Public Image Ltd retorna ao Brasil após 30 anos com show em São Paulo
Turnê “This Is Not The Last Tour” passará pela casa Terra SP em abril do ano que vem
Playlist Moderna | 50 clipes recentes de novas bandas inspiradas pela new wave e o pós-punk
Maratona musical destaca lançamentos de Viagra Boys, Welly, Lenny Bull, Pit Pony, Wrkhouse e Lambrini Girls, entre outros
David Thomas, lendário vocalista do Pere Ubu, morre aos 71 anos
Ícone do pós-punk, Thomas faleceu em sua casa na Inglaterra após longa doença. Músicos prometem finalizar último álbum e autobiografia
Dave Allen, baixista do Gang of Four e ícone do pós-punk, morre aos 69 anos
Músico britânico enfrentava demência de início precoce e morreu em casa, junto da família
Interpol se apresenta no Brasil com repertório dos dois primeiros discos
Banda tocará os álbuns "Turn on the Bright Lights" e "Antics" na íntegra em três apresentações nesta semana
Geordie Walker, guitarrista do Killing Joke, morre aos 64 anos
O músico inglês Kevin “Geordie” Walker, guitarrista da banda Killing Joke, morreu aos 64 anos, após um derrame no dia 26 de novembro na cidade de Praga, República Tcheca. O músico fundou o Killing Joke com o cantor Jeremy “Jaz” Coleman no estouro do pós-punk inglês em 1978. A trajetória foi iniciada quando ele respondeu a um anúncio de Jaz Coleman para juntar uma banda. Como toda história punk da época, ele nunca tinha tocado antes na vida, tornando seu eventual domínio da guitarra e sua influência marcante no rock ainda mais extraordinários. Walker e Coleman formaram a base de Killing Joke, cuja colaboração duradoura se tornou lendária por sua consistência. O grupo ficou conhecido desde o primeiro EP, “Turn To Red” (1979), por suas guitarras atmosféricas, mas mais pesadas que as outras bandas pós-punk, e batidas tribais – influenciado pelo primeiro álbum de Siouxie and the Sioux. Guitarrista influenciador Ao todo, o Killing Joke lançou 15 álbuns, vivendo seu auge em 1985, com o sucesso comercial inesperado do disco “Night Time”, que rendeu os hits “Love Like Blood” e “Eighties”. Esta última acabou inspirando fãs a denunciarem plágio contra Kurt Cobain, que teria usado a melodia da guitarra de Walker como modelo para a canção “Come As You Are” anos mais tarde. Outros admiradores famosos de Geordie Walker incluíam Jimmy Page, do Led Zeppelin, que chegou a a exaltar seu som de guitarra como “realmente forte”, e Kevin Shields, do My Bloody Valentine, que se inspirou nele para aprender a técnica de “tocar sem esforço produzindo um som monstruoso”. Sua guitarra dissonante e não convencional, era usada para criar uma atmosfera sonora em vez de acordes no sentido tradicional. Walker foi quem determinou os rumos sonoros do Killing Joke, que evoluiu rapidamente ao incorporar elementos de synth-pop e rock gótico, apesar de sempre soar mais pesada que seus contemporâneos – tanto que também inspirou Nine Inch Nails. Últimos anos Apesar de sua relevância, a banda acabou perdendo espaço diante da chegada de novos estilos musicais e acabou fazendo uma pausa prolongada em meados dos anos 1990. Foi nessa ocasião que Walker resolveu se mudar para a República Tcheca. Além do grupo pós-punk, ele também tocou guitarra nas bandas Murder Inc., The Damage Manual e Pigface. Seu último disco com o Killing Joke também é o último da banda, “Pylon”, lançado em 2015. Lembre abaixo algumas músicas marcantes do grupo inglês.
