Casimiro flagra Eduardo Bolsonaro na Copa e cena revolta até bolsonaristas
O deputado Eduardo Bolsonaro e sua esposa foram flagrados pelo canal do streamer Casimiro Miguel curtindo o jogo da seleção brasileira contra a Suíça nesta segunda (28/11) no Catar. Durante o intervalo do jogo, Casimiro destacou o movimento em torno de um homem fantasiado, e imediatamente Eduardo apareceu para abraçar a pessoa e posar para fotos com alguns dos admiradores que vaiaram Gilberto Gil quatro dias antes. O flagra da CazéTV repercutiu forte nas redes sociais, porque o político não divulgou que iria curtir a Copa do Mundo enquanto bolsonaristas tomam chuva acampados em quartéis, convocados a participar de atos antidemocráticos para manter o pai do deputado na presidência de forma ilegal. Outros bolsonaristas famosos também estão aproveitando o período dos feriados e jogos deste mês de novembro bem longe dos acampamentos alagados, casos de militantes de Miami e do pastor Silas Malafaia, que disse que o país “vai pegar fogo”, antes de ir relaxar num resort paradisíaco de Pernambuco. O caso de Eduardo Bolsonaro, porém, tornou-se rapidamente o mais emblemático, porque a esposa dele, Heloisa Bolsonaro, fez até Stories da Copa. O também deputado federal Alexandre Frota publicou no Twitter um trecho da live de Casimiro com o flagra. “Enquanto os Patriotas Bolsonaristas estão na chuva, no frio, no calor, com fome, chorando e gritando, Edu Bolsonaro está no Catar se divertindo na Copa. Ele está muito preocupado com as urnas”, escreveu ao lado do vídeo. Logo em seguida, ele debochou dos que se autointitulam “patriotas” e defendem “intervenção militar” a favor de Bolsonaro, postando um foto de Eduardo feliz na Copa, ao lado de uma “patriota” chorosa em protesto golpista, acrescentando “Rsrsrs” e um emoji da expressão de chorar de rir. Danilo Genitili foi além. Junto de outra comparação de imagens, referiu-se a Eduardo como “vagabundo” e apontou que o parlamentar provavelmente viajou para prestigiar a Copa com dinheiro público. Ele ainda criticou o 03 por ir se divertir após mandar “os tontos” enfrentarem situações adversas para protestar contra a vitória de Lula nas eleições presidenciais. “Muito bonito hein Eduardo Bolsonaro, mandando os tontos que acreditam em fakes no WhatsApp tomar chuva e cagar em banheiro químico na frente do quartel, enquanto você usa o meu dinheiro e o dinheiro deles para curtir a Copa no bem bom. Vagabundo. Espero um dia ver você pagar por isso”, escreveu. Mas o mais impressionante foram as reações dos próprios bolsonaristas, percebendo-se usados. Veja abaixo a repercussão da viagem do deputado. Enquanto os Patriotas Bolsonaristas estão na chuva no Frio,no calor com fome,chorando e gritando, Edu Bolsonaro está no Qatar se divertindo na Copa.Ele está muito preocupado com as urnas rsrs 🇧🇷💯👏vai gado . pic.twitter.com/MHR2LQwWbi — Frota 77🇧🇷💙 (@77_frota) November 28, 2022 Muito bonito hein @BolsonaroSP , mandando os tontos que acreditam em fakes nos whatsapp tomar chuva e cagar em banheiro químico na frente do quartel enquanto você usa o meu dinheiro e o dinheiro deles pra curtir a copa no bem bom. Vagabundo. Espero um dia ver vc pagar por isso. pic.twitter.com/iH1XuY166F — Danilo Gentili (@DaniloGentili) November 28, 2022 Rsrsrs 🇧🇷😂 pic.twitter.com/RwqRmZGkwm — Frota 77🇧🇷💙 (@77_frota) November 28, 2022 GENTE ONDE É QUE FICA ESSE QUARTEL QUE O EDUARDO BOLSONARO TÁ? pic.twitter.com/AwH4aeD2Yf — tesoureiro (@tesoureiros) November 28, 2022 MENTIRA QUE OS PATRIOTAS TÃO LEVANDO CHUVA E SOL E O EDUARDO BOLSONARO TÁ NO CATAR VENDO JOGO DA COPA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK pic.twitter.com/IBtcPc65me — Jairme (@jairmearrependi) November 28, 2022 O patriota tomando chuva na frente do quartel e o Eduardo Bolsonaro assistindo a Copa do Mundo lá no Catar pic.twitter.com/9gqde6WS3E — William De Lucca (@delucca) November 28, 2022 Malafaia no resort, Eduardo Bolsonaro no Catar, e os otários na frente do quartel tomando chuva e cagando em banheiro químico. Acho justo 😘 pic.twitter.com/Pq4pXTdzN6 — Ricardo Feltrin (@feltrinoficial) November 28, 2022 Malafaia disse que está muito preocupado, e que o Brasil vai pegar fogo,só depois que ele voltar do Resort 7 estrelas e o Edu