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    Polêmica: Brie Larson confirma que não aplaudiu Casey Affleck no Oscar 2017 de modo intencional

    9 de março de 2017 /

    A atriz Brie Larson confirmou que foi intencional o ato de não ter aplaudido Casey Affleck durante o Oscar 2017, ao anunciar sua vitória como Melhor Ator. “Eu acredito que o que eu fiz no palco falou por si mesmo”, ela afirmou em entrevista para a revista Vanity Fair, enquanto divulgava “Kong: A Ilha da Caveira”, que estreou no Brasil nesta quinta-feira (9/3). Como é praxe na premiação, a Melhor Atriz do ano anterior entrega o troféu ao Melhor Ator. Vencedora do Oscar 2016 por sua atuação em “O Quarto de Jack”, cuja personagem é vítima de estupro, Larson não acompanhou o aplauso do público após anunciar o vencedor, ficando com as mãos inertes. A cena já havia sido vista no Globo de Ouro. O ato foi notado pelos internautas como um protesto contra as acusações de assédio que o ator de “Manchester à Beira-Mar” carrega desde 2010. O processo nunca chegou aos tribunais e foi encerrado com um acordo. Na época, Affleck negou as acusações. Conhecida pelo seu ativismo contra o abuso de mulher, a atriz também preferiu não falar mais sobre o protesto. “Eu disse tudo o que eu preciso dizer sobre esse assunto.”

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    Ministro do Exterior do Irã elogia vitória e postura política do diretor de O Apartamento no Oscar 2017

    27 de fevereiro de 2017 /

    O ministro do Exterior do Irã, Javad Zarif, usou o veículo de comunicação favorito de Donald Trump, o Twitter, para elogiar a vitória de “O Apartamento”, do iraniano Asghar Farhadi, como Melhor Filme em Língua Estrangeira no Oscar 2017, além de elogiar o discurso escrito pelo cineasta contra a iniciativa do governo americano de proibir a entrada de cidadãos iranianos e de outros seis países nos EUA. “Orgulhoso do elenco e da equipe de ‘O Apartamento’ pelo Oscar e sua postura contra o banimento muçulmano”, Zarif tuitou. “Os iranianos representam a cultura e a civilização há milênios”, lembrou. Asghar Farhadi, que já tinha vencido um Oscar em 2012 por “A Separação”, não compareceu à cerimônia em protesto à tentativa de Trump de impedir a entrada de muçulmanos nos EUA. Em seu lugar, a turista espacial Anousha Ansari recebeu o prêmio e leu o seu discurso. “É uma grande honra receber esse prêmio pela segunda vez. Gostaria de agradecer à Academia, meus produtores, e os indicados nessa categoria comigo. Eu sinto muito, mas minha ausência se dá em respeito aos povos do meu país e de outros seis países que foram desrespeitados pela lei inumana que bane a entrada de imigrantes nos Estados Unidos”, escreveu Farhadi. “Dividir o mundo entre nós e os inimigos gera medo e justifica agressão e guerra. Essas guerras impedem o desenvolvimento da democracia. Os cineastas podem usar suas câmeras para mostrar qualidades humanas, romper estereótipos e criar empatia. Nós precisamos hoje de mais empatia do que nunca.” No mesmo dia, seu filme foi projetado num protesto ao ar livre em Londres, que reuniu 10 mil pessoas para assisti-lo e apoiar sua candidatura ao Oscar. Na ocasião, Farhadi também se manifestou, falando com o público inglês por meio de um link ao vivo do Irã, afirmando que a solidariedade nascida em face da proibição de viagens do governo americano tinha originado “um movimento poderoso e unificado” em todo o mundo.

