Governo americano adverte Academia contra mudanças no Oscar para prejudicar a Netflix
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos advertiu a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas sobre eventuais mudanças nas regras do Oscar que limitem a elegibilidade da Netflix e outros serviços de streaming. De acordo com um documento obtido pela revista Variety, o chefe da divisão antitruste, Maka Delrahim, escreveu à diretora executiva da Academia para expressar sua preocupação de que as novas regras estariam sendo escritas “de maneira que tende a suprimir a concorrência”, o que seria violação da lei de antitruste. “No caso de a Academia, uma associação que inclui vários concorrentes, estabelecer certos requisitos de elegibilidade para o Oscar que eliminam a concorrência sem justificativa pró-competitiva, pode levantar preocupações antitruste”, escreveu Delrahim. “Acordo entre concorrentes para excluir novos competidores podem violar as leis antitruste quando seu objetivo ou efeito é impedir a concorrência que ameaçam os lucros das empresas estabelecidas”, explicou o representante federal. O documento foi redigido após relatos de que Steven Spielberg, membro da diretoria da Academia, estaria planejando mudanças de regras para impedir a concorrência de filmes que estreiam em streaming e tem apenas distribuição limitada nos cinemas. Spielberg defende que filmes lançados por empresas de streaming deveriam concorrer ao Emmy, não ao Oscar, porque seriam filmes feitos para a TV. Entretanto, a Netflix tem exibido seus títulos de maior prestígio nos cinemas em circuito limitado, alguns dias antes de disponibilizá-los em sua plataforma. Atualmente, as regras estabelecem que essa distribuição limitada é suficiente para qualificar uma produção a disputar o Oscar, tanto que vários lançamentos acontecem em circuito bastante restrito (meia dúzia de salas em Nova York e Los Angeles) para se tornarem elegíveis, ampliando sua distribuição apenas após o prazo qualificatório – geralmente, a partir de janeiro do ano seguinte. “Lincoln”, dirigido pelo próprio Spielberg e indicado ao Oscar de 2013, foi originalmente lançado em 11 salas antes de ampliar seu circuito. “Roma” foi distribuído em 17 cinemas norte-americanos durante duas semanas, antes de ser disponibilizado em streaming. E não teve maior distribuição porque as grandes redes se recusaram a distribuí-lo. A produção da Netflix venceu três Oscars: Melhor Filme Estrangeiro, Direção e Fotografia, todos recebidos pelo cineasta mexicano Alfonso Cuarón.
Killing Eve lidera indicações ao principal prêmio da TV britânica
A série “Killing Eve” liderou a lista de indicações do BAFTA TV, o prêmio televisivo anual da Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas. Entretanto suas 14 indicações quebram uma regra fundamental da premiação da TV britânica. De acordo com as normas do BAFTA, uma série precisa ser produzida e transmitida originalmente no Reino Unido para concorrer. “Killing Eve”, série em que Sandra Oh e Jodie Comer brincam de pega-pega num contexto de espionagem, tem uma criadora (Phoebe Waller-Bridge) e um estúdio (Sid Gentle Films) britânicos, mas foi produzida originalmente por uma emissora norte-americana: a BBC America. Trata-se de uma filial da rede BBC, que só exibiu a atração posteriormente no Reino Unido. A premiação também destacou as minisséries “A Very English Scandal” (12 indicações) e “Patrick Melrose” (6 indicações), além do drama “Bodyguard” (5 indicações). E vale mencionar que “Derry Girls”, uma das séries mais engraçadas e subestimadas no catálogo da Netflix está na disputa de Melhor Comédia. Assim como o Emmy americano, o BAFTA TV vai acontecer em duas cerimônias, dividindo-se entre premiação técnica e artística, nos dias 12 e 28 de maio. Confira abaixo a lista da indicados do segundo dia, que concentra as principais categorias. Melhor Série de Drama “Bodyguard” “Informer” “Killing Eve” “Save Me” Melhor Série de Comédia “Derry Girls” “Mum” “Sally4Ever” “Stath Lets Flats” Melhor Minissérie “A Very English Scandal” “Kiri” “Mrs. Wilson” “Patrick Melrose” Melhor Telefilme “Black Mirror: Bandersnatch” “Killed By My Debt” “On The Edge: Through the Gates” Melhor Ator em Drama Benedict Cumberbatch, por “Patrick Melrose” Chance Perdomo, por “Killed By My Debt” Hugh Grant, por “A Very English Scandal” Lucian Msamati, por “Kiri” Melhor Atriz em Drama Jodie Comer, por “Killing Eve” Keeley Hawes, por “Bodyguard” Ruth Wilson, por “Mrs. Wilson” Sandra Oh, por “Killing Eve” Melhor Ator em Comédia Alex Macqueen, por “Sally4Ever” Jamie Demetriou, por “Stath Lets Flats” Peter Mullan, por “Mum” Steve Pemberton, por “Inside No. 9” Melhor Atriz em Comédia Daisy May Cooper, por “This Country” Jessica Hynes, por “There She Goes” Julia Davis, por “Sally4Ever” Lesley Manville, por “Mum” Melhor Ator Coadjuvante Alex Jennings, por “Unforgotten” Ben Whishaw, por “A Very English Scandal” Kim Bodnia, por “Killing Eve” Stephen Graham, por “Save Me” Melhor Atriz Coadjuvante Billie Piper, por “Collateral” Fiona