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    Atriz de “Game of Thrones” é presa em protesto ambiental na Holanda

    28 de maio de 2023 /

    A atriz Carice van Houten, conhecida por sua atuação como a sacerdotisa Melisandre na série “Game of Thrones”, foi presa na Holanda no sábado (27/5), junto de outras 1,5 mil pessoas, durante uma manifestação do grupo ambientalista Extinction Rebellion (conhecido pela sigla XR), que bloqueou uma estrada em Haia para protestar contra os subsídios do governo à indústria de combustíveis fósseis (petróleo). Os ativistas bloquearam a autoestrada A12 no centro da cidade durante a tarde, marcando a sétima vez que o grupo organiza um protesto deste tipo no mesmo local. Segundo a polícia, “no total, 1.579 pessoas foram detidas, sendo que 40 enfrentarão processos”. De acordo com um representante do XR, cerca de 7 mil pessoas participaram da manifestação. As forças de segurança relataram que um dos ativistas mordeu um oficial durante sua prisão. É comum a presença de personalidades de diversos setores nos protestos do XR na Holanda. Aaron Pereira, porta-voz holandês do XR, explicou que “há um grande apoio público para ação climática real, e as pessoas estão percebendo que o governo está ativamente se opondo a isso ao subsidiar a indústria de combustíveis fósseis”. A resposta das autoridades aos movimentos ambientalistas tem gerado controvérsias em vários países europeus, incluindo Holanda, Bélgica, França e Alemanha. Recentemente, a polícia de Bruxelas foi condenada por um tribunal belga a indenizar 12 ativistas do XR por terem sido presos, algemados e revistados sem roupas. A atriz publicou um vídeo do protesto no Instagram antes de ser detida. Na legenda, escreveu que se tratava de um “protesto pacífico e musical”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carice van Houten (@leavecaricealone)

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  • Filme

    Equipe de “A Flor do Buriti” protesta em Cannes contra marco temporal de terras indígenas

    25 de maio de 2023 /

    A equipe do filme “A Flor do Buriti” protestou contra o marco temporal de terras indígenas no tapete vermelho do Festival de Cannes. Na première do longa, exibido na mostra Um Certo Olhar, atores e cineastas ergueram uma faixa, diante dos fotógrafos do mundo inteiro, com a frase: “Não ao marco temporal, the future of indigenous lands in Brazil is under threat (o futuro das terras indígenas no Brasil está sob ameaça)”. Participaram do ato os diretores Renée Nader Messora e João Salaviza (ambos de “Chuva e Cantoria na Aldeia dos Mortos”), os indígenas Ilda Patpro Krahô, Francisco Hyjnõ Krahô, Ihjãc Henrique Krahô, que também assinam o roteiro de “Crowrã, A Flor do Buriti”, a produtora Julia Alves (“Ontem Havia Coisas Estranhas no Céu”), e outros. A produção luso-brasileira fala sobre a luta da comunidade Krahô em Tocantins. A narrativa foi feita em conjunto pelos indígenas e mostra como eles veem o mundo e revela os últimos 80 anos de sua história. São expostos desde um massacre que foram vítimas em 1940 até os acontecimentos do governo Bolsonaro. Já os diretores que assinam as imagens são os mesmos que venceram o Prêmio Especial do Júri da mesma mostra em 2018, com “A Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos”, também sobre os Krahô. Após a exibição, “A Flor do Buriti” foi aplaudido por vários minutos pela plateia. Representantes do povo Krahô viajaram para a Europa para acompanhar a estreia do filme e também foram aplaudidos de pé após a exibição. Na entrevista coletiva, a codiretora Renée Nader Messora explicou: “Filmar o massacre era um grande dilema. Se por um lado é uma história que deve ser contada, por outro não nos interessava produzir imagens que perpetuassem novamente uma violência. Percebemos que a única forma de filmar essa sequência era a partir da memória compartilhada, a partir de relatos, do que ainda perdura no imaginário coletivo desse pessoal que insiste em sobreviver”. Por sua vez, João Salaviza destacou que a seleção do filme para Cannes mostra que o mundo está atento às questões dos povos originários no Brasil. “O Festival também será importante como lugar para se formar novas alianças, usar da sua capacidade de sedução cultural para que possam ser reativadas no futuro”, apontou. Filmado por 15 meses em diferentes aldeias, a produção também enfoca a demarcação de terras e a revisão do marco temporal, alvos do protesto no festival francês. O marco temporal é uma ação que debate a reivindicação de posse de terras dos povos indígenas. O que está em discussão é se os indígenas teriam direitos sobre as terras que não estavam ocupadas no dia 5 de outubro de 1988 – data da promulgação da atual Constituição Federal. Porém, o artigo 231 da Constituição defende que é dever do Estado proteger os direitos dos indígenas à posse da terra, levando em conta que os povos já viviam nela antes da concepção de Estado brasileiro. O filme conquistou boas críticas na imprensa francesa. Entre elas está a do veículo Libération, que escreveu que a obra mistura cenas oníricas e fragmentos da vida cotidiana para mostrar a luta pela sobrevivência dos Krahô. “Um trabalho honesto que explícita a tensão entre a preservação de um legado cultural e a aspiração à modernidade”, afirmou. Os vencedores da mostra Um Certo Olhar serão anunciados no sábado (27/5), durante a cerimônia de encerramento do Festival de Cannes.