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    Asghar Farhadi convida iranianos radicados nos EUA para representá-lo no Oscar 2017

    24 de fevereiro de 2017 /

    O cineasta iraniano Asghar Farhadi, diretor de “O Apartamento”, indicado ao Oscar 2017 de Melhor Filme Estrangeiro, será representado por dois influentes americanos de origem iraniana na premiação: a engenheira Anousheh Ansari, conhecida por ser a primeira mulher turista espacial, e Firouz Naderi, ex-diretor da Nasa. Farhadi não comparecerá à cerimônia em resposta às medidas migratórias decretadas pelo presidente Donald Trump, que proíbe pessoas de seu país de viajar aos EUA. Ele considerou a decisão “humilhante” e resolveu que, independente dos desdobramentos legais, não compareceria ao Oscar em protesto. Com a escolha de seus representantes, Farhadi manda uma mensagem que enfatiza que os Estados Unidos são um país de imigrantes. Nascida no Irã, Ansari se transferiu aos EUA em 1984 ainda adolescente e em 2006 se tornou a primeira mulher a viajar ao espaço como turista, ao embarcar na nave russa Soyuz durante uma expedição de 8 dias. Naderi, também nascido no Irã e residente nos EUA desde 1964, passou mais de 30 anos trabalhando para a NASA em diferentes cargos, entre eles o de gerente do programa de exploração no planeta Marte. A reação de Hollywood à política internacional de Trump tem feito aumentar as chances de “O Apartamento” nas bolsas de aposta do Oscar. O filme é visto como candidato mais claro ao voto de protesto contra o presidente americano. Caso “O Apartamento” vença, será a segunda conquista do cineasta na categoria, após levar o Oscar 2012 por “A Separação”.

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    Investigação conclui não ter havido maus tratos na filmagem de Quatro Vidas de um Cachorro

    4 de fevereiro de 2017 /

    Uma investigação independente, realizada pela organização American Humane, que promove segurança e bem-estar para animais, concluiu na sexta-feira (3/2) que não houve maus tratos contra cães durante as gravações do filme “Quatro Vidas de um Cachorro”. Segundo a instituição, o vídeo divulgado pelo site TMZ, que mostra um cão sendo jogado em uma piscina de ondas por um produtor do filme e que virou destaque na imprensa internacional “descaracterizou o que aconteceu no set”. Em comunicado oficial, a “American Humane” informou que a investigação sobre a denúncia de maus tratos foi feita por um “respeitado expert” no assunto. O documento afirma que “o vídeo editado, dado para o webloide TMZ, descaracterizou os eventos que aconteceram no set”. O texto ainda acrescenta que “as decisões do indivíduo ou indivíduos que capturaram e deliberadamente editaram as filmagens e depois esperaram mais de 15 meses para liberar o vídeo manipulado, dias antes da estréia do filme, levantam sérias questões sobre seus motivos e ética”. A nota também diz que o animal que aparece sendo jogado na piscina “foi selecionado pelo seu amor pela água e foi profissionalmente treinado por seis semanas para gravar cenas desse tipo”. Desde a divulgação do vídeo, a Peta, maior organização de defesa dos animais dos EUA, decidiu atacar o filme e organizar um boicote. Integrantes da ONG chegaram a participar de piquetes no fim de semana de estreia da produção, visando constranger o público que fosse ver o longa-metragem. Mesmo assim, “Quatro Vidas de um Cachorro” se saiu bem nas bilheterias norte-americanas, estreando em 2º lugar e com a mesma média de público de outras atrações sobre animais fofos.

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    Campanha contra Quatro Vidas de um Cachorro não impede sucesso do filme nos EUA

