José de Abreu terá que indenizar Carlos Vereza após chamá-lo de “fascista”
José de Abreu foi condenado a indenizar o ator Carlos Vereza após publicar ofensas no X (antigo Twitter) no início de 2020. A informação foi compartilhada nesta terça-feira (7/11) pelo colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo. A decisão foi emitida pela juíza Flávia Viveiros de Castro, da 6ª Vara Cível da Barra (RJ), que julgou procedente a ação de Vereza. No processo, o artista alegou que as publicações lhe feriram a honra, e pediu uma indenização por danos morais, além da retratação na mesma rede social onde aconteceram as ofensas. “Da leitura das postagens realizadas pelo réu não se retira nenhum conteúdo crítico, informativo ou em manifestação democrática, mas sim com a intenção única de ofender o autor por pensar diferente dele, o que evidentemente ultrapassa o seu direito à liberdade de expressão”, escreveu a juíza na decisão. “A crítica feita pelo demandado ultrapassa as balizas da mera crítica e mesmo da ironia. São ofensivas e representam verdadeiro discurso de ódio, gerado pela simples manifestação política do demandante que seria contrária à do demandado.” José de Abreu terá que realizar o pagamento de R$ 35 mil por danos morais, com correção monetária e juros a partir da sentença, além da retratação pública no X (antigo Twitter). O ator já havia dito ter liberdade de expressão e que suas manifestações públicas seriam “cobranças democráticas”. Relembre o caso O ator José de Abreu fez publicações polêmicas em janeiro de 2020, onde ele declarou que Carlos Vereza era “sem caráter”, “esclerosado” e “fascista”, além de acusá-lo de agredir uma colega com uma bengala durante a novela “Corpo Dourado” (1998). A assessoria do ator ainda não se pronunciou sobre a decisão judicial. Meu caro colega Carlos Vereza.Achei muito bonito seu apelo para que eu respeite Regina Duarte, mas infelizmente eu não respeito nem fascistas nem quem os apoia, como você e ela. Achei bonita sua hipocrisia, sua falta de caráter e memória,digna de um esclerosado que costuma falar — Jose de Abreu (@zehdeabreu) January 27, 2020
Vocalista do Aerosmith é processado por agressão sexual
Steven Tyler, vocalista do Aerosmith, está sendo processado por uma mulher que teria sido agredida sexualmente pelo cantor em 1975, quando ela tinha 17 anos. O artista já havia sido processado por agressão sexual no ano passado por Julia Holcomb, que também era menor de idade quando o suposto crime ocorreu. As informações foram reveladas pelo TMZ. Segundo os documentos obtidos pelo site, Jeanne Bellino conheceu Tyler por meio de um amigo. Ela andava na famosa Sexta Avenida com um grupo de conhecidos, quando o roqueiro se irritou com um comentário da jovem sobre a letra de uma música. A ex-modelo afirmou que foi agarrada por Tyler e empurrada para dentro de uma cabine telefônica, onde ele passou a beijá-la e apalpar seu corpo. O famoso ainda teria prendido a vítima contra a parede e fingiu praticar atos sexuais com roupas. Jeanne ainda diz que permaneceu com o grupo até o hotel onde eles estavam hospedados, porque precisava de seu amigo para ir embora do local. No quarto, Tyler voltou a apalpar e se esfregar na jovem, deixando o local em seguida. Ela conta que fugiu do estabelecimento de táxi para casa, onde relatou a situação para sua irmã. Na ação judicial, Jeanne alega que continua utilizando medicação para lidar com “lesões físicas de longo prazo” devido ao trauma. A vítima está processando Tyler por danos, mas o documento diz que o roqueiro cometeu “pelo menos uma contravenção ou crime”. A lei estadual de Nova York aponta que a situação poderia levar a um caso criminal.
