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  • Filme,  Série

    Morre Tchéky Karyo, astro francês de “The Missing” e “Nikita”, aos 72 anos

    2 de novembro de 2025 /

    Ator turco-francês lutava contra o câncer e ficou conhecido por papéis marcantes no cinema de ação, além de ter estrelado o filme brasileiro "A Grande Arte", de Walter Salles

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  • Filme

    Paramount+ renova “Terra da Máfia” para 2ª temporada após sucesso global

    24 de junho de 2025 /

    Série com Tom Hardy, Pierce Brosnan e Helen Mirren alcança 26 milhões de espectadores e se torna fenômeno internacional

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  • Filme

    Frederick Forsyth, autor de “O Dia do Chacal”, morre aos 86 anos

    9 de junho de 2025 /

    Romancista transformou jornalismo em suspense literário, vendeu milhões de livros e inspirou grandes adaptações para o cinema e TV

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  • Filme

    Aposentados investigam assassinato no teaser de “O Clube do Crime das Quintas-Feiras”

    30 de maio de 2025 /

    Adaptação do best-seller reúne Helen Mirren, Pierce Brosnan e Ben Kingsley em mistério do diretor de "Harry Potter e a Pedra Filosofal"

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  • Série

    Série de gângsteres com Tom Hardy ganha trailer nacional

    19 de março de 2025 /

    "Terra da Máfia" tem direção de Guy Ritchie e promete ação intensa no submundo britânico do crime

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  • Série

    Tom Hardy lidera guerra do crime em nova série da Paramount+

    5 de março de 2025 /

    "MobLand" tem direção de Guy Ritchie e promete ação intensa no submundo britânico

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  • Série

    Tom Hardy protagoniza nova série de Guy Ritchie para Paramount+

    27 de novembro de 2024 /

    Série criminal ambientada em Londres também conta com Pierce Brosnan e Helen Mirren, e estreia em 2025

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  • Série

    Tom Hardy negocia estrelar série de Guy Ritchie na Paramount+

    10 de outubro de 2024 /

    Produção de "The Associate" também busca fechar com Helen Mirren e Pierce Brosnan

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  • Filme

    Michael B. Jordan vai dirigir e estrelar remake de “Crown, o Magnífico”

    11 de setembro de 2024 /

    Após sucesso de "Creed III", ator assume novo projeto como diretor e protagonista em adaptação moderna do clássico de 1968

