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    Grammy enfrenta polêmicas com muitos shows neste domingo

    14 de março de 2021 /

    A cerimônia de entrega do Grammy, o “Oscar da música”, acontece neste domingo (14/3) nos EUA, com transmissão ao vivo no Brasil pelo canal pago TNT a partir das 21h. Além dos indicados aos prêmios da Academia Fonográfica, o evento, que terá apresentação do comediante Trevor Noah (do “Daily Show”), contará com shows de artistas como Harry Styles, Billie Eilish, Dua Lipa, Cardi B, BTS e Taylor Swift. A seleção musical é menos eclética que nos anos anteriores, mas em compensação traz mais artistas populares. Trata-se mesmo de compensação, após as recusas de The Weeknd, Beyoncé, Zayn Malik e Justin Bieber a convites para se apresentarem na premiação. Bieber justificou sua ausência com uma desculpa fraquinha, reclamando que seu novo disco vai disputar categorias de música pop e não R&B, como ele acha que deveria. Beyoncé não disse nada, embora tenha deixado subentendido um protesto contra a falta de indicações a artistas negros em categorias que não sejam de artistas negros (rap e R&B). Zayn soltou um palavrão para definir o prêmio. Mas The Weeknd foi incisivo, ao avisar que nunca mais participará do Grammy devido à falta de transparência dos “comitês secretos” que definem os prêmios. A decisão do cantor canadense aconteceu após ele ser completamente esnobado pela Academia. Apesar do sucesso de seu mais recente álbum, “After Hours”, considerado um dos melhores discos do ano passado pela crítica especializada e celebrado nos últimos MTV Music Video Awards e American Music Awards, The Weeknd não foi indicado em nenhuma categoria no Grammy 2021. Vários músicos consideraram o protesto de The Weeknd justo, pois seu disco dominou 2020. Em uma declaração à imprensa, o próprio presidente interino da Academia Fonográfica, Harvey Mason Jr., também se disse surpreso: “Sua música este ano foi excelente, e suas contribuições para a comunidade musical e o mundo em geral são dignas da admiração de todos. Ficamos emocionados quando descobrimos que ele se apresentaria no Super Bowl e adoraríamos tê-lo também no palco do Grammy”. Com seu protesto, The Weeknd resgatou o escândalo por trás da surpreendente demissão de Deborah Dugan, que perdeu o cargo de presidente da Academia em 2020, após fazer várias denúncias internas sobre corrupção e abusos – incluindo sexuais – de membros da instituição. Em sua saída, ela tornou algumas das denúncias públicas, inclusive que os “comitês secretos” mencionados por The Weeknd são formados por pessoas que representam ou têm relacionamentos com os artistas indicados, e que a própria Academia força esses comitês a escolher artistas que gostaria que se apresentassem ao vivo no evento. “Os Grammys continuam corruptos. Vocês devem para mim e para meus fãs uma maior transparência da indústria…”, tuitou The Weeknd. Na época em que os indicados foram revelados sem The Weeknd, em novembro do ano passado, a rapper Nicki Minaj aproveitou para lembrar como as realizações de artistas negros eram ignoradas no evento. “Nunca se esqueçam que o Grammy não me deu o prêmio de Artista Revelação quando eu tinha 7 músicas simultaneamente nas paradas da Billboard e a melhor semana de lançamento que qualquer mulher rapper em uma década, o que inspirou uma geração. Eles deram para o homem branco, Bon Iver”, ela tuitou. Neste domingo, a revista Variety publicou um editorial exigindo mudanças na premiação, intitulado “Hora de consertar o Grammy”. Os problemas, por sinal, não vem de hoje. Houve um escândalo em cada uma das últimas cinco edições da premiação. Em 2018, o então presidente Neil Portnow teve a audácia de dizer que as artistas femininas precisavam “melhorar” para serem mais reconhecidas pela premiação. A culpa, portanto, não seria do machismo dos comitês formados apenas por homens… Tem mais. Neste ano, Fiona Apple, que disputa três prêmios, apontou a hipocrisia da Academia por indicar o produtor Dr. Luke, acusado pela cantora Kesha de abuso, na categoria de Gravação do Ano. Luke produziu o hit “Say So”, de Doja Cat, sob o pseudônimo Tyson Trax. Em conversa com o The Guardian, Fiona lembrou que Kesha foi convidada em 2018 para fazer uma performance da música “Praying”, que é justamente sobre abuso. “Eu fico pensando neles colocando Kesha no palco tipo ‘nós acreditamos em você’, e dois anos depois, a p**** do Tyson Trax. Não queria voltar a usar essa palavra, mas é…”. Além do machismo, a falta de reconhecimento de artistas negros, com a escandalosa omissão de Beyoncé, Jay-Z e Kendrick Lamar dos prêmios principais dos últimos anos, também diz muito sobre a formação dos comitês. Beyoncé, por sinal, já devia ter se tornado há muito tempo a artista mais premiada da Academia, mas costuma ser confinada nas “categorias negras”. Mesmo assim, pode conquistar este recorde neste domingo. Depois do #OscarSoWhite de alguns anos atrás e do #TIMESUPGlobes deste ano, a mídia e os artistas já viram que é possível enquadrar antigas premiações que deixam de refletir seus tempos. Muitos encaram a pressão atual com esperança de mudanças. Mas falta uma campanha insistente como a organizada pela ONG Time’s Up contra o Globo de Ouro, exigindo maior representatividade entre seus eleitores. Falta uma reportagem-denúncia como a do Los Angeles Times, que escancarou os bastidores da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, em inglês) responsável pelos Globos, revelando a falta de integrantes negros e até mesmo de “imprensa” na instituição. Sem isso, dificilmente integrantes da Academia Fonográfica repetirão o mea culpa da HFPA, que se curvou e prometeu mudanças durante sua premiação. Em vez disso, o Grammy pretende oferecer distrações. Muitos shows de artistas populares. Em cinco palcos, com transmissão ao vivo pela TV. E expectativa de grande audiência, para não correr riscos de sofrer pressão também dos patrocinadores. E para mudar o foco, o plano é destacar o impacto econômico causado pela pandemia, com participação simbólica de donos e funcionários de lojas de discos e casas de espetáculos na entrega dos prêmios no palco do evento. Falta saber, ao vivo, se Trevor Noah, geralmente muito politizado, apresentará a cerimônia sem comentar seus bastidores. Ou se os discursos dos vencedores serão todos em homenagem a Deus, empresários, gravadoras e à mãe.

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    Kids’ Choice 2021 premia velhos conhecidos

    14 de março de 2021 /

    A premiação infantil Kids’ Choice Awards, promovida pelo canal pago Nickelodeon, distribuiu seus troféus para velhos conhecidos do evento, lembrando um replay do ano passado ou retrasado. Até “Stranger Things”, que foi ao ar pela última vez em julho de 2019, levou troféu de Melhor Série em 2021, entre outras figurinhas repetidas. Os principais prêmios entregues na noite de sábado (13/3) foram para “Mulher-Maravilha 1984” (Filme Favorito), “Alexa & Katie” (Série Infantil Favorita), Robert Downey Jr. (Ator Favorito), Millie Bobbie Brown (Atriz Favorita), “Soul” (Animação Favorita), “America’s Got Talent” (Reality Show Favorito), “Bob Esponja Calça Quadrada” (Série Animada Favorita), Anna Kendrick (Dubladora Favorita), Justin Bieber (Cantor Favorito), Ariana Grande (Cantora Favorita) e BTS (Grupo Favorito). Os integrantes da boy band sul-coreana BTS foram, por sinal, os artistas mais premiados da noite, recebendo três troféus zepelim – além do prêmio de Grupo Musical, também venceram as categorias de Canção (“Dynamite”) e Artista Mundial. Outra curiosidade foi o fato de as crianças gostarem tanto de Justin Bieber e Ariana Grande que votaram neles também como Melhor Colaboração (na música “Stuck With U”). É uma relação com pouquíssima renovação em relação aos últimos anos. Apresentada pelo comediante Keenan Thompson, que começou a carreira na Nick (“Kenan e Kel: Dois Caras Muito Doidos”), antes de entrar no “Saturday Night Live”, a cerimônia foi realizada com distanciamento social, mas contou com vários convidados especiais, inclusive a Vice-Presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, que destacou o poder que as crianças têm para moldar positivamente o futuro do mundo. Repleto de surpresas, o evento também promoveu a reunião do elenco de “iCarly”. Miranda Cosgrove, Jerry Trainor e Nathan Kress apresentaram o prêmio de Filme Favorito, numa prévia do revival da série clássica da Nick, que vai voltar na plataforma Paramount+. As aparições notáveis ​​na cerimônia ainda incluíram BTS, Gal Gadot, Addison Rae, Sofía Vergara, David Dobrik, Tiffany Haddish, Anna Kendrick, Dove Cameron, Heidi Klum, Terry Crews, Dixie D’Amelio, Finn Wolfhard, Noah Schnapp , Gaten Matarazzo, Joshua Bassett, Anthony Anderson, Dani & Dannah Lane, Iain Armitage, JoJo Siwa, That Girl Lay Lay, Jules LeBlanc, Jayden Bartels, Gabrielle Nevaeh Green, Darci Lynne e Young Dylan. Na parte musical, o destaque ficou com Justin Bieber, que se juntou ao rapper Quavo para cantar seu sucesso “Intentions” e ainda apresentou com banda seus dois singles recentes, “Hold On” e “Anyone”. O show para as crianças aconteceu um dia antes do Grammy, premiação da indústria fonográfica, do qual Bieber se recusou a participar. Confira a apresentação de Bieber e a relação dos vencedores abaixo. TELEVISÃO Série Infantil Favorita: “Alexa & Katie” Série Favorita: “Stranger Things” Reality Show Favorito: “America’s Got Talent” Série Animada Favorita: “Bob Esponja Calça Quadrada” Atriz Favorita: Millie Bobby Brown Ator Favorito: Jace Norman CINEMA Filme Favorito: “Mulher Maravilha 1984” Atriz Favorita: Millie Bobby Brown Ator Favorito: Robert Downey Jr. Animação Favorita: “Soul” Dubladora Favorita: Anna Kendrick MÚSICA Cantora Favorita: Ariana Grande Cantor Favorito: Justin Bieber Grupo Favorito: BTS Colaboração Favorita: “Stuck With U” – Ariana Grande e Justin Bieber Canção Favorita: “Dynamite” – BTS Artista Mundial Favorito: BTS OUTROS Estrela Social Favorita: Charli D’amelio Astro Social Favorito: James Charles Estrela do Esporte Favorita: Simone Biles Astro de Esporte Favorito: Lebron James Videogame Favorito: “Among Us