U2 retorna ao pós-punk com “Atomic City”
U2 lançou o clipe de “Atomic City”, filmado no centro de Las Vegas, horas antes de iniciar sua residência no MSG Sphere de Las Vegas. A canção faz referência à alcunha de Las Vegas durante os testes nucleares dos anos 1950, e seu vídeo foi gravado num show surpresa, em cima de um caminhão na Fremont Street, a mesma rua onde a banda registrou o clipe de “I Still Haven’t Found What I’m Looking For” em 1987. O novo single marca o retorno da banda ao pós-punk de seus primeiros anos, com um gancho de guitarra que lembra o hit de 1983 “Sunday Bloody Sunday”, além de incluir um refrão muito similar à “Call Me”, da banda Blondie. Bono admitiu a referência, ao descrever a música como um “single de rock’n’roll na tradição do pós-punk dos anos 1970, Blondie, The Clash”. Produzido por Jacknife Lee e o veterano Steve Lillywhite, que trabalhou com U2 em seus primeiros álbuns dos anos 1980, “Atomic City” é a primeira faixa original da banda desde “Your Song Saved My Life”, lançada em 2021 para a trilha sonora de “Sing 2”. A ausência do baterista nos shows Embora Larry Mullen Jr. tenha participado da nova gravação e do clipe, o baterista não participará dos shows da residência devido a recentes cirurgias nas costas. Devido a lesões que Mullen descreveu como “danos ao longo da estrada”, o baterista deixou no ar a possiblidade de encerrar a carreira. Mas o vocalista Bono e o guitarrista The Edge revelaram à Apple Music que ele “deu tudo” ao gravar seu novo single, o que seria uma indicação de que poderá voltar a tocar ao vivo com o U2 no futuro, após a residência. A banda fará cerca de 20 shows no MSG Sphere de Las Vegas, começando neste fim de semana e se estendendo até dezembro.
Biografia em quadrinhos de Nick Cave é lançada no Brasil
“Nick Cave – Piedade de Mim”, uma biografia em quadrinhos do icônico músico Nick Cave, chegou ao Brasil em publicação da Editora Hipotética. A graphic novel é fruto do trabalho do quadrinista alemão Reinhard Kleist, conhecido também por seus trabalhos “Johnny Cash – Uma Biografia”, “Castro” e “O Boxeador”, entre outros. O quadrinista alemão Reinhard Kleist faz uso das possibilidades oferecidas pelos quadrinhos para retratar a história de Nick Cave de maneira não convencional. Ao invés de focar em detalhes da vida pessoal do músico, a obra se atém ao início de sua carreira e as dificuldades enfrentadas para se estabelecer no cenário musical. Além disso, explora um confronto com os personagens fictícios de suas canções. Nick Cave e seu universo musical Ao longo da carreira, Cave flertou com gêneros como pós-punk e rock experimental, tornando-se conhecido por sua atitude performática desde os primeiros passos no cenário musical. A obra explora as parcerias criativas e a exploração sonora que marcaram sua carreira, desde a banda The Boys Next Door, que mais tarde se transformou em The Birthday Party, até a formação consagradora de Nick Cave and the Bad Seeds. A história começa no encontro com o multi-instrumentista Mick Harvey na Austrália, passando pelo relacionamento com Anita Lane, até os anos em Londres e principalmente Berlim, onde conheceu o guitarrista Blixa Bargeld, ex-Einstürzende Neubauten. A obra também toca brevemente em sua passagem pelo Brasil nos anos 1990. Com tradução direta de Augusto Paim, a graphic novel já está disponível para compra em livrarias e lojas de quadrinhos, bem como na loja virtual da Editora Hipotética.
Tom Verlaine, líder da banda punk Television, morre aos 73 anos
O cantor e músico Tom Verlaine, conhecido por liderar a banda Television durante as gerações punk e pós-punk, morreu neste sábado em Nova York, aos 73 anos. Segundo a filha de sua velha amiga Patti Smith, ele morreu “após uma breve doença”, sem que maiores detalhes fossem divulgados. Verlaine, cujo nome verdadeiro era Thomas Miller, começou sua história roqueira no palco imundo do CBGB, boteco de motoqueiros transformado em club de rock nos anos 1970, que também serviu de base de lançamento dos Ramones, Blondie, Talking Heads e muitas outras bandas nova-iorquinas da época. Apesar de ter estudado piano, tocar saxofone e ser fã de jazz, ele se destacou como um dos guitarristas mais importantes do punk rock americano. Miller virou Verlaine, em homenagem ao poeta