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  • Música

    Johnny Marr reclama de música dos Smiths em comício de Trump

    24 de janeiro de 2024 /

    O guitarrista Johnny Marr, membro do famoso grupo inglês The Smiths, expressou descontentamento com o uso não autorizado de uma canção da banda em um evento de campanha do ex-presidente Donald Trump. O episódio ocorreu antes das primárias de New Hampshire, quando a faixa “Please, Please Let Me Get What I Want”, lançada em 1984, foi tocada em um comício em Lacondia, na segunda-feira. O verso inicial da música, “good times for a change”, ganhou destaque durante o evento. Na terça (23/1), o músico se manifestou no X (antigo Twitter) sobre o incidente. “Nunca, em um milhão de anos, teria pensado que isso poderia acontecer. Considere essa m*rda encerrada agora mesmo”, escreveu. Os demais integrantes vivos da banda, o vocalista Morrissey e o baterista Mike Joyce, não se pronunciaram sobre o fato.   Relevância contínua dos Smiths Conhecidos como um fenômeno cult, os Smiths se separaram em 1987 e rejeitaram diversas propostas lucrativas para retomar as apresentações ao vivo. Com a morte do baixista Andy Rourke, em maio do ano passado, devido a câncer, as esperanças de uma reunião da formação original foram encerradas. Mesmo assim, as músicas da banda seguem na mídia. No ano passado, várias faixas dos Smiths foram destaque no filme “O Assassino”, de David Fincher, marcando a preferência do personagem interpretado por Michael Fassbender. Sobre a canção “Please, Please Let Me Get What I Want”, vale lembrar que ela também alcançou notoriedade ao integrar uma trilha sonora: da comédia romântica “A Garota de Rosa-Shocking” em 1986.   Artistas contra Trump Johnny Marr se junta a uma lista crescente de artistas que criticaram Donald Trump pelo uso não autorizado de suas obras. Nomes como Aerosmith, Rolling Stones, Queen, Neil Young, Pharrell, Elton John e Adele já expressaram insatisfação semelhante. Em 2016, durante a campanha presidencial de Trump, Elton John deu um motivo singelo para proibir o uso de suas canções “Tiny Dancer” e “Rocket Man” em comícios do então candidato. “Eu realmente não quero que minha música esteja envolvida em nada que tenha a ver com uma campanha eleitoral americana. Sou britânico”, declarou o cantor. Ahh…right…OK. I never in a million years would’ve thought this could come to pass. Consider this shit shut right down right now. https://t.co/M6eYROedOy — Johnny Marr (@Johnny_Marr) January 23, 2024