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  • Série

    Robert Butler, diretor dos pilotos de “Batman” e “Star Trek”, morre aos 95 anos

    12 de novembro de 2023 /

    Robert Butler, que dirigiu os pilotos de algumas das séries mais cultuadas da TV americana entre os anos 1960 e 1990, morreu em 3 de novembro em Los Angeles, anunciou sua família neste fim de semana. Ele tinha 95 anos. Butler dirigiu os capítulos iniciais de “Batman”, “Jornada nas Estrelas” (Star Trek), “Guerra Sombra e Água Fresca” (Hogan’s Heroe), “Chumbo Grosso” (Hill Street Blues), “A Gata e o Rato” (Moonlighting) e “Lois e Clark: As Novas Aventuras do Superman”. Ele também co-criou a série “Jogo Duplo” (Remington Steele), estrelada por Pierce Brosnan, além de também dirigir seu piloto. Depois de se formar em inglês pela UCLA, Robert Stanton Butler conseguiu um emprego como recepcionista na CBS em Hollywood e rapidamente subiu na hierarquia para secretário de produção, gerente de palco e depois assistente de direção em séries de antologias ao vivo como “Climax!” e “Playhouse 90”. Ele teve sua primeira chance como diretor num episódio de 1959 da comédia “Hennesey”, estrelado por Jackie Cooper, e seguiu por vários programas populares, incluindo “O Paladino do Oeste” (Have Gun – Will Travel), “Bonanza”, “O Homem do Rifle”, “O Fugitivo”, “Os Intocáveis”, “O Homem de Virgínia” (The Virginian) e “Além da Imaginação” (The Twilight Zone).   O piloto perdido no espaço Curiosamente, seu primeiro piloto foi rejeitado. Mas entrou para a história da TV assim mesmo. Depois de dirigir dois episódios do drama militar “O Tenente”, de Gene Roddenberry, em 1963 e 64, o produtor lhe apresentou naquele ano o roteiro de “The Cage”, episódio piloto original de “Jornada nas Estrelas”, que trazia Jeffrey Hunter como o Capitão Pike, ao lado de Leonard Nimoy como Sr. Spock. Os executivos da rede NBC gostaram do visual apresentado, mas não entenderam nada. Então pediram para Rodenberry recriar a série, que finalmente foi ao ar com um novo piloto em 1966. As cenas do piloto original de 1964, porém, não foram descartadas e trechos acabaram indo ao ar num episódio de duas partes sobre a primeira tripulação da nave Enterprise, exibido em 1966. Anos depois, a fama do capítulo perdido levou a seu lançamento em vídeo. E, décadas ainda mais tarde, “The Cage” serviu como base para o lançamento da série “Star Trek: Strange New Worlds”, que estreou em 2022. O diretor teve mais sorte com seu piloto seguinte, “Guerra Sombra e Água Fresca” em 1965. A série sobre prisioneiros de um campo de concentração nazista precisava encontrar o tom certo para fazer rir – apesar do tema – , e Butler encontrou a forma perfeita de ridicularizar nazistas e fazer a produção virar um enorme sucesso.   Santa inovação No ano seguinte, ele foi chamado para dirigir o episódio inaugural da produção mais hypada da época: “Batman”. Ele levou 21 dias para filmar o elogiado episódio piloto de Batman (dividido em duas partes de meia hora que foram ao ar em 12 e 13 de janeiro de 1966), empregando câmeras portáteis e tomadas de “ângulo holandês”, que mostravam o vilão O Charada (Frank Gorshin) e seus capangas em ambientes “inclinados” (afinal, eles eram tortos). A abordagem foi considerada revolucionária para TV e a série estrelada por Adam West (Batman) e Burt Ward (Robin) virou um fenômeno pop.   Passeio pela Disney Em 1969, Butler estreou no cinema com “O Computador de Tênis”, uma comédia da Disney estrelada pelo jovem Kurt Russell. Ele reprisou a dose em “O Chimpanzé Manda-Chuva” de 1971, nova produção da Disney com Russell, e na continuação do primeiro filme, “Invencíveis e Invisíveis”, de 1972. Mas não se afastou da TV, comandando episódios de várias séries clássicas, como “Missão: Impossível”, “Havaí 5-0”, “Lancer”, “Cimarron”, “Kung Fu”, “Columbo” e “Os Waltons”, que lhe rendeu seu primeiro prêmio do Sindicado dos Diretores (DGA), além de telefilmes populares, como “A História de James Dean” (1976) e “The Blue Knight” (1973), drama policial estrelado por William Holden, pelo qual recebeu seu primeiro Emmy. Foram dois, na verdade: Melhor Diretor de Drama e Diretor do Ano.   Bagunçando a estética televisiva Butler voltou a dirigir um piloto marcante em 1981, quando foi convocado a transformar o roteiro de “Chumbo Grosso”, de Steven Bochco e Michael Kozoll, numa série policial como nunca tinha se visto. Ele declarou que queria que os episódios parecessem “bagunçados”, inspirando-se numa estética documental para registrar o cotidiano agitado de uma delegacia de polícia. “Lembro-me do operador de câmera buscar imagens tradicionais, no estilo clássico de Hollywood que eu comecei a odiar, e tive que fazer uma lavagem cerebral nele para deixar tudo uma bagunça”, disse Butler numa entrevista de 2011 publicada no site do Sindicado dos Diretores dos EUA (DGA). “O truque era fazer com que parecesse real, vivo, obsceno, congestionado. Enchemos as ruas com carros abandonados e pichações. Sugerimos muito bem a crise da cidade”. Michael Zinberg, vice-presidente de desenvolvimento da NBC na época, disse que o piloto “foi a exibição mais convincente que já vi. Isso matou a sala. Por melhor que fosse o roteiro, só quando Bob Butler colocou as mãos nele é que virou ‘Chumbo Grosso’. Se tivessem contratado qualquer outro diretor, não teríamos aquela série.” A estética de “Chumbo Grosso” causou enorme impacto na TV americana, inspirando produções que viriam décadas depois na TV paga, e o trabalho de Butler foi reconhecido com seu terceiro Emmy, além de um novo DGA Award.   Outros trabalhos marcantes Com o piloto de “A Gata o Rato”, estrelado por Cybill Shepherd e Bruce Willis como detetives particulares em 1985, Butler conseguiu sua única indicação ao Emmy na categoria de Comédia. Ele também é creditado como co-criador de “Jogo Duplo”, por ter sugerido a premissa, centrada numa mulher (Stephanie Zimbalist) determinada a dirigir uma agência de detetives, que, para ser levada a sério, decide inventar um superior masculino fictício, chamado Remington Steele (o futuro James Bond, Pierce Brosnan). Sua última indicação ao Emmy foi pelo piloto de “Lois e Clark: As Novas Aventuras do Superman” em 1993, que misturou a ação dos quadrinhos do Superman com elementos de soup opera romântica. Sua carreira foi homenageada pelo Sindicato dos Diretores com dois prêmios por suas realizações, em 2001 e 2015. “Poucos diretores mudaram tanto a face da televisão quanto Bob – seu impacto no meio é verdadeiramente imensurável, e essa perda para nosso Sindicato é profundamente sentida”, disse o presidente da DGA, Lesli Linka Glatter, em um comunicado. “À vontade em qualquer gênero, os pilotos de Bob estabeleceram a aparência de várias séries seminais, incluindo ‘Guerra Sombra e Água Fresca’, ‘Batman’ e ‘Jornada nas Estrelas’. Seu trabalho inovador em ‘Chumbo Grosso’ trouxe à vida a coragem e a realidade de um ambiente urbano, combinando seu estilo visual único com performances evocativas, que ele conseguiu de um elenco incomparável, mudando para sempre a trajetória e o estilo das séries do gênero”, completou a diretora.