    30 de janeiro de 2017 /

    A Universal avaliou ter tomado a decisão correta ao manter a estreia de “Quatro Vidas de um Cachorro” na data prevista, após um vídeo editado, supostamente mostrando maus tratos a um dos cachorros do filme, ter sido publicado pelo site TMZ. As imagens vieram à tona poucos dias antes da estreia prevista para a produção, e chocaram até integrantes do elenco e da equipe técnica. O estúdio reagiu cancelando a pré-estreia e as entrevistas de divulgação, enquanto realizou uma investigação interna. Tão logo observou outras imagens registradas no mesmo dia de filmagem, a postura adotada foi de rechaçar o vídeo, em comunicado oficial e em entrevistas, afirmando que as imagens teriam sido montadas de forma sensacionalista e não refletiriam o que de fato aconteceu. Em suma, o cachorro não sofreu maus tratos. Os desmentidos não desarmaram a determinação da ONG Peta de protestar contra o longa, organizando um boicote, com direito a piquetes nas portas de alguns cinemas. Outras ONGs, inclusive no Brasil, teriam se aliado ao protesto. Embora o filme tenha aberto apenas em 6º lugar no Brasil, a polêmica parece não ter afetado seu desempenho nos EUA. Pesquisas do mercado norte-americano revelaram que “Quatro Vidas de um Cachorro” foi visto por famílias inteiras, que não se deixaram influenciar pelo vídeo. A história do cão que reencarna arrecadou US$ 18,4 milhões em seu final de semana de estreia nos EUA, ocupando o 2º lugar nas bilheterias. E isto estaria dentro das expectativas do estúdio. “Estreou na posição ideal, se é que não superou as expectativas”, disse Nick Carpou, chefe de distribuição regional da Universal, para a agência Reuters. “O fato de o filme ter dado tão certo tem relação direta com a ressonância de sua mensagem. A polêmica cercando os protestos gerados por um vídeo altamente editado é difícil de ignorar. Entretanto, a bilheteria mostra que o filme está acima disso”. O executivo observou que mesmo em complexos de salas onde houve manifestações, como o Arclight de Los Angeles, o longa se saiu bem. O resultado acompanhou o montante gerado pelas estreias de outros lançamentos focados no público amante de animais, como “Resgate Abaixo de Zero” (US$ 20,1 milhões) e “Winter, O Golfinho” (US$ 19,1 milhões), sendo que nenhum desses teve que enfrentar campanha negativa por maus tratos. “Quatro Vidas de um Cachorro” custou US$ 22 milhões para ser produzido e não deve dar prejuízo.

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    Proibido de participar do Oscar 2017, diretor iraniano diz que ato de Trump é humilhante

    29 de janeiro de 2017 /

    Asghar Farhadi, cineasta iraniano que já venceu o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira por “A Separação” (2011) e está concorrendo de novo por “O Apartamento”, decidiu que não vai apelar ao governo americano para poder comparecer à cerimônia de premiação da Academia, após Donald Trump assinar um decreto proibindo a concessão de visto a turistas e imigrantes de sete países muçulmanos – entre eles, o Irã. Com a vigência da nova lei, ele não poderia participar da premiação, que acontece no dia 26 de fevereiro, em Los Angeles. Para Farhadi, a situação é humilhante. Ele enviou uma declaração a respeito da sua proibição de participar do Oscar 2017 para o jornal New York Times. Nela, o cineasta afirma que decidiu não tentar comparecer à cerimônia, porque a situação é inaceitável. “Lamento anunciar que não comparecerei à cerimônia da Academia. A possibilidade da minha presença vem acompanhada de muitos ‘ses’ e ‘mas’, o que para mim é inaceitável, mesmo que sejam criadas exceções que garantam a minha viagem”. Ele continuou: “Humilhar uma nação sob o pretexto de proteger outra não é um fenômeno novo na História e sempre levou à criação de mais divisão e inimizade. Portanto, venho aqui expressar a minha condenação das condições injustas que meus compatriotas e cidadãos de outros seis países enfrentam ao tentar imigrar legalmente para os Estados Unidos. Espero que a situação atual não venha a criar mais divisões entre as nações”. Antes mesmo de Trump assinar o decreto, a atriz Taraneh Alidoosti, que estrela “O Apartamento”, já tinha anunciado sua decisão de boicotar a cerimônia em protesto contra as políticas do recém-empossado presidente dos Estados Unidos. Sua declaração foi menos política que a de Farhadi. “A proibição de visto para os iranianos é racista. Independente disso incluir ou não um evento cultural, não irei ao #AcademyAwards 2017 como protesto”, escreveu a atriz nas redes sociais.