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  • Filme

    Campanha de bolsonaristas pode dar outro sucesso a Wagner Moura no cinema

    19 de dezembro de 2023 /

    A hashtag #BoicoteaWagnerMoura voltou a aparecer no X (antigo Twitter) nesta terça-feira (19/12), alimentada por pessoas identificadas como “bolsonaristas”. O alvo é o novo filme do ator, uma produção americana chamada “Guerra Civil”, que só estreia em junho de 2024. Histórico de boicotes Esta é a quarta campanha de boicote a filmes disparada por bolsonaristas. A primeira, por sinal, teve como alvo o próprio Wagner Moura. Eles se empenharam com muito afinco contra “Marighella”, filme dirigido por Wagner Moura, que acabou se tornando a maior bilheteria brasileira de 2021. Também se manifestaram contra “Medida Provisória”, dirigido por Lázaro Ramos, que virou outro sucesso de público – a quarta maior bilheteria nacional do ano passado. A terceira tentativa foi uma nova investida contra Lázaro Ramos, mirando o filme “Ó Pai, Ó”. Após a iniciativa, a comédia esgotou sessões em Salvador, na Bahia, estreou com R$ 1 milhão nas bilheterias e encerrou seu passagem pelos cinemas com a maior bilheteria do Nordeste em 2023. Ao todo, o filme fez R$ 2,2 bilhões na região, que mesmo sem computar o resto do país já representa uma das maiores arrecadações de um filme nacional neste ano. Lázaro e Wagner se tornaram alvo de bolsonaristas por terem apoiado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2022. Mas embora o ódio esteja concentrado apenas nos dois, milhares de outros artistas também fizeram o mesmo, declarando voto em Lula. Até o momento, as campanhas tiveram resultado inverso, ajudando a divulgar as produções com o engajamento nas redes sociais. Muitas pessoas que não tinham ouvido falar nos filmes acabaram interessadas em conhecer o motivo da discórdia. Além disso, o público declarado de esquerda também tem comprado as brigas e prestigiado os alvos. Essa audiência ainda zoa as iniciativas, afirmando que não surtem efeito porque bolsonaristas nunca veem filmes brasileiros mesmo. Novo filme polêmico Vale observar que o novo filme estrelado por Wagner Moura tem um tema especialmente incômodo para extremistas. O thriller de ação se passa num futuro próximo e distópico, em que a polarização dos EUA mergulha o país numa luta brutal pelo poder. A trama acompanha um grupo de jornalistas tentando cobrir o avanço de militares alinhados com a ideologia de ultradireita, que pretendem atacar a capital do país. Alvos de tiros e bombas, os jornalistas são vividos por Wagner Moura e Kirsten Dunst (“Melancolia”). Na trama, 19 estados se separaram da União, formando um exército de Forças Ocidentais que desafiam o governo e o poderio militar dos estados do Leste. Reflexo da divisão real criada no país durante o governo de Donald Trump, o filme tem roteiro e direção de Alex Garland, cineasta de ficções científicas premiadas como “Ex-Machina” e “Aniquilação”. O elenco também inclui Cailee Spaeny (“Priscilla”), Jesse Plemons (“Assassinos da Lua das Flores”), Nick Offerman (“The Last of Us”), Stephen McKinley Henderson (“Beau Tem Medo”), Jefferson White (“Yellowstone”) e Sonoya Mizuno (“A Casa do Dragão”). A produção é a mais cara da história da A24, estúdio responsável por filmes como “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” (vencedor do Oscar 2023), “Midsommar” (2019) e “X – A Marca da Morte” (2022) e “Priscilla” (2023). A estreia está marcada para 11 de julho no Brasil, quase três meses após o lançamento nos EUA (em 26/4). A expectativa é tanta que o trailer americano do filme, ainda sem versão oficial no Brasil, já ganhou diversas alternativas legendadas por fãs no YouTube.

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  • Etc

    Matthew McConaughey publica desabafo após massacre de crianças em sua cidade natal

    25 de maio de 2022 /

    O ator Matthew McConaughey, que chegou a considerar a candidatura para governador do Texas, resolveu se manifestar nas redes sociais a respeito do massacre que aconteceu na terça-feira (24/5) em sua cidade natal, Uvalde, quando um adolescente armado matou 19 crianças e dois professores em uma escola primária. “Como todos sabem, houve outro tiroteio em massa, desta vez na minha cidade natal de Uvalde, Texas”, iniciou o texto. “Mais uma vez, provamos tragicamente que não estamos sendo responsáveis pelos direitos que nossas liberdades nos concedem”. O ator vencedor do Oscar, então, pediu aos americanos que dessem uma “longa e profunda olhada no espelho” em relação ao novo episódio e acrescentou: “O que realmente valorizamos? Como reparamos o problema? Que pequenos sacrifícios podemos fazer individualmente hoje, para preservar uma nação, um estado e um bairro mais saudáveis?”. Relacionadas Por fim, Matthew pediu o fim das desculpas e pediu para que a população pare de aceitar “essas realidades trágicas como o status quo”. “Ações devem ser tomadas para que nenhum pai tenha que experimentar o que os pais em Uvalde e os outros antes deles sofreram”. Que ações? Ele não diz. Vários outros protestos do gênero aconteceram ao longo do dia. Todos indignados. Como acontecem sempre, toda vez que um novo massacre de crianças acontece, porque “essas realidades trágicas” são sim o status quo dos EUA. Um dos discursos menos difusos foi do presidente Joe Biden, que apontou o dedo para o problema sem rodeios floreados. Em entrevista coletiva, horas depois do massacre na escola de Uvalde, Biden questionou por qual razão outros países não têm incidentes com armas de fogo na mesma proporção e frequência dos Estados Unidos. “Quando, pelo amor de Deus, vamos enfrentar o lobby das armas?”, indagou o presidente, de forma clara. “Por que estamos dispostos a viver com essa carnificina? Por que continuamos deixando isso acontecer?” “A ideia de que um garoto de 18 anos pode entrar em uma loja de armas e comprar dois armamentos pesados é completamente errada”, disse Biden, que já havia pedido a proibição da venda de armas de assalto e a exigência de requisitos federais mais rígidos, como a verificação de antecedentes, para maior controle de armas nos EUA. “Perder um filho é como ter um pedaço de sua alma arrancado”, disse Biden, que perdeu dois filhos por razões não relacionadas à violência com armas. “Há um vazio em seu peito. Você sente que está sendo sugado e nunca vai conseguir sair.” Ele pediu que o país ore pelas vítimas e famílias do atentado, mas pediu empenho para evitar a próxima tragédia. “É hora de transformar essa dor em ação”, disse ele, sugerindo pressão popular sobre o poder legislativo. Vários congressistas americanos são financiados pela indústria armamentista para impedir restrições nas leis que facilitam massacres de crianças e terrorismo doméstico. No Brasil, também há políticos envolvidos com o lobby armado, que têm jorrado armas de fogo nas ruas brasileiras. Eles são conhecidos pela denominação pouco sutil de Bancada da Bala. Pelo menos 19 crianças, uma professora e um adulto não identificado morreram após um rapaz de 18 anos, que estudou no colégio, entrar armado e fazer diversos disparos na terça-feira (24), na Robb Elementary School, uma escola de Ensino Fundamental, localizada na cidade de Uvalde, no Texas. Múltiplos feridos ainda estão sendo atendidos em duas unidades de saúde da região e o assassino foi morto durante a ação da polícia local. Uvalde, Texas, USA. pic.twitter.com/0iULRGtREm — Matthew McConaughey (@McConaughey) May 25, 2022