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  • TV

    Ana Maria Braga e Patrícia Poeta se unem a protesto contra assédio na Globo

    22 de maio de 2023 /

    Um caso de assédio revelado pela revista Piauí deixou os funcionários da rede Globo totalmente revoltados. Nesta segunda-feira (22/5), diversos comunicadores fizeram um protesto silencioso contra assédio moral e sexual na emissora. Segundo a reportagem, a engenheira Esmeralda da Silva (nome fictício adotado pela Piauí) teria sofrido violência sexual e moral por quatro colegas que trabalhavam no setor técnico da emissora. Em um dos casos, um dos funcionários (com mais de 20 anos de rede Globo) chegou a calar sua boca com a mão e tentou estuprá-la numa sala da sede de São Paulo. Além disso, Esmeralda também sofria xenofobia dentro da emissora por ter nascido na Paraíba. A engenheira afirmou ter seu sotaque satirizado pelos funcionários. Por causa do trauma, a funcionária desenvolveu depressão e síndrome do pânico. O caso polêmico resultou num processo movido pela engenheira na Justiça do Trabalho, que reconheceu os danos morais e decidiu pelo pagamento de uma multa de R$ 2 milhões. A ação ainda impediu a demissão da engenheira que, neste momento, está afastada. A revista não revelou os nomes dos acusados, mas afirmou que um dos profissionais ainda é funcionário da rede Globo. A não-demissão do profissional foi o estopim para o início do “Movimento Esmeralda”, protesto organizado na última sexta-feira (19/5) através de grupos de WhatsApp. No total, o protesto recebeu adesão de mais de 300 profissionais, que aceitaram trabalhar de verde, a cor da pedra esmeralda. A maior parte destes são funcionários de São Paulo, mas também há nomes do Rio de Janeiro. O movimento entrou em vigor nesta segunda-feira (22/5) depois que o protesto majoritariamente feminino se reuniu na sede paulista e entregou um manifesto para os chefões da rede Globo. O grupo ainda tirou fotos de apoio, que se espalharam pela empresa. Por conta da repercussão, as comunicadoras Ana Paula Araújo (“Bom Dia Brasil”), Patrícia Poeta (“Encontro”) e Ana Maria Braga (“Mais Você”) decidiram participar do ato e foram vistas com roupas verdes. Além delas, o apresentador Felipe Andreoli (“Globo Esporte SP”) também participou do “Mais Você” com trajes na cor verde. Nos bastidores, Ana Maria Braga e Patrícia Poeta reforçaram seu apoio e ainda se colocaram à disposição para usar sua influência no que for possível. Elas querem aumentar a pressão contra os casos de assédio vividos por funcionárias da emissora. As lideranças do “Movimento Esmeralda” vão se reunir com os chefes globais nos próximos dias. A reunião deve abordar o atual combate ao assédio no ambiente de trabalhos. Novas práticas serão sugeridas pelos protestantes. No Instagram, as jornalistas do movimento fizeram uma postagem confirmando o que aconteceu. “Quando‎ uma‎ de‎ nós‎ é‎ assediada‎ e‎ estuprada‎ dentro‎ da‎ empresa,‎ o‎ problema‎ é‎ de‎ todos.‎ A‎ história‎ de‎ Esmeralda‎ foi‎ publicada‎ pela‎ revista‎ Piauí‎ na‎ última‎ sexta-feira‎ (19/05),‎ nos‎ provocando‎ indignação‎ e‎ revolta. Precisamos‎ sim‎ ser‎ ouvidas‎ para‎ que‎ abusos‎ assim‎ não‎ se‎ repitam!‎ Hoje‎ usamos‎ verde‎ em‎ apoio‎ à‎ Esmeralda‎ e‎ a‎ todas‎ as‎ mulheres‎ pelo‎ nosso‎ direito‎ a‎ um‎ ambiente‎ seguro‎ de‎ trabalho”, diz o comunicado compartilhado por diversos perfis. A Globo afirmou que está ciente do protesto e deu apoio à livre manifestação de seus funcionários. “A livre manifestação dos profissionais da empresa está em total alinhamento com a nossa gestão de transparência e diálogo permanente. De qualquer forma, a Globo reitera que não comenta casos de Compliance e aproveita para reiterar também que a empresa mantém um Código de Ética em linha com as melhores práticas atualmente adotadas, que proíbe terminantemente o assédio e deve ser cumprido por todos os colaboradores, em todas as áreas da empresa”, afirmou em nota. A emissora acrescentou que vai analisar os casos criteriosamente, desde que registrados nas centrais. “Da mesma maneira, a Globo mantém uma Ouvidoria pronta para receber quaisquer relatos de violação de seu Código de Ética, que são apurados criteriosamente, com a punição dos responsáveis por desvios. Nesse mesmo Código, assumimos o compromisso de sigilo em relação a todos os relatos de Compliance, razão pela qual não fazemos comentários sobre as apurações. Nosso sistema de Compliance também prevê o apoio integral aos relatantes, proibindo qualquer forma de retaliação em razão das denúncias”, concluiu. #MovimentoEsmeralda Foi revoltante descobrir por meio de uma reportagem que uma colega teve a vida arrasada por múltiplos assédios sexuais e morais, inclusive estupro, em seu local de trabalho (que também é o nosso). Hoje viemos vestidas de verde em apoio à "Esmeralda". pic.twitter.com/OaUnmGVbtf — Carolina Moreno (@anarina) May 22, 2023 Profissionais da Globo SP participaram hoje do "Movimento Esmeralda" e usaram verde para protestar contra mais um caso de assédio registrado na emissora e revelado pela Revista Piauí na sexta passada. A Globo diz estar ciente do protesto e que mantém uma ouvidoria para acusações. pic.twitter.com/Y6nZalKNKW — fabiossance 🪩 (@souufabio) May 22, 2023 Quando uma de nós é assediada e estuprada dentro da empresa, o problema é de todos. A história de Esmeralda* foi publicada pela @revistapiaui na última sexta (19), provocando indignação e revolta. Precisamos, sim, ser ouvidas para que abusos assim não se repitam (+) pic.twitter.com/4RlNKeR4jn — Paula Lago (@paulalake) May 22, 2023

