PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    Ministro do Meio Ambiente leva #ForaSalles e invertida de Anitta nas redes sociais

    21 de abril de 2021 /

    O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, foi alvo de tuitaço nesta quarta (21/4) com a hashtag #ForaSalles, mas escolheu especificamente a cantora Anitta para retrucar. Ao subestimá-la, acabou levando uma invertida ainda maior que o comentário inicial da estrela. Divulgada por organizações ligadas à agenda ambiental, a iniciativa do tuitaço mobilizou milhares de internautas. Além de aderir ao #ForaSalles, Anitta acrescentou que o ministro, denunciado por corrupção pelo superintendente da PF (Polícia Federal) do Amazonas, presta “um desserviço para o meio ambiente”. Salles repostou o tuíte da cantora e ironizou: “Fica na sua ai, ô Teletubbie”. A ofensa foi uma referência ao programa infantil de mesmo nome criado em 1997. Anitta rebateu: “Que resposta madura. Quantos anos você tem? 12? Então é melhor sair do ministério anyway”. O ministro insistiu: “Se você conseguir demonstrar, sem ajuda de outra pessoa, que sabe quais são as capitais do Brasil ou pelo menos os nomes dos seis biomas brasileiros a gente começa conversar…”. Aí, Anitta destruiu: “Desculpa, querido. Não consigo te responder em 5 minutos como você me responde porque eu trabalho. Tava dando umas entrevistas em inglês, espanhol, em francês… você fala francês? Liga pra presidente da França? Ouvi dizer que ele AMA vocês. Aliás é uma loucura a quantidade de perguntas que tenho que responder sobre esse desgoverno de bosta que vocês estão fazendo. A única parte boa é que eu nem preciso explicar pq eu escolhi lançar algo pra fazer o Brasil lembrar que temos várias coisas pra se orgulhar. Pq com vocês no comando tá puxado… Se você conseguir explicar, pode ter ajuda de alguém, porque sozinho você não conseguiu raciocinar: qual o perigo de acabar com a fiscalização do Ibama ou de ir contra a Polícia Federal para defender madeireiros na maior apreensão de madeira na Amazônia… aí a gente começa a conversar”. O jornalista Nelson Motta oficializou o placar da luta: “Levou uma merecida mijada da Anitta. Alguém precisa avisar a ele que ela tem 50 milhões de seguidores nas redes sociais…” Para completar, a cantora ainda lembrou, ironicamente numa enquete postada no seu Twitter, que o ministro do Meio Ambiente não sabe onde vive o Mico Leão Dourado.

    Leia mais
  • Filme

    DiCaprio, Katy Perry, Joaquin Phoenix e outros artistas pedem para Biden isolar Bolsonaro

    20 de abril de 2021 /

    Artistas americanos e brasileiros assinaram uma carta nesta terça-feira (20/4), pedindo para que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, isole e não faça qualquer acordo ambiental com Jair Bolsonaro. Os dois devem se encontrar na Cúpula do Clima, que tem início na quinta-feira (22/4). A iniciativa acontece após a circulação de um vídeo da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), compartilhado por artistas, que avisa para Biden não confiar nas mentiras de Bolsonaro. Na semana passada, Bolsonaro escreveu ao presidente americano uma carta com várias promessas vazias, incluindo, por exemplo, o que já estava prometido desde Dilma Rousseff na assinatura do Acordo de Paris sobre o clima: acabar com desmatamento até 2030. Entre os artistas que assinaram a carta contra o acordo com Bolsonaro estão Leonardo DiCaprio, Katy Perry, Gilberto Gil, Joaquin Phoenix, Mark Ruffalo, Jane Fonda, Sigourney Weaver, Sonia Braga, Wagner Moura, Caetano Veloso, Fernando Meirelles e Philip Glass. Eles apelam a Biden para ouvir lideranças indígenas e ambientalistas, e dialogar com governos estaduais em vez do presidente, que está sendo investigado na Suíça por genocídio contra indígenas e que incentiva as passadas de boiada de um Ministro do Meio Ambiente acusado no STF (Supremo Tribunal Federal) de defender o desmatamento criminoso. “Nós apelamos ao seu governo para ouvir o pedido deles (indígenas e ambientalistas) e não se comprometer com nenhum acordo com o Brasil a esta altura”, escrevem eles. “Unimo-nos a uma coalizão crescente ao fazer um apelo ao seu governo para rejeitar qualquer acordo com o Brasil até o desmatamento ser reduzido, os direitos humanos serem respeitados e uma participação significativa da sociedade civil ser alcançada”, acrescenta a carta. Em 2020, o desmatamento na parte brasileira da Amazônia atingiu recordes históricos e destruiu uma área com 14 vezes o tamanho da cidade de Nova York, segundo dados do próprio governo brasileiro.