Shaw, por “Killing Eve” Keeley Hawes, por “Mrs. Wilson” Monica Dolan, por “A Very English Scandal” Melhor Roteiro em Drama David Nicholls, por “Patrick Melrose” Lennie James, por “Save Me” Phoebe Waller-Bridge, por “Killing Eve” Russell T. Davies, por “A Very English Scandal” Melhor Roteiro em Comédia Daisy May Cooper & Charlie Cooper, por “This Country” Peter Kay, Sian Gibson & Paul Coleman, por “Peter Kay’s Car Share” Stefan Golaszewski, por “Mum” Time de roteiristas, por “Cunk on Britain” Melhor Direção Harry Breadbeer, por “Episode 1” (“Killing Eve”) Mahalia Belo, por “The Long Song” Stephen Frears, por “A Very English Scandal” Thomas Vincent, por “Episode 1” (“Bodyguard”) Melhor Série Internacional “54 Hours: The Gladbeck Hostage Crisis” “The Handmaid’s Tale” “Reporting Trump’s First Year: The Fourth Estate” “Succession”
Kid’s Choice 2019 premia Riverdale, Vingadores e Hotel Transilvânia
A premiação mais melecada da TV aconteceu no sábado (23/3), em Los Angeles, como exibição pelo canal infantil Nickelodeon. O Kid’s Choice Awards 2019 premiou os artistas favoritos do público infantil americano e ainda deu banho de gosma em várias estrelas do cinema, da TV e da música. Apresentado pelo DJ Khaled, o evento registrou um recorde de reconhecimento à cantora e atriz Selena Gomez, que ao vencer o troféu de Dubladora Favorita de Filme (por “Hotel Transilvânia 3”), tornou-se a artista com maior número de vitórias na premiação em todos os tempos – 11 ao todo. Ela ultrapassou Will Smith, que tem dez vitórias. Mas Selena não compareceu na premiação para receber seu prêmio. Nem Ariana Grande, que levou dois troféus – Artista Feminina Favorita e Música Favorita (“Thank U, Next”). Ela mandou um vídeo explicando que estava fazendo um show. Em compensação, Will Smith, Chris Pratt, Adam Sandler e Josh Peck não só estavam presentes como receberam banho de gosma verde. Confira abaixo a lista dos premiados, que destaca os filmes, músicas, séries e artistas favoritos das crianças. E o detalhe é que a exibição no Brasil só vai acontecer na terça (26/3), quando também serão revelados os vencedores nacionais em duas categorias de “Influencer” – que as crianças conhecem como “influenciador”. TELEVISÃO Série de Comédia Favorita “Fuller House” Série de Drama Favorita “Riverdale” Reality Show Favorito “America’s Got Talent” Apresentador de TV Favorito Ellen DeGeneres (“Ellen’s Game of Games”) Jurados de TV Favoritos Simon Cowell, Mel B, Heidi Klum, Howie Mandel (“America’s Got Talent”) Desenho Favorito “Bob Esponja” Ator de TV Favorito Jace Norman (“Henry Danger”) Atriz de TV Favorita Zendaya (“Agente K.C.”) FILMES Filme Favorito “Vingadores: Guerra Infinita” Ator de Filme Favorito Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que Já Amei”) Atriz de Filme Favorita Joey King (“A Barraca do Beijo”) Super-Herói Favorito Robert Downey Jr. (Tony Stark/Homem de Ferro, em “Vingadores: Guerra Infinita”) Personagem que Detona Chris Pratt (Owen Grady, em “Jurassic World: Reino Ameaçado”) Filme Animado Favorito “Os Incríveis 2” Dublador Favorito Adam Sandler (Dracula, em “Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas”) Dubladora Favorita Selena Gomez (Mavis, em “Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas”) MÚSICA Grupo Favorito Maroon 5 Artista Masculino Favorito Shawn Mendes Artista Feminina Favorita Ariana Grande Música Favorita “Thank U, Next” (Ariana Grande) Artista Revelação Favorito Billie Eilish Colaboração Favorita “No Brainer” (DJ Khaled feat. Justin Bieber, Chance the Rapper, Quavo) Youtuber Musical Favorito JoJo Siwa Estrela Global Favorita América do Norte: Taylor Swift OUTRAS CATEGORIAS Video Game Favorito Just Dance 2019 Youtuber Favorito David Dobrik
Roma lidera indicações ao Prêmio Platino, o “Oscar ibero-americano”
“Roma”, de Alfonso Cuarón, é o grande favorito da sexta edição do Prêmio Platino, liderando a lista de indicados à premiação do cinema ibero-americano com um total de nove nomeações. A produção da Netflix, que venceu o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira, é seguida na relação pelo uruguaio “Uma Noite de 12 Anos” e o colombiano “Pássaros de Verão”, concorrentes em seis categorias, e ainda pelo espanhol “Campeones” e o paraguaio “As Herdeiras”, com cinco indicações. “Uma Noite de 12 Anos”, “Pássaros de Verão”, “Campeones” e “Roma” estão na disputa do prêmio principal, de Melhor Filme Ibero-Americano, enquanto seus cineastas concorrem na categoria de Melhor Direção. Além de conquistar o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira, “Roma” também venceu a premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos nas categorias de Direção e Fotografia, que Cuarón disputa no Prêmio Platino. A premiação ainda reconhecerá a melhor produção televisiva, e as séries que concorrem são “Arde Madrid” (Espanha), “El Marginal II” (Argentina), “La Casa de Las Flores” (México) e “Narcos: México” (México). A cerimônia será realizada em 12 de maio na cidade de Playa del Carmen, região turística do litoral do México.