do Qatar . pic.twitter.com/JpXXvzBQbD — Frota 77🇧🇷💙 (@77_frota) November 28, 2022 Antes que tentem inventar que o Eduardo Bolsonaro não estava realmente no Catar, a esposa dele publicou foto no stories com a mesma roupa que tava no estádio KKKKKKKK pic.twitter.com/iDmnK6tJAu — Desmentindo Bolsonaro (@desmentindobozo) November 28, 2022 Alias, o perfil do Eduardo Bolsonaro hoje é uma ótima opção de entretenimento, só dar uma olhada nos comentários por lá… HAHAHA pic.twitter.com/90WA7oOlJc — William De Lucca (@delucca) November 28, 2022 tenho uma coisa a dizer pra vcs:trouuuuuuxxxaaaasssss🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣 Falo há anos: Banânia é a terra dos otários 🤦♂️🤡 pic.twitter.com/vTSUUxUu4G — barbudocaverna (@barbudocaverna) November 28, 2022 Pessoal da direita, vamos continuar nossa luta para não deixar um ex presidiário tomar a posse. MAS ESQUEÇAM A FAMILIA BOLSONARO. Eduardo Bolsonaro decretou hoje sua BURRICE indo para o QATAR… BURROOO…Meu Deus. — Petter Oakley (@PetterOakley) November 28, 2022 Sou Bolsonarista… mas hoje é o dia de manda Eduardo Bolsonaro a merda. Sou mais o povo patriota na rua. — Gerson J. Oliveira (@GersonJosdeOli3) November 28, 2022 Sim, ele tinha que ter ficado no Brasil. Era o mínimo que ele poderia fazer. Desculpa, mas não vou defender Eduardo Bolsonaro — Gabriela Borba (@Mgabrielaborba) November 28, 2022 Pessoal da direita, vamos continuar nossa luta para não deixar um ex presidiário tomar a posse. MAS ESQUEÇAM A FAMILIA BOLSONARO. Eduardo Bolsonaro decretou hoje sua BURRICE indo para o QATAR… BURROOO…Meu Deus. — Petter Oakley (@PetterOakley) November 28, 2022 Pessoal da direita, vamos continuar nossa luta para não deixar um ex presidiário tomar a posse. MAS ESQUEÇAM A FAMILIA BOLSONARO. Eduardo Bolsonaro decretou hoje sua BURRICE indo para o QATAR… BURROOO…Meu Deus. — Petter Oakley (@PetterOakley) November 28, 2022 Tá complicado um compra uma mansão,podia ter esperado um pouco,o país pegando fogo e o cara se divertindo,e o outro sumido. — joão gomes, não o cantor. (@carlosgomesjoao) November 28, 2022 O pai passa as noites em claro preocupado com o país, o filho foi curtir a copa no Qatar… — Patriotas (@PATRlOTAS) November 28, 2022 Pior… já tem muitos baixando a guarda e deixando os quartéis, infelizmente né @BolsonaroSP ? PQP!!! Que M.. que esse cara fez!!!🤬 — Marcelo (@canho_marcelo) November 28, 2022
Rodrigo Constantino cria fake news contra jornalista da Globo e seu neto
Comentarista da Jovem Pan, Rodrigo Constantino publicou no sábado (26/11) no Twitter uma foto do neto de Leilane Neubarth com um boné com a sigla CPX, acusando a jornalista de ser “uma esquerdista caviar irresponsável”. E o resultado foi como um apito de cachorro, fazendo vários de seus seguidores atacarem a foto do menino nas redes sociais. A apresentadora da GloboNews se revoltou. “Você é muito baixo! Eu achava que você era apenas fanático e grosseiro, mas você é podre”, escreveu ela, recebendo apoio dos fãs, que criticaram duramente a atitude do bolsonarista. Durante as eleições, bolsonaristas espalharam a fake news de que CPX se referia a uma facção criminosa, após Luiz Inácio Lula da Silva usar um boné com a sigla durante uma visita ao Morro do Alemão. “Lula visita ‘QG do Comando Vermelho’ no Alemão, RJ, e usa boné que significa ‘cupinxa (parceiro) do crime’”, dizia uma imagem compartilhada pelo senador Flávio Bolsonaro. Na verdade, CPX é abreviatura de complexo, como são chamados os conjuntos de favelas no Rio de Janeiro. E todo morador do Rio sabe disso. A sigla também é utilizada pelo perfil oficial da Polícia Militar do Rio de Janeiro para se referir aos complexos do Rio. Consta inclusive em documentos oficiais do governo fluminense, como no resumo da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2023. Alimentando a fake news, Constantino, que mora em Miami, nos EUA, tentou jogar as pessoas contra a jornalista por ela ser supostamente irresponsável por compartilhar uma foto da criança utilizando o acessório, comercializado há anos pela empresa Junior Bordados. Diante da repercussão negativa, o extremista da Jovem Pan defendeu seu ataque e sua mentira, radicalizando ainda mais. “A esquerda insiste em fingir que a sigla representa apenas ‘complexo’, e não a marca usada pelos que controlam essas comunidades específicas, ou seja, o C.V. Vale tudo pra lacrar, sinalizar falsa virtude. E ainda xingam quem critica o uso da criança de ‘fascista’. Triste!”, escreveu. Recentemente, a Jovem Pan demitiu dois jornalistas supostamente a pedido de Constantino, que pressionou a direção da empresa em vídeo publicado no YouTube. Você é muito baixo !!!! Eu achava que você era apenas fanático e grosseiro, mas você é podre ! — Leilane Neubarth (@LeilaneNeubarth) November 26, 2022 Podre! CPX é abreviatura de ComPleXo, e isso já foi exaustivamente explicado… — Nelia Regina (@nelinhageografa) November 27, 2022 A esquerda insiste em fingir que a sigla representa apenas “complexo”, e não a marca usada pelos que controlam essas comunidades específicas, ou seja, o C.V. Vale tudo pra lacrar, sinalizar falsa virtude. E ainda xingam quem critica o uso da criança de “fascista”. Triste! pic.twitter.com/6qt7FBulS6 — Rodrigo Constantino (@Rconstantino) November 27, 2022 Obrigada aos amigos, aos conhecidos e a todos que simplesmente reconhecem a covardia e a crueldade de quem ataca uma criança inocente. Agradeço pelo carinho e solidariedade! Como diria nosso poeta gaúcho: Eles passarão e nós passarinho…. — Leilane Neubarth (@LeilaneNeubarth) November 27, 2022
YouTube desmonetiza Jovem Pan por “atos perigosos e nocivos”
A Jovem Pan perdeu uma de suas maiores fontes de renda. Por iniciativa própria, o YouTube decidiu desmonetizar todos os canais do grupo jornalístico mantidos em sua plataforma de vídeos. A decisão foi tomada após a empresa ter identificado vários conteúdos em desacordo com sua política de conteúdo, e após vários avisos e punições anteriores. Em comunicado, o YouTube destacou o canal do programa “Os Pingos nos Is” como principal responsável pela medida drástica. “O canal ‘Os Pingos nos Is’ incorreu em repetidas violações das nossas políticas contra desinformação em eleições e nossas diretrizes de conteúdo adequado para publicidade, incluindo as relacionadas a questões polêmicas e eventos sensíveis, atos perigosos ou nocivos, além de outras políticas de monetização. Desta forma, suspendemos a monetização do respectivo canal e dos outros que integram a rede Jovem Pan no YouTube, de acordo com nossas regras”, diz o texto da assessoria de imprensa da plaforma. Ainda de acordo com o YouTube, todo criador de conteúdo que tenha sofrido alguma punição tem o direito a contestação. “Pelas diretrizes, toda punição pode ser contestada e reavaliada, mas a decisão do YouTube é soberana”, completa o anúncio. Com isso, a “desobediência civil” dos extremistas da empresa vai sair do bolso de Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, dono do grupo Jovem Pan. Após a derrota de Bolsonaro nas eleições, Tutinha promoveu a demissão de alguns nomes mais identificados com o bolsonarismo, afirmando numa reunião interna, segundo o Painel da Folha de S. Paulo, que “a desobediência civil não sairá do meu bolso”. Na ocasião, ele se referia à multas da Justiça, que ameaçavam punir a empresa pela prática de desinformação. Apesar desses cortes, a informação vazada era que o grupo continuaria o tom direitista, mas deveria moderar a linha editorial, fazendo uma cobertura crítica do novo governo. Entretanto, em vez de moderação houve radicalização ainda maior. Na prática, os jornalistas que chamaram atenção dos extremistas mais radicalizados da Jovem Pan foram demitidos, casos de Leonardo Grandini e Cesar Calejon, que tiveram as cabeças pedidas publicamente pelo bolsonarista Rodrigo Constantino. “Espero que estejam entendendo quem dá audiência”, disse Constantino em sua ameaça, publicada num vídeo no YouTube, em que exigiu as demissões para continuar na Jovem Pan. Agora, a empresa pode entende quem é que dá prejuízo. Em 2021, a empresa faturou R$ 20 milhões somente com monetização na plataforma. A Jovem Pan era o canal brasileiro que mais ganhava dinheiro na plataforma. Vale apontar que os radicais demitidos da Jovem Pan já se abrigaram em outro canal do YouTube, da revista Oeste, que sonha em se tornar a maior referência da extrema direita no Brasil. Curiosamente, essa equipe é formada justamente por ex-integrantes do programa “Os Pingos nos Is”.