Luísa Sonza reconhece ter sido racista após fim de processo: “Cometi esse erro”
Luísa Sonza se pronunciou pela primeira vez sobre a acusação de racismo, que sofreu em 2018. A cantora foi alvo de processo após pedir para uma mulher negra lhe servir água num evento. O assunto veio à tona durante uma participação da artista no canal de Bianca DellaFancy, nesta sexta-feira (3/11). “Tive muita dificuldade de entender no começo, por ser uma pessoa branca e não viver isso na pele”, confessou Luísa, que passou a ler livros de Djamila Ribeiro e Silvio Almeida para assimilar o episódio. A cantora ainda revelou ter tido conversas com Tia Má e Preto Zezé sobre o assunto racial. “É importante que tragam isso pra mim, enquanto mulher branca. Cometi esse erro. Óbvio que não foi intencional, óbvio que não! Mas a gente comete isso diariamente.” O processo judicial foi finalizado em setembro deste ano com um acordo indenizatório e uma retratação pública. No mesmo período, Luísa apareceu no programa “Mais Você” para expor a traição do então namorado Chico Moedas, o que foi considerado uma cortina de fumaça por inúmeros internautas. “Eu gostaria muito de ter aprendido isso antes. Não é uma coisa falada, porque existe um tabu”, ponderou a artista, que também contou sobre ter vivido uma fase de negação: “‘Como assim? Eu sou a pessoa que acusa’. Até realmente aceitar que, realmente, eu cometi um ato racista”. Luísa ao ser questionada por Bianca sobre a acusação de racismo que ocorreu em 2018: “Tive muita dificuldade de entender no começo por eu ser uma pessoa branca e não viver isso na pele. Tive que estudar muito e entender até aceitar que realmente eu cometi um ato racista.” pic.twitter.com/XJweroIs6O — União Sonzers (@UniaoSonzers) November 3, 2023
Funcionários da HBO teriam perfis falsos para responder críticas negativas
Casey Bloys, atual CEO da HBO e ex-presidente de programação do canal, teria mandado seus funcionários criarem perfis falsos no X (antigo Twitter) para responderem críticos de televisão. Uma reportagem da revista Rolling Stone, divulgada nesta quarta-feira (1/11), afirma que isso se tornou comum entre 2020 e 2021. A apuração mostra que Bloys estava insatisfeito com críticas recebidas por produções como “Perry Mason”, “The Nevers” e “Mare of Easttown”, entre outras. Na ocasião, o executivo pediu para a vice-presidente sênior de programação, Kathleen McCaffrey, montar uma equipe de funcionários aleatórios para responder aos críticos na rede social. Dentre as críticas, Bloys ficou incomodado com uma crítica de Kathryn VanArendonk (Vulture), que considerou fraca a narrativa do remake de “Perry Mason”. “Talvez um usuário do Twitter devesse falar que essa é uma resposta bastante alegre ao que os soldados passam no campo de batalha. Você tem um perfil secreto? […] Parece bastante desrespeitoso… Isso deve ser respondido!”, teria dito o chefão do canal. Exposição do caso As informações vieram à tona devido a um processo movido pelo ex-assistente da HBO, Sully Temori, contra McCaffrey, a chefe do departamento de drama, Francesca Orsi, além do cantor Abel “The Weeknd” Tesfaye e outros dois produtores da série “The Idol”. A ação corre na Suprema Corte de Los Angeles desde julho deste ano. Temori começou a trabalhar na empresa em 2015, tornou-se assistente executivo dois anos depois e saiu da HBO em outubro de 2021. Ele foi um dos funcionários que receberam ordens de McCaffrey para rebater críticos por meio de tweets em junho de 2020, quando ela reconheceu que Bloys estava “obcecado pelo Twitter”. Em abril de 2021, Temori foi novamente procurado por McCaffrey para responder às críticas