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  • Filme

    Jornalista agredido acusa diretora do filme de Johnny Depp de ser anti-MeToo

    16 de maio de 2023 /

    A diretora francesa Maïwenn (“Jeanne du Barry”) gerou controvérsias na última semana quando admitiu ter agredido o jornalista francês Edwy Plenel, que registrou uma queixa na polícia há algumas semanas. Ele veio à público nesta terça (16/5) afirmar que a diretora o agarrou pelos cabelos e cuspiu em seu rosto enquanto ele estava em um restaurante. O jornalista afirma que ficou traumatizado com o incidente e decidiu se pronunciar após a declaração da diretora. Em conversa com a revista americana Variety, Plenel revelou acreditar que Maiwenn o agrediu em protesto contra o Mediapart, jornal online em que ele é editor-chefe. Anteriormente, o veículo conduziu investigações sobre acusações de estupro e agressão sexual contra o cineasta Luc Besson (“O Quinto Elemento”). A diretora foi casada com Besson na década de 1990 e eles têm uma filha juntos. “Publicamos o que ela disse à polícia como parte da investigação sobre Besson”, disse. “Uma vez que publicamos nosso artigo, nunca recebemos nenhum tipo de protesto. Isso foi cerca de cinco anos [atrás] – isso significaria que, por todo esse tempo, Maïwenn queria se vingar. Mas se for esse o caso, por que ela não enviou um e-mail? [Nós] nunca recebemos um telefonema dela”, completou. O jornalista vê a agressão como um ato político de Maïwenn para protestar contra o trabalho investigativo do Mediapart em relação ao assédio sexual na indústria cinematográfica. Ele afirmou que a diretora tem um posicionamento contra o movimento #MeToo, que defende os direitos femininos e as vítimas de assédio sexual. Como exemplo, ele citou uma entrevista para a revista francesa Paris Match, em 2020. “É uma loucura quanta estupidez elas dizem hoje em dia! Essas mulheres não gostam de homens, isso é claro, e estão causando danos colaterais muito sérios”, disse a cineasta na ocasião contra denúncias de abuso sexual. “Quando ouço mulheres reclamando que os homens só estão interessados em suas nádegas, digo a elas: ‘Aproveite porque não vai durar!'”, acrescentou. “Eu não conheço a Maïwenn, nunca a encontrei. Eu não teria sido capaz de reconhecê-la”, continuou Plenel. “Essa agressão causou mais surpresa do que qualquer outra coisa. Ela não atacou apenas a mim individualmente, mas o símbolo que represento como fundador e diretor de um jornal, que na França esteve na vanguarda de todas as revelações do movimento #MeToo”. O jornalista ainda apontou que o Festival de Cannes selecionar seu filme “Jeanne du Barry”, estrelado por Johnny Depp, para a abertura do evento é um reflexo da posição da indústria cinematográfica francesa em relação ao movimento #MeToo. “A mitologia que é apresentada no filme, juntamente com a escolha de Johnny Depp para o elenco, seus comentários anti-#MeToo e agora essa agressão da qual ela parece se orgulhar e que faz as pessoas rirem na TV – isso diz algo”, pontua. Plenel ressalta que o apoio de Cannes ao filme de Maiwenn levanta questões mais amplas sobre a indústria cinematográfica francesa, que não parece abraçar o movimento de combate ao assédio e abuso sexual. Segundo ele, enquanto nos Estados Unidos houve progressos significativos na conscientização contra o assédio sexual em Hollywood, a indústria do entretenimento na França segue machista e parada no tempo.