Filme de ataque terrorista à Brasília define elenco
A Disney brasileira definiu os protagonistas no filme baseado no caso do sequestro do Boeing 375 da Vasp, que aconteceu em 1988. Na época, um rapaz armado obrigou o piloto a desviar para Brasília para tentar cometer um atentado terrorista conta o Palácio do Planalto. Jorge Paz (“Marighella”) viverá o sequestrador, Danilo Grangheia (“Irmandade”) será o piloto e Gabriel Godoy (“O Negócio”) interpretará o delegado responsável pela negociação dos reféns com o criminoso. Juliana Alves (“Barba, Cabelo e Bigode”), Adriano Garib (“Bom Dia, Verônica”), Cláudio Jaborandy (“Aruanas”), Johnnas Oliva (“Bom Dia, Verônica”) e Roberta Gualda (“O Rei da TV”) também estão no elenco. O Boeing 375 saiu de Belo Horizonte com destino ao Rio de Janeiro, mas Raimundo Nonato Alves da Conceição, de 28 anos, obrigou o piloto a desviar de rota, com o objetivo de atingir o Palácio do Planalto. O comandante conseguiu pousar em Goiânia, onde a aeronave foi cercada por policiais. Após a ação, o sequestrador acabou baleado e morreu. De acordo com informações apuradas após o crime, ele tinha perdido o emprego numa construtora por conta da crise econômica no país e colocava a culpa no então presidente José Sarney. A história foi recentemente lembrada no podcast “Atenção Passageiros Vasp 375: O Atentado Terrorista no Brasil”, da Globoplay. Em desenvolvimento há tempos, o filme tem roteiro de Lusa Silvestre (“Medida Provisória”) e será dirigido por Marcos Baldini (“Bruna Surfistinha”). “O Sequestro do Voo 375” tem previsão de estreia para 2023.
Equipe da Jovem Pan é hostilizada por militantes bolsonaristas
Uma equipe de reportagem da Jovem Pan News foi hostilizada nesta terça-feira (15/11) por militantes bolsonaristas durante uma manifestação antidemocrática em Brasília. Os profissionais tiveram que ser escoltados por militares para longe dos manifestantes que se aglutinavam em frente ao Quartel-General do Exército. Os jornalistas estavam identificados com crachá da Jovem Pan e acompanhavam de perto a concentração, que pedia ajuda das Forças Armadas para reverter o resultado das eleições presidenciais, visando impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva. Apesar da Jovem Pan ter virado porta-voz da extrema direita no Brasil, os manifestantes decidiram impedir o trabalho da emissora quando a reportagem entrou ao vivo e mencionou pedidos de “intervenção militar” no local. “Existe um chamamento para que haja então uma intervenção militar ou intervenção federal, é o que dizem os manifestantes a todo momento, para que possa ter exatamente isso”, afirmou o repórter, quando o grupo atrás dele começou a reagir negativamente. “Não, não”, gritaram. Reportagens de outros veículos revelaram que os acampados diante do GQ do Exército receberam um manual com recomendações destinadas a impedir que fossem chamados de golpistas. Seria proibido falar em “intervenção militar”. Num jogo de palavras, os cartazes dos militantes fala em “intervenção federal”, embora o sentido seja exatamente o mesmo: um golpe das Forças Armadas contra o resultado das eleições democráticas no Brasil. Na hora em que o repórter foi atacado, a Jovem Pan exibia na tela uma tarja sobre os atos, que afirmava: “Brasília recebe manifestações contra resultado do pleito. Manifestantes também criticam a censura e a suposta ‘ditadura do judiciário'”. O jornalista foi cercado por bolsonaristas, que criticaram o relato do repórter, diziam que ele deveria “falar a verdade”, enquanto o gravavam em seus celulares. “Mentiroso”, gritou um homem. “Vergonha o repórter da Jovem Pan”. Sob vaias, o jornalista não reagiu. Cinco militares da Polícia do Exército cercaram os profissionais de imprensa e pediram que os manifestantes se afastassem para que a equipe da Pan deixasse o local. Desde a demissão de bolsonaristas assumidos, após a vitória de Lula nas eleições, os manifestantes mais radicais têm se afastado da emissora e se aproximado da Oeste, revista digital que está reunindo os extremistas desempregados da Jovem Pan. O ataque dos bolsonaristas à imprensa repercutiu entre políticos. O deputado Ivan Valente, do PSOL de São Paulo, ironizou a reação. “A emissora que tanto planta ódio, colhe agora as consequências de alimentar o fascismo. Mas independente disso, ações como essas dos golpistas devem ser repudiadas e criminalizadas”, escreveu o parlamentar nas redes sociais. “Quem diria. Até a Jovem Pan foi hostilizada por bolsonaristas na porta do quartel em Brasília. O repórter saiu escoltado pelos soldados do Exército”, reagiu a deputada Joice Hasselmann, bolsonarista arrependida que atualmente está no PSDB de São Paulo. Quem diria… 📌Até a Jovem Pan foi HOSTILIZADA por bolsonaristas na porta do Quartel em Brasília. O reporter saiu ESCOLTADO pelos soldados do Exército. Na matéria, Jovem Pan afirmou que os ativistas estão pedindo INTERVENÇÃO MILITAR.#bolsonarismo pic.twitter.com/HmQwxBL6jd — Joice Hasselmann (@joicehasselmann) November 15, 2022