Netflix diz que ama o cinema, em resposta a Spielberg
A Netflix respondeu indiretamente a Steven Spielberg, que pretende impedir que plataformas de streaming disputem os prêmios da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. Em publicação em seu perfil no Twitter, a plataforma afirmou que ama o cinema e que o está deixando mais acessível. “Nós amamos cinema. Aqui estão mais algumas coisas que amamos: Acesso para pessoas que nem sempre podem pagar, ou vivem em cidades sem cinema; Deixar todo mundo, em qualquer lugar, aproveitar os lançamentos ao mesmo tempo; Dar aos cineastas mais maneiras de compartilhar a arte. Essa coisas não são mutuamente exclusivas”, publicou a Netflix. Spielberg quer que o comitê que organiza o Oscar mude as regras para proibir filmes lançados em streaming de concorrer ao prêmio. Integrante do comitê, ele pretende votar a alteração na próxima reunião, marcada para abril. Quando jornalistas buscaram confirmar, ele deu seu recado por meio de um porta-voz. “Steven tem fortes opiniões sobre as diferenças entre lançamentos para o streaming e para os cinemas”, disse o assessor de imprensa da Amblin Entertainment, produtora do cineasta. “Ele ficará feliz se outros o apoiarem nesta campanha quando a hora chegar.” We love cinema. Here are some things we also love: -Access for people who can't always afford, or live in towns without, theaters -Letting everyone, everywhere enjoy releases at the same time-Giving filmmakers more ways to share art These things are not mutually exclusive. — Netflix Film (@NetflixFilm) March 4, 2019
Steven Spielberg quer impedir a Netflix de disputar o Oscar
Steven Spielberg não gostou nada de ver “Roma” vencer três Oscars na recente cerimônia da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. O famoso cineasta, que é representante do ramo dos diretores no grupo que organiza a premiação, quer usar sua posição e prestígio para impedir que outro filme da Netflix possa voltar a disputar as estatuetas. Várias publicações da imprensa americana receberam informação de que ele iniciou um movimento para barrar as produções de serviços de streaming, tornando-as inelegíveis à premiação. Quando jornalistas buscaram confirmar, Spielberg deu seu recado por meio de um porta-voz. “Steven tem fortes opiniões sobre as diferenças entre lançamentos para o streaming e para os cinemas”, disse o assessor de imprensa da Amblin Entertainment, produtora do cineasta. “Ele ficará feliz se outros o apoiarem nesta campanha quando a hora chegar.” A hora vai chegar em abril, quando acontecerá a próxima reunião de dirigentes da Academia, visando a organização do próximo Oscar. Ao saber desses planos, a cineasta Ava DuVernay, que venceu um Oscar por seu documentário “A 13ª Emenda”, uma produção da Netflix, revoltou-se nas redes sociais. Lembrando que não poderá se manifestar no encontro, porque o comitê da Academia é restrito apenas aos representantes de cada ramo cinematográfico, ela decidiu deixar demarcar sua posição. “Se isso for verdade, espero que haja cineastas presentes ou que sejam lidas declarações de diretores que, como eu, pensam diferente”. Não é a primeira vez que Spielberg se posiciona contra serviços como a Netflix. O diretor de 72 anos já havia dito que filmes lançados por empresas de streaming deveriam concorrer ao Emmy, não ao Oscar, porque seriam filmes feitos para a TV. A aposta da Netflix para o Oscar 2020 é “O Irlandês”, de Martin Scorsese, filme que nenhum estúdio quis bancar.
Vingadores: Guerra Infinita lidera indicações ao Kids’ Choice Awards 2019
O canal pago Nickelodeon revelou nesta terça-feira (26/2) os indicados ao Kids’ Choice Awards 2019, premiação dos melhores filmes, séries, músicas e artistas votada pelo público infantil. “Vingadores: Guerra Infinita” foi o principal destaque disparado da lista, com 10 indicações, seguido por “Pantera Negra”, com metade desse número. A rapper Cardi B e a animação “Hotel Transilvânia 3” empataram em 3º lugar, cada um recebendo quatro indicações. Cinco artistas foram nomeados pela primeira vez ao prêmio. São eles Jason Momoa (“Aquaman”), Emilia Clarke (por “Han Solo: Uma História Star Wars”), Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), o apresentador James Corden (que dublou “Pedro Coelho”) e a cantora Bebe Rexha. A lista de indicações de 2019 inclui cinco novas categorias: apresentador de TV favorito, jurados de TV favoritos, super-herói favorito, jogador favorito e “Como você quer ajudar?”, uma categoria focada em como as crianças querem ajudar o mundo. Mas o que chama atenção é a inclusão de conteúdo que não é produzido para crianças, como a série de terror “The Walking Dead”. A premiação vai acontecer em 23 de março, em Los Angeles, com apresentação de DJ Khaled – que também concorre a três prêmios. A votação está aberta para as crianças no site KCA2019.com – e também nas redes sociais, por meio de hashtags do evento. Confira abaixo a lista completa dos indicados TELEVISÃO: Programa Engraçado Favorito The Big Bang Theory BUNK’D Fuller House Henry Danger Modern Family A Casa de Raven Programa Dramático Favorito Desventuras em Série Chilling Adventures of Sabrina The Flash Riverdale Stranger Things The Walking Dead Reality Show Favorito America’s Got Talent American Idol American Ninja Warrior Dancing with the Stars: Juniors Double Dare The Voice Apresentador Favorito Ellen DeGeneres (Ellen’s Game of Games) Kevin Hart (TKO: Total Knock Out) Liza Koshy & Marc Summers (Double Dare) Nick Cannon & JoJo Siwa (Lip Sync Battle Shorties) Ryan Seacrest (American Idol) Tyra Banks (America’s Got Talent) Jurado Favorito Simon Cowell, Mel B, Heidi Klum, Howie Mandel (America’s Got Talent) Luke Bryan, Katy Perry, Lionel Richie (American Idol) Len Goodman, Bruno Tonioli, Carrie Ann Inaba, (Dancing with the Stars) Sean “Diddy” Combs, DJ Khaled, Meghan Trainor (THE FOUR: BATTLE FOR STARDOM) Kelly Clarkson, Jennifer Hudson, Adam Levine, Blake Shelton (The Voice) Jennifer Lopez, Derek Hough, NE-YO (World of Dance) Desenho Animado Favorito Alvinnn! E Os Esquilos O Chefinho: De Volta aos Negócios The Loud House Rise of the Teenage Mutant Ninja Turtles Bob Esponja Calça Quadrada Os Jovens Titãs em Ação! Ator Favorito Caleb McLaughlin (Lucas Sinclair, Stranger Things) Grant Gustin (Barry Allen/The Flash, The Flash) Jace Norman (Henry Hart/Kid Danger, Henry Danger) Jim Parsons (Sheldon Cooper, The Big Bang Theory) Karan Brar (Ravi Ross, BUNK’D) Neil Patrick Harris (Count Olaf, Desventuras em Série) Atriz Favorita Candace Cameron Bure (DJ Tanner-Fuller, Fuller House) Kaley Cuoco (Penny, The Big Bang Theory) Millie Bobby Brown (Eleven, Stranger Things) Peyton Elizabeth Lee (Andi Mack, Andi Mack) Raven-Symoné (Raven Baxter, A Casa de Raven) Zendaya (K.C. Cooper, Agente K.C.) CINEMA: Filme Favorito Aquaman Vingadores: Guerra Infinita Pantera Negra O Retorno de Mary Poppins A Barraca do Beijo Para Todos os Garotos que Já Amei Ator Favorito Chadwick Boseman (T’Challa/Pantera Negra, Pantera Negra) Chris Evans (Steve Rogers/Capitão America, Vingadores: Guerra Infinita) Chris Hemsworth (Thor, Vingadores: Guerra Infinita) Dwayne Johnson (Will Sawyer, Arranha-Céu: Coragem Sem Limite) Jason Momoa (Arthur Curry/Aquaman, Aquaman) Noah Centineo (Peter Kavinsky, Para Todos os Garotos que Já Amei) Atriz Favorita Emily Blunt (Mary Poppins, O Retorno de Mary Poppins) Joey King (Shelly “Elle” Evans, A Barraca do Beijo) Lupita Nyong’o (Nakia, Pantera Negra) Rihanna (Nine Ball, Oito Mulheres e um Segredo) Scarlett Johansson (Natasha Romanoff/Viúva Negra, Vingadores: Guerra Infinita) Zoe Saldana (Gamora, Vingadores: Guerra Infinita) Super-Herói Favorito Chadwick Boseman (T’Challa/Pantera Negra, Pantera Negra) Chris Evans (Steve Rogers/Capitão America, Vingadores: Guerra Infinita) Chris Hemsworth (Thor, Vingadores: Guerra Infinita) Jason Momoa (Arthur Curry/Aquaman, Aquaman) Robert Downey Jr. (Tony Stark/Homem de Ferro, Vingadores: Guerra Infinita) Scarlett Johansson (Natasha Romanoff/Black Widow, Vingadores: Guerra Infinita) Chutador de Bundas Favorito Chris Pratt (Owen Grady, Jurassic World: Reino Ameaçado) Danai Gurira (Okoye, Pantera Negra) Dwayne Johnson (Will Sawyer, Arranha-Céu: Coragem Sem Limite) Emilia Clarke (Qi’ra, Han Solo: Uma História Star Wars) Michael B. Jordan (Adonis Johnson, Creed II) Zoe Saldana (Gamora, Vingadores: Guerra Infinita) Animação Favorita O Grinch Hotel Transilvânia 3 Os Incríveis 2 Pedro Coelho WiFi Ralph: Quebrando a Internet Homem-Aranha no Aranhaveso Voz Masculina Favorita de Animação Adam Sandler (Dracula, Hotel Transilvânia 3) Andy Samberg (Johnny, Hotel Transilvânia 3) Benedict Cumberbatch (Grinch, O Grinch) Channing Tatum (Migo, PéPequeno) James Corden (Pedro Coelho, Pedro Coelho) Shameik Moore (Miles Morales/Spider-Man, Homem-Aranha no Aranhaveso) Voz Feminina Favorita de Animação Gal Gadot (Shank, WiFi Ralph: Quebrando a Internet) Hailee Steinfeld (Gwen Stacy/Spider-Gwen, Homem-Aranha no Aranhaveso) Kristen Bell (Jade Wilson, Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas) Selena Gomez (Mavis, Hotel Transilvânia 3) Yara Shahidi (Brenda, PéPequeno) Zendaya (Meechee, PéPequeno) MÚSICA: Grupo Musical Favorito The Chainsmokers Fall Out Boy Imagine Dragons Maroon 5 Migos twenty one pilots Artista Masculino Favorito Bruno Mars DJ Khaled Drake Justin Timberlake Luke Bryan Shawn Mendes Artista Feminina Favorita Ariana Grande Beyoncé Camila Cabello Cardi B Selena Gomez Taylor Swift Canção Favorita Delicate (Taylor Swift) In My Blood (Shawn Mendes) In My Feelings (Drake) Natural (Imagine Dragons) thank u, next (Ariana Grande) Youngblood (5 Seconds of Summer) Artista Revelação Favorito Billie Eilish Cardi B Dan + Shay Juice WRLD Kane Brown Post Malone Colaboração Favorita Girls Like You (Maroon 5, com Cardi B) Happier (Marshmello, com Bastille) I Like It (Cardi B, Bad Bunny, J Balvin) Meant to Be (Bebe Rexha, com Florida Georgia Line) No Brainer (DJ Khaled, com Justin Bieber, Chance the Rapper, Quavo) SICKO MODE (Travis Scott, com Drake) Artista Favorito das Redes Sociais Baby Ariel Chloe x Halle Jack & Jack JoJo Siwa Max & Harvey Why Don’t We Artista Favorito de Música Internacional Africa: Davido Asia: BLACKPINK Australia/New Zealand: Troye Sivan Europe: David Guetta North America: Taylor Swift Latin America: J Balvin United Kingdom: HRVY OUTRAS CATEGORIAS: Video Game Favorito Just Dance 2019 LEGO® The Incredibles Marvel’s Spider-Man Super Smash Bros.™ Ultimate Super Mario Party™ Estrela Social Favorita David Dobrik Emma Chamberlain Guava Juice Lilly Singh Miranda Sings Ryan ToysReview Gamer Favorito DanTDM Jacksepticeye Markiplier Ninja PopularMMOs SSSniperWolf Como Eu Quero Ajudar? Ajudar Pessoas Necessitadas (abrigos, comida, etc) Ajudar Escolas (material escolar, atividades, artes, etc) Ajudar o Meio Ambiente (auxílio a desastres, reciclagem, etc) Ajudar Animais (resgate de animais, preservação da vida silvestre, etc) Ajudar a Previnir o Bullying (apoio emocional, estimular respeito, etc)
Oscar 2019 registra segunda pior audiência televisiva da história da premiação nos EUA
Sem apresentador e sem filmes independentes, mas com Queen e Lady Gaga, o Oscar 2019 foi um relativo sucesso ou um relativo fracasso na TV dos Estados Unidos, dependendo de como seus números são apresentados. A audiência da cerimônia contabilizou um aumento de 11,5% em relação ao ano passado e registrou 7,7 pontos na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Ao todo, 29,6 milhões de telespectadores sintonizaram a transmissão da rede ABC. Um bom resultado diante dos 25,5 milhões que assistiram à premiação do ano passado, quando se registrou o recorde negativo da transmissão. Entretanto, o alento é pequeno, já que o resultado contabiliza o segundo menor público televisivo da história do Oscar. Antes, o segundo pior desempenho tinha sido registrado em 2008, quando a exibição foi vista por 32 milhões de americanos. Os produtores da cerimônia não esconderam que o objetivo deste ano era dar mais atenção à premiação de cinema como um programa televisivo. E tinham muitas ideias para atrair público. A maioria delas acabou rejeitada após reação negativa dos membros da Academia – que, nostálgicos, ainda defendem que o Oscar deve ser sobre cinema e não TV. Entre os planos engavetados estavam um Oscar para Melhor Filme Popular (também conhecido como o Oscar para “Pantera Negra”), exclusão da maioria das performances de candidatos a Melhor Canção e a apresentação de quatro categorias nos intervalos comerciais. O objetivo de jogar alguns prêmios para fora da transmissão ao vivo era encurtar a premiação. A rede ABC queria uma cerimônia de 3 horas. Com a entrega de todos os troféus, o Oscar acabou durando 3h21. Ainda assim, foi uma das menores cerimônias dos últimos anos. A falta de um apresentador oficial agilizou o programa. Em vez de um monólogo de abertura, houve rock da banda Queen. E em vez de artistas desconhecidos de filmes independentes, multiplicaram-se os astros da televisão no evento. Quatro deles venceram os Oscars de interpretação. Apesar de todo esse esforço, que culminou numa péssima seleção de candidatos blockbusters, o programa do Oscar continuou a apresentar números muito baixos, quando comparado aos anos anteriores. Para se ter noção, em 2014 cerca de 43,7 milhões de pessoas assistiram a “12 Anos de Escravidão” vencer o Oscar ao vivo nos Estados Unidos.