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    Sacha Baron Cohen agradece Trump pela publicidade gratuita de Borat

    24 de outubro de 2020 /

    O ator Sacha Baron Cohen não perdeu a oportunidade de divulgar seu novo filme, “Borat: Fita de Cinema Seguinte”, às custas de Donald Trump, que comentou seu trabalho na manhã deste sábado (24/10), chamando-o de impostor, bizarro e sem graça. “Donald, agradeço a publicidade gratuita para ‘Borat’! Admito que também não acho você engraçado. Mas mesmo assim o mundo inteiro ri de você”, escreveu o comediante no Twitter. Ele ainda provocou, ao completar o post. “Estou sempre procurando pessoas para bancar palhaços racistas e você precisará de um emprego depois de 20 de janeiro. Vamos conversar!”. A manifestação aconteceu após Trump ser questionado pela imprensa se tinha visto seu advogado, Rudolph Giuliani, em situação imprópria durante uma pegadinha do novo filme de Borat. O chefe do bureau de imprensa da Casa Branca (Voice of America), Steve Herman, relatou a resposta do presidente no Twitter. “Não sei o que aconteceu”, disse Trump. “Mas, sabe, há muitos anos ele tentou me enganar. E eu fui o único que disse ‘de jeito nenhum’. Ele é um impostor. E eu não o acho engraçado”, afirmou. “Para mim, ficou claro que era um cara bizarro”, completou Trump. Trump ainda não respondeu ao tuíte de Cohen, que viralizou, rendendo 1,4 mil comentários e mais de 13 mil retuítes. Enquanto isso, “Borat: Fita de Cinema Seguinte” continua rendendo assunto. A comédia foi lançada na sexta (23/10) na Amazon Prime Video e se o barulho em torno de seu conteúdo se converter em audiência, deve se tornar o maior sucesso da plataforma de streaming. Donald—I appreciate the free publicity for Borat! I admit, I don’t find you funny either. But yet the whole world laughs at you. I’m always looking for people to play racist buffoons, and you’ll need a job after Jan. 20. Let’s talk!https://t.co/itWnhJ8TQF — Sacha Baron Cohen (@SachaBaronCohen) October 24, 2020

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    Vingadores voltam a se juntar em apoio à Joe Biden