Regina Duarte apaga post polêmico considerado apologia ao nazismo
Regina Duarte se assustou com a repercussão de uma postagem em seu Instagram, em que recomendava o uso de táticas nazistas contra os eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva. Ela apagou a postagem após crítica de entidades judaicas e medo de processo por apologia ao nazismo. No fim de semana passado, a atriz compartilhou uma publicação em seu perfil sugerindo um “incentivo” para que petistas e pessoas que votaram em Lula colocassem uma estrela do PT na frente de seus estabelecimentos, para que fossem identificados. Isto aconteceu ao mesmo tempo em que grupos bolsonaristas passaram a circular listas de estabelecimentos de simpatizantes de petistas para serem boicotados pelos patriotas e cidadãos de bem do Brasil. No início da década de 1930, nazistas passaram a identificar estabelecimentos judeus com o desenho de uma estrela, a Estrela de Davi, além de espalhar avisos na Alemanha para que patriotas e cidadãos de bem não comprassem ou utilizassem serviços dos estabelecimentos marcados. Com o tempo, essa atitude progrediu para a destruição desses estabelecimentos com violência e, posteriormente, prisão e assassinato em massa dos judeus em campos de concentração. Cerca de 5 milhões foram exterminados no genocídio nazista, que ficou conhecido como Holocausto nos livros de História. O Instituto Brasil Israel publicou uma nota de repúdio à atitude da ex-atriz em seu site. “A proposta de uma narrativa onde os elementos a serem boicotados participam de um grupo monolítico e que fazem parte de um projeto único, degenerado, subversivo e que, portanto, devem ser coletivamente punidos, é perigosa”, diz um trecho da publicação. Ricardo Brajterman, advogado do IBI, comparou a atitude ao nazismo, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. “Esta senhora abandonou a poesia e a arte para se filiar a práticas nazistas da segregação, preconceito, perseguição e aniquilação de seres humanos. Estivesse ela na Alemanha dos anos 30, têm alguma dúvida de que lado estaria? Toda emulação do nazismo nos agride, a nós judeus, porque traz o nazismo e suas práticas para uma posição de normalização que nós temos a obrigação de combater.” O Instituto ainda não informou se pretende processar Regina. Embora tenha apagado a mensagem, ela não se desculpou, apostando no esquecimento. Nas últimas horas, publicou posts em apoio à manifestações antidemocráticas, alimentou negacionismo contra as eleições (“Não existe derrota do Bolsonaro”) e incentivou um golpe militar no Brasil com a legenda “Vamos Forças Armadas!”. Veja abaixo o post deletado pela ex-atriz.
Cassia Kis denuncia atores de “Travessia” por assédio moral
Acusada de cometer assédio moral contra colegas, Cassia Kis também resolver denunciar integrantes do elenco de “Travessia” com as mesmas queixas junto ao departamento de compliance da Globo. A denúncia da atriz foi feita no final da semana passada, aproveitando o gancho de um texto que ela foi convidada a publicar no jornal Folha de S. Paulo. Segundo informações do Na Telinha, Cássia citou nomes e situações que a fizeram sentir-se discriminada, como colegas que saem do camarim cada vez que ela entra para trabalhar e dificuldades para ensaiar com o elenco. Os atores estariam se recusando a passar o texto com a intérprete de Cidália, alegando constrangimento pelas atitudes dela. Eles a denunciaram há duas semanas por intolerância política, religiosa e homofobia. A atriz ainda teria afirmado que sofre zombarias por defender Jair Bolsonaro. Entre outros apelidos, ela se tornou conhecida como Perpétua nos bastidores da Globo, numa referência à personagem de Joana Fomm, em Tieta (1989). Na novela clássica, a vilã era uma beata reacionária que defendia valores ultrapassados, embora ela própria não se comportasse assim. A Globo não parece interessada em tomar nenhuma posição nessa confusão, apesar de Cassia Kis ter sido denunciada mais de uma vez ao compliance e por membros de diferentes núcleos criativos, seja por atores, funcionários dos bastidores e até por jornalistas da empresa. Ela pediu boicote nas redes sociais à profissionais da imprensa da Globo, como Natuza Nery, Andréia Sadi, Flavia Oliveira e até mesmo William Bonner. A percepção da Globo, aparentemente, é que a atriz radicaliza de caso pensado para conseguir uma demissão e se dizer perseguida e injustiçada, mirando um processo milionário na Justiça. Com isso, a tendência é que ela fique até o fim da novela e nunca mais seja contratada na empresa. A atitude da atriz, por sinal, está sendo decisiva na ideia da emissora de encurtar a duração de “Travessia”, que está longe de ser um sucesso de audiência.
