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    Johnny Depp tem derrota judicial em processo contra Amber Heard

    24 de março de 2022 /

    O processo multimilionário de Johnny Depp contra Amber Heard por difamação sofreu uma grande derrota antes de chegar ao tribunal. Há menos de um mês do começo do julgamento, o ator teve sua principal linha de argumentação implodida numa audiência preliminar. Depp escolheu processar Heard em Virgínia, porque se trata do estado menos simpático à adoção de uma medida judicial conhecida como anti-SLAPP. A sigla SLAPP significa Litígio Estratégico Contra a Participação Pública em português. Em resumo, SLAPP é uma ação legal que pretende interromper quaisquer atividades ou manifestações públicas contrárias aos interesses da pessoa ou organização representada em processo. O caso de Depp contra Heard foi todo baseado num artigo escrito pela atriz para o jornal Washington Post, em que ela abordava violência doméstica. A ação, no valor de US$ 50 milhões, alega que ex-esposa difamou o ator, enquadrando-se tipicamente como um processo SLAPP. Entretanto, a juíza da Virgínia Penney Azcarate decidiu nesta quinta (24/3) contra a moção de julgamento sumário de Depp, e disse que Heard pode se valer do estatuto anti-SLAPP sobre o assunto. Para entender o que isso significa, é importante destacar a ironia representada pela decisão judicial. Graças à atenção trazida pelo processo de US$ 50 milhões, aberto por Depp em março de 2019, o estado de Virgínia mudou seu enfoque favorável a ações de SLAPP para fortalecer a aplicação da medida anti-SLAPP sobre manifestações públicas. Agora, o estado garante imunidade de responsabilidade civil para declarações sobre assuntos de interesse público, que estariam protegidos pela Primeira Emenda da Constituição dos EUA – que aborda a Liberdade de Expressão. A juíza Penney Azcarate disse textualmente nesta quinta que o artigo de Heard no Post sobre violência doméstica tem equivalência a uma questão de interesse público. Isso é vital para a atriz, pois reformula toda a disputa legal. Com isso, os advogados de Heard podem argumentar que ela estava exercendo sua liberdade de expressão para abordar um tema de interesse público: a violência doméstica. E isso prejudica frontalmente a estratégia legal de Depp para o julgamento, que está programado para começar em 11 de abril. Para piorar o caso do ator, Heard não incluiu o nome do ex-marido em nenhuma linha do artigo. Ela apenas afirma ter sido vítima de abusos em diferentes ocasiões ao longo da vida O processo é todo baseado numa “sugestão” de envolvimento de Depp com violência doméstica – situação ligada ao divórcio tumultuado do casal, realizado num período em que Depp foi proibido de se aproximar de Heard, após ela aparecer com o rosto inchado por suposta agressão. A defesa do ator alega que o artigo teria lhe custado um papel lucrativo num potencial filme novo da franquia “Piratas do Caribe” – que até hoje, três anos depois da abertura do processo, nunca entrou em produção. Vale apontar ainda que os advogados de Depp também tentaram incluir o jornal Washington Post como réu ao lado de Heard, mas a Justiça alegou liberdade de imprensa para impedir que a publicação fosse a julgamento. Há dois anos, Depp perdeu um processo por difamação contra o jornal britânico The Sun, que o descreveu como um “espancador de esposa”. O julgamento em Londres não só confirmou que ele teria espancado a esposa como o fez perder – quanta ironia – um papel lucrativo num filme novo da franquia “Animais Fantásticos” – que ele já tinha começado a filmar quando foi substituído por outro ator, Madds Mikkelsen. Após Depp abrir o processo de US$ 50 milhões, Amber Heard contra-atacou com seu próprio processo, no valor de US$ 100 milhões. Os advogados do ator também foram derrotados nas tentativas de barrar a ação da atriz, que irá a julgamento logo em seguida. Será a primeira vez que Depp sentará no banco dos réus, já que ele iniciou os processos anteriores.

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  • Filme

    Vencedor do Oscar pode ser preso no Irã após denúncia de plágio

    23 de março de 2022 /

    O cineasta iraniano Asghar Farhadi, vencedor de dois Oscars de Melhor Filme Internacional por “A Separação” (2011) e “O Apartamento” (2016), pode ser preso no Irã após ser processado por plágio por uma ex-aluna. Azadeh Masihzadeh, que foi aluna de Farhadi, afirma que o roteiro de seu documentário “Todos Ganham, Todos Perdem” serviu de base para o novo filme do diretor, “Um Herói”. Segundo ela, “Todos Ganham, Todos Perdem” foi escrito como trabalho de classe no curso do cineasta. Além disso, o homem que é foco de “Todos Ganham, Todos Perdem” e que teria inspirado o personagem principal de “Um Herói” também abriu um processo contra o diretor, afirmando que ele o difamou ao abordá-lo num retrato fictício. Todas as partes envolvidas no processo correm risco de punição. Caso Farhadi seja considerado culpado, ele deverá entregar toda a renda obtida com a exibição do filme nos cinemas e em plataformas de streaming, além de passar um período na prisão. Já Azadeh Masihzadeh pode ser presa por até dois anos e levar 74 chibatadas caso seja comprovado que ela apresentou uma denúncia falsa. Ainda inédito no circuito comercial brasileiro, “Um Herói” venceu 11 prêmios internacionais, entre eles o Grande Prêmio do Júri do Festival de Cannes do ano passado.

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  • Série

    Documentário de denúncia contra Marilyn Manson ganha trailer legendado

    14 de março de 2022 /

    A HBO Max divulgou o trailer legendado da minissérie documental “Phoenix Rising: Renascendo das Cinzas”, em que Evan Rachel Wood fala sobre o abuso que sofreu nas mãos de Marilyn Manson (que ela chama pelo nome real, Brian Warner). A produção revela a história de Wood para falar das várias mulheres que denunciaram o músico, e ainda mostra como a atriz assumiu a luta das vítimas de abuso para abolir o limite de prescrição dos crimes, que impede que abusadores sejam investigados por denúncias feitas depois de um certo tempo. Em um dos momentos mais fortes da produção, a estrela da série “Westworld” revela ter sido estuprada diante das câmeras no clipe de “Heart-Shaped Glasses”, lançado em 2007, quando ela tinha 19 anos – Manson estava com 38. Após a exibição da produção no Festival de Sundance deste ano, Marilyn Manson abriu processo contra a atriz por difamação, contestando suas alegações de abuso sexual, que chama de “falsidade maliciosa”. Ela respondeu com um “Não tenho medo”. Dirigida por Amy Berg (“Livrai-nos do Mal”), a atração estreia em 22 de março no Brasil, uma semana após o lançamento na HBO americana (nesta terça, 15/3).

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  • Etc

    Marilyn Manson processa Evan Rachel Wood por difamação

    2 de março de 2022 /

    O cantor Marilyn Manson abriu processo contra a atriz Evan Rachel Wood por difamação, contestando suas alegações de abuso sexual, que chama de “falsidade maliciosa”. O processo vem na esteira do documentário “Phoenix Rising”, que teve première no Festival de Sundance e estreia na HBO em 15 de março. No documentário, a atriz de “Westworld” detalha o abuso sofrido nas mãos de Manson, acusando-o de tê-la estuprado durante a gravação de um videoclipe, e também defende o aumento do período de prescrição para denúncias de casos de abusos sexuais. Na ação apresentada no Tribunal Superior de Los Angeles nesta quarta-feira (2/3), o advogado de Manson – cujo nome legal é Brian Warner – alega que Wood e “sua parceira romântica” Illma Gore o “escalaram publicamente” como um “estuprador e abusador – uma falsidade maliciosa que descarrilou a carreira de sucesso de Warner na música, na TV e no cinema”. O documento alega que Wood e Gore se passaram por agentes do FBI “forjando e distribuindo uma carta fictícia para criar a falsa impressão de que as supostas ‘vítimas’ de Warner e suas famílias estavam em perigo, e que havia uma investigação criminal federal contra Warner em andamento”. Também alega que Wood e Gore “forneceram roteiros” para as demais acusadoras e “fizeram declarações conscientemente falsas”, incluindo que Manson “gravou a agressão sexual de uma menor”. Manson solicitou um julgamento com júri e também está alegando inflição intencional de sofrimento emocional, violação da Lei de Fraude de Acesso e Dados de Computador e falsificação de identidade pela Internet. Wood foi a primeira mulher a se apresentar no início do ano passado com alegações de abuso sexual contra Manson. Em uma postagem no Instagram feita na época, ela escreveu: “O nome do meu agressor é Brian Warner, também conhecido no mundo como Marilyn Manson. Ele começou a me preparar quando eu era adolescente e me abusou horrivelmente por anos. Eu sofri uma lavagem cerebral e fui manipulado para a submissão. Cansei de viver com medo de retaliação, calúnia ou chantagem. Estou aqui para expor esse homem perigoso e chamar a atenção para as muitas indústrias que o capacitaram, antes que ele arruíne mais vidas. Estou com as muitas vítimas que não ficarão mais em silêncio”. O relacionamento de Wood e Manson se tornou público em 2007, quando ela tinha 19 anos e ele 38. Eles ficaram noivos em 2010, mas se separaram mais tarde naquele ano. Depois que as alegações da atriz contra Manson foram divulgadas, outras mulheres vieram à publico, inclusive abrindo processos por abusos praticados pelo cantor. Ele foi dispensado por sua gravadora, perdeu o empresário, e teve participações limadas em séries de TV.

