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  • Música,  Série

    Beatles vencem Emmy de Melhor Série Documental

    3 de setembro de 2022 /

    A série “The Beatles: Get Back”, da Disney+, venceu o Emmy de Melhor Série Documental ou Não Ficção na noite deste sábado (3/9) em Los Angeles. O produtor-diretor Peter Jackson (de “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit”), que também levou para casa o Emmy de Melhor Direção para um Programa de Documentário/Não-ficção por “The Beatles: Get Back”, compartilhou o prêmio da série com os coprodutores Paul McCartney, Ringo Starr, Yoko Ono Lennon, Olivia Harrison, Clare Olssen e Jonathan Clyde. “Gostaria apenas de agradecer a todos que trabalharam neste filme”, disse Jackson ao receber o troféu. “Isso não poderia ter sido feito sem o apoio infalível de Paul, Ringo, Olivia, Julian [Lennon], Yoko e Sean [Lennon], que sempre estiveram juntos conosco com seu apoio e amor. Finalmente, um grande aplauso para os Beatles. Muito obrigado pelos mais de 60 anos de seu positivismo, exuberância, alegria… Sua música é tão profunda e acho que está realmente incorporada em nosso DNA.” O documentário sobre os bastidores da gravação do álbum “Let It Be” foi um trabalho de amor de Jackson, que ficou anos imerso no material filmado pelo diretor Michael Lindsay-Hogg de 2 de janeiro a 31 de janeiro de 1969. A filmagem original foi concebida para um especial de televisão focado na produção de um novo álbum dos Beatles. Só que “Let It Be” acabou virando o último disco. Após John, Paul, George e Ringo anunciarem a separação, o registro teve outro rumo: virou filme, lançado em maio de 1970 com destaque para as brigas e disputas internas que teriam levado o quarteto a encerrar a parceria. Intrigado com o resto da filmagem que nunca tinha vindo a luz, Jackson pediu para vasculhar os arquivos – roubados em 1970, mas recuperados quase na totalidade pela Interpol na década de 1990 – e encontrou mais de 56 horas desconhecidas do público. Com a permissão dos dois integrantes vivos dos Beatles, Paul McCartney e Ringo Starr, além das bênçãos das viúvas de John Lennon, Yoko Ono, e de George Harrison, Olivia Harrison, ele restaurou as imagens e o áudio com tecnologia de ponta e produziu uma reedição completa, que também inclui o célebre show no telhado do estúdio da Apple, em Londres, última vez que os Beatles tocaram juntos. O resultado joga por terra mitos consagrados pelos fãs dos Beatles. Não há Paul McCartney mandão, Yoko Ono intrigante, nada do que entrou para as lendas em torno do fim da banda. Curiosamente, quem aparece aprontando é George Harrison, que chega a abandonar as gravações e ameaça sair da banda, retornando dias depois – os Beatles esconderam este fato por anos. Mas o ponto alto de “The Beatles: Get Back” é a química da melhor banda de todos os tempos em seu processo criativo. Eles riem e se divertem na maior parte do tempo. O prêmio à série integrou a primeira parte dos Creative Arts Emmys, como são chamadas as categorias mais técnicas do Emmy. Como a premiação da Academia da Televisão soma um total de 119 categorias, o Emmy é dividido em três noites. As duas primeiras noites são dedicadas aos troféus técnicos, animações, documentários, especiais de variedades e reality shows, e acontecem neste fim de semana. Já os Emmys principais serão entregues no dia 12 de setembro, numa cerimônia de gala em Los Angeles.