negativas de Alan Sepinwall (Rolling Stone) sobre a série “The Nevers”, criada por Joss Whedon. No mesmo dia, o perfil falso Kelly Shepherd foi criado na plataforma para rebater o jornalista. No processo, o advogado de Temori, Michael Martinez, confirmou que a conta foi feita pelo ex-assistente da HBO sob nome fictício e ilustrada com uma foto genérica de banco de imagens corporativo. Kelly Shepherd, cujo perfil continua online, acabou se provando bastante ativa, sempre em defesa da HBO. E tem mais! Segundo a reportagem, os perfis não eram obrigados apenas a rebater os críticos no Twitter, já que Bloys também teria instruído os funcionários a responderem críticas sobre sua administração em sites dedicados à indústria do entretenimento, como o Deadline. As contas anônimas fizeram comentários como: “a HBO parece estar ótima, muito obrigado” ou declarando que “Bloys era o futuro”. Na ação judicial, Temori acusa os executivos da emissora de assédio, retaliação e discriminação por um diagnóstico de distúrbios mentais e por sua orientação sexual. O ex-assistente ainda faz denúncias contra produtores da série “The Idol” e The Weeknd, que teriam comportamento tóxico nos sets de gravações. Procurada pela Rolling Stone, a HBO negou todas as acusações de assédioe, mas não se pronunciou sobre os comentários disseminados por perfis falsos na internet. O processo movido por Sully Temori continua em andamento, ainda sem data para possíveis audiências. alan is always predictably safe and scared in his opinions — Kelly Shepherd (@KellySh33889356) April 5, 2021 how shocking that two middle aged white men (you & Hale) are shitting on a show about women……. — Kelly Shepherd (@KellySh33889356) April 10, 2021
Patrícia Ramos pede medida protetiva contra ex-marido por vários crimes
A equipe jurídica de Patrícia Ramos revelou nesta terça-feira (31/10) que a apresentadora abriu uma queixa-crime contra seu ex-marido, Diogo Vitório. Em nota, o escritório Souza e Rangel informou que foi apresentada uma medida protetiva à favor da influencer, que já foi acatada pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. “O escritório Souza e Rangel, representante de Patrícia Ramos neste processo, informa que na data de ontem (30) foi apresentada notícia crime em desfavor de seu ex-cônjuge, pelos crimes de estelionato sentimental, violência doméstica nas formas física, moral, psicológica e patrimonial, estelionato com falsidade ideológica, furto mediante fraude e perseguição (stalking)”, diz o documento. “Foi requerido pelos advogados, mediante provas apresentadas e risco eminente, o pedido de medida protetiva, apreciado e deferido no plantão judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Também expedido imediatamente um ofício que intima o ex-cônjuge desta decisão, a fim de que não se aproxime de Patrícia Ramos e seus familiares, bem como faça contato por qualquer outro meio de comunicação”, completou o comunicado. Separação Patrícia Ramos e Diogo Vitório se separaram em maio após cinco anos de relacionamento. Na ocasião, o ex-marido da apresentadora foi flagrado numa boate carioca com duas mulheres desconhecidas. As imagens repercutiram nas redes sociais e a influencer se pronunciou sobre a situação. “Estou aqui para tranquilizar vocês. Eu estou bem, na medida do possível. Eu só precisei de um tempinho para colocar minha cabeça em dia, organizar meus pensamentos”, disse a apresentadora do “Rede BBB”, dando a entender que o término teria sido em comum acordo. Entretanto, agora fica claro que a separação não foi pacífica. A equipe de Diogo Vitório ainda não se pronunciou sobre as denúncias.