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  • Etc

    Diretor vencedor do Oscar protesta contra prisão de atriz de seus filmes no Irã

    20 de dezembro de 2022 /

    O premiado cineasta iraniano Asghar Farhadi protestou contra a prisão da atriz Taraneh Alidoosti, ocorrida no último sábado (17/12), depois de ela participar de manifestações contra a opressão das mulheres pelo regime iraniano. Os dois trabalharam juntos quatro vezes, inclusive no longa-metragem “O Apartamento” (2016), vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Alidoosti foi presa pela polícia iraniana uma semana depois de fazer uma postagem no Instagram expressando solidariedade ao primeiro homem executado por crimes supostamente cometidos durante os protestos recentes no país. Ela também foi acusada de se solidarizar com cineastas iranianos presos pelo governo, como Jafar Panahi (“Táxi Teerã”) e Mohammad Rasoulof (“Não Há Mal Algum”). “Eu trabalhei com Taraneh em quatro filmes e agora ela está na prisão por seu legítimo apoio a seus compatriotas e sua oposição às sentenças injustas emitidas”, escreveu Farhadi em perfil no Instagram. “Se mostrar tal apoio é um crime, então dezenas de milhões de pessoas nesta terra são criminosos”, continuou ele. Vários iranianos estão protestando contra a política conservadora do país, após uma mulher de 22 anos ter sido agredida até a morte pela polícia por um detalhe fútil. Ela não arrumou direito o véu sobre sua cabeça, deixando aparecer um pedaço de seu cabelo, o que foi considerado um crime extremamente ofensivo e lhe causou a morte. Em sua publicação, Farhadi assumiu uma postura clara de confronto ao regime, afirmando que apoia Taraneh e exigiu “sua libertação ao lado de seus colegas cineastas Jafar Panahi e Mohammad Rasoulof e todos os outros prisioneiros menos conhecidos, cujo único crime é a tentativa de uma vida melhor”. Taraneh Alidoosti é uma das atrizes mais famosas do Irã. “O Apartamento” foi o quarto filme em que trabalhou com o premiado cineasta Asghar Farhadi, sempre em papéis em que precisa lidar com os costumes conservadores do Irã. Seu desempenho mais famoso foi como a liberal Elly de “Procurando Elly” (2009), cujo desaparecimento/morte precipita uma crise moral num grupo de amigos. O filme deu muito o que falar e rendeu o prêmio de Melhor Direção para Farhadi no Festival de Berlim, além de vencer o Festival de Tribeca, em Nova York. O anúncio de sua detenção é o mais recente de uma série de prisões de celebridades, incluindo jogadores de futebol, atores e influenciadores, devido ao apoio às manifestações antigovernamentais, que já duram três meses no país. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Asghar Farhadi (@asgharfarhadiofficial)