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  • Série

    Peter Jackson revela porque não participa da série de “O Senhor dos Anéis”

    6 de agosto de 2022 /

    O cineasta Peter Jackson, responsável pelas trilogias “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit” nos cinemas, revelou porque não está envolvido com a série “Os Anéis do Poder”, da Amazon. Em conversa com o podcast Awards Chatter, da revista e site The Hollywood Reporter, o vencedor de três Oscars contou que chegou a ser sondado pela empresa sobre seu interesse em participar do projeto juntamente com a mulher, Fran Walsh, que produziu os filmes da franquia. “Eu disse que era uma pergunta impossível de ser respondida até que eu lesse um roteiro”, lembrou. “Aí eles disseram: ‘Assim que tivermos os primeiros roteiros, vamos mandá-los para você’. Mas os roteiros nunca chegaram. Essa foi a última vez que eles falaram comigo. E está tudo bem, não tenho do que reclamar”, minimizou o diretor. Mesmo ser estar envolvido, o ator disse que está empolgado para acompanhar a série. “Eu vou assistir. Não sou o tipo de cara que deseja o mal para os outros. Fazer filmes já é difícil o suficiente. Se alguém faz um filme ou uma série boa, é algo a ser celebrado. Agora eu estou ansioso para ver tudo como um espectador neutro”, ressaltou. Questionada sobre o que aconteceu, a Amazon explicou que teve que se distanciar de Jackson para diferenciar a série dos longas. “Quando compramos os direitos dos livros, fomos obrigados a manter a série distinta e separada dos filmes. Temos o maior respeito por Peter Jackson e os filmes de ‘O Senhor dos Anéis’ e estamos felizes que ele está ansioso para ver ‘Os Anéis do Poder’”, disse a empresa em comunicado. Segundo apurou o THR, os showrunners JD Payne e Patrick McKay queriam a participação do cineasta. Entretanto, uma preocupação do departamento legal da Amazon forçou o distanciamento para manter a série separada dos filmes, porque os longas são propriedade da Warner Bros. Além disso, fontes do site dizem que o espólio do autor JRR Tolkien foi contra incluir Jackson na produção. O espólio não teve envolvimento com seus filmes e Christopher Tolkien chegou a criticar a trilogia na imprensa por estar “eviscerando” os livros de seu pai para criar filmes de ação para jovens sem a “beleza e seriedade” dos livros originais. O espólio está envolvidíssimo com a série, e chegou a receber surpreendentes US$ 250 milhões pelos direitos de fazer o programa. A 1ª temporada de “O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder” tem estreia marcada para 2 de setembro no Prime Video.

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  • Filme

    Peter Jackson planeja novo projeto sobre os Beatles

    20 de julho de 2022 /

    O cineasta Peter Jackson (“O Senhor dos Anéis”) está planejando um novo projeto sobre os Beatles, após o sucesso da docussérie “Get Back”, indicada ao Emmy. A revelação foi feita durante uma entrevista concedida ao site Deadline. “Estou conversando com os Beatles sobre outro projeto, algo muito diferente de ‘Get Back’. Estamos vendo quais são as possibilidades, mas é outro projeto com eles. Não é realmente um documentário, e isso é tudo que posso falar”, adiantou o diretor. Segundo o Deadline, o projeto envolve os dois últimos integrantes vivos do quarteto, Paul McCartney e Ringo Starr. A revelação vem depois de Jackson dedicar quatro anos para selecionar as cenas de “Get Back”, pinçadas de 130 horas de áudio e 57 horas de filme rodadas por Michael Lindsay-Hogg em 1969 para o documentário de gravação do último disco dos Beatles “Let It Be”. A série documental está disponível no Disney+.

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  • Etc

    Paul McCartney volta a cantar com John Lennon após meio século

    1 de maio de 2022 /

    Paul McCartney e John Lennon voltaram a cantar juntos após 53 anos. A façanha que juntou os dois ex-Beatles, apesar de um deles estar morto há 41 anos, aconteceu na quinta (28/5) graças a uma ajuda do diretor Peter Jackson (“O Senhor dos Anéis”), que produziu a série documental “Get Back”. Ao trabalhar na produção sobre os momentos finais dos Beatles, Jackson presenteou a McCartney uma faixa vocal de Lennon em “I’ve Got A Feeling”, com som cristalino. E o cantor tratou de utilizá-la em sua nova turnê. Com a voz de Lennon nos alto-falantes e sua imagem projetada num telão, McCarney providenciou acompanhamento musical e seus próprios vocais ao vivo, materializando um dueto com seu parceiro famoso. Durante a apresentação, McCartney creditou Jackson pela oportunidade de poder voltar a cantar com Lennon após mais de meio século. A performance foi gravada por fãs americanos durante show em Spokane, cidade do estado de Washington. Veja abaixo.