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    Eduardo Costa é condenado a serviços comunitários por difamar Fernanda Lima

    19 de fevereiro de 2022 /

    O cantor Eduardo Costa foi condenado a prestar serviços comunitários por oito meses e a pagar uma multa de 26 salários-mínimos à Fernanda Lima pelo crime de difamação. A sentença foi dada pela juíza Maria Tereza Donatti, do 4° Juizado Especial Criminal do Rio de Janeiro, num processo aberto pela atriz e apresentadora. Em novembro de 2018, o sertanejo escreveu no Instagram que Fernanda Lima, então no programa “Amor e Sexo”, da Globo, era uma “imbecil”, que se utilizava de “mamata” e apresentava “programa pra maconheiro e bandido”. Eduardo Costa resolveu ofendê-la nas redes sociais depois que Fernanda fez um discurso feminista no encerramento de uma das edições de “Amor & Sexo”. “Vamos sabotar a engrenagem desse sistema de opressão. Vamos sabotar a engrenagem desse sistema homofóbico, racista, patriarcal, machista e misógino”, declarou a apresentadora.

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    Cristiana Oliveira pode perder imóvel por dívidas de IPTU

    15 de fevereiro de 2022 /

    A prefeitura do Rio entrou com uma ação de execução fiscal contra a atriz Cristiana Oliveira por dívidas de IPTU que, juntas, somam R$ 64.516,68, valores que ainda serão reajustados. A última atualização da dívida foi feita há quase um ano. Como a atriz deixou de pagar o imposto de 2016 até 2019, o imóvel no Itanhangá, Zona Oeste da cidade, pode ser penhorado pela Justiça, uma vez que, segundo a ação, não houve qualquer aceno por quitação da dívida ou acordo no Tribunal de Justiça do Rio. Na última citação judicial, Cristiana não foi encontrada no imóvel. O último trabalho da atriz na TV foi na novela “Topíssima”, exibida pela Record em 2019. Ela se tornou uma das estrelas mais populares do Brasil quando interpretou Juma Marruá na novela “Pantanal”, maior sucesso da extinta rede Manchete, em 1990. Por coincidência, a Globo está prestes a estrear um remake daquela produção. A atriz não foi convidada a fazer nem sequer uma participação especial na nova versão da novela. Muitos esperavam que ela fosse escalada no papel de Maria, a mãe de Juma, que acabou com Juliana Paes.

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    Alec Balwin é processado por família de diretora de fotografia morta por seu tiro

    15 de fevereiro de 2022 /

    A família da diretora de fotografia Halyna Hutchins, morta no set do western “Rust”, deu entrada nesta terça (15/2) num processo contra o ator Alec Baldwin, que portava a arma que fez o disparo fatal, alegando homicídio culposo. Baldwin ensaiava uma cena no set do Novo México em outubro de 2021 com um revólver junto de Halyna e o cineasta Joel Souza, quando ocorreu o disparo que a matou e deixou o diretor ferido. Durante coletiva de imprensa em que anunciou o processo, o advogado Brian Parnish, representante da família, argumentou que Baldwin e outros produtores do western incorreram em “conduta imprudente e medidas para reduzir custos”, que resultaram na morte de Hutchins. Panish alega que pelo menos 15 padrões da indústria cinematográfica foram desconsiderados no set, incluindo que era desnecessário Baldwin usar um revólver para alinhar o tiro, e a armeiro não estava na presente quando o ator recebeu a arma do primeiro assistente de direção, que afirmou que ela tinha sido liberada sem balas. “Houve muitas pessoas culpadas”, ele acusou, antes de acrescentar que Baldwin tem uma parcela maior de responsabilidade porque era ele quem segurava a arma. Os outros réus incluem corporações ligadas à produção, bem como os produtores Ryan Donnell Smith, Langley Cheney, Nathan Klingher, Ryan Winterstein e Anjul Nigam; o gerente de produção da unidade supervisora ​​Ryan Dennett-Smith; a produtora de linha Gabrielle Pickle; a gerente de produção da unidade Katherine Walters; a armeira Hannah Gutierrez-Reed; o mestre de adereços Sarah Zachry; o assistente de armeiro Seth Kenney; o primeiro assistente de direção David Halls; e os produtores executivos Chris MB Sharp, Jennifer Lamb e Emily Salveson. O Departamento do Xerife do Condado de Santa Fé ainda está investigando o incidente de 21 de outubro passado, e até o momento não apontou culpados pela tragédia.

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    Warner é processada por lançamento híbrido de “Matrix Resurrections” na HBO Max

    7 de fevereiro de 2022 /

    O estúdio Village Roadshow Pictures, que se associou à Warner Bros. para produzir “Matrix Resurrections”, resolveu processar o sócio poderoso pelo lançamento do filme simultaneamente em streaming nos EUA. Os advogados da companhia argumentam que a decisão exclusiva da Warner de lançar o filme no streaming ao mesmo tempo que nos cinemas “eviscerou o valor considerável de uma propriedade intelectual que também pertence à Village Roadshow”. “Matrix Resurrections” foi um grande fracasso nos EUA, onde arrecadou apenas US$ 37,3 milhões desde sua estreia em dezembro. De acordo com a Village Roadshow, a razão para esse desempenho foi a disponibilização do filme na HBO Max. A decisão da Warner de lançar todos seus filmes de 2021 de forma híbrida nos EUA sofreu muitas críticas de parceiros. O estúdio Legendary chegou a ameaçar processo, mas fechou um acordo, enquanto críticas do cineasta Denis Villeneuve conseguiram atrasar a estreia de “Duna” nos EUA, o que permitiu uma carreira cinematográfica internacional ao filme antes de sua chegada na HBO Max. A estratégia ajudou a disparar o número de assinantes da plataforma, mas abalou a credibilidade do estúdio. Depois de Christopher Nolan abandonar sua longa parceria com a Warner e o valor de mercado da empresa desabar, a AT&T correu para fechar negócio com o grupo Discovery, passando a Warner e todos os problemas adiante. Mas apesar das críticas, o presidente da WarnerMedia, Jason Kilar, vinha conseguindo manter um verniz de sucesso no negócio, graças ao desempenho da HBO Max. Até a Village Roadshow abrir o primeiro processo diretamente pelo ocorrido. Os advogados da empresa australiana, que tem laços fortes em Hollywood, não especificaram o valor de reparação financeira que gostariam de receber caso vençam o caso. Mas em caso de vitória, outros parceiros da Warner podem seguir o mesmo caminho. O processo está em trâmite na Corte Superior de Los Angeles, nos EUA. Embora não tenha sido lançado de maneira simultânea no Brasil, “Matrix Resurrections” já está disponível para streaming na HBO Max nacional.

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    Fãs de Ana de Armas processam Universal por cortar atriz de “Yesterday”

    22 de janeiro de 2022 /

    Dois fãs de Ana de Armas estão processando o estúdio Universal Pictures por cortar a participação dela do filme “Yesterday” (2019). Eles alegam que alugaram o filme na Amazon esperando assistir a atriz, que chegou a aparecer no trailer do filme. Segundo a revista Variety, os fãs inconformados são Conor Woulfe e Peter Michael Rosza, que moram em estados diferentes dos EUA, e resolveram processar o estúdio por propaganda enganosa. Eles buscam recuperar ao menos US$ 5 milhões em nome de todos os consumidores que foram assistir ao filme por causa da atriz. Vale dizer que quem foi “enganado” acabou assistindo a um dos filmes mais singelos dos últimos tempos – mais um futuro clássico escrito por Richard Curtis, o autor de “Quatro Casamentos e um Funeral”, “Um Lugar Chamado Notting Hill” e “Simplesmente Amor”. Em “Yesterday”, Himesh Patel interpreta Jack, um músico fracassado que, após sofrer um acidente, percebe que todo mundo – menos ele – se esqueceu da existência dos Beatles. E assim, da noite para o dia, ele se torna o maior fenômeno pop do mundo, cantando os hits que o mundo esqueceu. Ana de Armas realmente gravou várias cenas para o longa dirigido por Danny Boyle (“Trainspotting”), interpretando Roxane, uma mulher por quem Jack se apaixona ao ficar famoso. Mas nenhuma cena sobreviveu à edição final. Comentando os cortes para o site CinemaBlend, na época do lançamento, o roteirista Richard Curtis explicou que o público das sessões testes do filme não gostou da trama de Roxane, preferindo que Jack continuasse ligado somente a seu primeiro interesse romântico da história, Ellie (Lily James). Curtis chegou a lamentar a eliminação das cenas da atriz cubana, que realizou a contragosto. “Foi meio traumático para mim, porque ela entregou uma atuação maravilhosa, estava realmente radiante. Roxane era uma das minhas coisas preferidas do filme, mas tivemos que cortá-la pelo bem da história”, comentou o roteirista. A atriz Ana de Armas acabou brilhando no ano passado em “007 – Sem Tempo para Morrer” e está no elenco da superprodução “The Gray Man”, dirigida pelos irmãos Russo (“Vingadores: Ultimato”) para a Netflix, com estreia prevista para breve. Veja o trailer de “Yesterday” abaixo e repare que Ana de Armas aparece rapidamente durante uma aparição de Jack no programa de James Corden.

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    Juiz critica misoginia de Sílvio Santos em vitória de Rachel Sheherazade contra o SBT

    22 de janeiro de 2022 /

    O SBT foi condenado em primeira instância em ação movida pela jornalista Rachel Sheherazade. O juiz do trabalho Ronaldo Luis de Oliveira determinou a indenização de R$ 500 mil por danos morais para a jornalista por conta de um comentário de Silvio Santos e ainda criticou o “comportamento claramente misógino” do apresentador: “Aparentemente, a pretexto de homenagear a apresentadora, aqui reclamante, diante de vasto público que a assistia (e ainda a assiste por plataformas digitais), o referido apresentador, de forma muito deselegante e abusiva, em comportamento claramente misógino, utilizou o seu poder patronal e de figura notória no meio artístico e empresarial para repreendê-la, em público, não somente como profissional, mas, sobretudo – como se pode concluir -, por questão de gênero, rebaixando-a pelo fato de ser mulher, a qual, segundo expressou, deveria servir como simples objeto falante de decoração.” Protocolada em 11 de março, na 3ª Vara do Trabalho de Osasco (SP), onde o SBT é sediado, a ação citava a cerimônia do Troféu Imprensa realizada em 9 de abril de 2017, quando Sheherazade subiu ao palco para receber o Troféu Internet de melhor apresentadora de telejornal, que ela havia conquistado em 2016, quando foi humilhada por Silvio Santos. “Eu te chamei para você continuar com a sua beleza, com a sua voz, foi para ler as notícias, e não dar a sua opinião. Se quiser falar sobre política, compre uma estação de TV e faça por sua própria conta”, disse Sílvio Santos na ocasião. O juiz criticou o tratamento de Silvio, “deixando claro que a sua contratação se deu pelo simples fato de ser mulher bonita”. Observou, ainda, que “não é a primeira vez que este Juízo se depara com situações semelhantes, envolvendo a mesma figura pública”. E criticou: “Essas condutas, já se disse alhures, não espelham aquilo que se espera em uma sociedade civilizada e que tem, como parâmetro constitucional fundamental, o respeito à igualdade de tratamento de gênero”. E acrescentou: “Em atuais dias sombrios de violência contra as mulheres, as palavras acima reproduzidas em nada contribuem para a pacificação dos ânimos de uma sociedade adoecida pelo preconceito e que vem, periodicamente, sendo incentivada, por outras pessoas de caráter duvidoso, à prática desse tipo de comportamento reprovável” O caso ainda cabe recurso. Veja abaixo a declaração de Sílvio Santos que motivou o processo após a demissão da jornalista.