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  • Filme

    Ator de “Meus Sogros Tão pro Crime” diz que Marvel “arruinou as comédias”

    7 de agosto de 2023 /

    Adam Devine, conhecido por seus papéis em comédias como “A Escolha Perfeita” (2012) e o recente lançamento da Netflix “Meus Sogros Tão pro Crime”, expressou sua opinião sobre a atual situação das comédias em Hollywood durante sua participação no podcast “This Past Weekend”, apresentado por Theo Von. O ator fazia a divulgação de seu filme na Netflix quando compartilhou sua teoria de que os filmes da Marvel e o gênero de super-heróis em geral acabaram por ofuscar e, de certa forma, substituir as comédias tradicionais de Hollywood.   Marvel: a nova face da comédia? Devine observou que, devido à grande quantidade de humor presente em filmes da Marvel, como as franquias “Homens Formiga” e “Guardiões da Galáxia”, esses longas acabaram se tornando as novas comédias de Hollywood, na percepção do público. “Você assiste a comédias hoje em dia e pensa: isso não é uma comédia de verdade”, disse Devine. “Onde estão as piadas? Onde estão os momentos engraçados? Ainda existem bons programas de comédia, mas comédias cinematográficas… é difícil. Minha teoria: acho que a Marvel arruinou. Sinto que os filmes de super-heróis arruinaram as comédias.” Ele continuou, destacando a diferença de orçamento entre os dois gêneros: “Você vai ao cinema e espera assistir algo que custou US$ 200 milhões para ser produzido, e comédias não são assim. Então você pensa: ‘Por que gastaria a mesma quantia para assistir a uma pequena comédia no cinema se posso gastar isso e ver algo que vale US$ 200 milhões?’ E eles ainda fazem esses filmes meio engraçados, tipo, ‘Meu Deus, aquele guaxinim está falando? Isso é hilário!’ E é [hilário] mesmo, mas não é uma comédia de verdade.”   A escassez de comédias em Hollywood O ator também ressaltou a drástica redução no número de comédias lançadas nos cinemas nos últimos anos. “Todos os estúdios costumavam lançar várias comédias por ano”, observou Devine. “E havia cerca de 45 comédias nos cinemas por ano. Então, toda semana, havia uma nova comédia nos cinemas. No ano passado, foram apenas 6 ou 7. É loucura.” Segundo Devine, seu novo filme “Meus Sogros Tão pro Crime”, produzido pela Happy Madison, empresa de Adam Sandler, é mais próximo das comédias de Hollywood que costumavam existir. O filme, que faz uma abordagem de ação às comédias de sogros, estilo “Entrando numa Fria” (2000), conta com um elenco de peso, incluindo Pierce Brosnan (“Adão Negro”), Nina Dobrev (“The Vampire Diaries”) e Ellen Barkin (“Animal Kingdom”). Devine interpreta um gerente de banco prestes a se casar com o amor de sua vida, mas a relação é complicada por um assalto ao banco em que trabalha, que pode ter ligações com os pais de sua noiva. O filme já está disponível na Netflix. Veja abaixo a íntegra da entrevista do podcast.

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  • Filme

    Idris Elba pegou ranço de interpretar James Bond após comentários racistas

    28 de junho de 2023 /

    O ator Idris Elba (“Luther – O Cair da Noite”) poderia ser o próximo James Bond – e a primeira versão negra do famoso espião. O ator britânico estava entre as estrelas cotadas para assumir o papel de OO7 nos próximos filmes da franquia de ação. Embora a possibilidade tenha alegrado boa parte do público, o ator não gostou de lidar com a reação racista motivada pela sugestão de seu nome, e isso o fez pegar ranço e desistir do papel. Durante entrevista ao podcast SmartLess, ele revelou que ficou bastante desanimado após receber os comentários racistas sobre sua possível escalação. “Essencialmente, foi um grande elogio quando todos os cantos do mundo, exceto por alguns cantos sobre os quais não falaremos, ficaram realmente felizes com a ideia de que eu poderia ser considerado”, pontuou. “Aqueles que não estavam felizes com a ideia tornaram tudo nojento e repulsivo, porque isso se tornou uma questão de raça”. Ao falar sobre o papel do icônico espião, o ator destacou o privilégio que seria interpretá-lo nas telonas. “Eu estava tipo, ‘Isso é loucura!’ Porque James Bond… Somos todos atores e entendemos esse papel. É um daqueles [papéis] cobiçados”, disse ele. “Ser convidado para ser James Bond foi como, ‘Ok, você atingiu o auge'”. Ele ainda revelou que ficou surpreso diante da ideia de que a cor de sua pele pudesse ser um obstáculo para interpretar Bond, mas reconhece que, com a popularidade da franquia, o próximo 007 precisa ser aprovado pelos fãs. “Esse é um dos essas coisas em que o mundo inteiro tem direito a voto”, completou.   Autor de 007 criticado por comentários sobre Elba Em 2015, um dos comentários que mais chamaram a atenção foram os do escritor Anthony Horowitz, autor de histórias de James Bond. Em entrevista ao Daily Mail, ele esboçou seu descontentamento com a indicação de Elba para o papel em um comentário bastante polêmico. “Idris Elba é um ator magnífico, mas posso pensar em outros atores negros que poderiam fazer melhor. Para mim, Elba é muito rude para o papel. Não é uma questão de cor. Eu acho que ele é muito ‘das ruas’ para James Bond”, falou. As declarações do autor foram bastante criticadas na internet e fizeram Horowitz vir a público para se retratar. “Peço desculpas pelos comentários sobre Idris Elba que ofenderam alguém. Essa não era a minha intenção”, escreveu no Twitter. O autor também confessou o uso inadequado do termo “das ruas”, que foi apontado como racista pelos internautas.   O próximo James Bond Criado em 1953 pelo escritor Ian Fleming, o personagem virou um ícone das histórias de ação ao se popularizar nos cinemas. Ao longo dos anos, houve diversas versões do agente 007 interpretadas por atores diferentes. Seu primeiro interprete foi Sean Connery em “007 Contra o Satânico Dr. No” (1962), seguido por George Lazenby, Roger Moore, Timothy Dalton, Pierce Brosnan e Daniel Craig – que encerrou sua trajetória no recente “007 – Sem Tempo para Morrer” (2021). Apesar dos rumores de Elba como o próximo Bond tenham circulado por algum tempo, ele tem minimizado as especulações e afirmou que não se vê mais no papel. Enquanto isso, os produtores da franquia 007 afirmaram que a busca por um novo intérprete ainda não começou, pois planejam esperar pela história do próximo filme antes de decidir que tipo de ator buscarão para o papel.

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