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    Atriz da Netflix faz topless em protesto contra “polícia da moralidade” do Irã

    12 de outubro de 2022 /

    A atriz e modelo iraniana Elnaaz Norouzi, de 30 anos, resolveu fazer um topless em protesto contra as ações violentas da “polícia da moralidade” de seu país natal, que prendeu e aparentemente assassinou a jovem Mahsa Amini por usar um “traje impróprio” – isto é, deixou mechas de cabelo aparecerem sob seu hijab. A morte da mulher de 22 anos deu início a uma forte onda de protestos femininos no país. “A chamada ‘polícia da moralidade’ está matando pessoas todos os dias! A vida se tornou um inferno para o povo do Irã! Estou furiosa, quero que as coisas mudem e precisamos do apoio de todos. Precisamos falar mais alto!”, disse ela nas redes sociais sobre a situação do país. “Nenhum de nós quer mais essa ditadura… Tudo tem um limite”, desabafou. Nascida em Teerã, a capital do Irã, em 1992, Elnaaz Norouzi está há muitos anos fora do país. Ela cresceu na Alemanha e se mudou para a Índia aos 19. Começou a carreira de modelo aos 14 anos, tendo desfilado em Semanas de Moda de Berlim e Londres, e trabalhado com as marcas Hugo Boss Dior e Lacoste. Ela se tornou mundialmente conhecida ao estrelar “Jogos Secretos” (Sacred Games), a primeira série original da Netflix na Índia, que foi indicada ao Prêmio Emmy Internacional de Melhor Drama de 2019.

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    Estrelas do cinema francês cortam cabelos em apoio às mulheres do Irã

    5 de outubro de 2022 /

    As atrizes Juliette Binoche (“A Escada”), Isabelle Huppert (“Elle”) e Marion Cotillard (“Aliados”) estão entre as mais de 50 artistas francesas que cortaram seus cabelos em apoio aos protestos que estão acontecendo no Irã. Um vídeo compilando as cenas dos cortes foi postado no perfil Soutien Femmes Iran (Apoiar as Mulheres Iranianas) no Instagram. Além delas, as atrizes Isabelle Adjani (“Possessão”), Berenice Bejo (“O Artista”), Laure Calamy (“Minhas Férias com Patrick”), Julie Gayet (“O Genro da Minha Vida”), Alexandra Lamy (“De Carona para o Amor”), Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”) e sua mãe Jane Birkin (“A Bela Intrigante”), a veterana Charlotte Rampling (“45 Anos”), as cantoras Angele e Pomme e a cineasta Marjane Satrapi (“Persepolis”) também aparecem cortando seus cabelos em forma de apoio – entre muitas outras. O corte de mechas é simbólico, porque foi isso que causou a morte de Mahsa Amini, incidente que ganhou notoriedade mundial. Amini morreu sob custódia policial em 16 de setembro, após ser presa por não usar seu hijab adequadamente de acordo com as rígidas leis religiosas do país, e por permitir que algumas mechas de cabelo escapassem. Segundo a polícia, ela morreu de ataque cardíaco. Porém, testemunhas oculares e pessoas que foram detidas com ela relataram que Amini foi espancada pelos agentes da polícia moral iraniana. Ao redor do mundo, inúmeras mulheres estão cortando uma mecha de cabelo e postando o ato nas redes sociais, como solidariedade às iranianas submetidas ao controle rígido governo islâmico. As imagens das atrizes cortando os seus cabelos são embaladas por uma versão persa da famosa música de protesto “Bella Ciao”, cantada pela ​​artista iraniana Gandom. “Desde a morte de Mahsa em 16 de setembro, o povo iraniano, liderado por mulheres, vem protestando com risco de vida. Essas pessoas só esperam ter acesso às liberdades mais essenciais. Essas mulheres, esses homens, estão pedindo nosso apoio”, diz a legenda do vídeo. “Sua coragem e dignidade nos obrigam [a agir]. É impossível não denunciar repetidas vezes esta terrível repressão. Houve dezenas de mortes, incluindo crianças. As prisões estão aumentando o número de prisioneiros já detidos ilegalmente e muitas vezes torturados. Decidimos responder ao chamado que nos foi lançado cortando algumas dessas mechas.” Recentemente a atriz e cineasta Angelina Jolie (“Malévola”) também divulgou o seu apoio às mulheres iranianas. Além disso, também foi publicada uma carta aberta assinada por mais de mil figuras do mundo do cinema francês, apoiando os protestos no Irã. Entre as signatárias da carta estão as cineastas Catherine Corsini (“A Fratura”), Alice Diop (“Saint Omer”), Audrey Diwan (“O Acontecimento”), Julia Ducournau (“Titane”), Eva Husson (“Filhas do Sol”), Alice Winocour (“A Jornada”) e Rebecca Zlotowski (“A Prima Sofia”). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SOUTIEN FEMMES IRAN (@soutienfemmesiran)