Premiação do Oscar 2019 consagra geração de “atores de TV”
Apesar do voto anti-Netflix em “Green Book”, a premiação do Oscar 2019 mostrou que os preconceitos que separam trabalhos na TV e no cinema estão cada vez mais ultrapassados. Não só pela vitória de “Free Solo”, produção do canal NatGeo, como Melhor Documentário. O detalhe que mais chamou atenção foi o fato de os quatro vencedores nas categorias de interpretação serem “atores de TV”, com aval do Emmy. A Melhor Atriz Coadjuvante Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”) foi reconhecida pela Academia de Ciências e Artes Cinematográficas depois de conquistar três prêmios Emmy da Academia da Televisão – por “American Crime” e “Seven Seconds”. Melhor Ator do Oscar 2019, Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”) também já tinha vencido seu Emmy pela série “Mr. Robot”. Olivia Colman (“A Favorita”), que foi praticamente apresentada ao grande público de cinema americano pelo papel que lhe deu o Oscar de Melhor Atriz, é uma veterana de séries britânicas. E concorreu ao Emmy antes de ser descoberta pela Academia do Cinema dos Estados Unidos, pela minissérie “The Night Manager”, que lhe rendeu um Globo de Ouro em 2017. Seu próximo papel será como a rainha Elizabeth na 3ª temporada da série “The Crown”. Mesmo Mahershala Ali (“Green Book”), que conquistou seu segundo Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, foi reconhecido pelo Emmy um ano antes de estrelar “Moonlight”, ao ser indicado pela série “House of Cards” em 2016. Por sinal, ele estava no ar, simultaneamente à transmissão do Oscar, no capítulo final da 3ª temporada de “True Detective”. O que isso significa? Logicamente, que ser “ator de TV” não é mais estigma na profissão. Não é por caso que estrelas famosas do cinema têm migrado para as séries. E celebram prêmios por esses trabalhos. Até Julia Roberts, que apresentou o Oscar de Melhor Filme, estrelou recentemente uma série – e foi indicada a Melhor Atriz pela 1ª temporada de “Homecoming” no último Globo de Ouro. Enquanto astros veteranos do cinema vão disputar prêmios de TV, estrelas reveladas em séries agora conquistam o Oscar.
Oscar “temático” consagra o Conduzindo Miss Daisy de 2019
A noite do Oscar 2019 foi “temática”, reflexo de uma Academia empenhada em ser cada vez mais politicamente correta, após o #OscarSoWhite, ainda que o resultado final represente uma visão liberal dessa abordagem. Do principal vencedor da cerimônia, realizada no domingo (24/2) em Los Angeles, aos prêmios menos badalados, a mensagem que a distribuição de troféus buscou transmitir foi de incentivo à diversidade. Homens brancos venceram menos prêmios que o costume, resultando em maior reconhecimento para mulheres (15 estatuetas) e pessoas negras (7). São números que representam recordes de diversidade para a Academia das Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. Isto permitiu que o mais famoso dos cineastas negros, que já deveria ter sido premiado há 30 anos, finalmente vencesse seu primeiro Oscar – Spike Lee, pelo roteiro de “Infiltrado na Klan”. Dois atores negros foram premiados como coadjuvantes, Regina King (por “Se a Rua Beale Falasse”) e Mahershala Ali (“Green Book”). E Ali se tornou o segundo ator negro a vencer dois Oscars, após Denzel Washington. Marcas de segregação técnica ruíram em várias categorias. Peter Ramsey foi o primeiro diretor negro a vencer o Oscar de Melhor Animação – por “Homem-Aranha no Aranhaverso”. A veterana Ruth E. Carter virou a primeira figurinista negra a conquistar sua categoria – por “Pantera Negra”. Sua colega, Hannah Beachler, consagrou-se como a primeira mulher negra indicada e vencedora do Oscar de Design de Produção (cenografia) – também por “Pantera Negra”. E não ficou nisso. Asiáticos tiveram destaque por meio do casal Elizabeth Chai Vasarhelyi e Jimmy Chin, vencedores do Oscar de Melhor Documentário por “Free Solo”, e com Domee Shi, diretora do Melhor Curta Animado, “Bao”. O Oscar de Melhor Ator foi para Rami Malek, filho de egípcios, que comentou sua origem ao agradecer o prêmio, lembrando que Freddie Mercury, seu papel em “Bohemian Rhapsody”, também era filho de imigrantes africanos. O mexicano Alfonso Cuarón representou os latinos conquistando três estatuetas – Melhor Direção, Fotografia e Filme Estrangeiro por “Roma”. Por isso, o fecho da noite, com “Green Book” eleito o Melhor Filme, poderia (pseudo) representar uma conclusão do tema. Afinal, trata-se de drama que critica o racismo, ao celebrar a amizade entre um motorista branco sem educação e seu passageiro refinado, um músico negro em turnê pelo sul segregado dos Estados Unidos dos anos 1960. Entretanto, trata-se de um filme sobre racismo escrito, dirigido e produzido