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  • Filme

    “Moonfall” estreia em mil salas de cinema

    3 de fevereiro de 2022 /

    Segundo maior lançamento do ano nos cinemas brasileiros, “Moonfall – Ameaça Lunar” estreia em cerca de mil salas nesta quinta (3/2). Só perde para a animação “Sing 2”, lançada em 1,1 mil. A iniciativa busca tirar a liderança das bilheterias de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, que é o filme mais visto do Brasil desde meados de dezembro passado. Mas não vai ser fácil. Para atingir seu objetivo, a catástrofe americana terá que superar ainda a concorrência da comédia brasileira “Tô Ryca 2”, outra produção superexagerada – histeria no último – distribuída em 637 salas. Como nenhum dos dois filmes empolga a crítica, a grande ironia da programação é que o único filme que valeria a pena ver no cinema nesta semana, sem esperar pelo lançamento em streaming, é da Netflix. O premiado “Mães Paralelas”, de Pedro Almodóvar, chega em circuito mínimo, ou melhor, promocional, apenas para chamar atenção para sua estreia digital daqui a duas semanas. A lista de lançamentos ainda incluiu uma animação ucraniana de pouco apelo comercial e, entre segunda (7/2) e quinta (10/2), o último show dos Beatles em IMAX. Confira abaixo os trailers e mais detalhes de cada titulo.   MOONFALL – AMEAÇA LUNAR Em sua nova sci-fi apocalíptica, Roland Emmerich (“Independence Day”, “O Dia Depois do Amanhã”) volta a mostrar o mundo sendo destruído por efeitos visuais grandiosos. Desta vez, é a lua que sai de órbita e inicia uma queda avassaladora sobre a Terra, abrindo buracos enormes no roteiro, assinado pelo diretor com a ajuda de dois especialistas em catástrofes planetárias, Spenser Cohen (“Extinção”) e Harald Kloser (“2012”). Esmagado pela gravidade das críticas, trata-se de um verdadeiro desastre, que desperdiça um elenco formado por Halle Berry (“John Wick 3: Parabellum”), Patrick Wilson (“Aquaman”), John Bradley (“Game of Thrones”), Michael Peña (“Homem-Formiga e a Vespa”), Donald Sutherland (“The Undoing”) e Charlie Plummer (“Quem É Você, Alaska?”).   TÔ RYCA 2 A sequência deveria se chamar “Tô Pobre”, já que utiliza o mesmo artifício que justificou as continuações de “Até que a Sorte nos Separe”, fazendo a pobre que ficou milionária no primeiro filme perder tudo de uma hora para outra. Novamente miserável, ele enfrenta os perrengues típicos da classe trabalhadora, que são mostrados de forma mais estereotipada que os clichês de novo rico do filme “original”. Assim como no primeiro filme, o roteiro é de Fil Braz e a direção ficou a cargo de Pedro Antônio. Já o elenco acrescentou Rafael Portugal (“Porta dos Fundos: Te Prego Lá Fora”), Evelyn Castro (“Tô de Graça”) e participação especial da dupla sertaneja Maiara e Maraisa.   AS AVENTURAS DE GULLIVER A animação ucraniana imagina a volta de Gulliver para Liliput, só que desta vez ele não é um gigante, mas um homem comum, que precisa lidar com a decepção dos moradores que contavam com sua ajuda descomunal para vencer seus inimigos. Além da “moral da história” evidente, o desenho também é bem simplezinho em seus aspectos técnicos, resultando numa animação sem muita expressividade.   MÃES PARALELAS Com distribuição limitadíssima, duas semanas antes de ser lançado em streaming na Netflix, o novo filme de Pedro Almodóvar gira em torno da maternidade da personagem de Penélope Cruz, que volta a trabalhar com o diretor na esteira do sucesso de “Dor e Glória”. A produção reforça a mudança temática na filmografia de Almodóvar, que há tempos trocou o desejo, principal manifestação de seus primeiros trabalhos, por histórias de mães e filhos. A trama acompanha duas mulheres grávidas que dividem o quarto em uma maternidade, sem saber que esse breve encontro as unirá de maneiras que nunca poderiam imaginar. Ao mesmo tempo, a personagem de Cruz ainda lida com o legado da guerra civil espanhola, que marcou sua família e a de muitos de seus compatriotas. Além de Cruz, que venceu o Festival de Veneza por seu desempenho no filme, “Mães Paralelas” tem como protagonistas Aitana Sánchez Gijón (“Velvet Colección”), a novata Milena Smit (“No Matarás”) e Israel Elejalde (“Veneno”), e volta a reunir outras duas colaboradoras de longa data de Almodóvar, Julieta Serrano e Rossy de Palma, que trabalharam juntas em “Mulheres à Beira de um Colapso Nervoso” (1988) – o primeiro longa do cineasta espanhol indicado ao Oscar.   THE BEATLES GET BACK: O ÚLTIMO SHOW O último show da melhor banda de todos os tempos, realizado no topo do prédio da Apple Records em Londres, em 30 de janeiro de 1969, será exibido no circuito IMAX apenas de segunda (7/2) a quinta (10/2). São 60 minutos de cenas que foram restauradas sob supervisão do diretor Peter Jackson para a série documental “The Beatles: Get Back”, da Disney+. O show histórico dos Beatles completou 53 anos no domingo passado (30/1), ocasião em que este trecho do documentário de Peter Jackson foi exibido em sessões IMAX nos Estados Unidos com muito sucesso.