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    Framboesa de Ouro: Mulher-Maravilha 1984, Music e 365 Dias disputam prêmio de piores do ano

    12 de março de 2021 /

    Dizem as más línguas que a premiação mais esperada do cinema americano não é o Oscar, mas o Framboesa de Ouro, troféu zoador que elege anualmente os piores filmes e artistas do ano. A lista dos indicados de 2021 foi divulgada nesta sexta (12/3) e sugere que o Globo de Ouro também merece um prêmio especial. Entre os favoritos a levar framboesas, “Music” concorre a quatro troféus de ruindade, após ser indicado a dois prêmios no Globos de Ouro. A Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, em inglês) achou que o filme era uma das melhores comédias/musicais do ano e Kate Hudson uma das melhores atrizes. Já a associação dos Razzies (apelido do Framboesa de Ouro) não poderia discordar mais – assim como toda a crítica americana, que deu apenas 8% de aprovação à bomba dirigida pela cantora Sia no Rotten Tomatoes. Um segundo filme destacado pelo suspeitíssimo Globo de Ouro também foi lembrado. “Era Uma Vez um Sonho” disputa dois Razzies, inclusive o prêmio de Pior Atriz Coadjuvante, após o HFPA saudar Glenn Close com sinal trocado por sua atuação nesta cilada (25% no Rotten Tomatoes). Em número total de indicações, os piores foram o fracasso infantil “Dolittle” (com Robert Downey Jr.) e o fenômeno adulto “365 Dias” (hit da Netflix), que disputam seis prêmios cada. Mas a lista não perdoa nem super-heróis. “Mulher-Maravilha 1984” disputa duas framboesas, como Pior Sequência e Atriz Coadjuvante (para Kristen Wiig). Para completar, Adam Sandler voltou a ser lembrado como Pior Ator por “O Halloween do Hubie”, chegando à sua 13ª indicação ao Framboesa de Ouro. Só não supera Sylvester Stallone, que já levou 15 indicações, das quais venceu quatro. Os “vencedores” de 2021 serão revelados no dia 24 de abril, na véspera da cerimônia do Oscar. Pior Filme “365 Dias” “Absolute Proof” “Dolittle” “A Ilha da Fantasia” “Music” Pior Ator Robert Downey Jr., por “Dolittle” Mike Lindell, por “Absolute Proof” Michele Morrone, por “365 Dias” Adam Sandler, por “O Halloween do Hubie” David Spade, por “A Missy Errada” Pior Atriz Anne Hathaway, por “A Última Coisa que Ele Queria” e “Convenção das Bruxas” Katie Holmes, por “Brahms: Boneco do Mal 2” e “O Segredo: Ouse Sonhar” Kate Hudson, por “Music” Lauren Lapkus, por “A Missy Errada” Anna-Maria Sieklucka, por “365 Dias” Pior Atriz Coadjuvante Glenn Close, por “Era Uma Vez um Sonho” Lucy Hale, por “A Ilha da Fantasia” Maggie Q, por “A Ilha da Fantasia” Kristen Wiig, por “Mulher-Maravilha 1984” Maddie Ziegler, por “Music” Pior Ator Coadjuvante Chevy Chase, por “The Very Excellent Mr. Dundee” Rudy Giuliani, por “Borat: Fita de Cinema Seguinte” Shia LeBeouf, por “The Tax Collector” Arnold Schwarzeneggar, por “Iron Mask” Bruce Willis, por “Breach”, “Hard Kill” e “Sobreviver à Noite” Pior Dupla Maria Bakalova & Rudy Giuliani, por “Borat: Fita de Cinema Seguinte” Robert Downey Jr. & seu sotaque galês nada convincente, por “Dolittle” Harrison Ford & aquele cachorro digital totalmente falso, por “O Chamado da Floresta” Lauren Lapkus & David Spade, por “A Missy Errada” Adam Sandler & e sua voz irritante de cara burro, por “O Halloween do Hubie” Pior Diretor Charles Band, por todos os três filmes de “Barbie & Kendra” Barbara Bialowas & Tomasz Mandes, por “365 Dias” Stephen Gaghan, por “Dolittle” Ron Howard, por “Era Uma Vez um Sonho” Sia, por “Music” Pior Roteiro “365 Dias” Todos os três filmes de “Barbie & Kendra” “Dolittle” “A Ilha da Fantasia” “Era Uma Vez um Sonho” Pior Remake, Cópia ou Sequência “365 Dias” (cópia polonesa de “Cinquenta Tons de Cinza”) “Dolittle” (remake) “A Ilha da Fantasia” (“reimaginação”) “O Halloween do Hubie” (cópia de “O Bobo e a Fera”) “Mulher-Maravilha 1984” (sequência)

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    Academia divulga pôsteres oficiais do Oscar 2021

    11 de março de 2021 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA divulgou uma coleção de cartazes oficiais do Oscar 2021. Os pôsteres incluem obras criadas por sete talentos internacionais das artes plásticas – Temi Coker, Petra Eriksson, Magnus Voll Mathiassen, Michelle Robinson, Karan Singh, Victoria Villasana e Shawna X – que foram apresentados individualmente e também numa colagem com fundos coloridos. A cerimônia do Oscar 2021 vai acontecer em 25 de abril, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT. Já os indicados serão conhecidos na segunda-feira (15/3), em evento transmitido pelos sites e plataformas sociais da Academia, incluindo o YouTube, com apresentação do casal Nick Jonas e Priyanka Chopra Jonas.

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    The Weeknd anuncia boicote eterno ao Grammy

    11 de março de 2021 /

    O cantor canadense The Weeknd (nome artístico de Abel Tesfaye) anunciou que boicotará os Grammy Awards pelo resto da vida. Ele disse não vai não mais participar como artista, comparecer à cerimônia como convidado ou submeter suas músicas para a premiação, após ser boicotado pela Academia Fonográfica no Grammy de 2021. “Por causa dos comitês secretos, não permitirei mais que minha gravadora envie minha música ao Grammy”, disse The Weeknd em um comunicado enviado à imprensa nesta quinta-feira (11/3). Apesar do sucesso do mais recente álbum do artista, “After Hours”, considerado um dos melhores discos do ano passado pela crítica especializada e celebrado nos últimos MTV Music Video Awards e American Music Awards, The Weeknd não foi indicado em nenhuma categoria na premiação da indústria. “Os Grammys continuam corruptos. Vocês devem para mim e para meus fãs uma maior transparência da indústria…”, ele tuitou após o anúncio das nomeações em novembro passado. Em janeiro, ele fez uma alusão ao boicote no clipe da música “Save Your Tears”, onde apareceu cantando numa festa esquisita e sendo completamente ignorado. A certa altura, ele segura um balde de champanhe com aparência de troféu e o joga fora. Não se trata de atitude de “mau perdedor”. Vários artistas se juntaram a The Weeknd durante seu desabafo original, afirmando que ele estava coberto de razão. Em sua declaração à imprensa, o próprio presidente da Academia Fonográfica, Harvey Mason Jr. (substituto de uma presidente demitida no ano passado), também se disse surpreso por o disco de The Weeknd ter sido ignorado: “Sua música este ano foi excelente, e suas contribuições para a comunidade musical e o mundo em geral são dignas da admiração de todos. Ficamos emocionados quando descobrimos que ele se apresentaria no Super Bowl e adoraríamos tê-lo também no palco do Grammy”. Em resposta, The Weeknd contou que vinha planejando sua apresentação no Grammy “por semanas” antes de descobrir que não tinha recebido nenhuma indicação. “Planejando uma apresentação de forma colaborativa por semanas para não ser convidado? Na minha opinião, zero nomeações = você não foi convidado!”, ele tuitou. A rejeição do cantor aconteceu no ano em que sua música “Blinding Lights” dominou as paradas de sucesso e ele se apresentou como atração principal do show do intervalo do Super Bowl. A apresentação repercutiu tanto que vai ganhar documentário. Aconteceu também depois de Deborah Dugan ser demitida como presidente da Academia, após fazer várias denúncias internas sobre corrupção e abusos – incluindo sexuais – de membros da instituição. Em sua saída, ela tornou algumas das denúncias públicas, inclusive que os “comitês secretos” mencionados por The Weeknd são formados por pessoas que representam ou têm relacionamentos com os artistas indicados, e que a própria Academia força esses comitês a escolher artistas que gostaria que se apresentassem ao vivo no evento. Dugan processou a Academia e, por isso, a discussão sobre os bastidores da organização se tornaram segredo de Justiça. Wassim Slaiby, o empresário de The Weeknd, disse à revista Variety que espera que a atitude do cantor inspire outros artistas a fazer o mesmo, forçando a Academia a adotar maior transparência e acabar com os “comitês secretos” e indicações por interesse comercial. “O Grammy deve cuidar de seu legado e limpá-lo para elevar seu prêmio a um nível em que todos possam se orgulhar de vencê-lo”, disse ele. A premiação de 2021 vai acontecer no domingo (14/3), a partir das 22h, com transmissão ao vivo no Brasil pelo canal pago TNT.

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    Harry Styles vai cantar na abertura do Grammy 2021

    11 de março de 2021 /

    A premiação do Grammy Awards 2021 no próximo domingo (14/3) tinha tudo para ser tão polêmica quanto o Globo de Ouro, após barrar The Weeknd, que conquistou tudo em outras premiações. Mas os organizadores resolveram se movimentar. Para evitar um vexame de audiência, como o evento da Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood, a Academia Fonográfica escalou o cantor Harry Styles para abrir a cerimônia. O nome do cantor já estava confirmado na lista de artistas que iriam se apresentar na premiação. Mas nesta quinta (11/3), a Academia afirmou que ele também vai cantar. Imediatamente, a novidade acabou entrando na lista de assuntos mais comentados no Twitter do dia. Além dele, Billie Eilish, Dua Lipa, Cardi B, BTS e Taylor Swift também foram escalados, entre muitos outros, para realizar shows durante o evento. Veja a lista completa de artistas que irão se apresentar no evento no vídeo abaixo. E assim o Grammy garante uma sintonia elevada, embora o prêmio em si atravesse sua maior crise de credibilidade, entre demissões de Presidente da Academia, seleção contestada, acusações de corrupção e muitas intrigas de bastidores. A premiação de 2021 vai acontecer no domingo (14/3), a partir das 22h, com transmissão ao vivo no Brasil pelo canal pago TNT. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Recording Academy / GRAMMYs (@recordingacademy)

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    BAFTA Awards: Nomadland lidera indicações do “Oscar britânico”

    9 de março de 2021 /

    A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (British Academy of Film and Television Arts) anunciou nesta terça (9/3) os indicados a seus prêmios de cinema, os BAFTA Awards. Vencedor dos festivais de Veneza, Toronto, do Globo de Ouro e do Critics Choice, “Nomadland” foi o filme que recebeu mais indicações, aparecendo em sete categorias do “Oscar britânico”. Curiosamente, ele divide esse número com “Rocks”, drama teen do Reino Unido que conquistou a crítica local. O fenômeno da representatividade feminina, que tem marcado a temporada de premiações, repetiu-se na disputa de Melhor Direção, com quatro mulheres entre as seis indicações, incluindo a favorita Chloé Zhao, de “Nomadland”, que vem levando todos os prêmios da categoria. O BAFTA Awards também reflete o reconhecimento ao desempenho de vários astros negros em 2021, um ano após a Academia Britânica ser criticada por indicar apenas atores brancos para as categorias competitivas da premiação. O BAFTA prometeu mudanças no processo de votação para tentar aumentar a diversidade dos indicados e aparentemente deu certo. Todas as categorias de atuação do BAFTA 2021 trazem múltiplos indicados não-brancos, incluindo o falecido Chadwick Boseman, favorito a vencer o BAFTA de Melhor Ator por “A Voz Suprema do Blues”, a veterana estrela sul-coreana Yuh-Jung Youn, que disputa o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante por “Minari”. A entrega dos troféus vai acontecer em cerimônia marcada para 11 de abril em Londres. Confira abaixo a lista dos indicados. Melhor Filme “Meu Pai” “The Mauritanian” “Nomadland” “Bela Vingança” “Os 7 de Chicago” Melhor Filme Britânico “Calm With Horses” “A Escavação” “Meu Pai” “O Que Ficou Para Trás” “Limbo” “The Mauritanian” “Mogul Mowgli” “Bela Vingança” “Rocks” “Saint Maud” Melhor Atriz Bukky Bakray, por “Rocks” Radha Blank, por “The Forty-Year-Old Version” Vanessa Kirby, por “Pieces of a Woman” Frances McDormand, por “Nomadland” Wunmi Mosaku, por “O Que Ficou Para Trás” Alfre Woodard, por “Clemency” Melhor Ator Riz Ahmed, por “O Som do Silêncio” Chadwick Boseman, por “A Voz Suprema do Blues” Adarsh Gourav, por “O Tigre Branco” Anthony Hopkins, por “Meu Pai” Mads Mikkelsen, por “Another Round” Tahar Rahim, por “The Mauritanian” Melhor Atriz Coadjuvante Niamh Algar, por “Calm with Horses” Kosar Ali, por “Rocks” Maria Bakalova, por “Borat: Fita de Cinema Seguinte” Dominique Fishback, por “Judas e o Messias Negro” Ashley Medekwe, por “County Lines” Yuh-Jung Youn, por “Minari” Melhor Ator Coadjuvante Daniel Kaluuya, por “Judas e o Messias Negro” Barry Keoghan, por “Calm with Horses” Alan Kim, por “Minari” Leslie Odom Jr., por “Uma Noite em Miami” Clarke Peters, por “Destacamento Blood” Paul Raci, por “O Som do Silêncio” Melhor Direção Thomas Vinterberg, por “Another Round” Shannon Murphy, por “Babyteeth” Lee Isaac Chung, por “Minari” Chloé Zhao, por “Nomadland” Jasmila Zbanic, por “Quo Vadis, Aida?” Sarah Gavron, por “Rocks” Melhor Roteiro Adaptado Moira Buffini, por “A Escavação” Florian Zellner & Christopher Hampton, por “Meu Pai” Rory Haines, Sohrab Noshirvani & M.B. Traven, por “The Mauritanian” Chloé Zhao, por “Nomadland” Ramin Bahrani, por “O Tigre Branco” Melhor Roteiro Original Tobias Lindholm & Thomas Vinterberg, por “Druk – Mais uma Rodada” Jack Fincher, por “Mank” Emerald Fennell, por “Bela Vingança” Theresa Ikoko & Claire Wilson, por “Rocks” Aaron Sorkin, por “Os 7 de Chicago” Melhor Animação “Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica” “Soul” “Wolfwalkers” Melhor Documentário “Collective” “David Attenborough e Nosso Planeta” “The Dissident” “My Octopus Teacher” “O Dilema das Redes” Melhor Filme em Língua Não-Inglesa “Druk – Mais uma Rodada” (Dinamarca) “Dear Comrades!” (Rússia) “Os Miseráveis” (França) “Minari” (EUA) “Quo Vadis, Aida?” (Bósnia) Melhor Estreia de Roteirista, Diretor ou Produtor Britânico “O Que Ficou Para Trás”, Remi Weekes (Roteirista/Diretor) “Limbo”, Ben Sharrock (Roteirista/Diretor), Irune Gurtubai (Produção) “Moffie”, Jack Sidey (Roteirista) “Rocks”, Theresa Ikoko, Claire Wilson (Roteiristas) “Saint Maud”, Rose Glass (Roteirista/Diretor), Oliver Kassman (Produção) Melhor Trilha Sonora Trent Reznor, Atticus Ross, por “Mank” Emile Mosseri, por “Minari – Em Busca da Felicidade” James Newton Howard, por “Relatos do Mundo” Anthony Willis, por “Bela Vingança” Jon Batiste, Trent Reznor, Atticus Ross, por “Soul” Melhor Intérprete Estreante Shaheen Baig, por “Calm With Horses” Alexa L. Fogel, por “Judas e o Messias Negro” Julia Kim, por “Minari – Em Busca da Felicidade” Lindsay Graham Ahanonu, Mary Vernieu, por “Bela Vingança” Lucy Pardee, por “Rocks” Melhor Fotografia Sean Bobbitt, por “Judas e o Messias Negro” Erik Messerschmidt, por “Mank” Alwin H. Küchler, por “The Mauritanian” Dariusz Wolski, por “Relatos do Mundo” Joshua James Richards, por “Nomadland” Melhor Edição Yorgos Lamprinos, por “Meu Pai” Chloé Zhao, por “Nomadland” Frédéric Thoraval, por “Bela Vingança” Mikkel E.G. Nielsen, por “O Som do Silêncio” Alan Baumgarten, por “Os 7 de Chicago” Melhor Design de Produção Tatiana Macdonald, por “A Escavação” Peter Francis, Cathy Featherstone, por “Meu Pai” Donald Graham Burt, Jan Pascale, por “Mank” David Crank, Elizabeth Keenan, por “Relatos do Mundo” Sarah Greenwood, Katie Spencer, por “Rebecca – A Mulher Inesquecível” Melhor Figurino Michael O’connor, por “Ammonite” Alice Babidge, por “A Escavação” Alexandra Byrne, por “Emma” Ann Roth, por “A Voz Suprema do Blues” Trish Summerville, por “Mank” Melhor Cabelo e Maquiagem Jenny Shircore, por “A Escavação” Patricia Dehaney, Eryn Krueger Mekash, Matthew Mungle, por “Era uma Vez um Sonho” Matiki Anoff, Larry M. Cherry, Sergio Lopez-Rivera, Mia Neal, por “A Voz Suprema do Blues” Kimberley Spiteri, Gigi Williams, por “Mank” Mark Coulier, por “Pinocchio” Melhor Som Jason Abell, Odin Benitez, Beau Borders, por “Greyhound: Na Mira do Inimigo” Michael Fentum, William Miller, Mike Prestwood Smith, John Pritchett, Oliver Tarney, por “Relatos do Mundo” Sergio Diaz, Zach Seivers, M. Wolf Snyder, por “Nomadland” Coya Elliott, Ren Klyce, David Parker, por “Soul” Jaime Baksht, Nicolas Becker, Phillip Bladh, Carlos Cortés, Michelle Couttolenc, por “O Som do Silêncio” Melhores Efeitos Visuais Pete Bebb, Nathan Mcguinness, Sebastian Von Overheidt, por “Greyhound: Na Mira do Inimigo” Matt Kasmir, Chris Lawrence, David Watkins, por “O Ceu da Meia-Noite” Steve Ingram, Anders Langlands, Seth Maury, por “Mulan” Santiago Colomo Martinez, Nick Davis, Greg Fisher, por “O Grande Ivan” Scott Fisher, Andrew Jackson, Andrew Lockley, por “Tenet” Melhor Curta Britânico de Animação “The Fire Next Time” “The Owl And The Pussycat” “The Song Of A Lost Boy”