Cassia Kis dizia que pedir golpe era “estupidez”. Saiba porque ela mudou de ideia
Bolsonarista convicta, a atriz Cassia Kis tem frequentado manifestações antidemocráticas no Rio de Janeiro a favor da intervenção do Exército Brasileiro contra a democracia, além de puxar correntes de orações em defesa de um golpe militar no país. Mas há cinco anos chamava os que tinham esse comportamento de estúpidos. Foi na época da novela “Os Dias Eram Assim” (2017), da Globo, na qual viveu a bibliotecária Vera. Passada na época da ditadura brasileira (1964-1985), a novela mostrava a censura, perseguição e repressão sofrida pelos que defendiam a liberdade no país. Na trama, Renato Góes vivia o filho da atriz, que foi obrigado a fugir para não ser morto pelos militares. A personagem de Cassia escondeu o paradeiro do filho e por isso teve a biblioteca incendiada. Durante entrevistas da época, a atriz afirmou que os temas da novela ainda eram relevantes e a faziam se revoltar contra quem pedia a intervenção militar no Brasil atual. “É um absurdo pensar que tem gente que desconhece esse período e tudo o que a ditadura representou para o nosso país. Daí, vem o questionamento de para onde caminha o nosso ensino, que está esquecendo de uma memória tão recente”, disse ela em entrevista à Globo. “Como alguém não sabe o que é AI-5 e o que tudo aquilo significou? Isso resulta em pessoas falando que querem a ditadura de volta hoje em dia. Se alguém souber de fato o que foi esse período, nunca vai pensar em uma estupidez dessa”, acrescentou. Na mesma live de outubro, em que fez comentários homofóbicos polêmicos, Cassia revelou o que a fez ter uma guinada tão grande de opinião e comportamento. Falando com a jornalista Leda Nagle, ela disse que a “pandemia foi maravilhosa” por tê-la ajudada a se descobrir conservadora. “Eu estou com a vida cheia de Deus muito recente. Essa pandemia foi maravilhosa pra mim, ela me trouxe a verdade. Primeiro, através de um sacerdote incrível, e eu conheci o Brasil Paralelo. Eu fiquei assustada porque eram de direita e não que eu fosse de esquerda, porque eu já tinha me divorciado da esquerda lá atrás, em 2014. Mas ouvi falar do Olavo de Carvalho e sai fora do negócio. Mas uma coisa vai levando à outra, evidente. Eu comecei a ouvir o padre Paulo Ricardo, que é esse sacerdote que fica em Cuiabá… quando eu vi, eu tava descobrindo a direita”, contou. O padre Paulo Ricardo é um seguidor ultraconservador de Olavo de Carvalho e apoiador de Jair Bolsonaro, que espalha conspirações da extrema direita, como “marxismo cultural” e “ideologia de gênero”. Em 2019, ele foi desmentido pela Embaixada da Suécia por divulgar fake news sobre a educação escolar do país, com o objetivo de reforçar teses mentirosas da tal “ideologia de gênero”. Brasil Paralelo é uma empresa que produz vídeos sobre política e história com visão extremista, também difusora de teses de Olavo de Carvalho e de diversas teorias de conspirações. Em março de 2019, a empresa alemã de notícias Deutsche Welle classificou a Brasil Paralelo como negacionista (significa negar fatos e a realidade) num artigo intitulado “O negacionismo histórico como arma política”. “Em seus vídeos, o grupo Brasil Paralelo alega querer apresentar uma História ‘livre de narrativas ideológicas’, porém, segundo historiadores ouvidos pela DW Brasil, faz justamente o contrário”, dizia o texto. O negacionismo da empresa também se estendeu à saúde, com o lançamento do documentário “7 Denúncias: As Consequências do Caso Covid-19”, que direcionou críticas às medidas de distanciamento físico no combate à pandemia, acusando governadores de serem ditadores por seguirem as orientações da Organização Mundial da Saúde. O vídeo mais recente publicado no Youtube da Brasil Paralelo se chama “Por que os últimos filmes da Marvel foram um fracasso?”, em que comentaristas culpam supostas baixas bilheterias pelo que chamam de “lacração” (outro termo bolsonarista) do estúdio, que inclui a representação de heroínas feministas, heróis negros e personagens LGBTQIAP+. Detalhe: os três últimos filmes da Marvel são os maiores sucessos do cinema em 2022. Lançado neste fim de semana, “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” se tornou a maior bilheteria de estreia do mês de novembro em todos os tempos nos EUA e Canadá – com heróis negros e feministas.
Regina Duarte defende tática nazista contra eleitores de Lula
Ex-integrante do governo Bolsonaro, Regina Duarte aderiu a uma tática infame utilizada pelos nazistas para atacar eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva. A atriz compartilhou uma publicação em seu perfil no Instagram com um “incentivo” para que petistas e pessoas que votaram em Lula coloquem uma estrela do PT na frente de seus estabelecimentos, para que sejam identificados. Paralelamente, grupos bolsonaristas fazem circular listas de estabelecimentos de simpatizantes de petistas para serem boicotados pelos patriotas e cidadãos de bem do Brasil. No início da década de 1930, nazistas passaram a identificar estabelecimentos judeus com o desenho de uma estrela, a Estrela de Davi, além de espalhar avisos na Alemanha para que patriotas e cidadãos de bem não comprassem ou utilizassem serviços dos estabelecimentos marcados. Com o tempo, essa atitude da Alemanha acima de tudo progrediu para a destruição desses estabelecimentos com violência e, posteriormente, prisão e assassinato em massa dos judeus em campos de concentração. Cerca de 5 milhões foram exterminados no genocídio nazista, que ficou conhecido como Holocausto nos livros de História. Deveria ser uma lição para nunca ser esquecida e repetida. Entretanto, a tática está sendo disseminada nas redes sociais bolsonaristas com o mesmo objetivo de discriminação. Regina Duarte foi secretária especial de Cultura do governo Bolsonaro e se manteve fiel apoiadora dele durante a campanha eleitoral. Nas redes sociais, ela segue compartilhando notícias falsas, ignorando a marcação e bloqueios do Instagram, e dando seu apoio a manifestações antidemocráticas por um golpe de estado no país. As manifestações antidemocráticas tem chocado o Brasil ao reproduzir gestos nazistas, fotografados entre simpatizantes do candidato derrotado, apesar da recusa dos envolvidos em admitir essa intenção. O período do 2º turno das recentes eleições presidenciais também trouxe à tona vários fatos preocupantes, relacionados ao nazismo, envolvendo estudantes brasileiros. Em outubro passado, a polícia prendeu um grupo de jovens acusados de neonazismo, em Santa Catarina, com quem foram encontradas bandeiras nazistas e armas de fogo. Eles estavam envolvidos em disseminações de mensagens de ódio contra minorias e ataques a eleitores de Lula .
Cassia Kis se diz vítima de “assédio moral” por falas preconceituosas
A atriz Cassia Kis, alvo de processo por declarações homofóbicas e de críticas por seu envolvimento com manifestações antidemocráticas, decidiu se defender num texto enviado ao jornal Folha de S. Paulo contra o que chama de “assédio moral”. Dizendo que não é homofóbica, ela acusa detratores de espalhar mentiras e reclama de estar sendo hostilizada por colegas de trabalho. “Nos últimos dias, muito se tem falado a meu respeito. Falado mal, diga-se. Inclusive entre colegas de ofício, a quem sempre respeitei como criaturas humanas e profissionais, a boataria tem sido grande”, reclamou a atriz no texto. “Embora eu não deseje o mal de ninguém, nem por isso aceito as pechas equivocadas que alguns têm lançado sobre mim. E por quê? Porque aprendi o valor de uma boa reputação, construída com trabalho e amor ao longo de muitos anos. E também porque aprendi que com a verdade não se brinca“”, prosseguiu a intérprete de Cidália em “Travessia”. “Dizem que, por assumir uma posição política conservadora, eu estaria ‘envergonhando’ a classe artística. Se fosse apenas isso, tudo bem. Mas o zum-zum-zum chegou além, pois me atribuem intenções que não tenho, palavras que não disse e crises que não criei. “A pressão sobre mim – verdadeiro assédio moral – ganhou contornos policiais, pois me chega a notícia de que estou sendo formalmente acusada de ‘homofobia’ por um grupo de ativistas do Rio de Janeiro”, continuou. “Não, meus caros, não sou nem nunca fui homofóbica; sou no máximo mentirofóbica e idiotofóbica”, defendeu-se. Cassia Kis está sendo processada pelo Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT, por meio de uma Ação Civil Pública, pelo crime de homofobia. O grupo também registrou uma queixa crime contra a atriz pelo mesmo motivo. O processo foi motivado por palavras que Cassia Kis disse factualmente numa live com jornalista Leda Nagle, quando acusou as relações homossexuais e a “ideologia de gênero” (definição bolsonarista para a sexualidade humana) de destruir as famílias e a “vida humana”. “Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com mulher e homem com homem, essa ideologia de gênero que já está nas escolas”, disse a atriz. “Eu recebo as imagens de crianças de 6, 7 anos se beijando, duas meninas se beijando, onde há um espaço chamado beijódromo”, prosseguiu, no melhor estilo “kit