francês do século 19, quando formou o Television com Richard Hell, Richard Lloyd e Billy Ficca. A banda estreou em um pequeno teatro da Times Square em 2 de março de 1974, com o visual incomum para a época: cabelos curtos despenteados e roupas rasgadas emendadas por alfinetes de segurança – que acabou exportado para a Inglaterra por Malcolm McLaren, quando o empresário resolveu lançar os Sex Pistols um ano depois. Hell e Verlaine convenceram em seguida o dono do CBGB a lhes dar espaço regular no bar, o que começou a atrair atenção para seu estilo musical estranho, diferente de tudo o que existia. A então crítica de rock Patti Smith escreveu uma resenha elogiosa que acabou sendo copiada em todo o mundo para descrever o estilo de Verlaine, mencionando “guitarra tocada com paixão angular invertida”, que soava como “mil rouxinóis cantando”. Patti Smith e Verlaine acabaram namorando, e o guitarrista ajudou a escritora a virar cantora, tocando em seu disco de estreia de 1975, além de compor a música “Break It Up” para ela. Sentindo-se excluído e com ciúmes da atenção conquistada pelo colega, Richard Hell largou o Televison para formar outra banda – The Voidoids, com quem gravou o clássico “Blank Generation” em 1977. Com o baixista original do Blondie, Fred Smith, no lugar de Hell, Television gravou uma faixa de sete minutos que foi lançada em dois lados de seu primeiro single em setembro de 1975. O lançamento marcou o começo de uma nova era, por ser totalmente independente. A música “Little Johnny Jewel” despertou o interesse de uma nova gravadora e a banda acabou assinando com a Elektra Records em julho de 1976. Seu primeiro álbum, “Marquee Moon” (1977), e sua ambiciosa faixa-título de 10 minutos com dois solos de guitarra foram definidoras para o rock independente americano que surgiu nas décadas seguintes. O pioneirismo do Television foi juntar a energia dos shows de punk rock com a dissonância vanguardista da banda The Velvet Underground, de Lou Reed nos anos 1960. Seu álbum seguinte, “Adventure”, aprimorou ainda mais o som do grupo, que era ao mesmo tempo frágil e agressivo, suave e ríspido. Mas a banda se dissolveu semanas após a gravação do disco de 1978, devido ao abuso de drogas de Richard Lloyd. Embora o Television nunca tenha obtido grande sucesso comercial, o impacto do modo de tocar de Verlaine, totalmente despojado e livre de estruturas – um jazzista no punk rock – influenciou tudo o que surgiu depois, de Sonic Youth a Galaxy 500, passando por Dream Syndicate, Pixies e Wilco. Todos os membros do Television seguiram carreira musical, com o baterista Billy Ficca atingindo maior sucesso com a banda new wave The Waitresses (do hit “I Know What Boys Like”). Mas, a longo prazo, Verlaine foi quem se manteve mais tempo sob os holofotes. Ele lançou nove discos solo entre 1979 e 2009, ainda que só tenha conseguido um único quase hit, “A Town Called Walker”, em 1987. Tanto que, em 1992, voltou a se juntar com os antigos parceiros para um terceiro álbum, intitulado apenas “Television”, que acabou se tornando o último disco da banda. No mesmo ano, Verlaine lançou um disco instrumental, “Warm and Cool”, e em seguida silenciou. Ele decidiu não gravar novos discos por quase uma década e meia, aparecendo apenas em shows e gravações da ex Patti Smith, além de produzir um disco póstumo elogiado do cantor Jeff Buckley. Muitas das músicas do Televison e da carreira solo de Verlaine ganharam novas vidas em trilhas de filmes e séries. Isso fez o músico ser convidado a compor para o cinema. Sua estreia como compositor de trilhas aconteceu no documentário “I Am a Promise: The Children of Stanton Elementary School”, em 1993. Ele também assinou a trilha de outro documentário: “On Hostile Ground”, em 2001. Mas só trabalhou num longa de ficção: “Um Amor e Uma 45”, thriller indie dirigido por C.M. Talkington em 1995. Além disso, o guitarrista e a banda Television também viraram filme, sendo retratados no longa “CBGB: O Berço do Punk Rock”, de 2013. Numa entrevista de 2006 para o jornal New York Times, Verlaine foi questionado sobre como definia sua trajetória, e disse que gostaria de ser lembrado como alguém que passou a vida “lutando para não ter uma carreira profissional”. Lembre abaixo algumas músicas marcantes do artista.