por brancos – o cineasta Peter Farrelly e os roteiristas Nick Vallelonga e Brian Hayes Currie – , que privilegia o arco de redenção de seu protagonista branco, um racista bruto, que se transforma ao longo de sua jornada. Vale lembrar que o intérprete do personagem negro venceu o Oscar de Ator Coadjuvante, o que deixa claro sua menor importância em comparação ao branco da trama. O vencedor do Oscar é, portanto, o “Conduzindo Miss Daisy” de 2019. Um filme sobre racismo para branco ver e aplaudir, numa abordagem bastante convencional sobre tensões raciais, que considera o ponto de vista negro mero coadjuvante. “Green Book” é similar ao filme de 30 anos atrás até do ponto de vista narrativo, na história do motorista e seu passageiro, apenas mudando quem conduz o veículo, para chegar no mesmo destino: a transformação positiva do personagem branco. Além disso, assim como “Conduzindo Miss Daisy”, o diretor de “Green Book” sequer foi considerado merecedor de indicação na categoria de Melhor Direção. Para completar as comparações, vale ainda lembrar que apesar da vitória do drama de Bruce Beresford, o favorito da crítica e filme mais lembrado daquele Oscar era “Faça a Coisa Certa”, de Spike Lee, muito negro para a época. O tema da diversidade pode ter embalado o Oscar 2019, mas, na hora de definir o prêmio principal, a Academia decidiu ignorar novamente Spike Lee, que tratou de racismo de forma mais contundente em “Infiltrado na Klan”. Pior ainda: barrou “Se a Rua Beale Falasse”, de Barry Jenkins, melhor abordagem do “tema”, que sequer foi indicado ao Oscar de Melhor Filme, embora tenha vencido, 24 horas mais cedo, o Spirit Awards de filme indie do ano. A vitória de “Green Book” também é o “Crash” de 2019. Em 2006, os eleitores da Academia elegeram outro filme mediano, “Crash: No Limite”, como opção para derrotar “O Segredo de Brokeback Mountain”, de temática homossexual, que irritava a maioria conservadora da época. Até a vitória de “Green Book”, a conquista de “Crash” era considerada a pior decisão da Academia em todos os tempos. O filme que a Academia não queria que vencesse em 2019 era “Roma”. Não porque seria a primeira vez que uma obra falada em outra língua levaria o Oscar – o francês “O Artista” era mudo. Mas porque “Roma” é produção de uma plataforma de streaming. A discussão sobre se as produções da Netflix são cinema tem dividido a comunidade cinematográfica. Uma vitória no Oscar representaria o aval da principal instituição da indústria. Para que isso não acontecesse, “Green Book” ganhou o voto dos contrários. E se juntou a “Crash” na história dos Oscars da mediocridade humana. Um esforço inútil, pois as conquistas de “Roma”, especialmente na categoria de Melhor Direção, já mudaram a Netflix de patamar. Ao final das contas, o que fica para a História é que o cineasta de “Debi e Lóide” venceu o Oscar. Porque tudo é discutível em “Green Book”, menos que seu diretor é o mesmo de “O Amor É Cego”, que achava gordofobia engraçada, e “Ligado em Você”, concebido como piada de deficientes. O fato de a Academia premiar “Green Book” também demonstra que, embora o Oscar 2019 tenha se esforçado para ser “temático”, as opções disponíveis para Melhor Filme foram muito limitadas. Podendo listar dez títulos, os organizadores da premiação preferiram limitar suas indicações a oito, deixando de fora o superior “Se a Rua Beale Falasse”, além de diversas outras possibilidades premiadíssimas. Sobre esse contexto, leia mais aqui. Em resumo, a Academia barrou o cinema independente para privilegiar produções de grandes estúdios, como Fox, Disney, Sony, Universal e, sim, Netflix. “Green Book” é um filme com distribuição da Universal na América do Norte. E o estúdio realmente investiu em estratégia para fazê-lo conquistar o Oscar, trazendo para sua equipe especialistas em crises. Os spin doctors conseguiram apagar incêndios que deveriam ter sido devastadores, causados por revelações do passado do diretor Peter Farrelly – achava engraçado mostrar seu pênis para as atrizes de seus filmes – e do roteirista Nick Vallelonga – apoiou declaração de Trump de que muçulmanos americanos simpatizam com os terroristas que derrubaram as Torres Gêmeas de Nova York. Esta é a equipe que venceu o Oscar 2019. E Jimmy Kimmel não apareceu com o envelope correto do verdadeiro vencedor. Claro, Oliva Colman (por “A Favorita”) e não Glenn Close (por “A Esposa”) como Melhor Atriz também rende discussão. Mas não pode ser comparada à consagração do filme que o New York Times chamou de “indesculpável”. Decisões politicamente corretas não impediram o ato falho da Academia, ao oferecer a versão branca de como é o racismo como conclusão do Oscar 2019. Confira aqui a lista completa dos premiados.