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    Jennifer Lawrence diz que continua recebendo menos que colegas homens pelo mesmo trabalho

    8 de setembro de 2022 /

    Jennifer Lawrence é uma das atrizes mais bem pagas do mundo, e ainda assim ela ainda recebe milhões de dólares a menos do que seus colegas de elenco masculinos. A atriz vencedora do Oscar reclamou da persistente disparidade salarial de gênero em Hollywood em uma nova entrevista à Vogue, dizendo à revista que, embora os atores muitas vezes sejam “pagos até demais”, a discrepância salarial persiste. “Não importa o quanto eu ganhe, sempre vou receber menos que os caras… por causa da minha vagina?”, ela questionou. O comentário reflete uma revelação feita pela imprensa americana de que Lawrence recebeu US$ 5 milhões a menos que Leonardo DiCaprio na produção do filme “Não Olhe para Cima”, da Netflix. Durante as filmagens, ela sofreu um aborto espontâneo. Esta não é a primeira vez que Lawrence aponta as disparidades salariais de gênero em Hollywood. Após o infame ataque hacker contra a Sony Pictures em 2014, o vazamento de dados confidenciais do estúdio revelou que ela e Amy Adams tinham recebido muito menos por “Trapaça” que seus colegas masculinos, Bradley Cooper e Christian Bale. “Quando o hackeamento da Sony aconteceu e eu descobri que estava recebendo menos que as pessoas sortudas com p*u, eu não fiquei brava com a Sony. Fiquei bravo comigo mesmo”, escreveu Lawrence num artigo publicado na época, refletindo a disparidade. Nesta ocasião, ela explicou que hesitou em negociar um acordo melhor, pois não queria parecer “difícil” ou “mimada”. “Na época, parecia uma boa ideia”, ela descreveu, “até que vi a folha de pagamento na Internet e percebi que todos os homens com quem eu estava trabalhando definitivamente não se preocupavam em parecer ‘difíceis’ ou ‘mimados’.”

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    Jason Momoa raspa a cabeça em protesto ambiental

    8 de setembro de 2022 /

    Cabelos longos vazem mal ao meio ambiente? O ator Jason Momoa, conhecido pela cabeleira ostentada em filmes como “Aquaman” e “Conan, o Bárbaro”, raspou a cabeça nesta quinta (8/9) em protesto contra a poluição ambiental. Ao cortar os cabelos, ele gravou um vídeo justificando a decisão de assumir o novo visual com um manifesto contra… plásticos! “Eu estou raspando o cabelo. E estou fazendo isso por causa dos… plásticos de uso único. Eu estou cansado dessas garrafas plásticas”, disse o ator. “Precisamos parar. Garfos de plástico, essa merda toda. Isso só impacta na nossa terra, no nosso oceano.” O discurso é digno de Aquaman. Ele continuou, dizendo que viu “algumas coisas no nosso oceano que são apenas tristes”. Logo em seguida, ele faz um apelo aos seus seguidores para que deixem de usar e comprar itens que possuam plásticos de uso único, já que a maior parte dos objetos descartados acabam parando na natureza e impactam o ecossistema. O plástico, como todos deveriam saber, não é biodegradável e passa muito tempo na natureza sem se decompor. Para se ter ideia, a estimativa de decomposição do plástico é de 450 anos, tempo em que fica poluindo o ambiente. Ao ser jogado no mar, é responsável por criar ilhas artificiais de sujeira, além de se tornar um perigo para a vida marinha. Jason Momoa estará de volta ao papel de Aquaman em “Aquaman e o Reino Perdido”, novamente dirigido por James Wan, que volta à função após ter comandado o longa de 2018. O filme ainda trará de volta Amber Heard como Mera, Patrick Wilson como Mestre do Oceano, Yahya Abdul-Mateen II como Arraia Negra, Dolph Lundgren como o Rei Nereus, Temuera Morrison como Tom Curry, o pai de Aquaman, e Nicole Kidman como Atlanna, a mãe do herói. Sem esquecer do roteirista David Leslie Johnson-McGoldrick, que, além de trabalhar no primeiro “Aquaman”, também foi parceiro de James Wan em “Invocação do Mal 2” (2016). Para completar, o elenco foi reforçado por Indya Moore (“Pose”) como Karshon, que nos quadrinhos é um tubarão mutante com poderes telepáticos, o galês Vincent Regan (“Poldark”) como Atlan, o antigo rei que afundou Atlântida, e a portuguesa Jani Zhao (“Peregrinação”) como Stingray, personagem inédita criada para o filme. A produção tem estreia marcada para 25 de dezembro de 2023 no Brasil. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jason Momoa (@prideofgypsies)