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    Trump impede cineasta iraniano que já venceu o Oscar de participar da premiação de 2017

    28 de janeiro de 2017 /

    O decreto assinado por Donald Trump proibindo a concessão de visto a turistas e imigrantes de sete países muçulmanos por, pelo menos, 90 dias vai ter efeitos imediatos na cerimônia do Oscar. Um dos atingidos é Asghar Farhadi, cineasta iraniano que já venceu a estatueta de Melhor Filme em Língua Estrangeira por “A Separação” (2011) e está concorrendo de novo por “O Apartamento”. Com a vigência da nova lei, ele não poderá participar da premiação, que acontece no dia 26 de fevereiro, em Los Angeles. Na semana passada, a atriz Taraneh Alidoosti, que estrela “O Apartamento”, já tinha anunciado sua decisão de boicotar a cerimônia em protesto contra as políticas do recém-empossado presidente dos Estados Unidos. “A proibição de visto para os iranianos é racista. Independente disso incluir ou não um evento cultural, não irei ao #AcademyAwards 2017 como protesto”, escreveu a atriz de 33 anos. Além do Irã, pessoas provenientes do Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen não terão acesso a vistos de entrada nos EUA. Como a Índia foi poupada, o menino Sunny Pawar, astro de “Lion”, que apesar de ter só 8 anos já teve anteriormente o visto negado pelos EUA, poderá participar do Oscar 2017.

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    Autor de Quatro Vidas de um Cachorro diz que está recebendo ameaças de morte

    27 de janeiro de 2017 /

    O escritor W. Bruce Cameron, autor do livro “Quatro Vidas de um Cachorro” e roteirista do filme, revelou que está sendo ameaçado de morte, após o site TMZ divulgar um vídeo polêmico em que um cão parece ser maltratado no set de filmagem. “Eu e minha família recebemos ameaças de morte”, ele revelou, em entrevista ao site UOL, sem dizer de onde vieram as ameaças. A situação piorou após o escritor emitir um comunicado, afirmando que Hercules, o cachorro do vídeo, não sofreu maus tratos por parte da equipe. “O cachorro não ficou desesperado e não foi jogado na água. Apesar de não estar lá naquele momento, eu pude ver a gravação completa e Hercules estava executando as acrobacias tranquilamente na piscina horas antes”, ele escreveu. O vídeo, feito em novembro de 2015 no Canadá e divulgado pelo site TMZ no dia 18 de janeiro, mostra um adestrador aparentemente forçando o pastor alemão a entrar em um tanque com águas turbulentas. Mesmo assustado e se recusando a entrar na água, o cão é colocado pelo homem para dentro do reservatório. Após o choque inicial, responsáveis pela produção se manifestaram, afirmando que as imagens eram editadas e não condiziam com os fatos, visando apenas criar sensacionalismo. O ator Dennis Quaid foi além e chamou o vídeo de “golpe”. A empresa que forneceu o animal para o filme, Birds & Animal Unlimited, afirmou que irá processar os responsáveis pelo vídeo e usar todas os meios legais para se defender do que chama de “difamação feita pela imprensa”. Apesar disso, a ONG Peta (People for the Ethical Treatment of Animals), que defende tratamento ético aos animais, declarou guerra ao filme. A entidade preparou um boicote e anunciou que seus ativistas estarão nas portas dos cinemas dos Estados Unidos com o objetivo de constranger quem for assistir ao filme. Sobre a reação negativa, o escritor disse que tem tirado sua paz e que aprendeu uma lição com a polêmica. “A raiva fora de controle e os pedidos de boicote ao meu trabalho atrapalham meu sono, minha paz, e pior, a minha percepção sobre a humanidade. Eu sou uma pessoa que pode perdoar e acredito que a lição que devo tirar disso é que temos que tomar ainda mais cuidado com tudo o que fazemos. Mesmo sendo chamado de vendido e torturador, eu sigo apoiando o filme a mensagem por trás dele”, desabafou Cameron na entrevista ao UOL. O filme estreou na quinta (26) no Brasil e chega aos EUA nesta sexta-feira (27/1).