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  • Filme,  Música

    Último show dos Beatles será exibido nos cinemas no Brasil

    31 de janeiro de 2022 /

    O último show da melhor banda de todos os tempos, realizado no topo do prédio da Apple Records em Londres, em 30 de janeiro de 1969, será exibido nos cinemas do Brasil. O filme projetará 60 minutos de cenas que foram restauradas sob supervisão do diretor Peter Jackson para a série documental “The Beatles: Get Back”, do Disney+. A apresentação dos Beatles chegará às salas IMAX dos cinemas brasileiros com o título de “The Beatles Get Back: O Último Show”, e estará em cartaz de 10 a 13 de fevereiro. Os ingressos estão à venda. O show histórico completou 53 anos no último domingo (30/1), ocasião em que este trecho do documentário de Peter Jackson foi exibido em sessões IMAX nos Estados Unidos com muito sucesso. “Estou muito animado por o concerto no telhado de ‘The Beatles: Get Back’ ser visto em IMAX, naquela tela gigantesca”, afirmou o Peter Jackson em comunicado sobre o lançamento. “É a última apresentação dos Beatles e é a forma perfeita de ser vista e ouvida”. Lançada em novembro pelo Disney+, “The Beatles: Get Back” mostra, além do show, cenas inéditas dos bastidores da gravação de “Let It Be”, o último show dos Beatles.