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    Atriz de “Brilhante Victória” se junta às denúncias contra produtor de séries infantis

    31 de agosto de 2022 /

    Mais uma ex-atriz mirim veio à público denunciar o produtor Dan Schneider, responsável por várias séries de sucesso da Nickelodeon, por comportamento inadequado. Daniella Monet, que vivia a irmã de Victoria Justice na série “Brilhante Victória” (Victorious), culpou Schneider por sexualizar algumas cenas da série. Segundo a atriz, que atualmente tem 33 anos, a equipe da série pedia que ela fizesse cenas que ela não queria fazer, por considerar problemáticas. “‘Brilhante Victória’ era muito engraçada, boba, amigável, tranquila. Mas eu gostaria que certas coisas não tivessem sido tão sexualizadas”, ela comentou em entrevista ao site Insider. Intérprete de Trina Vega no programa infantil, que foi ao ar de 2010 a 2013, Monet apontou uma cena em que teve que comer um picles enquanto passava batom na boca. À época, a artista teve receio de que a cena tivesse um caráter sexual e afirmou que a Nickelodeon ignorou seu temor. Ela também disse que o produtor fez escolhas inadequadas de figurino, com aval do canal. O Insider acrescentou que Schneider vestia as estrelas infantis com roupas menores que seus números reais, para destacar seios e curvas. E um roteirista que trabalhou na série também alegou que sempre que a atriz fosse aparecer com trajes de banho, o produtor pedia que ela recebesse “o que fosse mais revelador”. Além de Monet, as atrizes Alexa Nikolas (da série “Zoey 101”) e Jennette McCurdy (de “iCarly”) também acusaram o produtor de passar dos limites. Em seu livro de memórias, “I’m Glad My Mom Died” (“Estou Feliz que Minha Mãe Morreu”, em tradução literal), McCurdy denunciou que sofreu abusos nos bastidores de “iCarly” de uma pessoa que chamou de “O Criador”. Ela diz que ele era “malvado, controlador e aterrorizante” e propenso a fazer “homens e mulheres adultos chorarem com seus insultos e degradação”. Já Nikolar participou de um protesto na frente da sede da Nikelodeon na sexta-feira passada (26/8) chamando Schneider de “criador de traumas de infância”.

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    Ney Lima reclama de prejuízo por “desconvite” de A Fazenda: “Me queimei com a Netflix”

    30 de agosto de 2022 /

    O ator Ney Lima, intérprete de Cezinha na série “A Sogra que Te Pariu”, da Netflix, botou a boca no mundo para reclamar da rede Record nesta terça (30/8). Ele acusa a emissora de lhe dar um prejuízo financeiro e profissional por induzi-lo a acreditar que estaria em “A Fazenda 14” e excluí-lo após ele ter passado por várias fases e quase ir para o pré-confinamento. O ator e influenciador digital afirmou que fez um ensaio fotográfico com o tema do reality rural, comprou roupas novas, mudou a agenda de trabalho e ainda teve uma consulta com a psicóloga da emissora. Ele também encurtou sua participação na série da Netflix para encaixar o programa da Record em sua agenda. “Terçou com T de tombada pelo bispo”, alfinetou o humorista nas redes sociais, em referência a Edir Macedo, dono da emissora. Ele deu detalhes do que aconteceu numa sequência de Stories no Instagram. Segundo Lima, os organizadores de ‘A Fazenda’ o teriam procurado em julho e ele passou por duas entrevistas, uma via mensagem de texto e outra online. Após a assessoria de Lima dar certeza de que ele participaria da atração, o ator falou com a Netflix para diminuir sua participação e adiantar as cenas de seu personagem na 2ª temporada de “A Sogra que Te Pariu”. “Acreditando e emocionada, gravei e participei só de cinco episódios por conta disso. Fizemos um acordo. E quando foi essa semana, passei pela psicóloga. Quem passa pela psicóloga, pelo que me falam, o pessoal que já foi, é porque já é babado. Já está encaminhado e tudo bem. No dia que eu estava na praia [disseram]: ‘Não rolou’. Eu perguntei: ‘Como assim não rolou?'”, relatou ele, indignado. “Falaram assim ‘apareceu outra pessoa com o mesmo perfil que você, e não rolou’. Amor? Chocada fiquei. Mais de R$ 20 mil que eu gastei só de roupa, as botas que eu encomendei”, revoltou-se. Num dos vídeos, Lima mostrou várias botas que havia comprado para usar no reality show. “Acham que eu estou de brincadeira? Mais de R$ 3 mil de botas. Imaginem só”. O pior foi seu problema com série, avalia. “Eu abri mão da Netflix, que é um projeto mundial, pela Record TV. Me queimei com a Netflix…” Após o desabafo, o humorista publicou no Instagram as fotos do ensaio, que custou R$ 1.500. “A vaqueira que o bispo nunca vai ter” e “era CowGay” foram algumas das legendas que ele usou para cutucar a Record. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por NEY LIMA🍍 (@neylima) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por GOSSIP DO DIA (@gossipdodia)

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    Ex-atriz de “Zoey 101” denuncia Nickelodeon por permitir abusos na produção

    27 de agosto de 2022 /

    A ex-atriz mirim americana Alexa Nikolas participou na sexta-feira (26/8) de um protesto em frente à sede do canal infantil Nickelodeon, na Califórnia, denunciando abusos que sofreu enquanto participava da série “Zoey 101”, que durou de 2005, quando ela tinha cerca de 13 anos, até 2008. Em seu protesto, ela citou um dos principais produtores de séries adolescentes do canal, Dan Schneider, criador de “Zoey 101”, “iCarly”, “Brilhante Victória” (Victorious) e “Drake & Josh”, chamando-o de “criador de traumas de infância”. O protesto acontece logo depois do lançamento do livro de memórias de Jennette McCurdy, ex-estrela de “iCarly”, que acusou alguém chamado de “O Criador” de cruzar limites nos bastidores do programa. No livro “I’m Glad My Mom Died”, McCurdy definiu esse executivo como “controlador e assustador”. “Eu não me sentia protegida na Nickelodeon quando criança”, disse Nickolas à imprensa atraída pela manifestação. “Eu não me sentia segura perto de Dan Schneider. Toda vez que ele vinha no set, meu corpo ficava extremamente tenso. Mais tarde, na 2ª temporada, ele e um monte de executivos me fizeram chorar em uma sala sozinha. Eu não acho que nenhuma criança deveria ter que experimentar algo assim, especialmente quando vem de pessoas que deveriam estar cuidando das crianças no set.” A Nickelodeon rompeu seu contrato com Schneider em 2018, após denúncias originarem uma investigação que concluiu que ele era verbalmente abusivo, embora não tenha revelado nenhuma evidência de má conduta sexual. Além das alegações contra Schneider, Nikolas também acusou outros ex-executivos da Nickelodeon de descaso com a situação, incluindo Fred Savage, que era diretor de “Zoey 101” e neste ano foi demitido do reboot de “Anos Incríveis” (The Wonder Years) após uma investigação por conduta inadequada. “Estou exigindo que a Nickelodeon comece a proteger crianças e não predadores”, acrescentou a estrela, que atualmente tem 30 anos. Nikolas faz parte da organização Eat Predators que tem realizado uma série de protestos, denunciando casos de abuso em empresas do ramo do entretenimento na Califórnia. Até a semana passada, o alvo era principalmente gravadoras como Sony e Warner, que apesar de escândalos de artistas como R. Kelly, Marilyn Manson e Diplo, passaram relativamente intocadas pelas denúncias do movimento #MeToo e, por isso, fizeram poucas mudanças para proteger mulheres no ambiente de trabalho.

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