Felipe Neto é processado por divulgar jogo de aposta online
Felipe Neto está sendo processado após divulgação do polêmico jogos de aposta online “Cresh”, da plataforma da Blaze Apostas. O processo teria começado com uma “ação de cobrança” de um usuário que exigia o pagamento do prêmio do game e uma indenização por danos morais. As informações foram reveladas nesta sexta-feira (27/10) pela colunista Fábia Oliveira. A princípio, Felipe não tinha relações com o processo judicial que tem como ré a empresa Prolific Trade N.V, mas a ação foi editada duas vezes e adicionou o youtuber como réu, junto da Latam e o responsável pelo canal Não Adivinho, no YouTube. O autor da ação incluiu os demais para que também sejam responsabilizados pelos danos. Ele ainda destacou que Felipe promoveu a publicidade enganosa para a Blaze e disse que o influencer teria que apresentar o contrato que fez com a empresa. Contesta a versão Felipe Neto, por sua vez, contestou o processo e afirmou não ter responsabilidade enquanto influenciador digital no caso, pois jamais se colocou na posição de fornecedor dos serviços de apostas, tampouco garantiu que a Blaze pagaria os prêmios prometidos na campanha. Além disso, ele destacou que foi honesto e correto ao anunciar que se tratavam de publicidades patrocinadas. Outro ponto levantado foi de que o autor não demonstrou como sentiu-se influenciado a utilizar a plataforma. O influencer ainda falou que não teria condições de disponibilizar informações sobre os sócios da Blaze, já que o contrato celebrado possui apenas dados da empresa. Ele frisou que não possui participação societária, relação pessoal com os sócios ou recebe ganhos como fornecedor.
Isis Valverde aciona jurídico contra falsas imagens íntimas na internet
Isis Valverde acionou sua equipe jurídica após vazamento de supostas imagens íntimas. A assessoria da atriz informou nesta quinta-feira (26/10) que os advogados foram acionados para investigar a circulação do material, que seriam montagens de fotos antigas publicadas pela artista nas redes sociais. Segundo a colunista Fábia Oliveira, a atriz foi surpreendida com uma série de fotos em que aparecia completamente nua. A assessoria confirmou que as imagens são falsas e seriam edições feitas com antigos cliques de biquíni. As medidas cabíveis já foram tomadas. “A equipe da atriz já acionou seu escritório de advocacia para cuidar do assunto”, afirmou a assessoria num breve comunicado enviado à imprensa. A divulgação de registros íntimos ou de nudez de terceiros é considerado crime pelo artigo 218-C do Código de Processo Penal com direito a pena de reclusão de um a cinco anos. Já a divulgação de imagens se enquadra na lei 12.737/12, que prevê crimes que se caracterizam pelo uso indevideo de informações e materiais pessoais referentes à privacidade de indivíduos na internet. Vale lembrar que a lei foi criada depois do vazamento de imagens íntimas de Carolina Dieckmann.
A Fazenda | Jurídico de Márcia Fu reage às ameaças de Simioni
A equipe jurídica de Márcia Fu entrou “em ação” após a peoa receber ameaças de Kamila Simioni, que está na berlinda de “A Fazenda 15”. A confusão teve início durante a formação da quinta roça, quando a peoa optou por salvar Nadja Pessoa no Resta Um no lugar de Simioni. Revoltada com a situação, Simioni prometeu “infernizar a vida” de Márcia fora do programa caso seja eliminada: “Aqui dentro vai ser lindo para ela. Vocês vão ver o estrago que eu vou fazer dela lá fora. Até o último dia desse programa eu falar dela”. E fez uma ameaça à medalhista olímpica: “Amanhã, na hora que eu estiver saindo [para encontrar a Adriane Galisteu], vou fazer um discurso aqui. Vou dizer: ‘Eu vou falar de você lá fora. Seu filho vai saber a espécie de mãe que ele tem. Seu perigo não era eu continuar, era eu sair. Então reza para eu não ser eliminada’”. A situação ainda piorou depois que a peoa resolveu escrever “cobra” sobre o retrato de Márcia Fu no painel do quarto. “O nome dela agora é Cobra Fu. Alguém me empresta um lápis [de olho]?”, disse para Jenny Miranda e Lily Nobre, antes de se dirigir ao painel para rabiscar na foto. A situação gerou uma atmosfera de desconforto entre os participantes. Em meio à ação, o áudio do PlayPlus foi cortado para uma possível chamada da produção e Simioni teve que apagar o termo do retrato com o próprio cuspe. A coisa ficou séria! Com a repercussão, a equipe de Márcia Fu se