    Leia mais
  • Filme

    Diretor de O Fórum explica porque Bolsonaro virou protagonista do filme

    26 de agosto de 2020 /

    Marcus Vetter, diretor alemão do documentário “O Fórum”, recém-lançado em streaming no Brasil, contou porque escolheu Jair Bolsonaro, entre todos os líderes mundiais reunidos em Davos durante o Fórum Econômico Mundial do ano passado, como personagem principal de seu filme. Em entrevista para o jornal O Globo, o cineasta ponderou que, na edição anterior do Fórum, Teresa May, Emmanuel Macron e Donald Trump formavam o trio de candidatos anti-establishment. “Mas em 2019 Bolsonaro roubou o show”. A participação do político brasileiro surgiu como contraponto ao impacto da pauta ambiental sobre as lideranças mundiais. Bolsonaro é retratado praticamente como vilão neste tema, devido aos incêndios na Amazônia e a percepção mundial de descaso em relação ao meio ambiente. Uma das cenas, que viralizou nas redes sociais, traz o brasileiro passando vergonha diante de Al Gore, ex-vice presidente dos EUA e conhecido militante ambiental. No trecho, Gore diz para Bolsonaro estar preocupado com a Amazônia. Mas o presidente brasileiro responde que quer explorar os recursos da floresta com os Estados Unidos. Al Gore não entende nada. Vetter explicou como esta cena foi captada. “Chegamos com a câmera e um captador de som de 3 metros perto dele e perguntamos se poderíamos filmar. Com ajuda de um tradutor, Bolsonaro respondeu: ‘Claro, sem problemas’. Ele estava isolado. Ninguém queria ficar perto do Bolsonaro”, contou. “Assim que ligamos o som e o vídeo apareceu o Al Gore e perguntou sobre uma pessoa que Bolsonaro disse ser seu inimigo (Alfredo Sirkis, um dos fundadores do Partido Verde). Eu não sei se o Al Gore fez aquilo de forma proposital, como uma plataforma pessoal, já que ele viu a câmera e é um conhecido ativista do clima, ou se foi só uma gafe.” Em relação ao fato de Bolsonaro representar atualmente o Brasil, Vetter acredita que se trata de reflexo de uma “era de extremos” e que o presidente brasileiro é “símbolo” disso. “Ele é um desses políticos que nascem de uma revolta difusa do povo contra o sistema. As pessoas que votam em Bolsonaro estão protestando, dizendo que ‘nós podemos mudar as coisas’ ou ‘nesse tipo de democracia nós tiramos vocês (a elite) do jogo’.” “Bolsonaro é um sinal dos nossos tempos”, continua. “E isso deveria servir como reflexão para nós. Como o povo, ou pelo menos parte do povo, chega ao ponto de eleger uma pessoa dessas para liderar uma país inteiro?”, questionou. Veja a cena da gafe de Bolsonaro abaixo. Recebi esse trecho do documentário O Fórum, que retrata os bastidores recentes de Davos. A conversa entre Bolsonaro e o ex-VP @algore é impagável: A: "Estou preocupado com a Amazônia"B: "Quero explorar os recursos da Amazônia com os EUA"A: "Não entendi o que você quer dizer" pic.twitter.com/2S3khHUNp8 — Guilherme Casarões 🇧🇷🏡🇺🇳 (@GCasaroes) August 24, 2020

    Leia mais
  • Etc

    Leonardo DiCaprio volta a condenar desmatamento da Amazônia

    14 de agosto de 2020 /

    O ator Leonardo DiCaprio voltou a se manifestar sobre as queimadas na Amazônia. O ator compartilhou um post do jornal inglês The Guardian em seu Instagram, que critica a gestão de meio ambiente do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. O post deve aumentar o ódio que Bolsonaro sente do astro de Hollywood. Em 2019, o presidente espalhou fake news acusando o americano de financiar queimadas criminosas no Brasil, sem apresentar provas. O ataque virou piada nas redes sociais. No texto desta sexta (14/8), acompanhado de um vídeo de queimadas, há um alerta sobre o aumento do desmatamento na Amazônia, com dados recentes do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). “O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, está sob pressão internacional para inibir as queimadas, mas duvidou publicamente delas no passado, culpando oponentes e comunidades indigenas”, diz o texto, que ainda alerta para “o clima mais seco deste ano até agora”. “Há preocupação de que o desmatamento no Brasil não esteja chamando atenção suficiente”, conclui o alerta. Entre agosto de 2019 e julho deste ano, os alertas de desmatamento na Amazônia tiveram um aumento de 34,5%, na comparação com os 12 meses anteriores. É o maior valor dos últimos cinco anos, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (7/8) pelo Inpe. Ver essa foto no Instagram From The @Guardian: The number of fires burning in Brazil's Amazon in July was up 28% on the same month last year, according to data from Brazil's space research agency INPE. Early numbers for August also show a 7% increase. Brazil's president, Jair Bolsonaro, is under pressure internationally to curb the fires, but he has publicly doubted the severity of them in the past claiming opponents and indigenous communities were responsible. Last year's Amazon wildfires were devastating enough, but with the weather being drier this year so far, as well as the Coronavirus pandemic which has killed more than 99,000 Brazilians, there is growing concern that the ongoing deforestation isn't getting enough attention. . . . . . . #Brazil #Amazon #Rainforest #Wildfires #Deforestation Uma publicação compartilhada por Leonardo DiCaprio (@leonardodicaprio) em 14 de Ago, 2020 às 11:03 PDT