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  • Música,  Série

    Série dos Beatles é “sonho realizado” do diretor Peter Jackson

    24 de novembro de 2021 /

    O cineasta Peter Jackson (da trilogia “O Senhor dos Anéis”) definiu o lançamento da série “The Beatles: Get Back”, que acontece nesta quinta (25/11) na plataforma Disney+, como um “sonho realizado”. “Foi um sonho realizado e eu realmente quero dizer isso porque eu passei anos como um fã dos Beatles, e imagino que muitos fãs como eu também façam isso, imaginando o que poderiam fazer se inventassem uma máquina do tempo”, disse Jackson. “Se eu pudesse voltar para um só dia, qual eu escolheria? E eu acho que sabia qual seria a minha escolha: eu pegaria um dia nos anos 1960, iria para Abbey Road e sentaria no canto do estúdio para ver os Beatles trabalharem”. E foi basicamente isto que ele fez, ao mergulhar em 56h de cenas íntimas dos Beatles durante ensaios e gravações do disco “Let It Be” em 1969. A captação das imagens foi feita pelo diretor Michael Lindsay-Hogg de 2 de janeiro a 31 de janeiro de 1969, originalmente para um especial de televisão focado na produção de um novo álbum dos Beatles. Só que “Let It Be” acabou virando o último disco. Após John, Paul, George e Ringo anunciarem a separação, o registro teve outro rumo: virou filme, lançado em maio de 1970 com destaque para as brigas e disputas internas que teriam levado o quarteto a encerrar a parceria. Intrigado com o resto da filmagem que nunca tinha vindo a luz, o cineasta Peter Jackson (da trilogia “O Senhor dos Anéis”) pediu para vasculhar os arquivos – roubados em 1970, mas recuperados quase na totalidade pela Interpol desde a década de 1990 – e com a permissão dos dois integrantes vivos dos Beatles, Paul McCartney e Ringo Starr, além das bênçãos das viúvas de John Lennon, Yoko Ono, e de George Harrison, Olivia Harrison, ele restaurou as imagens e o áudio com tecnologia de ponta e produziu uma reedição completa, que também inclui o célebre show no telhado do estúdio da Apple, em Londres, última vez que os Beatles tocaram juntos. “The Beatles: Get Back” será disponibilizado ao longo de três dias, com cada capítulo chegando um dia após o outro, entre 25 e 27 de novembro na plataforma Disney+.

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  • Música,  Série

    Novo trailer de documentário revela mais cenas inéditas dos Beatles

    22 de novembro de 2021 /

    A Disney+ divulgou nas redes sociais um novo trailer da série documental “The Beatles: Get Back”, que os bastidores da gravação do álbum “Let It Be”. A prévia mostra imagens inéditos dos músicos ao som da própria “Let It Be”. A captação das imagens foi feita pelo diretor Michael Lindsay-Hogg de 2 de janeiro a 31 de janeiro de 1969, originalmente para um especial de televisão focado na produção de um novo álbum dos Beatles. Só que “Let It Be” acabou virando o último disco. Após John, Paul, George e Ringo anunciarem a separação, o registro teve outro rumo: virou filme, lançado em maio de 1970 com destaque para as brigas e disputas internas que teriam levado ao fim da melhor banda de todos os tempos. Intrigado com as muitas horas registradas e que nunca tinham vindo a luz, o cineasta Peter Jackson (da trilogia “O Senhor dos Anéis”) pediu para vasculhar os arquivos e conseguiu permissão dos dois integrantes vivos dos Beatles, Paul McCartney e Ringo Starr, além das bênçãos das viúvas de John Lennon, Yoko Ono, e de George Harrison, Olivia Harrison, para recuperar o material num novo documentário. Só que ele encontrou mais de 56 horas de filmagens desconhecidas do público, que o cineasta decidiu transformar numa minissérie de três episódios, de modo a não não deixar nada importante de fora. O mais o curioso do projeto, como mostra a prévia, é que, ao contrário do filme visto em 1970, as imagens encontradas por Jackson não traz músicos amargos e envolvidos em discussões estéreis. Ao contrário, o registro tem contexto distinto, com os artistas no auge da criatividade, divertindo-se durante o trabalho em conjunto. Além das cenas de ensaios e gravações, a minissérie também inclui o célebre show no telhado do estúdio da Apple, em Londres, que marcou a última vez que os Beatles tocaram juntos. “The Beatles: Get Back” será disponibilizado ao longo de três dias, com cada capítulo chegando um dia após o outro, entre 25 e 27 de novembro na plataforma Disney+. "Let it be, let it be…" 🎵 Pode já ir aquecendo a voz que eles estão chegando.#TheBeatlesGetBack, uma Série Original. Estreia em 25, 26 e 27 de novembro. Só no #DisneyPlus. pic.twitter.com/GzLCGEpj4c — Disney+ Brasil (@DisneyPlusBR) November 22, 2021

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    Cena da minissérie dos Beatles mostra ensaio de “I Got a Feeling”