pronunciou nesta quinta-feira (26/10) sobre as cenas agressivas de Kamila Simioni. O jurídico da peoa foi acionado para tratar as questões legais do reality rural. “Pois é muito que bom que ela tenha muitos advogados”, declarou no X (antigo Twitter). Um seguidor da ex-jogadora de vôlei, que trabalha com Assistência Social, chamou atenção para o fato de o filho de Márcia ter apenas 11 anos e ainda ofereceu sua ajuda para lidar com a situação, mas a equipe reforçou que o “jurídico já está em ação”. Pois é muito que bom que ela tenha muitos advogados. #TeamFu | #AFazenda https://t.co/7pNBxnxMiA — Marcia Fu 🏐 (@MarciaFuOrigin) October 26, 2023 pode deixar, nosso jurídico já esta em ação, mas se precisar falaremos! — Marcia Fu 🏐 (@MarciaFuOrigin) October 26, 2023
Eduardo Costa usa Lei Rouanet após chamar de “mamata”
Eduardo Costa foi autorizado a utilizar R$ 996,5 mil da verba da Lei Rouanet para seu próximo DVD, que será gravado até dezembro deste ano. A informação está disponível no portal oficial do Ministério da Cultura. O novo projeto captou os recursos através da empresa “Churrasco, Cerveja e Viola – C.C.V. Eventos LTDA”, pertencente a Leandro Restino de Souza Porto. A obra do sertanejo se chamará “Eduardo Costa – O instrumentista e as modas de violas de Minas”. Mudou de ideia? Curiosamente, o cantor bolsonarista ficou conhecido por disparar críticas à lei durante as eleições presidenciais de 2018, quando ele ofendeu a apresentadora Fernanda Lima por incentivo à Rouanet. “Mais de 60 milhões de brasileiros e brasileiras votaram no [Jair] Bolsonaro e agora essa imbecil com esse discurso de esquerdista! Ela pode ter certeza de uma coisa, a mamata vai acabar, a corda sempre arrebenta por lado mais fraco e o lado mais fraco hoje é o que ela está”, escreveu na época. A declaração publicada nas redes sociais resultou num processo no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, onde ficou definido que Eduardo Costa precisará pagar uma indenização de R$ 70 mil para a apresentadora. Agora aproveitando da “mamata”, a equipe de Eduardo Costa não se pronunciou sobre a provação do projeto na Lei Rouanet.
Patrícia Poeta perde processo contra jornalista do “A Tarde é Sua”
Patrícia Poeta perdeu um processo judicial movido contra o jornalista Alessandro Lo-Bianco. Na queixa-crime, a apresentadora afirmou que ele teria cometido três crimes contra a honra (calúnia, difamação e injúria) ao disparar supostas mentiras no “A Tarde é Sua”, programa exibido na RedeTV!. Numa das falas, Lo-Bianco declarou que Patrícia teria faltado a quatro reuniões de pauta do “Encontro” e colocado sua assessora no lugar. Os demais integrantes da atração também apontaram que a jornalista teria ido embora um dia da emissora “dando chilique” e pedido a demissão de um diretor após exibir uma convidada dormindo na plateia. “A sensação que eu tenho é que ela chega na hora para fazer o programa e pergunta o que tem”, ele afirmou. No processo ainda constam as polêmicas envolvendo Manoel Soares, que deixou o programa da Globo após diversas polêmicas em junho deste ano. No entanto, a juíza Ana Claudia dos Santos Sillas não concordou com as acusações de Patrícia Poeta e julgou que o processo “é caso de absolvição sumária” de Alessandro Lo-Bianco. Na sentença, a juíza avaliou que o comunicador está protegido pelo livre exercício da atividade profissional, embora as críticas sejam grosseiras. A magistrada ainda destacou que Patrícia é uma figura pública, o que resultaria em comentários de forma natural. “Importante destacar que a querelante Patrícia Poeta é jornalista, apresentadora e empresária conhecida nacionalmente, especialmente por seu trabalho desenvolvido há mais de vinte anos na Rede Globo. (…) Chega-se à conclusão de que as expressões utilizadas pelo querelado, ainda que veementes e mordazes, não são aptas à tipificação de crimes de difamação ou injúria”, afirmou Ana Claudia. “A querelante é pessoa notória e sua imagem, por sua natureza divulgada, está sujeita a elogios, bem como a censuras. Dessa forma, no presente conflito de direitos fundamentais, e tratando-se de ofendida pessoa pública e notória, a fala do querelado não tem o condão de configurar crime, razão pela qual a absolvição sumária é medida que se impõe. Isso posto, absolvo sumariamente o querelado Alessandro Lo-Bianco, nos termos do artigo 397, inciso III, do Código de Processo Penal”, ela sentenciou.