gay” (famosa fake news bolsonarista da eleição presidencial passada). Segundo Cássia, quando há uma relação entre duas pessoas de sexo igual há uma “destruição à vida humana”. “O que está por trás disso? Destruir a família. Destruir a vida humana, na verdade, porque onde eu saiba homem com homem não dá filho, mulher com mulher também não dá filho. Como a gente vai fazer?”, questionou. Ela também criticou a adoção de crianças por casais homossexuais, porque elas são geradas apenas pelo “útero de uma mulher”. Em sua petição, o Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT cita que as falas da atriz “claramente carregam teor discriminatório e preconceituoso aos casais homoafetivos e a comunidade LGBTQIAP+ ao questionar a validade da sua existência”. O movimento pede reparação coletiva pelos ataques feitos por Cássia da ordem de R$ 250 mil, “para fins de promoção de políticas e programas direcionados ao enfrentamento da discriminação e LGBTfobia no contexto artístico”. Há também um pedido de retratação pública e de investigação criminal. Além disso, um grupo de funcionários da Globo formalizou uma reclamação no Departamento de Compliance da emissora contra a atriz, denunciando que ela grita e destrata colegas, inclusive com comentários preconceituosos. Mais de 10 funcionários assinaram as denúncias. Em comunicado à imprensa, o canal afirmou que não comenta questões de compliance, mas apontou: “A Globo tem um Código de Ética, que deve ser seguido por todos os colaboradores e igualmente por todas as áreas da empresa – e em nenhuma delas é tolerada qualquer forma de discriminação. Da mesma forma, tem uma Ouvidoria pronta para receber quaisquer relatos de violação, que são apurados criteriosamente.” Em meio a essas polêmicas, a atriz de 64 anos ainda participou de manifestação em frente ao Comando Militar do Rio, onde foi aclamada, entre faixas pedindo um golpe militar. Um vídeo em que ela aparece rezando ajoelhada ganhou comparações nas redes sociais com cenas idênticas da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, em apoio ao golpe militar de 1964. Alinhada ao extremismo de direita, a artista tem proferido discursos fundamentalistas e messiânicos, e antes das eleições chegou a profetizar que o Brasil ia “derramar sangue” se Lula vencesse.
Luís Ernesto Lacombe é demitido da RedeTV!
Mais um bolsonarista perdeu emprego na TV após a vitória de Lula nas eleições presidenciais. Luís Ernesto Lacombe foi demitido da RedeTV! na sexta-feira (11/11). O jornalista ainda comandará o “Agora é com Lacombe” e o jornal principal da emissora desta semana, mas, a partir dos próximos dias, não fará mais parte da programação da emissora. Um dos principais negacionistas da TV brasileira, Lacombe também era conhecido por comandar programas sem audiência. Tanto o “Agora é com Lacombe” quanto a atração que ele apresentava antes, “Opinião no Ar”, davam traço de audiência. Lacombe estreou na RedeTV! em 2020, justamente para comandar o “Opinião No Ar”, que saiu do ar por não ter público. Em seguida, ele estreou o “Agora com Lacombe”, que seguiu o mesmo rumo. Neste ano, aina assumiu o comando do “RedeTV! News”, principal jornal da RedeTV!. Mas, também neste caso, o ibope quase sempre ficou abaixo de 1 ponto. Ele também é colunista do jornal de extrema direita Gazeta do Povo e possuiu um canal no YouTube, que durante um período foi retirado do ar por divulgação de notícias inverídicas.
Lucélia Santos assume coordenação de Cultura na transição do governo Lula
A atriz Lucélia Santos entrou na coordenação do núcleo de Cultura na transição de governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Ela vai trabalhar juntamente com o secretário nacional de cultura do Partido dos Trabalhadores Márcio Tavares e o ex-ministro Juca Ferreira para desenvolver a formulação de políticas públicas e definir as diretrizes do setor durante o mandato de Lula. Entre as prioridades do grupo durante a transição estão a revisão de normas e decretos editados durante a gestão de Jair Bolsonaro, a análise da estrutura do setor de Cultura no governo federal e discussões sobre o orçamento destinado à área. Em seu perfil no Twitter, Lucélia Santos celebrou a novidade. “Agora é oficial, fui convidada pra compor a equipe de transição do governo @LulaOficial para a Cultura! Estou muito contente, vamos adiante! Há muito trabalho a fazer”, escreveu ela. A expectativa é que Lula recrie o Ministério da Cultura e revogue várias normas estabelecidas para o setor durante o governo Bolsonaro. Agora é oficial, fui convidada pra compor a equipe de transição do governo @LulaOficial para a Cultura! Estou muito contente, vamos adiante! Há muito trabalho a fazer 🙏 pic.twitter.com/z6rfA0vykS — Lucélia Santos (@luceliaoficial) November 9, 2022