    21 de outubro de 2020 /

    Os diretores e astros do blockbuster “Vingadores: Ultimato”, maior bilheteria de cinema em todos os tempos, voltaram a se juntar na noite terça-feira (20/10), desta vez por uma causa política do mundo real. Batizado de “Voters Assemble!” em alusão ao grito de guerra dos super-heróis (“Vingadores Unidos” ou “Avengers Assemble”, em inglês), o evento reuniu os irmãos Joe e Anthony Russo, diretores dos dois últimos longas dos Vingadores, além dos atores Chris Evans (o Capitão América), Robert Downey Jr. (o Homem de Ferro), Scarlett Johansson (a Viúva Negra), Mark Ruffalo (o Hulk), Paul Rudd (o Homem-Formiga), Don Cheadle (o Máquina de Combate) e Zoe Saldana (a Gamora), Eles se reencontraram via videoconferência para apoiar e arrecadar fundos para a campanha de Joe Biden à presidência dos EUA, e tiveram companhia da candidata à vice-presidência, senadora Kamala Harris. A senadora do Partido Democrata mostrou conhecer “Os Vingadores” e prestou homenagem a Chadwick Boseman, a estrela do “Pantera Negra” que morreu em agosto, a quem ela chamou de amigo querido. Mas foi o marido de Harris, o advogado de entretenimento Doug Emhoff, quem roubou a cena numa participação especial, ao chamar Trump de “um vilão adequado para o Universo Cinematográfico da Marvel”. A reunião dos Vingadores foi o mais potente evento político de apoio a Biden realizado em Hollywood, mas muitos outros estão sendo realizados nos EUA. O elenco do musical de sucesso da Broadway “Hamilton” também se juntou à campanha democrata na sexta-feira passada (16/10) e diversos atores descendentes de sul-asiáticos, como Mindy Kaling, Kumail Nanjiani e Lilly Singh, manifestaram-se em outro encontro pró-Biden. Atualmente, Joe Biden lidera as pesquisas das eleições para presidente dos EUA, com 50% de intenção de voto contra 41% de Donald Trump, em levantamento apurado pelo jornal The New York Times na terça-feira (20/10).

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    Atriz de Grown-Ish diz ter sido atacada por carreata de apoiadores de Trump

    18 de outubro de 2020 /

    A atriz Francia Raisa, conhecida pelas séries “A Vida Secreta de uma Adolescente Americana” e “Grown-Ish”, e também por ter doado um rim para Selena Gomez, postou um vídeo desesperado neste domingo no Stories do Instagram. Abalada a ponto de chorar, ela relatou uma experiência traumática na rodovia 405 no sul da Califórnia, dizendo que podia ter morrido por causa dos apoiadores do presidente Trump. Ela relatou situações de terror que passou enquanto dirigia, ao ser cercada por uma carreata de militantes de direita em direção a um evento de arrecadação de fundos de Trump. Francia afirma que as pessoas que passavam a seu lado apontavam para ela, buzinando e rindo o tempo todo por sua aparência “mexicana”. Ela teria sido “encaixotada” por carros à sua frente, na sua traseira e nas laterais, que a impediam de sair do lugar e diz que quase bateu e perdeu o controle de seu veículo. “Foi tão perigoso e eu não entendo como esse pode ser o país que algumas pessoas querem. Realmente, isto é o que torna ‘a América grande’? Isto é fu****, eu poderia ter morrido…”, ela desabafou, nervosa e entre lágrimas. “Apontando para mim e rindo porque eu sou ‘mexicana’. Meu Deus, foi assustador pra cara***…” Francia Raisa é californiana, nascida e criada em Los Angeles, e sacrificou sua própria saúde para salvar a vida da amiga Selena Gomez, que disse ter ficado à beira da morte antes da doação do rim em 2017. Embora ela não tenha gravado o incidente em questão, preocupada em não bater seu carro, vários registros da caravana foram postados nas redes sociais pelos próprios manifestantes. Veja abaixo algumas fotos, após o desabafo da atriz. 405 #LosAngeles #TrumpCarRally #Trump @realDonaldTrump #CarRally pic.twitter.com/OJntaWTYOd — Civildebateplease (@Civildebate2017) October 18, 2020

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    Astros de Vingadores: Ultimato voltam a se juntar em evento político