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  • Série

    DGA Awards: WandaVision e The Mandalorian disputam prêmio do Sindicato dos Diretores

    8 de março de 2021 /

    O Sindicato dos Diretores dos EUA (Directors Guild of America) revelou os indicados nas categorias de televisão, comerciais e documentários para sua premiação anual, o DGA Awards. Entre as séries, “Ted Lasso” e “Curb Your Enthusiasm” se destacaram com duas indicações nas categorias de Comédia. Já a inclusão de “WandaVision”, “The Mandalorian” e “High School Musical: The Musical – The Series” colocam a Disney+ em evidência entre os indicados. O serviço de streaming ainda tem relativamente poucas séries originais e o reconhecimento do sindicato, com a mesma quantidade de nomeações da Netflix, é um estimulo para que continue investindo em trabalhos bem dirigidos. A relação também registra o avanço das diretoras femininas na televisão e destaca a falecida cineasta Lynn Shelton (1965–2020), que já havia sido indicada por seu trabalho em “Little Fires Everywhere” no Emmy de 2020, mas não ganhou. Os cinco diretores de cinema que completam a relação devem ser revelados na terça (9/3). Os vencedores da 73ª edição do DGA Awards serão anunciados em 10 de abril. Confira abaixo a lista dos indicados desta segunda-feira (8/3). Melhor Direção em Série de Drama Jason Bateman (“Ozark”) Jon Favreau (“The Mandalorian”) Vince Gilligan (“Better Call Saul”) Lesli Linka Glatter (“Homeland”) Julie Anne Robinson (“Bridgerton”) Melhor Direção em Série de Comédia Zack Braff (“Ted Lasso”) MJ Delaney (“Ted Lasso”) Susanna Fogel (“The Flight Attendant”) Erin O’Malley (“Curb Your Enthusiasm”) Jeff Schaffer (“Curb Your Enthusiasm”) Melhor Direção em Telefilme ou Minissérie Susanne Bier (“The Undoing”) Scott Frank (“O Gambito da Rainha”) Thomas Kail (“Hamilton”) Matt Shakman (“WandaVision”) Lynn Shelton (“Little Fires Everywhere”) Melhor Direção em Programa Infantil Kabir Akhtar (“High School Musical: The Musical – The Series”) Larissa Bills (“On Pointe”) Dean Israelite (“The Astronauts”) Richie Keen (“The Healing Powers of Dude”) Amy Schatz (“We Are the Dream: The Kids of the Oakland MLK Oratorical Fest”) Melhor Direção em Programa de Variedades Paul G. Casey (“Real Time With Bill Maher”) Jim Hoskinson (“The Late Show with Stephen Colbert”) Don Roy King (“Saturday Night Live”) David Paul Meyer (“The Daily Show with Trevor Noah”) Christopher Werner (“Last Week Tonight”) Melhor Direção em Especial de Variedades Stacey Angeles (“The Daily Show with Trevor Noah Marielle Heller (“What the Constitution Means to Me Jim Hoskinson (“The Late Show with Stephen Colbert Spike Lee (“American Utopia Thomas Schlamme (“A West Wing Special to Benefit When We All Vote Melhor Direção em Reality Show David Charles (“Eco Challenge”) Jon Favreau (“The Chef Show”) Ken Fuchs (“Shark Tank”) Joseph Guidry (“Full Bloom”) Rich Kim (“Lego Masters”) Melhor Direção em Comercial Steve Ayson (“The Great Chase”, Nike) Nisha Ganatra (“#wombstories”, Bodyform/Libresse) Niclas Larsson (“See the Unseen”, VW Touareg e The Parents, Volvo XC60) Melina Matsoukas (“You Love Me”, Beats by Dr. Dre) Taika Waititi (“The Letter”, Coca-Cola) Melhor Direção em Documentário Michael Dweck & Gregory Kershaw (“The Truffle Hunters”) Pippa Ehrlich & James Reed (“My Octopus Teacher”) David France (“Welcome to Chechnya”) Amanda McBaine & Jesse Moss (“Boys State”) Benjamin Ree (“The Painter and the Thief”)

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    PGA Awards: Amazon e Netflix lideram indicações ao prêmio do Sindicato dos Produtores

    8 de março de 2021 /

    O Sindicato dos Produtores dos EUA (Producers Guild of America) anunciou nesta segunda (8/3) os indicados à 32ª edição de sua premiação, PGA Awards. A lista marcou a primeira vez que as plataformas de streaming dominaram a categoria de filmes, com Amazon Studios e Netflix recebendo três nomeações cada uma, deixando os estúdios tradicionais com apenas quatro indicações. Os filmes da Amazon são “Uma Noite em Miami”, “O Som do Silêncio” e “Borat: Fita de Cinema Seguinte”, enquanto a Netflix emplacou “Mank”, “Os 7 de Chicago” e “A Voz Suprema do Blues”. Mas foi uma produção da Warner, “Judas e o Messias Negro”, que chamou mais atenção na lista, por também ter sido a primeira vez que um time de produtores 100% negro recebeu indicação ao prêmio. O Top 10 dos filmes de ficção se completa com “Minari – Em Busca da Felicidade”, “Nomadland” e “Bela Vingança”. O PGA Awards 2021 acontecerá virtualmente em 24 de março, nos EUA. Confira abaixo lista completa de indicados. Prêmio Darryl F. Zanuck de Melhor Filme “Borat: Fita de Cinema Seguinte” (Amazon Studios) Produtores: Sacha Baron Cohen, Monica Levinson, Anthony Hines “Judas e o Messias Negro” (Warner Bros) Produtores: Charles D. King, Ryan Coogler, Shaka King “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Produtores: Denzel Washington, Todd Black “Mank” (Netflix) Produtores: Ceán Chaffin, Eric Roth, Douglas Urbanski “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Produtora: Christina Oh “Nomadland” (Searchlight Pictures) Produtores: Mollye Asher, Dan Janvey, Frances McDormand, Peter Spears, Chloé Zhao “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) Produtores: Jess Wu Calder, Keith Calder, Jody Klein “Bela Vingança” (Focus Features) Produtores: Josey McNamara, Ben Browning, Ashley Fox, Emerald Fennell “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) Produtores : Bert Hamelinck, Sacha Ben Harroche “Os 7 de Chicago” (Netflix) Produtores: Marc Platt, Stuart Besser Melhor Animação “Os Croods: Uma Nova Era” (DreamWorks Animation) Produtor: Mark Swift “Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica” (Pixar) Produtor: Kori Rae “A Caminho da Lua” (Netflix) Produtores: Gennie Rim, Peilin Chou “Soul” (Pixar) Produtora: Dana Murray “Wolfwalkers” (Apple TV+ / GKIDS) Produtores: Paul Young, Nora Twomey, Tomm Moore, Stéphan Roelants Melhor Documentário “David Attenborough: A Life on Our Planet” (Netflix) Produtores: Keith Scholey, Colin Butfield “Dick Johnson Is Dead” (Netflix) Produtores: Katy Chevigny, Marilyn Ness “My Octopus Teacher” (Netflix) Produtores: pendente “Softie” (Icarus Films) Produtores: pendente “A Thousand Cuts” (Concordia Studio) Produtores: Julie Goldman, Christopher Clements, Carolyn Hepburn, Ramona Diaz, Leah Marino “Time” (Amazon Studios) Produtores: Garrett Bradley, Kellen Quinn, Lauren Domino “The Truffle Hunters” (Frenesy Film) Produtores: Michael Dweck, Gregory Kershaw Prêmio Norman Felton de Melhor Série – Drama “Better Call Saul” (AMC) Produtores da 5ª Temporada: pendente “Bridgerton” (Netflix) Produtores da 1ª Temporada: pendente “The Crown” (Netflix) Produtores da 4ª temporada: Peter Morgan, Suzanne Mackie, Stephen Daldry, Andy Harries, Benjamin Caron, Matthew Byam Shaw, Robert Fox, Michael Casey, Andy Stebbing, Martin Harrison, Oona O’Beirn “The Mandalorian” (Disney+) Produtores da 2ª temporada: Jon Favreau, Dave Filoni, Kathleen Kennedy, Colin Wilson, Karen Gilchrist, John Bartnicki, Carrie Beck “Ozark” (Netflix) Produtores da 3ª temporada: Jason Bateman, Chris Mundy, Bill Dubuque, Mark Williams, Patrick Markey, John Shiban, Miki Johnson, Matthew Spiegel, Erin Mitchell, Martin Zimmerman, Peter Thorell Prêmio Danny Thomas de Melhor Série – Comédia “Curb Your Enthusiasm” (HBO) – Produtores da 10ª Temporada: pendente “The Flight Attendant” (HBO Max) Produtores da 1ª temporada: Greg Berlanti, Kaley Cuoco, Steve Yockey, Meredith Lavender, Marcie Ullin, Sarah Schechter, Suzanne McCormack, Jess Meyer, Raymond Quinlan, Jennifer Lence, Erika Kennair “Schitt’s Creek” (Pop TV) Produtores da 6ª temporada: Eugene Levy, Daniel Levy, Andrew Barnsley, Fred Levy, David West Read, Ben Feigin, Michael Short, Kurt Smeaton, Kosta Orfanidis “Ted Lasso” (Apple TV+) Produtores da 1ª temporada: Bill Lawrence, Jason Sudeikis, Jeff Ingold, Bill Wrubel, Liza Katzer, Jane Becker, Jamie Lee, Kip Kroeger, Brendan Hunt, Tina Pawlik, Joe Kelly “What We Do in the Shadows” (FX) Produtores da 2ª temporada: Jemaine Clement, Taika Waititi, Paul Simms, Scott Rudin, Garrett Basch, Eli Bush, Stefani Robinson, Sam Johnson, Marika Sawyer, Derek S. Rappaport Prêmio David L. Wolper de Melhor Minissérie “I May Destroy You” (HBO) Produtores: pendente “Normal People” (Hulu) Produtores: Lenny Abrahamson, Sally Rooney, Ed Guiney, Andrew Lowe, Emma Norton, Anna Ferguson, Catherine Magee “O Gambito da Rainha” (Netflix) Produtores: William Horberg, Allan Scott, Scott Frank, Marcus Loges, Mick Aniceto “The Undoing” (HBO) Produtores: Susanne Bier, David E. Kelley, Per Saari, Nicole Kidman, Bruna Papandrea, Stephen Garrett, Celia Costas, Deb Dyer “Nada Ortodoxa” (Netflix) Produtores: Anna Winger, Henning Kamm, Alexa Karolinksi Melhor Telefilme “Má Educação” (HBO) Produtores: Fred Berger, Eddie Vaisman “Natal com Dolly Parton” (Netflix) Produtores: pendente “Hamilton” (Disney+) Produtores: Thomas Kail, Lin-Manuel Miranda, Jeffrey Seller “Jane Goodall: The Hope” (National Geographic) Produtores: pendente “What the Constitution Means to Me” (Amazon Studios) Produtores: pendente Melhor Programa de Não Ficção “60 Minutes” (CBS) Produtor da 53ª temporada: Bill Owens “The Last Dance” (ESPN) Produtores da 1ª Temporada: pendente “Laurel Canyon” (EPIX) Produtores: pendente “McMillion $” (HBO) Produtores da 1ª Temporada: pendente “A Máfia dos Tigres” (Netflix) Produtores: pendente Melhor Programa de Variedades e Entretenimento ao Vivo “8:46 – Dave Chappelle (Special)” (Netflix) Produtores: pendente “The Daily Show with Trevor Noah” (Comedy Central) Produtores da 26ª Temporada: pendente “Last Week Tonight with John Oliver” (HBO) Produtores da 7ª Temporada: pendente “The Late Show with Stephen Colbert” (CBS) Produtores da 6ª Temporada: pendente “Saturday Night Live” (NBC) Produtores da 46ª temporada: pendente Melhor Reality Show de Competição “The Amazing Race” (CBS) Produtores da 32ª temporada: Jerry Bruckheimer, Bertram van Munster, Jonathan Littman, Elise Doganieri, Mark Vertullo, Phil Keoghan “The Masked Singer” (FOX) Produtores da 3ª e 4ª temporadas: pendente “Nailed It!” (Netflix) Produtores da 4ª temporada: pendente “RuPaul’s Drag Race” Produtores da 12ª temporada: pendente “The Voice” (NBC) Produtores da 18ª e 19ª temporadas: pendente

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  • Filme

    Critics Choice 2021 consolida trajetória premiada de Nomadland

    8 de março de 2021 /

    “Nomadland” somou mais uma vitória em seu currículo rumo ao Oscar 2021. Vencedor dos festivais de Veneza, de Toronto, do Globo de Ouro e, na noite de domingo (7/3), do Critics Choice Awards 2021, a obra de Chloé Zhao é o filme a ser batido na temporada de premiações. Suas conquistas como Melhor Filme, Direção, Roteiro Adaptado e Fotografia no evento da crítica americana, porém, foram saudadas com discursos agridoces, dedicados ao mixador de som Michael Wolf Snyder, que se suicidou na semana passada, aos 35 anos. Além de confirmar o favoritismo de “Nomadland”, o Critics Choice valorizou “Bela Vingança”, uma boa surpresa entre os prêmios principais, com os troféus de Melhor Atriz para Carey Mulligan e Melhor Roteiro Original para a cineasta Emerald Fennell. Também reforçou a condição de imbatíveis do falecido Chadwick Boseman, Melhor Ator por “A Voz Suprema do Blues”, e Daniel Kaluuya, Melhor Ator Coadjvuante por “Judas e o Messias Negro”. Já a escolha de Melhor Atriz Coadjuvante ficou com Maria Bakalova, de “Borat: Fita de Cinema Seguinte”. Nas categorias televisivas, “O Gambito da Rainha” liderou entre as minisséries, “The Crown” sobrou entre as séries de drama, mas a categoria de comédia subverteu as expectativas criadas por “Schitt’s Creek”, que, apesar de levar dois troféus de atuação, ficou atrás dos três de “Ted Lasso”, inclusive o de Melhor Série de Comédia. Entre os produtores, a Netflix liderou em número de prêmios, com 14 vitórias no total, seguida à muita distância por Amazon Studios e Searchlight Pictures, ambos com quatro troféus. Graças a “Ted Lasso”, a Apple TV+ ficou à frente até da HBO, com três troféus contra dois do canal pago (por “Lovecraft Country” e “The Undoing”). Ao final, o Critics Choice 2021 teve convergências e divergências com o controvertido Globo de Ouro, mas para deixar bem claras as diferenças entre os dois eventos, a certa altura o apresentador Taye Diggs tratou de lembrar que o Critics Choice é o prêmio de maior representatividade da crítica, contando com cerca de 400 eleitores de todas as etnias. A frase foi um tapa de luva de pelica no prêmio rival, escolhido por cerca de 80 eleitores, nenhum deles negro. Veja abaixo a lista completa dos vencedores. CINEMA Melhor Filme “Nomadland” Melhor Ator Chadwick Boseman – “A Voz Suprema do Blues” Melhor Atriz Carey Mulligan – “Bela Vingança” Melhor Ator Coadjuvante Daniel Kaluuya – “Judas e o Messias Negro” Melhor Atriz Coadjuvante Maria Bakalova – “Borat: Fita de Cinema Seguinte” Melhor Jovem Ator/Atriz Alan Kim – “Minari – Em Busca da Felicidade” Melhor Elenco “Os 7 de Chicago” Melhor Diretor Chloé Zhao – “Nomadland” Melhor Roteiro Original Emerald Fennell – “Bela Vingança” Melhor Roteiro Adaptado Chloé Zhao – “Nomadland” Melhor Fotografia Joshua James Richards – “Nomadland” Melhor Design de Produção Donald Graham Burt, Jan Pascale – “Mank” Melhor Edição Alan Baumgarten – “Os 7 de Chicago” Mikkel E. G. Nielsen – “O Som do Silêncio” Melhor Figurino Ann Roth – “A Voz Suprema do Blues” Melhor Cabelo e Maquiagem “A Voz Suprema do Blues” Melhores Efeitos Visuais “Tenet” Melhor Trilha Sonora Trent Reznor & Atticus Ross – “Soul” Melhor Canção Original Speak Now – “Uma Noite em Miami” Melhor Filme de Comédia “Palm Springs” (Hulu e NEON) Melhor Filme em Língua Estrangeira “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Televisão Melhor Série – Drama “The Crown” Melhor Série – Comédia “Ted Lasso” Melhor Ator em Série – Drama Josh O’Connor (“The Crown”) Melhor Atriz em Série – Drama Emma Corrin (“The Crown”) Melhor Ator Coadjuvante em Série – Drama Michael K. Williams (“Lovecraft Country”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Drama Gillian Anderson (“The Crown”) Melhor Ator em Série – Comédia Jason Sudeikis (“Ted Lasso”) Melhor Atriz em Série – Comédia Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Melhor Ator Coadjuvante em Série – Comédia Daniel Levy (“Schitt’s Creek”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Comédia Hannah Waddingham (“Ted Lasso”) Melhor Minissérie “O Gambito da Rainha” Melhor Telefilme “Hamilton” Melhor Ator – Minissérie ou Telefilme John Boyega (“Small Axe”) Melhor Atriz – Minissérie ou Telefilme Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) Melhor Ator Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Donald Sutherland (“The Undoing”) Melhor Atriz Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Uzo Aduba (“Mrs. America”) Melhor Talk Show “Late Night with Seth Meyers” Melhor Especial de Comédia “Jerry Seinfeld: 23 Hours to Kill” “Michelle Buteau: Welcome to Buteaupia” Melhor Série de Curta Duração “Better Call Saul: Ethics Training with Kim Wexler”

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  • Etc

    Variety diz que Anya Taylor-Joy não é branca e cria polêmica racial

    7 de março de 2021 /

    Um artigo da revista Variety desta semana, sobre a premiação de Anya Taylor-Joy no Globo de Ouro, despertou polêmica e chamou atenção para as classificações raciais dos EUA. O texto apresentava a atriz, que muitos acreditam ser loira, como “não branca”. A redatora Danielle Turchiano descreveu Anya Taylor-Joy como “a primeira mulher de cor” a vencer o Globo de Ouro de Melhor Atriz de Minissérie ou Telefilme desde Queen Latifah, por “Juntos Pela Vida”, em 2008. Queen Latifah, claro, é uma atriz negra. Já a atriz da minissérie “O Gâmbito da Rainha” e de filmes como “A Bruxa”, “Fragmentado” e “Os Novos Mutantes” não pode ter um tom de pele mais claro. Entretanto, para o padrão racial americano, ela não é branca. Por ter parentes latinos, a estrela de 24 anos é classificada como POC, abreviatura de “pessoas de cor”. Nos EUA, não basta a cor de pele, é preciso ser anglo-saxão ou europeu para ser considerado branco. Por conta disso, até astros europeus como Antonio Banderas e Penélope Cruz costumam ser declarados “não brancos” pela imprensa americana, devido à confusão causada por essa classificação, mais étnica que racial. Ou, como alguns preferem, mais preconceituosa que clara (sinônimo de branca). O conceito de “pessoa de cor” é exclusivo dos Estados Unidos e não tem as mesmas conotações que a expressão possui em outras partes do mundo. Ele tem origem racista mesmo. Passou a ser usado na época da Guerra Civil americana, no século 18, para designar todos os que não fossem brancos americanos “legítimos”. Ser de cor era uma ofensa. Mas a denominação acabou assumida no final do século 20 por afro-americanos e membros de outras minorias como forma de afirmação e união. Um dos momentos mais marcantes da apropriação se deu no famoso discurso de Martin Luther King Jr. “Eu Tenho um Sonho” (I Have a Dream) em Washington em 1963, quando ele se referiu aos “cidadãos de cor”. O POC deu origem, inclusive, a outra denominação mais ampla: BIPOC (negros, nativos e pessoas de cor, em inglês). A estrela de “O Gâmbito da Rainha” foi considerada “de cor” por ser filha de pai argentino. Só que é um argentino de raí­zes escocesas. A mãe, por sua vez, é africana, nascida na Zâmbia, mas de família colonizadores europeus: ingleses e espanhóis. Anya Taylor-Joy, portanto, é de uma família de descendentes europeus. Mas, por causa da certidão de nascimento do pai, foi considerada “não branca” pela Variety. A atriz, na verdade, tem orgulho de seu sangue latino. Apesar de ter nascido em Miami, nos Estados Unidos, desde muito jovem mudou-se com os pais para a Argentina, onde viveu até os seis anos. Ela fala espanhol fluentemente – com sotaque argentino. “Venho de muitos lugares, mas minha qualidade e minha atitude perante a vida vêm da Argentina. Eu realmente aprecio essa parte da minha história. Sinto-me muito orgulhosa de vir da Argentina”, disse Taylor-Joy em uma entrevista em outubro passado. Esse orgulho confunde os americanos, porque a ideia generalizada nos EUA é que todos os latinos são pardos. A controvérsia acabou levando a Variety a corrigir seu texto, definindo a estrela como “a primeira latina” a vencer aquele prêmio, ao mesmo tempo em que suprimiu a comparação com Queen Latifah. Para completar, ainda acrescentou uma errata desinformativa no rodapé, que afirma: “Uma versão anterior identificou Anya Taylor-Joy como uma pessoa de cor. Ela disse que se identifica como uma latina branca”. De onde se conclui que latinos brancos são uma anomalia, uma falha na Matrix, possivelmente.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Critics Choice: Crítica americana tem chance de corrigir Globo de Ouro

    7 de março de 2021 /

    A implosão de credibilidade do Globo de Ouro abre espaço para a reconsideração de outra premiação da crítica de cinema e TV nos EUA, o Critics Choice, que acontece uma semana após o fiasco do evento da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA). Com transmissão neste domingo (7/3), às 21h, pelo canal pago TNT, o evento é a versão “americana” do Globo de Ouro, isto é, uma premiação de críticos, só que americanos em vez dos estrangeiros da HFPA. A lista de indicados é bem diferente. Mais sintonizada com os filmes e séries que realmente se destacaram no ano, e sem a inclusões de “bombas” – que reverberam antigas acusações de subornos. A expectativa é de uma “correção” de rumos, em relação aos resultados decepcionantes do Globo de Ouro. Pela terceira vez consecutiva, a cerimônia será apresentada pelo ator Taye Diggs (“All American”). Diferente do ano passado, porém, o Critics Choice 2021 seguirá o novo formato da temporada, com participações virtuais, por videoconferência, dos indicados. Ao longo de três horas de duração, o vento revelará vencedores em 20 categorias de filmes e 19 de séries. A Netflix emplacou quatro filmes entre os dez que vão concorrer ao prêmio principal: “Mank”, “A Voz Suprema do Blues”, “Os 7 de Chicago” e “Destacamento Blood”. Ou cinco, quando se considera “Relatos do Mundo”, que teve lançamento internacional (mas não nos EUA) pela plataforma. Além destes, a empresa também concorre a prêmios com “Malcom & Marie”, “Pieces of a Woman”, “O Céu da Meia-Noite” e “Rosa e Momo”, totalizando 46 nomeações. Ou 52, ao somar as sete de “Relatos do Mundo”. Líder em indicações, “Mank”, dirigido por David Fincher, foi o título mais celebrado, aparecendo 12 vezes na lista do CCA 2021. O segundo filme mais nomeado foi a produção independente “Minari – Em Busca da Felicidade”, citada 10 vezes, seguida por “A Voz Suprema do Blues”, com oito indicações, e “Relatos do Mundo”. A disputa entre as séries também é dominada pela Netflix, com “Ozark” e “The Crown” liderando a lista com seis nomeações. Logo em seguida, aparecem “Lovecraft Country” (HBO), “Mrs. America” (FX), “Schitt’s Creek” (Pop) e “What We Do In The Shadows” (FX), com cinco cada. A premiação também destacará a atriz Zendaya com um troféu especial, SeeHer, dedicada à artista feminina que mais se destacou ao longo do último ano. Veja abaixo a lista completa dos indicados. CINEMA Melhor Filme “Destacamento Blood” (Netflix) “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) “Mank” (Netflix) “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) “Nomadland” (Searchlight Pictures) “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) “Bela Vingança” (Focus Features) “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) “Os 7 de Chicago” (Netflix) Melhor Ator Ben Affleck – “O Caminho de Volta” (Warner Bros.) Riz Ahmed – “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) Chadwick Boseman – “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Tom Hanks – “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) Anthony Hopkins – “Meu Pai” (Sony Pictures Classics) Delroy Lindo – “Destacamento Blood” (Netflix) Gary Oldman – “Mank” (Netflix) Steven Yeun – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Melhor Atriz Viola Davis – “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Andra Day – “Estados Unidos Vs Billie Holiday” (Paramount/Hulu) Sidney Flanigan – “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” (Focus Features) Vanessa Kirby – “Pieces of a Woman” (Netflix) Frances McDormand – “Nomadland” (Searchlight Pictures) Carey Mulligan – “Bela Vingança” (Focus Features) Zendaya – “Malcolm & Marie” (Netflix) Melhor Ator Coadjuvante Chadwick Boseman – “Destacamento Blood” (Netflix) Sacha Baron Cohen – “Os 7 de Chicago” (Netflix) Daniel Kaluuya – “Judas e o Messias Negro” (Warner Bros.) Bill Murray – “On the Rocks” (A24/Apple TV+) Leslie Odom, Jr. – “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) Paul Raci – “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) Melhor Atriz Coadjuvante Maria Bakalova – “Borat: Fita de Cinema Seguinte” (Amazon Studios) Ellen Burstyn – “Pieces of a Woman” (Netflix) Glenn Close – “Era uma Vez um Sonho” (Netflix) Olivia Colman – “Meu Pai” (Sony Pictures Classics) Amanda Seyfried – “Mank” (Netflix) Yuh-Jung Youn – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Melhor Jovem Ator/Atriz Ryder Allen – “Palmer” (Apple TV+) Ibrahima Gueye – “Rosa e Momo” (Netflix) Alan Kim – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Talia Ryder – “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” (Focus Features) Caoilinn Springall – “O Céu da Meia-Noite” (Netflix) Helena Zengel – “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) Melhor Elenco “Destacamento Blood” (Netflix) “Judas e o Messias Negro” (Warner Bros.) “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) “Os 7 de Chicago” (Netflix) Melhor Diretor Lee Isaac Chung – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Emerald Fennell – “Bela Vingança” (Focus Features) David Fincher – “Mank” (Netflix) Spike Lee – “Destacamento Blood” (Netflix) Regina King – “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) Aaron Sorkin – “Os 7 de Chicago” (Netflix) Chloé Zhao – “Nomadland” (Searchlight Pictures) Melhor Roteiro Original Lee Isaac Chung – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Emerald Fennell – “Bela Vingança” (Focus Features) Jack Fincher – “Mank” (Netflix) Eliza Hittman – “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” (Focus Features) Darius Marder & Abraham Marder – “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) Aaron Sorkin – “Os 7 de Chicago” (Netflix) Melhor Roteiro Adaptado Paul Greengrass & Luke Davies – “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) Christopher Hampton and Florian Zeller – “Meu Pai” (Sony Pictures Classics) Kemp Powers – “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) Jon Raymond & Kelly Reichardt – “First Cow” (A24) Ruben Santiago-Hudson – “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Chloé Zhao – “Nomadland” (Searchlight Pictures) Melhor Fotografia Christopher Blauvelt – “First Cow” (A24) Erik Messerschmidt – “Mank” (Netflix) Lachlan Milne – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Joshua James Richards – “Nomadland” (Searchlight Pictures) Newton Thomas Sigel – “Destacamento Blood” (Netflix) Hoyte Van Hoytema – “Tenet” (Warner Bros.) Dariusz Wolski – “Relatos do Mundo“ (Universal Pictures) Melhor Design de Produção Cristina Casali, Charlotte Dirickx – “A História Pessoal de David Copperfield” (Searchlight Pictures) David Crank, Elizabeth Keenan – “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) Nathan Crowley, Kathy Lucas – “Tenet” (Warner Bros.) Donald Graham Burt, Jan Pascale – “Mank” (Netflix) Kave Quinn, Stella Fox – “Emma” (Focus Features) Mark Ricker, Karen O’Hara & Diana Stoughton – “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Melhor Edição Alan Baumgarten – “Os 7 de Chicago” (Netflix) Kirk Baxter – “Mank” (Netflix) Jennifer Lame – “Tenet” (Warner Bros.) Yorgos Lamprinos – “Meu Pai” (Sony Pictures Classics) Mikkel E. G. Nielsen – “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) Chloé Zhao – “Nomadland” (Searchlight Pictures) Melhor Figurino Alexandra Byrne – “Emma” (Focus Features) Bina Daigeler – “Mulan” (Disney) Suzie Harman & Robert Worley – “A História Pessoal de David Copperfield” (Searchlight Pictures) Ann Roth – “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Nancy Steiner – “Bela Vingança” (Focus Features) Trish Summerville – “Mank” (Netflix) Melhor Cabelo e Maquiagem “Emma” (Focus Features) “Era uma Vez um Sonho” (Netflix) “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) “Mank” (Netflix) “Bela Vingança” (Focus Features) “Estados Unidos Vs Billie Holiday” (Hulu) Melhores Efeitos Visuais “Greyhound – Na Mira do Inimigo” (Apple TV+) “O Home Invisível” (Universal Pictures) “Mank” (Netflix) “O Céu da Meia-Noite” (Netflix) “Mulan” (Disney) “Tenet” (Warner Bros.) “Mulher-Maravilha 1984” (Warner Bros.) Melhor Trilha Sonora Alexandre Desplat – “O Céu da Meia-Noite” (Netflix) Ludwig Göransson – “Tenet” (Warner Bros.) James Newton Howard – “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) Emile Mosseri – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Trent Reznor & Atticus Ross – “Mank” (Netflix) Trent Reznor & Atticus Ross – “Soul” (Disney) Melhor Canção Original Everybody Cries – “Posto de Combate” (Screen Media Films) Fight for You – “Judas e o Messias Negro” (Warner Bros.) Husavik (My Home Town) – “Festival Eurovision da Canção” (Netflix) Io sì (Seen) – “Rosa e Momo” (Netflix) Speak Now – “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) Tigress & Tweed – “Estados Unidos Vs Billie Holiday” (Hulu) Melhor Filme de Comédia “Borat: Fita de Cinema Seguinte” (Amazon Studios) “The Forty-Year-Old Version” (Netflix) “O Rei de Staten Island” (Universal Pictures) “On the Rocks” (A24/Apple TV+) “Palm Springs” (Hulu and NEON) “A Festa de Formatura” (Netflix) Melhor Filme em Língua Estrangeira “Druk – Mais uma Rodada” (Samuel Goldwyn Films) “Collective” (Magnolia Pictures) “La Llorona” (Shudder) “Rosa e Momo” (Netflix) “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) “Nós Duas” (Magnolia Pictures) Televisão Melhor Série – Drama “Better Call Saul” “The Crown” “The Good Fight” “Lovecraft Country” “The Mandalorian” “Ozark” “Perry Mason” “This Is Us” Melhor Série – Comédia “Better Things” “The Flight Attendant” “Mom” “PEN15” “Ramy” “Schitt’s Creek” “Ted Lasso” “What We Do in the Shadows” Melhor Ator em Série – Drama Jason Bateman (“Ozark”) Sterling K. Brown (“This Is Us”) Jonathan Majors (“Lovecraft Country”) Josh O’Connor (“The Crown”) Bob Odenkirk (“Better Call Saul”) Matthew Rhys (“Perry Mason) Melhor Atriz em Série – Drama Christine Baranski (“The Good Fight”) Olivia Colman (“The Crown”) Emma Corrin (“The Crown”) Claire Danes (“Homeland”) Laura Linney (“Ozark”) Jurnee Smollett (“Lovecraft Country”) Melhor Ator Coadjuvante em Série – Drama Jonathan Banks (“Better Call Saul”) Justin Hartley (“This Is Us”) John Lithgow (“Perry Mason”) Tobias Menzies (“The Crown) Tom Pelphrey (“Ozark”) Michael K. Williams (“Lovecraft Country”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Drama Gillian Anderson (“The Crown”) Cynthia Erivo (“The Outsider”) Julia Garner (“Ozark”) Janet McTeer (“Ozark”) Wunmi Mosaku (“Lovecraft Country”) Rhea Seehorn (“Better Call Saul”) Melhor Ator em Série – Comédia Hank Azaria (“Brockmire”) Matt Berry (“What We Do in the Shadows”) Nicholas Hoult (“The Great”) Eugene Levy (“Schitt’s Creek”) Jason Sudeikis (“Ted Lasso”) Ramy Youssef (“Ramy”) Melhor Atriz em Série – Comédia Pamela Adlon (“Better Things”) Christina Applegate (“Dead to Me”) Kaley Cuoco (“The Flight Attendant”) Natasia Demetriou (“What We Do in the Shadows”) Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Issa Rae (“Insecure”) Melhor Ator Coadjuvante em Série – Comédia William Fichtner (“Mom”) Harvey Guillén (“What We Do in the Shadows”) Daniel Levy (“Schitt’s Creek”) Alex Newell (“Zoey’s Extraordinary Playlist”) Mark Proksch (“What We Do in the Shadows”) Andrew Rannells (“Black Monday”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Comédia Lecy Goranson (“The Conners”) Rita Moreno (“One Day at a Time”) Annie Murphy (“Schitt’s Creek”) Ashley Park (“Emily in Paris”) Jaime Pressly (“Mom”) Hannah Waddingham (“Ted Lasso”) Melhor Minissérie “I May Destroy You” “Mrs. America” “Normal People” “The Plot Against America” “O Gambito da Rainha” “Small Axe” “The Undoing” “Nada Ortodoxa” Melhor Telefilme “Má Educação” “Between the World and Me” “As Rainhas do Gospel” “Hamilton” “O Amor de Sylvie” “What the Constitution Means to Me” Melhor Ator – Minissérie ou Telefilme John Boyega (“Small Axe”) Hugh Grant (“The Undoing”) Paul Mescal (“Normal People”) Chris Rock (“Fargo”) Mark Ruffalo (“I Know This Much is True”) Morgan Spector (“The Plot Against America”) Melhor Atriz – Minissérie ou Telefilme Cate Blanchett (“Mrs. America”) Michaela Coel (“I May Destroy You”) Daisy Edgar-Jones (“Normal People”) Shira Haas (“Nada Ortodoxa”) Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) Tessa Thompson (“O Amor de Sylvie”) Melhor Ator Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Daveed Diggs (“The Good Lord Bird”) Joshua Caleb Johnson (“The Good Lord Bird/’) Dylan McDermott (“Hollywood”) Donald Sutherland (“The Undoing”) Glynn Turman (“Fargo”) John Turturro (“The Plot Against America”) Melhor Atriz Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Uzo Aduba (“Mrs. America”) Betsy Brandt (“Soulmates”) Marielle Heller (“O Gambito da Rainha”) Margo Martindale (“Mrs. America”) Winona Ryder (“The Plot Against America”) Tracey Ullman (“Mrs. America”) Melhor Talk Show “Desus & Mero” “Full Frontal with Samantha Bee” “The Kelly Clarkson Show” “Late Night with Seth Meyers” “The Late Show with Stephen Colbert” “Red Table Talk” Melhor Especial de Comédia “Fortune Feimster: Sweet & Salty” “Hannah Gadsby: Douglas” “Jerry Seinfeld: 23 Hours to Kill” “Marc Maron: End Times Fun” “Michelle Buteau: Welcome to Buteaupia” “Patton Oswalt: I Love Everything” Melhor Série de Curta Duração “The Andy Cohen Diaries” “Better Call Saul: Ethics Training with Kim Wexler” “Mapleworth Murders” “Nikki Fre$h” “Reno 911!” “Tooning Out the News”

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    Goya 2021 premia Las Niñas em edição feminista do “Oscar espanhol”

    7 de março de 2021 /

    A 35ª edição do prêmio Goya, o Oscar do cinema espanhol, premiou neste sábado (6/3) “Las Niñas” como o Melhor Filme do ano. Primeira obra da cineasta Pilar Palomero, o longa acompanha a passagem para a adolescência de um grupo de alunas de um colégio de freiras e venceu, ao todo, quatro Goyas, superando o favoritismo de “Adú”, filme sobre a imigração que rendeu o Goya de Melhor Direção para Salvador Calvo. “Las Niñas” fez história por ter sido o primeiro filme dirigido por uma mulher a vencer o prêmio espanhol. Ambientada no começo dos anos 1990, a trama apresenta as primeiras experiências deste grupo, ao qual se junta a recém-chegada Brisa, uma jovem descolada que ouve rock e se veste de forma diferente. Elas compartilham o primeiro cigarro, o uso de batom, as primeiras festas e os primeiros flertes, conversando sobre seus medos e anseios. O Goya de Melhor Atriz foi para Patricia López Arnaiz, protagonista de “Ane”, que vive uma jovem mãe divorciada, disposta a tudo para recuperar a filha, e o de Melhor Ator para Mario Casas, que faz sua transição de galã a ator dramático com o thriller “No Matarás”. Questões de gênero aparecem fortemente na premiação, com “Las Niñas” e “La Boda de Rosa”, de Iciar Bollaín, bem como no filme que mais ganhou prêmios, “Silenciadas”, de Pablo Agüero, uma versão feminista dos julgamentos de bruxas da Inquisição de 1609. As mulheres também quase empataram com os homens em número de prêmios, vencendo 12 categorias contra 13 masculinas, incluindo três prêmios compartilhados. Para completar, Daniela Cajías se tornou a primeira diretora de fotografia feminina a conquistar sua categoria no Goya, por “Las Niñas”. Entre os demais contemplados da noite, “El Olvido que Seremos”, sobre a violência política na Colômbia dos anos 1970 e 1980, tornou-se a primeira produção colombiana a ganhar o Goya de Melhor Filme Iberoamericano. Realizada por videoconferência por causa da pandemia de coronavírus, a cerimônia foi apresentada pelo ator Antonio Banderas (“Dor e Glória”) e contou com participação de trabalhadores da área da saúde, em homenagem a seus esforços para enfrentar a covid-19. À exceção de “Adu”, lançado (sem divulgação) pela Netflix, os demais filmes premiados são inéditos no Brasil. Veja abaixo uma prévia de todos os longas vencedores do Goya 2021.     Las Ninas | Melhor Filme, Diretor Estreante, Roteiro Original e Fotografia     Adu | Melhor Direção, Ator Revelação, Cenografia, Som     No Mataras | Melhor Ator     Ane | Melhor Atriz, Atriz Revelação, Roteiro Adaptado     Sentimental | Melhor Ator Coadjuvante     La Boda de Rosa | Melhor Atriz Coadjuvante, Canção Original     Silenciadas | Melhor Direção Artística, Figurino, Trilha Sonora, Efeitos Visuais     El Año del Descubrimiento | Melhor Documentário, Edição     La Gallina Turuleca | Melhor Animação     El Olvido que Seremos | Melhor Filme Iberoamericano (Colombia)     Meu Pai | Melhor Filme Europeu (Reino Unido)

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