Antonia Fontenelle leva a pior em processo contra Samantha Schmütz
Antonia Fontenelle obteve mais um fracasso judicial, desta vez em ação contra a atriz Samantha Schmütz. A queixa-crime foi registrada em setembro do ano passado, quando a artista declarou que a youtuber era “cadela sarnenta” e “vagabunda desumana” por se posicionar no caso Klara Castanho. As informações foram dadas pela colunista Fábia Oliveira. Na ação, Antonia afirmou que as falas teriam causado graves danos à sua imagem e pediu que Samantha fosse condenada por três crimes contra a honra: calúnia, difamação e injúria. A apresentadora ainda pediu uma reparação dos danos em valor mínimo, além do aumento da pena, pois as ofensas teriam sido propagadas na presença de várias pessoas. Mas o Ministério Público viu, no final do mês passado, que a queixa tinha erros. Os autos mostram que o advogado de Antônia apresentou uma procuração outorgada pela youtuber, que possibilitava que ele trabalhasse em seu nome. No entanto, o documento não preenchia todos os requisitos do Artigo 44 do Código de Processo Penal. A questão poderia ter sido resolvida dentro de um prazo específico – o que não aconteceu. Por fim, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) se pronunciou no sentido de rejeitar a queixa-crime de Antonia Fontenelle por falta de elementos em sua representação legal. O caso foi encerrado.
Justiça aguarda provas de Anitta em processo movido por fã idosa
Anitta recebeu um prazo de 15 dias para comprovar uma alegação feita no processo aberto por uma fã idosa, que foi exposa sem consentimento em “Anitta: Made In Honório” (2020). A Justiça do Rio de Janeiro busca entender se a mulher teria invadido o local, como é retratado no quinto episódio da série documental. No processo aberto pela fã idosa, a defesa de Anitta alegou que as imagens do circuito interno da residência foram perdidas devido ao decurso do tempo e sobreposição das gravações. No entanto, o juiz Josué de Matos determinou no início de setembro que a cantora apresente provas sobre a situação. O magistrado afirmou que a apresentação do material bruto seria “prova relevante” na ação judicial movida por Maria Ilza de Azevedo, que acionou à Justiça por uso indevido de imagem, além de confirmar a viabilidade da produção dessa prova no processo. O juiz ainda ressaltou que “superada a alegação de falsidade material do documento, subsiste a tese de falsidade ideológica, na qual se inserem as questões do momento em que o documento foi assinado pela autora e se a mesma foi induzida a erro, ou submetida a coação”. Processo judicial Maria Ilza de Azevedo abriu um processo judicial por ter sido exposta sem consentimento em “Anitta: Made in Honório” (2020), a série documental sobre a artista disponível na Netflix. A fã idosa aparece no quinto episódio, onde ela é retratada como alguém que invadiu o condomínio da cantora no Rio de Janeiro, no dia da apresentação no festival Rock in Rio. O advogado de Maria Ilza, Gabriel de Paula Ferreira, diz que ela foi autorizada a entrar na mansão de Anitta e que, pela forma como foram veiculadas as cenas, a cliente sentiu-se ridicularizada. A assessoria de imprensa de Anitta ainda não se pronunciou sobre a situação.