    18 de outubro de 2020 /

    Os diretores e astros do blockbuster “Vingadores: Ultimato”, maior bilheteria de cinema em todos os tempos, voltarão a se juntar na terça-feira (20/10), desta vez num evento político. Batizado de “Voters Assemble!” em alusão ao grito de guerra dos super-heróis (“Vingadores Unidos” ou “Avengers Assemble”, em inglês), o evento será uma arrecadação de fundos virtual em apoio ao candidato à presidência dos EUA Joe Biden, do Partido Democrata. A arrecadação contará com participação dos irmãos Joe e Anthony Russo, diretores dos dois últimos longas dos Vingadores, além dos atores Chris Evans (o Capitão América), Robert Downey Jr. (o Homem de Ferro), Scarlett Johansson (a Viúva Negra), Mark Ruffalo (o Hulk), Paul Rudd (o Homem-Formiga), Don Cheadle (o Máquina de Combate) e Zoe Saldana (a Gamora), que compartilharão a liderança da campanha com a candidata à vice-presidência, senadora Kamala Harris. Ruffalo tem sido especialmente claro sobre seu apoio a Biden nas redes sociais, usando sua plataforma para encorajar seus fãs a votar. Em uma postagem no Instagram, Ruffalo exibiu uma máscara que dizia “VOTE” com a legenda: “Devemos eleger campeões que lutarão pelo New Deal Verde e pressionar o Congresso a aprovar uma ação climática que corresponda à escala do problema com a urgência das demandas futuras do nosso país.” Além deles, Samuel L. Jackson (o Nick Fury) se juntou à campanha de Biden com um vídeo para pedir votos de eleitores negros. A participação dos Vingadores é apenas um dos muitos eventos que refletem o engajamento do mundo do entretenimento a favor de Biden nos EUA. O elenco do musical de sucesso da Broadway “Hamilton” também se reuniu para uma campanha na sexta-feira passada (16/10), e diversos atores descendentes de sul-asiáticos, como Mindy Kaling, Kumail Nanjiani e Lilly Singh, juntaram-se em apoio à candidatura democrata. Atualmente, Joe Biden lidera as pesquisas das eleições para presidente dos EUA, com 54% de intenção de voto contra 42% de Donald Trump no último levantamento, apurado pela rede CNN na quinta-feira (15/10) passada.

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    Demi Lovato divulga clipe de música anti-Trump

    15 de outubro de 2020 /

    A cantora pop Demi Lovato, que nunca tinha feito uma canção política na carreira, lançou nesta semana “Commander in Chief”, uma balada triste em que critica duramente o presidente Donald Trump pela resposta de seu governo à pandemia de coronavírus e aos protestos antirracismo dos últimos meses. O clipe chegou no Youtube na madrugada desta quinta (15/10), com pessoas de várias idades e de diferentes etnias dublando a letra. Lovato aparece apenas no fim, em um palco com luzes cintilantes, deixando as palavras ganharam força via a representatividade do povo ao seu redor. A letra diz: “Honestamente, se eu fizesse as coisas que você faz/ Não conseguiria dormir/ Sério, será que você sequer sabe a verdade? /Estamos em um estado de crise, as pessoas estão morrendo/ Enquanto você engorda os bolsos/ Comandante-em-chefe, como é a sensação de ainda ser capaz de respirar?/…” Ela apresentou “Commander in Chief” ao piano, durante o evento de premiação musical da revista Billboard na noite de quarta (14/10), e a mensagem foi considerada tão forte que a rede NBC, responsável pela transmissão do Billboard Music Awards, censurou a projeção da palavra “Vote” no cenário. Para os responsáveis pela decisão, a música era claramente negativa para Trump e a convocação ao voto soava como um incentivo ao voto contra o presidente. O detalhe acabou causando polêmica nas redes sociais, após a própria NBC publicar uma imagem não censurada da apresentação, em que um “Vote” enorme, em letras brancas, podia ser visto atrás da cantora. Lovato retuitou a foto silenciosamente, sem fazer comentários. Em uma entrevista à rede CNN americana, a cantora voltou a destacar que, mais que polemizar, seu objetivo é encorajar seus fãs a se engajarem na política e a votarem nas eleições de 3 de novembro nos EUA. “Precisamos comparecer às urnas e votar porque é muito importante que nossas vozes sejam ouvidas”, disse.