Conheça 10 novos clipes do rock indie atual
Os novos clipes de rock independente da seleção abaixo reúnem a nova geração do “pós-pós-punk” britânico, o “punk de arte” americano e até surpresas do outro lado do mundo. O Top 10 semanal (sem rankeamento) é disponibilizado em dois formatos: convencional, com breves informações sobre os artistas abaixo de cada vídeo, e via playlist (localizada no final do post), para quem preferir uma sessão contínua – método mais indicado para assistir numa Smart TV (opção Transmitir, na aba de configurações do Chrome, ou Mais Ferramentas/Transmitir etc no Edge). THE RILLS | INGLATERRA O novo clipe da banda novata de Lincoln mostra a faceta política do pós-pós-punk britânico. Ao estilo saudoso do Killing Joke, a crítica dançante às figuras da política internacional e à maneira como eleitores expressam suas opiniões online faz parte do primeiro EP do grupo, “Do It Differently”, que está previsto para 6 de maio. SPORTS TEAM | INGLATERRA O sexteto londrino começou a revelar o conteúdo de seu segundo álbum, “GULP!”, previsto para julho. Com influências tão disparatadas quanto The Fall e The Who, o primeiro single explora a transformação das vidas pessoais em entretenimento para as massas das redes sociais. LIFE | INGLATERRA A banda de Hull prepara seu terceiro álbum, intitulado “North East Coastal Town” em homenagem à sua cidade natal, que será lançado em junho. O primeiro single do disco, “Big Moon Lake”, é o mais parecido que Life já soou de outra banda bem conhecida do Norte inglês, The Fall. MEAT WAVE | EUA O trio punk de garagem de Chicago já tem quatro álbuns. Lançado no final de março, “Honest Living” é seu primeiro single de 2022 e primeiro clipe em três anos. RIP ROOM | EUA Com a pegada de Hüsker Dü e Fugazi, a banda de San Francisco é descrita por sua gravadora como “punk de arte”. A descrição se aplica a arranjos cerebrais, com mudanças de andamento inesperadas, sem abrir mão das guitarras distorcidas, vocais agressivos e letras com crítica política e social. “Worth Repeating”, sobre a falta de imaginação que condena a humanidade a repetir os mesmos erros repetidamente, é o segundo single de “Alight and Resound”, álbum de estreia previsto para 27 de maio. FLOWVERS | INGLATERRA Mesmo quando só era conhecido por suas demos, o quarteto de Portsmouth já era chamado por parte da imprensa britânica como “o futuro do indie rock”. Com um punch não ouvido no rock inglês desde Arctics Monkeys, “When It Comes To It” é a faixa mais potente da banda, após um punhado de singles e um EP em 2020. FOLLY GROUP | INGLATERRA A primeira banda a assinar com o Technicolor, novo selo da gravadora Ninja Tune, lançou seu segundo EP em 25 de março. “I Raise You (The Price of Your Head)” é uma das cinco faixas de “Human and Kind”. Com clipe surreal, a música do quarteto londrino foi inspirada pela pandemia e propõe uma inversão de papéis para aqueles que não se importaram em jogar com as vidas alheias. E se jogassem com a vida deles? SUNGLACIERS | CANADÁ O pós-punk eletrônico, produzido pelo roqueiro canadense Chad VanGaalen, faz parte do segundo álbum do quarteto de Calgary, “Subterranea”, lançado em 25 de março. BEDCHAMBER | INDONÉSIA O primeiro single desde o álbum de estreia “Geography” em 2018 comprova porque a banda de Jacarta é uma das melhores do sudeste asiático. A combinação perfeita de noise, math rock e new wave foi gravada em dezembro de 2020 e deve fazer parte do segundo disco, que ainda não recebeu um título ou data de lançamento. LOOSE FIT | AUSTRÁLIA Marcado pelos vocais de punk rock da cantora/saxofonista Anna Langdon e um nervosismo evocado pelas cadência sincopada, “Social Graces” é inspirado pela reação à pandemia na Austrália. Alinhando-se ao pós-punk pioneiro de bandas lideradas por cantoras, como Au Pairs e The Slits, o quarteto de Sydney vai lançar seu primeiro álbum em 26 de abril.