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    Atriz iraniana de O Apartamento vai boicotar o Oscar em protesto contra Trump

    26 de janeiro de 2017 /

    A atriz iraniana Taraneh Alidoosti, que protagoniza o filme “O Apartamento”, indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira, usou o Twitter para declarar nesta quinta-feira (26/1) que vai boicotar a cerimônia de premiação nos EUA em protesto contra o “projeto racista” do presidente Donald Trump contra os imigrantes muçulmanos. “A proibição de visto para os iranianos é racista. Independente disso incluir ou não um evento cultural, não irei ao #AcademyAwards 2017 como protesto”, escreveu a atriz de 33 anos. Segundo a imprensa americana, o novo presidente dos Estados Unidos pretende assinar em breve um decreto para suspender a entrada de cidadãos de sete países muçulmanos no país, entre eles o Irã, durante o período de um mês. Trump's visa ban for Iranians is racist. Whether this will include a cultural event or not,I won't attend the #AcademyAwards 2017 in protest pic.twitter.com/CW3EF6mupo — Taraneh Alidoosti (@t_alidoosti) 26 de janeiro de 2017

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    Shia LaBeouf é preso durante protesto contra Donald Trump

    26 de janeiro de 2017 /

    O ator Shia LaBeouf (“Docinho da América”) foi preso na noite de quarta-feira (25/1), depois de supostamente brigar com outro homem em frente a um museu de Nova York, onde ele mantinha uma vigília permanente contra Donald Trump. LaBeouf prometeu que ficaria 24 horas por dia em protesto durante todo o governo Trump, e registraria isso numa câmera ao vivo. O projeto se chamava “He Will Not Divide Us” e contaria com outros colaboradores. A ideia era se revezar repetindo a frase “Ele não vai nos dividir” na frente de uma câmera ao vivo, fora do museu, e pretendia durar quatro anos. Mas não durou uma semana. Segundo o TMZ, policiais acompanhavam o protesto desde segunda-feira e testemunharam a agressão. LaBeouf teria empurrado e arranhado o rosto de um homem de 25 anos, não identificado, e preso em flagrante. A ação que rendeu toda a confusão também foi registrada em vídeo e postada no Twitter do projeto. No vídeo, o homem abraça Shia LaBeouf e diz: “Hitler não fez nada de errado”. Em seguida, o ator se irrita e o empurra. O perfil ainda acrescenta: “Shia foi atacado por um nazista. Shia foi preso. O nazista escapou. Essa é a América de Trump. Ele foi preso por causa desse vídeo”. Shia LaBeouf ficou poucas horas detido e já foi liberado pela polícia na madrugada desta quinta-feira. Veja abaixo os vídeos da agressão e da prisão. Shia LaBeouf has been arrested by NYPD, because of this video #HeWillNotDivideUs #FreeShia pic.twitter.com/Sj8RqP7uGm — #HeWillNotDivideUs (@HWNDUS) January 26, 2017

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    Dennis Quaid diz que vídeo de maus tratos em Quatro Vidas de um Cachorro é golpe

    26 de janeiro de 2017 /

    O ator Dennis Quaid, que estrela “Quatro Vidas de um Cachorro”, se manifestou sobre as acusações de maus-tratos a um cachorro durante as gravações do filme. Durante uma entrevista ao programa Entertainment Tonight, ele disse que o vídeo que mostra um pastor-alemão sendo forçado a entrar em águas turbulentas no set é “um golpe”. Segundo Quaid, o vídeo divulgado pelo site TMZ, na semana passada, não reflete o que aconteceu de verdade nas filmagens. “Eu estava lá. Nunca vi nenhum abuso de qualquer animal. Se tivesse havido, eu teria largado o filme. Minha experiência é que os animais foram tratados muito bem. Não houve abuso. Esse vídeo que alguém pegou, vendeu e manteve por um ano e meio até antes da estréia do filme não conta toda a história. Em primeiro lugar, foi editado e manipulado. E eu acho que é um golpe, para dizer a verdade”, declarou Quaid. Nesta semana, a empresa que forneceu o animal para a produção filme, Birds & Animal Unlimited, divulgou um comunicado que diz que irá processar os responsáveis pelo vídeo e usar todas os meios legais para se defender do que chama de “difamação feita pela imprensa”. A PETA e outras ONGs de defesa dos animais organizaram campanhas de boicote contra o filme, que estreia nesta quinta-feira (26/1) nos cinemas brasileiros.

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    Empresa de adestramento de Quatro Vidas de um Cachorro vai processar responsáveis pelo vídeo de maus tratos

    25 de janeiro de 2017 /

    A Birds & Animals Unlimited, empresa que forneceu os animais para as gravações do filme “Quatro Vidas de um Cachorro”, pronunciou-se contra o vídeo de supostos maus tratos, divulgado na última semana pelo site TMZ. “Um vídeo falsamente editado foi divulgado na mídia. Ele retrata um cão sendo forçado a entrar em uma piscina contra a sua vontade e sugere que o cão ficou traumatizado como resultado. Tal coisa não ocorreu, nem aconteceria sob a supervisão de nossos treinadores de animais”, diz o comunicado na página oficial da empresa. A empresa acusa a edição do vídeo de distorcer o que realmente aconteceu e informa que irá tomar medidas legais para se defender do que ela chama de “difamação feita pela imprensa”. Atualmente, a empresa estuda se irá processar apenas quem fez e editou o vídeo com má-intenção ou se também incluirá o site TMZ, que o divulgou, e até a PETA, ONG de defesa de animais que estaria usando o vídeo como instrumento de propaganda contra a companhia. Para esclarecer a opinião pública, a companhia afirma que em todos os momentos em que o cachorro Hercules esteve gravando, havia dois treinadores na borda da piscina, um treinador dentro da água, um dublê e um salva-vidas, de modo a impedir que o ele se machucasse. Segundo o comunicado, o animal gravou diversas tomadas bem-sucedidas durante o dia, mas o problema começou quando foi pedido que mudasse o ponto em que deveria entrar na água, longe de onde tinha sido ensaiado. “Quando a câmera foi ligada, o treinador na água começou a chamar o cão. Rapidamente se tornou aparente que Hercules não queria entrar na piscina naquele local. O que aparece no vídeo editado, e que durou menos de um minuto, é Hercules insistindo em voltar ao seu ponto de partida original. E ele foi levado para o fim da piscina de onde ele tinha sido condicionado a entrar, e fez a cena com alegria”, completa a explicação. “Não podemos identificar a voz que aparece na fita dizendo ‘Só o jogue dentro’, mas havia muitas pessoas no set e não era ninguém com qualquer autoridade sobre o bem-estar de Hércules”, completa a empresa. Sobre os momentos em que o animal fica submerso no fim do vídeo divulgado, o comunicado afirma o seguinte: “Enquanto nadava na piscina, a corrente o levou mais perto da parede no final da piscina do que tinha levado anteriormente. Quando o cão atingiu a parede, ele foi brevemente submerso e o mergulhador e treinador imediatamente o empurraram para a superfície. Os treinadores ao lado da piscina puxaram-no para fora da água. Hércules sacudiu a água e balançou a cauda.” Logo após à divulgação do comunicado oficial da empresa, a ONG PETA contra-atacou com seu próprio comunicado, voltando a acusar a Birds & Animal Unlimited de maus tratos. “As filmagens perturbadoras do set de ‘Quatro Vidas de Um Cachorro’ surgiram apenas alguns dias após a investigação da PETA sobre a Birds & Animals Unlimited – a companhia que forneceu cães para o filme – revelar que os cães eram mantidos em canis áridos e forçados a dormir no frio, os animais não recebiam alimentação adequada para que eles ficassem com fome enquanto estavam sendo treinados para fazer truques, e outros animais foram negados cuidados veterinários adequados e viviam em condições sujas. Aqueles que conduzem o filme querem que ele tenha sucesso, mas mesmo o produtor do filme, Gavin Polone, admitiu que o incidente não deveria ter ocorrido”, afirma a ONG, referindo-se a um texto assinado por Polone para o site The Hollywood Reporter.

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