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    Personagem clássico de Seinfeld escolhe Donald Trump como novo arqui-inimigo

    10 de outubro de 2020 /

    A campanha do presidente Donald Trump para desacreditar a votação pelos correios na vindoura eleição presidencial dos EUA resultou no retorno de um personagem clássico da série “Seinfeld”. O ator Wayne Knight voltou a viver o malévolo carteiro Newman, rival de Jerry Seinfeld na série clássica dos anos 1990, num vídeo de um comitê ligada ao Partido Democrata, para assegurar ao público que a votação pelo correio é segura, mesmo que as assinaturas de revistas possam ter problemas com carteiros como Newman. O esquete em que o personagem escolhe Donald Trump como novo arqui-inimigo foi escrito por David Mandel, ex-roteirista e produtor de “Seinfeld”, que também comandou a série “Veep” (Vice), da HBO. Knight se recusou durante muitos anos a reviver seu icônico personagem, mas com Mandel a bordo e o tema eleitoral, disse ter sentido que era seu dever repetir o papel para defender o sistema postal e seu serviço nos EUA. Veja o vídeo abaixo.

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    Dono da Blumhouse faz mashup de terror com O Chamado e vice-presidente dos EUA

    9 de outubro de 2020 /

    O produtor Jason Blum, dono do estúdio Blumhouse, especializado em terror, realizou um mashup divertido, mas de clima apavorante, entre o clássico “O Chamado” e a participação de Mike Pence no debate entre os candidatos a vice-presidente dos EUA, transmitido na noite de quarta-feira pela TV americana. Com quase um minuto de duração, o vídeo mostra uma cena do terror de 2002 em que Rachel Keller (personagem de Naomi Watts) pega uma mosca na tela em que assiste o vídeo amaldiçoado de Samara (a Sadako americana). Na edição compartilhada por Blum, Keller está assistindo ao debate entre Pence e Kamala Harris, quando se depara com o fato bizarro que chamou a atenção de todos os telespectadores: uma mosca pousou na cabeça do vice-presidente e ficou lá por alguns minutos. Ela então estende a mão e tira a mosca da tela, assim como em “O Chamado”. O vídeo termina com a palavra “Vote”, sugerindo uma forma de evitar uma reprise do terror instaurado no país nos últimos anos. pic.twitter.com/G5zoevpH1m — Jason Blum (@jason_blum) October 9, 2020

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    Trailer mostra reencontro do elenco da série The West Wing

    8 de outubro de 2020 /

    A HBO Max divulgou o trailer de seu especial de reunião da série “The West Wing”, que será disponibilizado na próxima quinta (15/10) em streaming nos EUA. O especial, que irá ao ar em apoio à campanha When We All Vote, para estimular as votações durante a próxima eleição presidencial dos EUA, marca a primeira vez que o elenco original da série se reúne com o criador Aaron Sorkin e o produtor executivo e diretor Thomas Schlamme em 17 anos. O encontro foi transformado numa apresentação teatral especial do episódio “Hartsfield’s Landing”, da 3ª temporada, que contará com Martin Sheen, Dulé Hill, Allison Janney, Rob Lowe, Janel Moloney, Richard Schiff e Bradley Whitford reprisando seus papéis. Exibido pela primeira vez em fevereiro de 2002, o episódio mostra o presidente Bartlet (Sheen) enfrentando Sam (Lowe) e Toby (Schiff) em jogos de xadrez que refletem sua ousadia com o governo chinês, enquanto Josh (Whitford) sofre com os resultados de uma votação primária numa pequena cidade de New Hampshire e CJ (Janney) e Charlie (Hill) se enfrentam em uma guerra de trotes. O trailer reflete a passagem do tempo, mostrando Sheen de volta ao papel do presidente perguntando: “O que eu perdi?” Além do elenco original, o especial terá participação de Sterling K. Brown (“This Is Us”) no papel de Leo McGarry, desempenhado originalmente por John Spencer, falecido há cinco anos. E também contará, em seus intervalos, com aparições de Michelle Obama, Bill Clinton, Lin-Manuel Miranda e outros, em manifestações de apoio à organização When We All Vote, fundada pela ex-primeira dama Michelle Obama.

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