Shows clássicos: Veja The Jam, Pretenders, Joan Jett, Stray Cats, Nick Cave, etc
A 7ª mostra de shows clássicos da Pipoca Moderna reúne uma seleção com 27 apresentações extraídas de documentários, festivais e programas de TV raros dos anos 1980, cobrindo os revivals das cenas mod e rocka(psycho)billy, além da reinvenção pós-punk do folk e do blues. De quebra, a lista ainda reflete a curiosa intersecção entre o punk e o pop comercial do período. A nova coleção de vídeos abre com a última turnê da banda The Jam em 1982, época do disco “The Gift”, e encerra com a primeira turnê de The Fall com a guitarrista Brix Smith, esposa do cantor Mark E. Smith, com o repertório do LP “Perverted by Language”, de 1983. Entre as curiosidades, destacam-se também o começo da carreira solo de Joan Jett em 1982, o auge dos Stray Cats em 1981, Dexy’s Midnight Runners em 1982, quando chegou a ser considerada a melhor banda da Inglaterra, a fase mais popular dos Pretenders em 1984, que marcou a despedida de Martin Chambers na bateria, o Housemartins em show de 1986 com o futuro Fatboy Slim no baixo, e até Boomtown Rats em 1980, com o cantor Bob Geldof, antes de estrelar o filme “The Wall” (1982) e conceber o Live Aid. A profusão de lives históricas inclui Nick Cave em dois momentos, à frente da banda Birthday Party em 1982 e no início de sua carreira solo em 1984, e um registro breve do grupo belga The Honeymoon Killers com Yvon Vromman em 1982. A cantora morreu sete anos depois. Entre muitas outras opções. E se achar pouco, tem mais links para conferir abaixo, com a curadoria das mostras anteriores. > Shows dos 1960 (iê-iê-iê, mod, folk e psicodelia) > Shows dos 1970 – Parte 1 (hard rock e glam) > Shows dos 1970 – Parte 2 (progressivo e funk) > Shows dos 1970 – Parte 3 (disco, new wave e punk rock) > Shows dos 1980 – Parte 1 (punk, hardcore e grunge) > Shows dos 1980 – Parte 2 (reggae, ska, new wave, pós-punk) The Jam | 1982 Secret Affair | 1980 Bram Tchaikowsky | 1980 The Housemartins | 1986 The Pretenders | 1984 Boomtown Rats | 1980 Billy Idol | 1983 Joan Jett | 1982 Billy Squire | 1981 Pat Benatar | 1982 X | 1985 The Monochrome Set | 1989 The Stranglers | 1985 Ian Dury | 1981 Johnny Thunders | 1984 Stray Cats | 1981 The Cramps | 1986 The Meteors | 1988 King Kurt | 1984 Violent Femmes | 1985 Dexy’s Midnight Runners | 1982 The Pogues | 1988 The Birthday Party | 1982 Nick Cave | 1984 Crime and the City Solution | 1985 Honeymoon Killers | 1982 The Fall | 1983
Shows clássicos: Vídeos com The Specials, The Police, Blondie, B-52’s, Talking Heads, Gang of Four, etc
Pipoca Moderna apresenta a 6ª mostra de show históricos, numa seleção com 28 documentários, festivais e programas de TV raros que traçam mais um capítulo da história do pop/rock. A nova coleção de vídeos abre com a popularização do afro beat e do reggae, que internacionalizou o universo pop nos anos 1980, avança pelo movimento Two Tone do ska britânico e chega até a new wave e o pós-punk – um trajeto que vai de Youssou N’Dour a Bow Wow Wow. A lista de shows históricos inclui as últimas turnês de Bob Marley, da formação original de Toots and the Maytals, de Gang of Four e de Blondie nos anos 1980, além da apresentação do UB40 com Chrissie Hynde em homenagem a Mandela em 1988, e os megaconcertos de “Synchronicity” do Police, “Heartbeat City” do Cars e “Stop Making Sense” do Talking Heads. Confira também as seleções anteriores, que podem ser acessadas nos links abaixo. > Shows dos 1960 (iê-iê-iê, mod, folk e psicodelia) > Shows dos 1970 – Parte 1 (hard rock e glam) > Shows dos 1970 – Parte 2 (progressivo e funk) > Shows dos 1970 – Parte 3 (disco, new wave e punk rock) > Shows dos 1980 – Parte 1 (punk, hardcore e grunge) Youssou N’Dour | 1989 Fela Kuti & Egypt 80 | 1986 Bob Marley & The Wailers | 1980 Peter Tosh | 1984 Steel Pulse | 1980 Toots & The Maytals | 1982 UB40 | 1988 The Beat | 1980 The Selecter | 1980 The Specials | 1980 Fun Boy Three | 1983 Madness | 1983 The Police | 1983 Men at Work | 1983 XTC | 1982 Blondie | 1982 The Go-Go’s | 1982 The Motels | 1982 The Romantics | 1983 The Waitresses | 1982 The B-52’s | 1980 The Cars | 1984 Talking Heads | 1984 Gang of Four | 1983 Bush Tetras | 1980 Public Image Ltd | 1985 Adam and the Ants | 1981 Bow Wow Wow | 1982











