenta criar o seu filho Jamie (Lucas Jade Zumann, de “A Entidade 2”) da melhor maneira possível, e para isso pede ajuda de duas outras mulheres de diferentes gerações. Gerwig vai interpretar uma fotógrafa sofisticada, submersa na cultura punk, que é forçada a voltar para sua cidade natal e acaba vivendo com Dorothea e Jamie. Fanning, por sua vez, será Julie, uma garota de 16 anos que é amiga/namorada do menino. O elenco ainda conta com Billy Crudup (“Spotlight”) e Alia Shawkat (“Sala Verde”). Escrito e dirigido por Mike Mills, do premiado “Toda Forma de Amor” (2010), com base na sua própria experiência de juventude, “20th Century Women” tem estreia marcada para 25 de dezembro nos EUA, buscando qualificação para os prêmios da temporada, com um lançamento mais amplo em 20 de janeiro. Ainda não há previsão para o Brasil.

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    Música

    London Town: Veja duas cenas do filme inspirado pelas músicas da banda The Clash

    31 de outubro de 2016 /

    A IFC Films divulgou duas cenas de “London Town”, produção britânica passada na era do punk rock e inspirada pela música da banda The Clash. As duas cenas, por sinal, mostram como as canções do Clash são importantes para a estrutura narrativa. Dirigido por Derrick Borte (“Amor por Contrato”), o longa se passa em 1978 e acompanha um garoto de 14 anos (Daniel Huttlestone, o Jack de “Caminhos da Floresta”), que tem a vida alterada radicalmente quando uma garota lhe fala sobre The Clash, “a única banda que importa”, como ficou conhecida. O roteiro foi escrito por Kirsten Sheridan (diretora de “O Som do Coração”) e Sonya Gildea (diretora assistente de “Ventos da Liberdade”) e agradou aos membros sobreviventes do Clash, que liberaram suas músicas para serem usadas na trilha. Além das músicas, a própria banda aparece na história, com o ator irlandês Jonathan Rhys Meyers (série “Dracula”) no papel de Joe Strummer. A produção marca o retorno de Meyers para os filmes de rock’n’roll. Ele se destacou como um roqueiro fictício no filme “Velvet Goldmine” (1998), sobre a era do glam rock, e viveu Elvis Presley na minissérie “Elvis” (2005). o elenco também inclui Natascha McElhone (série “Californication”), Dougray Scott (série “Hemlock Grove”) e Nell Williams (a versão jovem de Cersei em “Game of Thrones”). O filme teve première no Festival de Londres e ainda não tem previsão de lançamento comercial no Reino Unido, muito menos no Brasil.

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  • Filme

    Millie Bobby Brown faz fotos de visual punk para a Interview, na primeira capa de sua carreira

    29 de outubro de 2016 /

    A atriz Millie Bobby Brown, estrela da série “Stranger Things”, estampou a primeira capa de revista de sua carreira. Com apenas 12 anos, sua interpretação da personagem Onze (Eleven) lhe rendeu destaque na icônica Interview. Como é de praxe na publicação, ela também posou para um ensaio fotográfico, clicada por Mikael Jansson, em que encarnou um visual punk rock que combinou com seu cabelo curto, exigência do papel, além de refletir a época em que a série se passa: os anos 1980. Confira todas as imagens acima. Para completar, Millie também foi “entrevistada” para a publicação por outro fenômeno mirim, a dançarina – e sua amiga – Maddie Ziegler, de 14 anos, revelação dos clipes de Sia que também está dando seus primeiros passos como atriz.

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