    13 de novembro de 2021 /

    A Disney divulgou uma cena legendada da série documental “The Beatles: Get Back”, que mostra um ensaio da música “I Got a Feeling” nos bastidores da gravação do álbum “Let It Be”. A filmagem original durou um mês e foi feita pelo diretor Michael Lindsay-Hogg de 2 de janeiro a 31 de janeiro de 1969 para um especial de televisão focado na produção de um novo álbum dos Beatles. Só que “Let It Be” acabou virando o último disco. Após John, Paul, George e Ringo anunciarem a separação, o registro teve outro rumo: virou filme, lançado em maio de 1970, destacando as brigas e disputas internas que teriam levado ao fim da melhor banda de todos os tempos. Intrigado com as muitas horas registradas e que nunca tinham vindo a luz, o cineasta Peter Jackson (da trilogia “O Senhor dos Anéis”) teve aprovação para vasculhar os arquivos com apoio dos dois integrantes vivos dos Beatles, Paul McCartney e Ringo Starr, além das bênçãos das viúvas de John Lennon, Yoko Ono, e de George Harrison, Olivia Harrison. O que ele encontrou somam mais de 56 horas de filmagens desconhecidas do público, que o cineasta se propôs a editar e lançar num novo documentário. Durante as negociações com a Disney, a estrutura foi modificada para uma série de três episódios, de modo a não não deixar nada importante de fora. O mais o curioso do projeto, como mostra a prévia, é que, ao contrário do filme visto em 1970, as imagens encontradas por Jackson não mostram músicos amargos e envolvidos em discussões estéreis. Ao contrário, o registro tem contexto distinto, com os artistas no auge da criatividade, divertindo-se durante o trabalho em conjunto. Além das cenas de ensaios e gravações, a minissérie também inclui o célebre show no telhado do estúdio da Apple, em Londres, que marcou a última vez que os Beatles tocaram juntos. “The Beatles: Get Back” será disponibilizado ao longo de três dias, com cada capítulo chegando um dia após o outro, entre 25 e 27 de novembro na plataforma Disney+.

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    Peter Jackson vende empresa de efeitos visuais de “O Senhor dos Anéis”

    10 de novembro de 2021 /

    O cineasta neozelandês Peter Jackson (“O Hobbit”) vendeu sua empresa de efeitos especiais Weta Digital, responsável pelos efeitos de “O Senhor dos Anéis”, “Planeta dos Macacos” e “Avatar”, entre muitas outras produções. A empresa compradora foi a Unity Software, com sede em San Francisco, que pagou US$ 1,6 bilhão para utilizá-la no desenvolvimento do “metaverso”. Segundo a Unitity, a Weta vai “definir o futuro do metaverso”, uma versão imersiva em 3D da internet que pretende transformar o trabalho e as interações virtuais. A ideia é utilizar a tecnologia dos efeitos visuais para permitir interações virtuais em espaços ultrarrealistas, criados por computação gráfica — como conversar com um amigo ou assistir a um show como se você estivesse no local. A obsessão das empresas de tecnologia pelo “metaverso” levou até o Facebook mudou o nome de sua empresa matriz para “Meta”, com o objetivo de refletir o compromisso de seu fundador, Mark Zuckerberg, com o conceito. “Estamos entusiasmados em democratizar estas ferramentas e levar o gênio de Peter Jackson e o incrível talento de engenharia da Weta a artistas em todos os lugares”, afirmou o presidente da Unity, John Riccitiello, em um comunicado. Apesar da venda dos ativos de tecnologia e engenharia da Weta Digital, Jackson manteve a propriedade majoritária da subsidiária WetaFX, que vai continuar desenvolvendo efeitos especiais para o cinema.

