Grupo conservador americano quer impedir a Netflix de lançar a série brasileira Super Drags
Um grupo de pressão conservador americano, a Christian Film and Television Commission (Comissão Cristã de Filmes e Televisão), iniciou uma petição online para impedir que a Netflix exiba a série brasileira de animação “Super Drags”. A alegação para atacar a produção é que ela quer “forçar uma agenda LGBT politicamente correta”. O que, na verdade, é um feito positivo da série. O documento conta com mais de 20 mil assinaturas, mas a Netflix não se manifestou e não estaria preocupada com a opinião dos conservadores. Anteriormente, um grupo mais forte, o Parents Television Council, tentou forçar o cancelamento de “13 Reasons Why”, mas isso só ajudou a série a ganhar mais repercussão e ser renovada para sua 3ª temporada. Também há reclamação sobre o conteúdo, que é inédito e ninguém, mas que o grupo alega ser “repleto de insinuações sexuais que são inadequadas para o público jovem”. “Encorajada pelo ‘orgulho gay’, a Netflix está lançando um programa voltado para crianças, onde homossexualidade e travestismo são o ponto focal”, reclama a petição. Entretanto, assim como “Big Mouth” e “BoJack Horseman”, “Super Drags” não é uma animação para crianças, mas direcionada ao público adulto da Netflix. Para quem não conhece o Christian Film & Television Commission, o grupo é presidido pelo crítico Ted Baehr, cujo site Movieguide analisa filmes separadamente por qualidade e “aceitabilidade”, a partir de uma “perspectiva bíblica”. Para ele, por exemplo, o filme “Criação” (2009), sobre Charles Darwin, é um lixo por ser uma blasfêmia.
Diretor confirma saída de Andrew Lincoln de The Walking Dead
O spoiler é irremediável. Andrew Lincoln, o ator que interpreta Rick Grimes, o protagonista de “The Walking Dead”, vai mesmo deixar a série na vindoura 9ª temporada. Apesar do canal pago AMC ter se recusado a comentar a notícia, que foi confirmada por diversas publicações de credibilidade, como as revistas Entertainment Weekly e The Hollywood Reporter, a repercussão da história, incluindo a negociação de salário de Norman Reedus para se tornar o novo protagonista, já indicavam que a decisão era irreversível. O próprio Reedus postou uma imagem enigmática de um abraço em Lincoln no Instagram, que muitos entenderam como um gesto simbólico de despedida. Agora, um dos diretores da série de zumbis acabou com as últimas esperanças de quem esperava que o fim de Rick fosse apenas um simples boato. Michael Satrazemis disse com todas as letras que Lincoln estava saindo da série, ao usar Instagram pessoal para agradecer e se despedir do ator. “Muitos de nós passamos os últimos oito anos de nossas vidas trabalhando, criando, dando tudo de si, abraçando e as vezes até mesmo sangrando de verdade, com o Andy [Lincoln]. Tudo isso para fazer algo especial. Ele é um dos maiores homens que eu já conheci. E um amigo. A série sentirá a falta dele tanto quanto vocês. Ela será diferente, mas ainda será ótima. Todos nós que amamos fazer ‘The Walking Dead’ continuaremos dando o nosso melhor para a criação e as vezes até sangraremos por vocês”, ele escreveu, ao lado de uma foto em que abraça Lincoln, coberto de sangue cenográfico. O diretor deve ter recebido um pito enorme dos produtores e do canal, já que o post ficou pouco tempo no ar. Mas ele pode ser confirmado abaixo, numa cópia feita antes de ser apagado. Numa entrevista recente para o site ComicBook, Lincoln já tinha dado pistas de que pretendia largar a série, devido a desdobramentos recentes da produção, em particular o impacto que foi para ele a saída de Chandler Riggs, o jovem que interpretava seu filho Carl na série. “Eu