    Leia mais
  • Etc

    Leonardo DiCaprio doa US$ 2 milhões para salvar área de preservação africana

    19 de maio de 2020 /

    Leonardo DiCaprio anunciou apoio financeiro de US$ 2 milhões para lançar o “Virunga Fund”, fundo beneficente que tem como objetivo auxiliar a manutenção do Parque Nacional Virunga, no Congo. Graças à doação, o parque africano conseguirá manter seu funcionamento, com impacto na manutenção e defesa da fauna local, da qual faz parte o gorila-das-montanhas, ameaçado de extinção. O auxílio do ator foi feito em nome da Earth Alliance, instituição fundada por ele, e que também conta com incentivos das organizações Emerson Collective e Global Wildlife Conservation. O Parque Nacional Virunga é a área protegida com maior número de espécies de pássaros, répteis e mamíferos no mundo. Ele foi tema de “Virunga” (2014), documentário da Netflix indicado ao Oscar, que contou com produção executiva de DiCaprio, de modo que o ator conhece o local muito bem. “Tive a grande honra de conhecer e apoiar a equipe corajosa de Virunga em sua luta contra a perfuração ilegal de petróleo em 2013. Virunga precisa urgentemente de fundos para proteger a população ameaçada de gorilas-da-montanha, para fornecer apoio aos guardas florestais e às famílias dos guardas florestais que falecem no cumprimento do dever, e para ajudar a realizar esforços essenciais de prevenção de doenças. É fundamental que nos reunamos durante este período de incrível crise”, afirmou DiCaprio em um comunicado. Virunga fechou suas atividades turísticas em março, devido à pandemia do novo coronavírus, o que resultou em forte queda da arrecadação para manter as atividades de preservação. Além disso, no mês passado, 12 guardas florestais, um motorista e quatro membros da comunidade local foram mortos em um massacre, o mais letal que o continente já viu em reservas protegidas, impactando a proteção ambiental.

    Leia mais
  • Filme

    Greta Thunberg: A “pirralha” que “fala qualquer besteira” vai ganhar documentário

    17 de dezembro de 2019 /

    A jovem ativista sueca Greta Thunberg será tema de um documentário da plataforma americana de streaming Hulu. Provisoriamente intitulada “Greta”, a produção tem direção do também sueco Nathan Grossman, que segue a adolescente de 16 anos desde seus primeiros dias em greve escolar. As câmeras registraram suas participações em protestos, convenções internacionais e outros eventos, promovendo a conscientização climática. Greta começou a ganhar projeção em 2018, aos 15 anos de idade, quando começou uma greve escolar por ações governamentais mais contundentes contra o aquecimento global. Na ocasião, lançou um questionamento que deixou muita gente refletindo: se vocês não se importam com o meu futuro na Terra, porque eu deveria me importar com o meu futuro na escola? Em questão de meses, a greve solitária atraiu a atenção da mídia e ganhou apoio nas redes sociais, tornando-se um movimento mundial de pressão para mudanças na polícia ambiental. Filha do ator sueco Svante Thunberg e da cantora de ópera Malena Ernman, a jovem é portadora da Síndrome de Asperger, considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) um espectro leve do autismo, que a faz dizer o que pensa e denunciar com aspereza as contradições das pessoas que falam uma coisa e fazem outra completamente diferente – como concordar que é preciso defender a Amazônia e agir em sentido oposto. Em setembro passado, ela participou de uma Cúpula da ONU para o Meio-Ambiente, em Nova York, em que acusou os governos de todos os países de condenar o futuro de sua geração pela falta de ações contra o aquecimento global. O discurso se tornou o mais reproduzidos do ano, viralizando em versões com batidas eletrônicas e guitarras de heavy metal. Veja abaixo, com direito a remix do célebre DJ Fatboy Slim. Ela terminou 2019 considerada a Personalidade do Ano pela revista Time. Até então, a pessoa mais jovem a receber o título de “Pessoa do Ano” tinha sido o pioneiro americano da aviação Charles Lindbergh que, em 1927, tinha 25 anos – 9 a mais que Greta. Mas ela não recebeu só elogios. Também foi atacada por políticos que consideram o aquecimento global uma fantasia da esquerda, como a ideia de que a Terra é redonda. Jair Bolsonaro – que, até onde se sabe, não foi diagnosticado com Asperger – a chamou de “pirralha” que “fala qualquer besteira”. “Uma pirralha de 16 anos fala qualquer besteira lá fora, qualquer besteira, falou para dar porrada no Brasil, e o pessoal dá destaque”, declarou o presidente do Brasil. A frase infeliz deve entrar no filme, que ainda não tem previsão de estreia.