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    Intimidade dos Beatles ganha nova luz em trailer com cenas nunca antes vistas

    13 de outubro de 2021 /

    A Disney+ divulgou o pôster e o trailer legendado da série documental “The Beatles: Get Back”. Com quase 4 minutos de duração, a prévia é repleta de cenas nunca vistas antes dos bastidores da gravação de “Let It Be” e deixa claro que se trata de conteúdo indispensável para qualquer um que se defina como fã dos Beatles. A filmagem original durou um mês e foi feita pelo diretor Michael Lindsay-Hogg de 2 de janeiro a 31 de janeiro de 1969 para um especial de televisão focado na produção de um novo álbum dos Beatles. Só que “Let It Be” acabou virando o último disco. Após John, Paul, George e Ringo anunciarem a separação, o registro teve outro rumo: virou filme, lançado em maio de 1970, destacando as brigas e disputas internas que teriam levado ao fim da melhor banda de todos os tempos. Intrigado com as muitas horas registradas e que nunca tinham vindo a luz, o cineasta Peter Jackson (da trilogia “O Senhor dos Anéis”) teve aprovação para vasculhar os arquivos dos dois integrantes vivos dos Beatles, Paul McCartney e Ringo Starr, além das bênçãos das viúvas de John Lennon, Yoko Ono, e de George Harrison, Olivia Harrison. E encontrou 56 horas de filmagens desconhecidas do público, que ele se propôs a editar e lançar num novo documentário. Durante as negociações com a Disney, a estrutura foi modificada para uma série de três episódios, de modo a não não deixar nada importante de fora. O mais o curioso do projeto, como mostra a prévia, é que, ao contrário do visto em 1970, as imagens encontradas por Jackson não mostram músicos amargos e envolvidos em discussões estéreis. Ao contrário, o registro tem contexto distinto, com os artistas alegres, brincando e se divertindo durante o trabalho em conjunto, que inclui o célebre show no telhado do estúdio da Apple, em Londres, última vez que tocaram juntos. “Fiquei aliviado ao descobrir que a realidade é muito diferente do mito. Claro, há momentos de drama — mas nenhuma das discórdias com as quais esse projeto está associado há muito tempo. Observar John, Paul, George e Ringo trabalhando juntos, criando músicas agora clássicas a partir do zero, não é apenas fascinante — é engraçado e surpreendentemente íntimo”, contou o cineasta no comunicado sobre o projeto. “The Beatles: Get Back” será disponibilizado ao longo de três dias, com cada capítulo chegando um dia após o outro, entre 25 e 27 de novembro na plataforma da Disney.

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    Orc de “O Senhor dos Anéis” foi inspirado em Harvey Weinstein

    4 de outubro de 2021 /

    O ator Elijah Wood revelou um segredo de “O Senhor dos Anéis” que só os envolvidos nas filmagens sabiam. Em entrevista ao podcast Armchair Expert, o intérprete de Frodo revelou que um dos Orcs da história – o monstro mais deformado da saga – , teve sua aparência inspirada no produtor da trilogia, Harvey Weinstein. “Assim que chegou à Nova Zelândia, Sean Astin viu as máscaras de Orc. E uma delas – e eu me lembro disso nitidamente – foi projetada para se parecer com Harvey Weinstein como uma espécie de f***-se.”, contou Wood. Atualmente preso por estupro e crimes sexuais, Weinstein atrapalhou a produção com exigências de cortes na duração dos filmes, forçou Peter Jackson a filmar a trilogia sem pausas entre cada título e ainda proibiu o diretor de contratar duas atrizes para o elenco, Mira Sorvino e Ashley Judd, pois elas faziam parte de sua lista negra pessoal – não quiseram ceder a seus avanços. Judd e Sorvino estão entre as dezenas de atrizes que acusaram o produtor de abusos sexuais. “Fran [Walsh, roteirista dos filmes e esposa de Jackson] e eu expressamos nosso entusiasmo por Ashley Judd e Mira Sorvino. Na verdade, até nos encontramos com Ashley e discutimos dois possíveis papéis com ela. Após essa reunião, a Miramax nos mandou ficar longe de Ashley e Mira, porque alegaram ter tido ‘más experiências’ com essas atrizes em particular no passado”, revelou Jackson em comunicado após as denúncias contra Weinstein. Sem poder enfrentar o produtor na época, Peter Jackson se vingou transformando Weinstein num ogro monstruoso. “Acho que não há problema em falar sobre isso, o cara está encarcerado. F***-se ele”, completou Elijah Wood sobre a revelação.

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