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    “Bebê do Nirvana” entra com outro processo contra a banda

    13 de janeiro de 2022 /

    Spencer Elden, conhecido como “bebê do Nirvana”, ainda não se deu por vencido. Ele apresentou um novo processo por pornografia infantil em Los Angeles, por aparecer pelado ainda bebê na capa do disco “Nevermind”, após um juiz rejeitar sua primeira ação por falhas processuais. Elden, que hoje tem 30 anos, apresentou uma denúncia no segundo semestre de 2021 argumentando que nem ele e nem seus pais autorizaram o uso de sua imagem, “e menos ainda para a exploração comercial de sua pessoa com imagens de pornografia infantil”. Um juiz de Los Angeles desconsiderou o caso em 3 de janeiro, sem avaliar o mérito, pois Elden não respondeu a tempo os argumentos apresentados pelos advogados do Nirvana. Contudo, o juiz permitiu que ele apresentasse uma nova denúncia no prazo de dez dias, o que ele fez na quarta-feira (12/1). Em sua defesa, os músicos alegam falta de mérito. Os advogados demonstraram que, se a teoria de Elden fosse legítima, qualquer um que possuísse uma cópia do disco seria culpado por posse de pornografia infantil, por exemplo. Além disso, destacaram que, até recentemente, o jovem usufruía com prazer da notoriedade adquirida como o “bebê do Nirvana”. “Ele reencenou a fotografia muitas vezes; tatuou o título do álbum no peito; apareceu em um talk show vestindo um macacão cor nude e fez uma paródia de si mesmo; autografou cópias da capa do álbum para vender no eBay; e usou a fama para tentar se aproximar de mulheres”, diz o texto da resposta jurídica ao processo original.

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    Netflix vence processo contra “13 Reasons Why”

    12 de janeiro de 2022 /

    A Netflix venceu o processo movido pelo americano John Herndon, que culpou a série “13 Reasons Why” de ter influenciado o suicídio de sua filha, Bella Herndon. Em sentença expedida na terça (11/1), a juíza federal Yvonne Gonzalez Rogers entendeu que a plataforma de streaming não pode ser legalmente penalizada por recomendar aos assinantes qualquer dos títulos de seu catálogo. “É um caso trágico, mas simplesmente não acho que o processo sobreviva”, determinou a magistrada em seu parecer sobre o caso, baseando a decisão na proteção ao direito à liberdade de expressão. Bella Herndon se suicidou por enforcamento no dia 18 de abril de 2017, em seu próprio quarto. Segundo seu pai, ela havia maratonado a série dias antes da decisão trágica. Em agosto do ano passado, ele resolveu processar a Netflix, pedindo que a empresa fosse responsabilizada por recomendar “13 Reasons Why” a “crianças vulneráveis”, segundo o texto da ação. Em dezembro, a companhia de streaming impetrou uma moção pedindo o indeferimento do processo aberto por Herndon. O pedido foi acatado. Caso esteja pensando ou conheça alguém pensando em suicídio, procure ajuda no CVV e os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) da sua cidade. O CVV (https://www.cvv.org.br/) funciona 24 horas por dia (inclusive aos feriados) pelo telefone 188, e também atende por e-mail, chat e pessoalmente. São mais de 120 postos de atendimento em todo o Brasil.

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