penso que quando nós recebemos a notícia que o Carl estaria morrendo na série, certamente foi para mim como o final de uma grande jornada, iniciada no hospital lá em 2010. A busca por sua esposa e seu filho era o que mantinha esse homem vivo desde o começo da série. Depois desses oito anos, perder o segundo motor de sua vida, pareceu para mim pessoalmente não o final de um capítulo, mas de um livro, realmente”, disse Lincoln sobre a jornada de Rick, seu personagem. A declaração aumenta ainda mais o tamanho do equívoco irreparável do então showrunner Scott M. Gimple, responsável pela decisão de matar Carl – e que ainda está vivo nos quadrinhos em que a série se baseia. Carl seria o personagem perfeito para tomar a frente da série após uma suposta morte de Rick. Como se não bastasse, os produtores da série assumiram uma postura machista ao não ceder o aumento pedido por Lauren Cohan para renovar sua participação na trama, de forma a equilibrar seu salário com os dos atores masculinos do programa. Sem ser atendida, ela não assinou sua renovação contratual e foi fazer outra série. Diante da polêmica criada, um acordo de meio termo foi acertado para ela aparecer de forma recorrente, mas não não mais como integrante do elenco fixo. E tudo indica que ela também sairá da série na 9ª temporada. Maggie seria a segunda personagem mais indicada para virar protagonista da série diante de uma suposta saída de Rick. Restou, portanto, Daryl, personagem de Norman Reedus, que nunca existiu nos quadrinhos originais em que a série se baseia. As diversas decisões equivocadas da atração, sob comando de Gimple, fizeram “The Walking Dead” perder cerca de 10 milhões de telespectadores, voltando a índices que a série só atingia em sua estreia, quando ainda era pouco conhecida e o AMC tinha muito menos assinantes. E as notícias sobre a saída de Rick tem gerado comoção e declarações de fãs a respeito de abandonar a série de vez. Responsável por popularizar o AMC, “The Walking Dead” foi tratada com desdém desde o princípio. Seu criador, o cineasta Frank Darabont, foi demitido na metade da 2ª temporada, após reclamar do baixo orçamento e da baixa qualidade da equipe montada pelo canal para tocar a série. Atualmente, ele está envolvido numa batalha legal contra o canal, numa disputa por centenas de milhões de dólares por direitos sobre “The Walking Dead” que não teriam sido honrados. Pelos serviços prestados, Scott M. Gimple foi promovido a supervisor do chamado “universo Walking Dead”, que também inclui a série “Fear the Walking Dead”. A roteirista-produtora Angela Kang assume como nova showrunner na 9ª temporada, herdando o caos. A 9ª temporada de The Walking Dead tem previsão de estreia para outubro.
The Walking Dead: Norman Reedus posta “abraço de despedida” em Andrew Lincoln
O ator Norman Reedus compartilhou uma foto em seu Instagram, em que aparece em um comovente abraço com Andrew Lincoln. A imagem tem coo legenda apenas um coraçãozinho, mas seu simbolismo está sendo interpretado por grande parte dos seguidores do ator como uma espécie de abraço de despedida no colega de série. Lincoln, que interpreta o protagonista Rick Grimes, deve sair da atração ao final da próxima temporada. Sua participação na 9ª temporada seria, inclusive, reduzida. De acordo com a imprensa americana, Rick aparecerá em apenas mais meia dúzia de episódios. Isto significa que teria o mesmo destaque que Maggie, a personagem de Lauren Cohan, que voltará para um arco limitado após entrar em uma nova série – “Whiskey Cavalier”. Para compensar a perda do protagonista da série, o canal pago AMC estaria se preparando para oferecer um aumento substancial a Norman Reedus (o Daryl), para ele permanecer no programa e virar o destaque principal. Rumores apontam que os valores negociados giram em torno de US$ 20 milhões por temporada. O AMC se recusou a comentar a notícia, quando foi questionado pelos sites Deadline, The Hollywood Reporter e TVLine. A saída de Rick, personagem cuja trajetória marcou toda a atração desde seu primeiro episódio, aumenta ainda mais o tamanho do equívoco irreparável do ex-showrunner Scott M. Gimple, responsável pela decisão de matar Carl, o filho de Rick, interpretado por Chandler Riggs – e que ainda está vivo nos quadrinhos em que a série se baseia. Carl seria o personagem perfeito para tomar a frente da série após uma suposta morte de Rick. Como se não bastasse, os produtores assumiram uma postura machista ao não ceder o aumento pedido por Lauren Cohan para renovar sua participação na trama. Ela queria apenas receber o mesmo salário que os atores masculinos do programa. Sem ser atendida, não assinou sua renovação contratual e foi fazer outra série. Diante da polêmica criada, um acordo de meio termo foi acertado para ela aparecer de forma recorrente por mais alguns episódios. Maggie seria a segunda personagem mais indicada para virar protagonista da série diante de uma suposta saída de Rick. Mas também estaria saindo da série. As diversas decisões equivocadas da atração, sob comando de Gimple, fizeram “The Walking Dead” perder cerca de 10 milhões de telespectadores, voltando a índices que a série só atingia em sua estreia, quando ainda era pouco conhecida e o AMC tinha muito menos assinantes. Responsável por popularizar o canal, a série foi tratada com desdém desde o princípio. Seu criador, o cineasta Frank Darabont, foi demitido na metade da 2ª temporada, após reclamar do baixo orçamento e da baixa qualidade da equipe montada pelo canal para tocar a série. Atualmente, ele está envolvido numa batalha legal contra o AMC, numa disputa por centenas de milhões de dólares por direitos sobre “The Walking Dead” que não teriam sido honrados. Pelos serviços prestados, Scott M. Gimple foi promovido a supervisor do chamado “universo Walking Dead”, que também inclui a série “Fear the Walking Dead”. A roteirista-produtora Angela Kang assume como nova showrunner na 9ª temporada, herdando o caos. ❤️ Uma publicação compartilhada por norman reedus (@bigbaldhead) em 31 de Mai, 2018 às 7:11 PDT
Norman Reedus pode ganhar US$ 20 milhões para continuar em The Walking Dead
O ator Norman Reedus, intérprete de Daryl em “The Walking Dead”, pode ganhar US$ 20 milhões para atuar na 10ª temporada da série. Os valores da negociação envolvendo o ator, os produtores e o canal pago americano AMC foram divulgados pelo site da revista The Hollywood Reporter. Daryl deverá se tornar o personagem principal da série após a saída de Andrew Lincoln, que interpreta Rick Grimes, e Lauren Cohan, que interpreta Maggie. Ambos estarão na 9ª temporada, mas reportagens apuraram que eles não deverão continuar na série após este período. Ironicamente, a série vai perder Lauren Cohan porque os produtores se recusaram a lhe dar aumento. Ela queria receber o mesmo que Lincoln e Reedus já recebiam na ocasião. Como não aceitaram sua reivindicação, ela entrou em outra série – “Whiskey Cavalier”. A economia machista se provou cara para a atração. Além da proposta de salário milionário, Norman Reedus pode ter em breve outro motivo para comemorar. Sua mulher, a atriz Diane Kruger estaria esperando seu primeiro bebê, segundo “múltiplas fontes” do site da revista americana Us Weekly. O casal está junto desde 2016. Será o primeiro filho da atriz alemã, mas Reedus já tem outro filho, de 18 anos, com sua ex-mulher Helena Christensen.
Andrew Lincoln deve sair de The Walking Dead na próxima temporada
O ator Andrew Lincoln deve deixar a série “The Walking Dead” ao final da próxima temporada. De acordo com uma notícia do site Collider, isto já estaria decidido. Seu contrato só valeria até o 9º ano da produção. Tem mais. O buraco é ainda maior que isso. Mesmo sua participação na 9ª temporada seria reduzida. De acordo com o site, o intérprete de Rick Grimes aparecerá em apenas meia dúzia de episódios. Isto significa que teria o mesmo destaque que Maggie, a personagem de Lauren Cohan, que voltará para um arco limitado após entrar em uma nova série – “Whiskey Cavalier”. Para compensar a perda do protagonista da série, o canal pago AMC estaria se preparando para oferecer um aumento substancial a Norman Reedus (o Daryl), para ele permanecer no programa e virar o destaque principal. O AMC se recusou a comentar a notícia, quando foi questionado pelos sites Deadline e TVLine. A saída de Rick, personagem cuja trajetória marcou toda a atração desde seu primeiro episódio, aumenta ainda mais o tamanho do equívoco irreparável do então showrunner Scott M. Gimple, responsável pela decisão de matar Carl, o filho de Rick, interpretado por Chandler Riggs – e que ainda está vivo nos quadrinhos em que a série se baseia. Carl seria o personagem perfeito para tomar a frente da série após uma suposta morte de Rick. Como se não bastasse, os produtores assumiram uma postura machista ao não ceder o aumento pedido por Lauren Cohan para renovar sua participação na trama, de forma a equilibrar seu salário com os dos atores masculinos do programa. Sem ser atendida, ela não assinou sua renovação contratual e foi fazer outra série. Diante da polêmica criada, um acordo de meio termo foi acertado para ela aparecer de forma recorrente, mas não não mais como integrante do elenco fixo. Maggie seria a segunda personagem mais indicada para virar protagonista da série diante de uma suposta saída de Rick. As diversas decisões equivocadas da atração, sob comando de Gimple, fizeram “The Walking Dead” perder cerca de 10 milhões de telespectadores, voltando a índices que a série só atingia em sua estreia, quando ainda era pouco conhecida e o AMC tinha muito menos assinantes. Responsável por popularizar o canal, a série foi tratada com desdém desde o princípio. Seu criador, o cineasta Frank Darabont, foi demitido na metade da 2ª temporada, após reclamar do baixo orçamento e da baixa qualidade da equipe montada pelo canal para tocar a série. Atualmente, ele está envolvido numa batalha legal contra o AMC, numa disputa por centenas de milhões de dólares por direitos sobre “The Walking Dead” que não teriam sido honrados. Pelos serviços prestados, Scott M. Gimple foi promovido a supervisor do chamado “universo Walking Dead”, que também inclui a série “Fear the Walking Dead”. A roteirista-produtora Angela Kang assume como nova showrunner na 9ª temporada, herdando o caos.
Começa a produção da 9ª temporada de The Walking Dead
O canal pago AMC anunciou no Twitter o início das gravações da 9ª temporada de “The Walking Dead”, que acontecem no interior da Geórgia, nos Estados Unidos. Ainda sem título revelado, o episódio de estreia do novo ano será dirigido pelo produtor executivo Greg Nicotero, também responsável pela maquiagem dos zumbis. A série vai retomar sua trama após a conclusão da guerra contra os Salvadores e com uma nova showrunner, Angela Kang, que escreve para a atração desde 2011 e exerce funções de produção desde 2013. Ela terá a missão de introduzir a ameaça dos Sussurradores e evitar que a audiência caia ainda mais. Legado do ex-showrunner Scott M. Gimple, “The Walking Dead” terminou sua 8ª temporada em baixa. Visto por 7,9 milhões de pessoas nos Estados Unidos, o desfecho da “guerra total” contra Negan teve o pior público de season finale desde a 1ª temporada, em 2010. A data de estreia da 9ª temporada ainda não foi anunciada. “The Walking Dead” é exibida no Brasil pelo canal pago Fox. Season 9, Day 1. #TWD #TWDFamily pic.twitter.com/c42lyqjrPv — The Walking Dead AMC (@WalkingDead_AMC) April 30, 2018
The Walking Dead registra sua pior audiência de final de temporada desde 2010
A série “The Walking Dead” terminou sua 8ª temporada com a audiência em queda livre. O episódio final, exibido no domingo (15/4), foi visto por 7,9 milhões de pessoas nos Estados Unidos, de acordo com a apuração da Nielsen. É o pior público de season finale desde a 1ª temporada, em 2010, quando o encerramento foi visto por 5,9 milhões. Na ocasião, a série não era tão conhecida. A previsibilidade da história, repleta de idas e vindas, teria frustrado o público, assim como a expectativa de um final anticlimático, sem mortes ou vinganças. Em relação ao final da 7ª temporada, assistido por 11,4 milhões, o desfecho do fim de semana interessou menos 30% de telespectadores. Este foi o legado da passagem de Scott M. Gimple como showrunner da série. Ele se despediu da função no último episódio, tendo “caído para cima”, com uma promoção a um cargo de supervisão da franquia (que inclui a série “Fear the Walking Dead”), após ser alvo de uma petição na internet que pedia sua demissão. Para o lugar de Gimple, o canal pago AMC promoveu a roteirista Angela Kang, que escreve para a série desde 2011 e exerce funções de produção desde 2013. Ela vai comandar a atração a partir da 9ª temporada, que irá introduzir a ameaça dos Sussurradores, e ainda precisará lidar com uma possível ausência da atriz Lauren Cohan. O impasse sobre a renovação do contrato da intérprete de Maggie continua no mesmo ponto há vários meses, como se não fosse importante resolver logo a questão. No mês passado, o ator Khary Payton, intérprete de Ezekiel, desabafou em seu Instagram, ao lado de uma foto da atriz: “Paguem a mulher”. Maior sucesso da história do canal pago AMC, “The Walking Dead” sofre paradoxalmente com uma sucessão de descasos e decisões controversas para economizar trocados, que teve como ponto mais baixo a demissão de seu criador, o cineasta Frank Darabont, na metade da 2ª temporada.
Cenas inéditas do final de The Walking Dead mostram plano de Negan e raiva de Morgan
O canal pago americano AMC divulgou duas novas cenas do último episódio da 8ª temporada de “The Walking Dead”. Elas mostram Negan (Jeffrey Dean Morgan) contando seu plano para acabar com Rick (Andrew Lincoln) e o modo como Morgan (Lennie James) projeta sua raiva, disposto a ir até o fim na luta contra os Salvadores, sem mostrar piedade. O produtor Scott M. Gimple, que está deixando o cargo de showrunner de “The Walking Dead”, revelou que este episódio vai encerrar todas as tramas pendentes e servir como uma espécie de desfecho para a série. Intitulado “Wrath”, o último capítulo da 8ª temporada vai ao ar em 15 de abril. No Brasil, a série é exibida pelos canais Fox e Fox Premium (sem intervalos).
Final de temporada de The Walking Dead será desfecho da série
O produtor Scott M. Gimple, que deixa o cargo de showrunner de “The Walking Dead” no final da 8ª temporada, revelou em entrevista à revista Entertainment Weekly que o final da 8ª temporada vai encerrar todas as tramas pendentes e servir como uma espécie de desfecho da série, permitindo à sua substituta recomeçar totalmente a atração no próximo ano. “Esse episódio não vai servir apenas uma conclusão para os últimos 15 episódios. Eu, a Angela e os roteiristas, sempre falamos sobre ser, de diversas formas, uma conclusão para as oito primeiras temporadas. O programa vai virar uma nova série ano que vem, com uma narrativa nova e maior. Era algo que nós estávamos muito animados para fazer. E tinha um certo peso no ar para o tipo de conclusão que nós estávamos nos aproximando.” Gimple foi promovido para um cargo recém-criado: Diretor de Conteúdo da franquia, com a função de supervisionar o universo compartilhado das séries de zumbis e expandir o mundo de “The Walking Dead” em novos derivados e produtos. Ele “caiu para cima”, após ter sua demissão pedida numa petição online de fãs inconformados com os rumos da série, especialmente pela decisão de Gimple de matar o personagem Carl, interpretado por Chandler Riggs – ainda vivo nos quadrinhos em que a série se baseia. Para o lugar de Gimple, a AMC promoveu a roteirista Angela Kang, que escreve para a série desde 2011 e exerce funções de produção desde 2013. O final da 8ª temporada de “The Walking Dead” será exibida no domingo, dia 15 de abril. No Brasil, a série vai ao ar pelos canais pagos Fox e Fox Premium.
Fãs de Star Wars criam petição para Meryl Streep viver a Princesa Leia no Episódio IX
Fãs da franquia “Star Wars” não querem que a General/Princesa Leia desapareça da franquia sem maiores explicações, após a morte de sua intérprete, Carrie Fisher, e iniciaram uma petição online para que a atriz seja substituída por Meryl Streep no último filme da atual trilogia, previsto para 2019. A escolha de Meryl Streep não é aleatória. Ela interpretou uma versão de Carrie Fisher em “Lembranças de Hollywood” (1990), filme baseado nas memórias da atriz de “Star Wars” sobre sua relação com a mãe famosa, Debbie Reynolds. “Após a morte de Carrie Fisher, tem havido muitas incertezas sobre como o ‘Episódio IX’ de ‘Star Wars’ vai lidar com Leia. Como a Lucasfilm alegou que eles não têm planos para recriá-la digitalmente com CGI, as soluções mais possíveis são reformular Leia ou deixá-la de fora do filme. Como fãs, nós realmente queremos que Leia brilhe no ‘Episódio IX’ e nós certamente não queremos que ela seja cortada do filme abruptamente sem um enredo razoável. Portanto, a opção ideal para nós é considerar Meryl Streep uma candidata ideal para interpretá-la”, diz o texto da petição. Carrie Fisher morreu em dezembro de 2016, aos 60 anos, mas ainda foi vista em “Star Wars: Os Últimos Jedi”, lançado no final do ano passado.
Audiência de The Walking Dead cai ainda mais nos Estados Unidos
A audiência de “The Walking Dead” segue em queda livre. Segundo a consultoria Nielsen, o episódio do último domingo (11/3) foi visto por 6,6 milhões de pessoas ao vivo nos Estados Unidos, a menor audiência da 8ª e atual temporada. Assim, cristaliza-se a tendência de encolhimento, abaixo da média de público da 2ª temporada, assistida por 6,9 milhões entre 2011 e 2012. Para dar noção da rapidez do vazamento, a temporada anterior, que já tinha preocupado o canal pago pela queda de público, manteve média de 11,3 milhão de telespectadores por episódio. Em um ano, o público caiu praticamente pela metade. Agora, o público só supera a média da 1ª temporada, vista por 5,2 milhões em 2010. Entretanto, em relação ao público-alvo, a medição de 2,8 pontos é a pior desde o quarto episódio da 1ª temporada, que registrou 2,4 pontos na demo, quando a série não era tão conhecida. Ou seja, isto significa que o último episódio supera apenas quatro episódios de todo a série em termos de audiência qualificada. Quando essa tendência começou a ficar clara, acompanhada por comentários negativos, petições e protestos nas redes sociais contra o ritmo e opções narrativas da série, a AMC decidiu “promover” o showrunner Scott M. Gimple, na prática afastando-o do dia-a-dia da produção. Mas isso pode ter acontecido tarde demais. Gimple sai da produção após matar um dos personagens mais queridos do público, o jovem Carl, que ainda está vivo nos quadrinhos em que a série se baseia. Mais importante que isso, enquanto seu antecessor, Glen Mazzara, tratou da adaptação do arco do Governador de forma rápida, por uma temporada e meia (21 episódios), Gimple esticou o confronto contra Negan além do necessário, com três dezenas de capítulos que pausam mais do que avançam a história, dispersando o foco por diversos personagens irrelevantes. Mais de 10 milhões de pessoas desistiram de seguir a série desde a 6ª temporada e não retornaram. A aposta de que uma morte traumatizante, como a de Carl, interpretado por Chandler Riggs, ajudasse a trazer o público de volta se provou equivocada. Mais pessoas abandonaram o programa. Paralelamente, o canal segue se recusando a negociar o aumento salarial pedido pela intérprete de outra personagem querida. A atriz Lauren Cohan já começar a gravar sua participação no piloto de uma nova série, supostamente recebendo o dobro. Diante do impasse, a intérprete de Maggie já deixou claro que prefere escapar do apocalipse que se abate sobre a série. A dúvida é se “The Walking Dead” sobreviverá a mais uma perda significativa em seu elenco, por decisões suicidas de sua própria equipe. No Brasil, “The Walking Dead” é exibida pelo canal pago Fox e, sem intervalos comerciais, no Fox Premium 2.
Zack Snyder declara guerra ao divulgar fotos de cenas cortadas de Liga da Justiça
Zack Snyder declarou uma guerra silenciosa contra a Warner, ao resolver divulgar diversas fotos de cenas cortadas de “Liga da Justiça”. Num apanhado recente, ele liberou nas redes sociais imagens em preto e branco de Barry Allen (Ezra Miller) de óculos, com uma camiseta que referencia “Watchmen”, um encontro entre Martha Kent (Diane Lane) e Lois Lane (Amy Adams), Aquaman (Jason Momoa) na bagageira de uma caminhonete e a atriz Kiersey Clemons como Iris West, que nem apareceu no filme. As imagens tem objetivo não declarado de alimentar o clamor do público pela versão de “Liga da Justiça” que ele dirigiu. O mesmo público que fazia petições para tirar Snyder do comando do filme, após o horrível “Batman vs. Superman”, agora peticiona uma “versão do diretor” de “Liga da Justiça”, movido pela curiosidade orquestrada pelo cineasta. Quando o afastamento de Zack Snyder de “Liga da Justiça” veio à tona, em maio do ano passado, a decisão foi atribuída a uma tragédia pessoal. O diretor teria decidido se afastar da produção após o suicídio de sua filha, aos 20 anos de idade. Mas após o fracasso do filme e tentativas pouco sutis de Snyder de alimentar o clamor pela tal “versão do diretor”, a Warner teria contra-atacado, vazando a sites geeks rumores de que o filme feito pelo cineasta era um desastre. Segundo esses boatos, a Warner teria aproveitado a tragédia pessoal para pressionar Snyder a se afastar da produção. Josh L. Dickey, ex-editor do site Mashable, revelou ter sido informado dos problemas de bastidores na época da substituição do diretor, mas não publicou a história por motivos que não compartilhou, até que, subitamente, em fevereiro, sentiu-se liberado para revelar que este foi o motivo da demissão de Snyder. Matt Goldberg, do Collider, completou o ataque ao afirmar também ter ouvido que a edição original de “Liga da Justiça”, feita por Snyder, foi considerada “inassistível” de tão ruim pelos executivos da Warner. Por conta disso, Snyder teria sido demitido e Joss Whedon contratado para tentar salvar a produção. Mas ele não conseguiu superar problemas básicos, como o vilão fraco e o bigode de Henry Cavill, que precisou ser retirado por computação gráfica. O tempo de filmagens adicionais foi maior que o costume, mas a necessidade financeira de aproveitar o material já filmado gerou um conflito de tons entre o trabalho dos dois diretores, que culminou no fracasso comercial de “Liga da Justiça”. A Warner não pretende lançar uma “versão do diretor” e a liberação sucessiva de fotos de Snyder não estaria agradando ao estúdio.