Green Book vence o Oscar 2019. Confira a lista completa dos premiados
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas premiou, na noite de domingo (24/2) em Los Angeles, “Green Book – O Guia” com o Oscar de Melhor Filme. Mas será que é realmente o melhor filme do ano? Lógico que não. Leia a análise do resultado aqui. A premiação também supervalorizou outros títulos medianos e alternou a consagração de favoritos com surpresas – entre elas, a própria vitória de “Green Book”. Confira abaixo a lista completa dos vencedores do Oscar 2019. Melhor Filme “Green Book – O Guia” Melhor Direção Alfonso Cuarón – “Roma” Melhor Ator Rami Malek – “Bohemian Rhapsody” Melhor Atriz Olivia Colman – “A Favorita” Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali – “Green Book – O Guia” Melhor Atriz Coadjuvante Regina King – “Se a Rua Beale Falasse” Melhor Animação “Homem-Aranha no Aranhaverso” Melhor Filme de Língua Estrangeira “Roma” – México Melhor Roteiro Original Nick Vallelonga & Brian Hayes Currie & Peter Farrelly (“Green Book – O Guia”) Melhor Roteiro Adaptado Charlie Wachtel, David Rabinowitz, Kevin Willmott e Spike Lee (“Infiltrado na Klan”) Melhor Trilha Sonora Ludwig Goransson (“Pantera Negra”) Melhor Canção Original “Shallow” – “Nasce Uma Estrela” Melhor Documentário “Free Solo” Melhor Mixagem de Som John Warhurst e Nina Hartstone (“Bohemian Rhapsody”) Melhor Edição de Som Paul Massey, Tim Cavagin e John Casali (“Pantera Negra”) Melhor Edição John Ottman (“Bohemian Rhapsody”) Melhor Direção de Arte Hannah Beachler e Jay Hart (“Pantera Negra”) Melhor Fotografia Alfonso Cuarón (“Roma”) Melhores Efeitos Visuais Paul Lambert, Ian Hunter, Tristan Myles e J.D. Schwalm (“O Primeiro Homem”) Melhor Figurino Ruth E. Carter (“Pantera Negra”) Melhor Maquiagem e Penteados Greg Cannom, Kate Biscoe e Patricia DeHaney (“Vice”) Melhor Curta-Metragem “Skin” Melhor Curta de Documentário “Period. End of Sentence.” Melhor Curta de Animação “Bao”
Saiba como acompanhar a transmissão do Oscar 2019 pela TV
A edição 2019 do Oscar, premiação mais célebre do cinema mundial, acontece neste domingo (24/2) com transmissão ao vivo em diferentes plataformas. Na televisão brasileira, a cerimônia será exibida pela rede Globo e pelo canal pago TNT. Os dois canais também oferecerão streamings do evento, via Globoplay e TNT Go. A festa do cinema começa com o desfile das estrelas pelos tapete vermelho do Dolby Theatre, em Los Angeles, que também será exibido na TV, pelos canais pagos E! e TNT. O E!, por sinal, é quem dá a largada na transmissão, iniciando sua cobertura a partir das 19h de domingo, com apresentação de Ryan Seacrest e Giuliana Rancic. A edição brasileira também inclui a apresentadora Renata Kuerten, a repórter Marilia Moreno e a empresária Fabiola Kassin, como comentarista. A TNT abre sua programação especial às 20h30, com o blogueiro Hugo Gloss e a modelo Carol Ribeiro no tapete vermelho. Já a premiação propriamente dita está marcada para as 22h. Sem Rubens Ewald Filho, afastado após comentários polêmicos no Oscar passado, o canal terá o jornalista Michel Arouca como comentarista da cerimônia pela primeira vez, ao lado da atriz Bruna Thedy, responsável pela apresentação. Como sempre, a Globo não tem hora para começar a transmitir a cerimônia, o que faz com que seus telespectadores percam a entrega de pelo menos metade dos prêmios. Quando a TNT começar a revelar os premiados, a Globo estará focada no paredão do Big Brother Brasil. A expectativa é que as subcelebridades deem lugar para as estrelas apenas por volta da meia-noite, duas horas após o início do Oscar 2019. A versão picotada da Globo terá apresentação da jornalista Maria Beltrão pela 11ª vez e comentários do crítico Artur Xexéo, além da atriz Dira Paes, que bisará sua participação, após estrear na função no ano passado. A tradução simultânea ficará a cargo de Anna Vianna.
Premiação do Oscar 2019 vira festa de rock, Netflix e super-heróis
A cerimônia do Oscar 2019