    Leia mais
  • Filme

    Documentário Uma Verdade Mais Inconveniente será reeditado para refletir política anti-ambiental de Trump

    3 de junho de 2017 /

    Apesar de já ter sido exibida nos festivais de Sundance e Cannes, a sequência do documentário “Uma Verdade Inconveniente” (2006) sofrerá uma nova edição para refletir a polêmica decisão do presidente Donald Trump de retirar os Estados Unidos do Acordo de Paris contra a mudança climática. Novas cenas devem ser acrescentadas à produção, que estreia comercialmente a partir de julho. “Remover os Estados Unidos do Acordo de Paris é uma ação imprudente e indefensável”, disse o ex-vice presidente e apresentador do documentário Al Gore em comunicado. “Isso prejudica a posição dos Estados Unidos no mundo e ameaça danificar a capacidade da humanidade de resolver a crise climática a tempo. Mas não se engane: se o presidente Trump não liderar, o povo americano o fará”. Na continuação, intitulada “Uma Verdade mais Inconveniente”, Al Gore mostra como a situação do meio-ambiente se deteriorou desde o lançamento do primeiro longa-metragem, que venceu o Oscar em 2007, e se concentra justamente nos esforços que culminaram no Acordo de Paris, celebrado em 2015. A produção já incluía declarações de Trump como candidato à Casa Branca, nas quais desdenhava o aquecimento global. Mas desde então, o presidente eleito assumiu para si o papel de supervilão ambiental. No final de março, Trump assinou um decreto de incentivo aos produtores de carvão, que começou a desmantelar o legado contra a mudança climática do seu predecessor, Barack Obama. Mas o pontapé definitivo nos esforços climáticos foi a decisão de abandonar o Acordo de Paris em 1 de junho. “Fui eleito para representar os cidadãos de Pittsburgh, não Paris”, ele disse, como justificativa para defender indústrias poluidoras, aumentar a produção de carvão e tomar outras medidas anti-ambientais “em defesa da economia dos Estados Unidos”. “Uma Verdade mais Inconveniente” chegará às salas de cinema americanas em 28 de julho para mostrar as consequências destas decisões. No Brasil, o lançamento está marcado para 9 de novembro.

    Leia mais
  • Filme

    Trailer da continuação de Uma Verdade Inconveniente denuncia terrorismo ambiental de Donald Trump

    28 de março de 2017 /

    No dia em que Donald Trump assinou resoluções voltadas a retroceder a política ambiental norte-americana, estimulando a emissão de gases estufas por usinas de carvão, a Paramount divulgou o primeiro trailer completo da continuação do premiado documentário “Uma Verdade Inconveniente”, vencedor do Oscar 2007 de sua categoria. A prévia vai na jugular daqueles que, como Trump, consideram um exagero a teoria do aquecimento global, mostrando como a situação se agravou nos dez anos que se passaram desde o primeiro filme e como o mundo vem se unindo para impedir uma catástrofe em escala global. Não por acaso, a primeira cena é um discurso do atual presidente dos EUA, em que ele faz troça do fenômeno. Mais adiante, Trump promete abandonar os esforços das Nações Unidas para impedir o aquecimento global, o que ganha tom de ameaça terrorista na edição do vídeo. Intitulado “An Inconvenient Sequel: Truth to Power”, a produção conta com direção de direção de Bonni Cohen (“The Rape of Europa”) e Jon Shenk (“The Island President”) e traz novamente o ex-vice presidente Al Gore como apresentador e produtor. Para quem não lembra, o longa original foi um marco na conscientização sobre o impacto da poluição na elevação da temperatura na Terra, ao registrar, junto de cientistas, as consequências do derretimento de blocos de gelo das calotas polares e do aumento progressivo do nível do mar. Entretanto, Trump não acredita em nada disso. Ele e Al Gore pertencem a partidos políticos rivais. Após abrir o Festival de Sundance 2017, o filme tem estreia marcada para 28 de julho nos EUA e ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie