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    Relatório da Ancine aponta paradoxo entre quantidade de lançamentos e bilheterias do cinema nacional

    18 de junho de 2018 /

    Um relatório inédito da Ancine revelou um novo paradoxo do cinema nacional. Nunca se lançou tantos filmes brasileiros, que nunca deram tão pouca bilheteria. Claro, há um exagero superlativo na afirmação acima, mas não totalmente descabido. Segundo pesquisa de mercado divulgada pela Ancine, 160 filmes nacionais foram exibidos nos cinemas do país em 2016. Trata-se do maior número de lançamentos do setor desde 1995. O que deveria mesmo ser esperado, considerando o crescimento do parque exibidor nacional. Mais cinemas deveriam realmente permitir a exibição de mais filmes. No entanto, a percentagem do público que assistiu aos filmes brasileiros é o menor desde 2009, em relação ao total de quem comprou ingressos de cinema no ano passado. O estudo aponta que 163,8 milhões de pessoas assistiram produções estrangeiras em 2017, o que representa 90,4% de todos os espectadores do ano passado. Enquanto isso, 17,3 milhões procuraram filmes nacionais: 9,6% da amostra total. Dentre todos os lançamentos nacionais do período, apenas quatro produções foram assistidos por mais de 1 milhão de espectadores: “Minha Mãe É uma Peça 2” (lançado em dezembro de 2016), “Os Parças”, “Polícia Federal – A Lei É para Todos” e “D.P.A. – Detetives do Prédio Azul”. O relatório só traz planilhas e não aponta causas do paradoxo. Mas não é difícil encontrá-las, bastando ver a quantidade de filmes nacionais lançados em menos de 10 salas a cada semana, enquanto blockbusters americanos chegam a ocupar mais de 1,5 mil salas em “pré-estreia”. Os quatro sucessos nacionais citados foram dos poucos a chegar em mais de 200 salas no ano passado.

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  • Etc,  Filme

    Crítica de cinema rebate Mindy Kaling e ideia de que “filmes femininos” não possam ser criticados por homens

    16 de junho de 2018 /

    Uma importante crítica americana de cinema, Alison Willmore, usou o Twitter na sexta (15/6) para rebater o mau uso de um recente estudo da USC (Universidade do Sul da Califórnia), que observou que a maioria esmagadora dos críticos dos Estados Unidos são homens brancos. A falta de representatividade feminina e de outros grupos étnicos na pesquisa já inspirou os festivais de Sundance e Toronto a criar cotas em suas coberturas de imprensa para jornalistas mulheres e “de cor”. Mas enquanto a inclusão de maior diversidade na cobertura de cinema é bem vinda, o estudo também tem sido usado como escudo de certos filmes contra críticas negativas. Nesta semana, a atriz Mindy Kaling abordou a “injusta” predominância masculina e branca entre os críticos para reclamar da nota (positiva, por sinal) registrada no Rotten Tomatoes sobre “Oito Mulheres e um Segredo”, que ela estrela, apontando que a falta de diversidade da crítica era a razão da aprovação moderada do filme. “Homens brancos, críticos, podem gostar, apreciar o meu trabalho, mas muitas vezes eu penso que sempre tem um crítico que irá condená-lo, porque eles não entendem e são tão poderosos.” No Rotten Tomatoes, “Oito mulheres e Um Segredo” está com 68% de aprovação pela crítica. Já a porcentagem de aceitação da audiência não passa de 51%. Mas a jornalista do BuzzFeed News, Alison Willmore, resolveu peitar a suposta polêmica, dizendo, em outras palavras, que toda essa conversa é muito fiada. “Talvez ‘Oito Mulheres e um Segredo’ tivesse mais críticas positivas se mais mulheres tivessem escrito sobre ele. Talvez não. Se você precisa apagar a opinião de críticas femininas que não gostaram do filme para provar seu argumento, ele não é um bom argumento para começar. As mulheres não são monolíticas”, ela introduziu. Willmore sustenta que não há garantia de que uma crítica feminina vá gostar mais de um filme ruim, apenas porque é seu público alvo. Para ela, deve-se buscar mais diversidade entre os críticos, porque isso permite maior abrangência de avaliações, inclusive sobre filmes de homens brancos – ela cita “Dunkirk” – , mas não se pode usar a falta de inclusão na imprensa como desculpa para defender filmes ruins. Ela apontou que essa falsa controvérsia parece tititi de fã da DC, que não se conforma porque a crítica não considera os filmes baseados nos quadrinhos da editora como obras-primas. Nesta linha argumentativa, os críticos não teriam gostado de “Batman vs. Superman”, “Esquadrão Suicida” e “Liga da Justiça” porque não seriam o público-alvo das produções. Ou seja, não eram nerds de 13 anos que preenchem todos os requisitos para serem clichês-ambulantes. “‘Esse filme não é para você’ é o mesmo argumento que um adolescente irritado usa para me dizer que eu não deveria ponderar sobre ‘Esquadrão Suicida’. É também um argumento cuja conclusão final é o de que nunca deveriam existir críticas negativas, pois isso apenas significaria que o crítico simplesmente não era o público certo para o filme”, concluiu Willmore no Twitter. Veja abaixo. Maybe reviews of OCEAN'S 8 would have skewed more positive if it'd been majority women-identifying critics reviewing it. Maybe not! If you need to erase the opinions of female critics who didn't like it in order to make this argument, it's not a good one. Women aren't monolithic! — Alison Willmore (@alisonwillmore) June 15, 2018 "This movie isn't for you" is the same argument an angry teen boy uses when telling me why I shouldn't get to weigh in on SUICIDE SQUAD. It's also an argument whose end point is that there should never be bad reviews, because that just means the critic wasn't the right audience — Alison Willmore (@alisonwillmore) June 15, 2018

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  • Etc

    Festivais de Sundance e Toronto vão adotar cota de inclusão para cobertura da imprensa

    14 de junho de 2018 /

    Os festivais de Sundance e Toronto vão passar a adotar uma política de inclusão em sua cobertura de imprensa, disponibilizando uma cota de 20% de credenciais para freelancers de segmentos sub-representados entre a crítica norte-americana – mulheres e pessoas “de cor”. O anúncio foi feito pela atriz Brie Larson na noite de quarta, durante o evento Women in Film, no qual ela foi homenageada com o Lucy Awards por excelência no cinema. Ao anunciar iniciativa dos festivais, Larson mencionou que a motivação foi a recente pesquisa realizada pela USC (Universidade do Sul da Califórnia), que apontou que 63,9% das resenhas dos 100 filmes de maior bilheteria de 2017 foram escritas por homens brancos, 18,1% por mulheres brancas, 13,8% por homens “de cor” e 4,1% por mulheres “de cor”. O termo “of color” consta na pesquisa para cobrir todas as demais etnias, não apenas pessoas negras. Ela argumentou que isso é prejudicial para os filmes, pois obras feitas para mulheres negras são criticadas por homens brancos com uma bagagem cultural completamente diferente do público alvo, e isto pode prejudicar as chances desses trabalhos terem o alcance desejado. “Estou dizendo que odeio homens brancos? Não, eu não estou. Mas, se você faz um filme para mulheres de cor, é muito pequena a chance de uma mulher de cor escrever uma crítica dele. O público não tem chances de ler sobre esses filmes em textos escritos por quem está representado na tela. Não adianta eu ler de um cara branco de 70 anos que ele não gostou de ‘Uma Dobra no Tempo’. Não foi feito pra ele. Quero saber o que o filme representou para uma mulher de cor, uma jovem de cor”, ela afirmou. “É uma droga que resenhas contem tanto. Mas contam. Resenhas positivas podem dar chance a pequenos filmes se destacarem em festivais e terem a chance de crescerem. Uma boa crítica pode mudar sua vida. Mudou a minha”, contou Larson, lembrando seu passado indie e a importância que “Temporário 12” (2013) representou na sua carreira.

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  • Filme

    Maioria esmagadora das críticas de cinema dos EUA são feitas por homens brancos

    11 de junho de 2018 /

    Uma pesquisa da USC (Universidade do Sul da Califórnia) revelou que a proposta de maior inclusão nas telas de cinema e da televisão não chegou até as pessoas que escrevem as críticas daquilo que o público assiste. Ao traçar um perfil das pessoas identificadas pelo site Rotten Tomatoes como responsáveis pelas críticas dos 100 filmes de maior bilheteria de 2017, o relatório, batizado de “Critic’s Choice?”, apontou que, das 19.559 resenhas, 77,8% foram escritas por homens e 82% foram escritas por críticos brancos. Os homens brancos escreveram 63,9% das avaliações. O segundo maior grupo foi formado por mulheres brancas, com 18,1% do total. Bem atrás, ficaram as críticas de homens “de cor” (13,8%) e mulheres “de cor” (4,1%). O termo “of color” consta na pesquisa e sugere cobrir todas as demais etnias, não apenas pessoas negras. “As equipes de relações públicas, marketing e distribuição dos estúdios têm a oportunidade de mudar isso rapidamente aumentando o acesso e as oportunidades dadas às mulheres de cor para realizarem críticas de filmes”, afirmou Stacy L. Smith, diretora e fundadora da Iniciativa de Inclusão de Annenberg, responsável pela pesquisa da USC, em comunicado. Um detalhe curioso identificado pela pesquisa é que até os filmes voltados para o público feminino tiveram mais críticas escritas por homens que por mulheres. Mas a diferença é ainda mais gritante quando a análise se volta para filmes desenvolvidos para os públicos afro-americano e latino. 80% deles foram criticados por brancos. Outros dados chamam atenção, como o fato de que 45% dos filmes de maior bilheteria do ano passado não tiveram nenhuma crítica escrita por mulheres “de cor”. Além disso, mais da metade dos filmes femininos ficaram sem críticas de mulheres. A razão para o predomínio das opiniões de homens brancos sobre cinema é simples. Além de formarem a maioria da crítica (54,2%), eles também escrevem mais (14,3 por ano). O segundo maior grupo, o das mulheres brancas (23%), assinou bem menos críticas (9,4 por ano) em relação até mesmo aos homens negros (14,8% do total e 11,1 críticas por ano). A conclusão do relatória é que não é apenas o conteúdo do cinema que é criado majoritariamente por homens brancos. A crítica desses filmes também parte do mesmo grupo étnico. “Vimos as ramificações de uma indústria na qual o conteúdo vendido para o público é criado e criticado por indivíduos que são principalmente homens brancos. Criar práticas de contratação inclusivas em todas as etapas do processo de filmagem e também de crítica é essencial para atender aos imperativos do negócio e garantir que vejamos perspectivas diferenciadas refletidas na sociedade”. Os autores do estudo pretendem aprofundar ainda mais a análise do trabalho dos críticos nos Estados Unidos, ao estudar como diferentes gêneros e etnias abordam os mesmos filmes e como o desempenho das bilheterias é afetado por conta disso.

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  • Série

    Pesquisa afirma que conteúdo original da Netflix é visto por apenas 20% de seus assinantes

    16 de abril de 2018 /

    Uma pesquisa divulgada pela revista Variety afirma que, embora a Netflix venha investindo pesado em conteúdo original, o material mais visto da plataforma são produções licenciadas, como as séries “Friends” e “Grey’s Anatomy”. O levantamento foi feito pela empresa de consultoria 7Park Data durante o período de um ano, entre setembro de 2016 e 2017. Entretanto, leva em conta apenas acessos via computador — transmissões via celular e TVs conectadas a internet não foram contabilizadas, o que pode (deve) causar distorções em relação aos hábitos mapeados. De todo modo, os dados dos usuários americanos que acessam a plataforma de streaming por computador revelaram que produções próprias, como “Demolidor” ou “Stranger Things”, foram responsáveis por apenas 20% de seu consumo. Enquanto isso, 80% das conexões de streaming viram de programas de terceiros. A pesquisa revelou ainda que 42% dos usuários da Netflix nos EUA assistem somente produções licenciadas (correspondem a cerca de 95% de seus acessos). Apenas 18% tem um perfil de consumo que privilegia as produções da plataforma (pelo menos 40% de suas transmissões são de originais Netflix). Os títulos licenciados mais vistos pelos usuários americanos no período foram séries: “Breaking Bad”, “Grey’s Anatomy”, “The Blacklist”, “How I Met Your Mother”, “The Office”, “Parks and Recreation”, “Criminal Minds”, “Supernatural”, “The Flash” e “Friends”. Já entre as produções originais da Netflix, as mais vistas foram “Stranger Things”, “Orange Is the New Black”, “House of Cards”, “13 Reasons Why”, “Master of None”, “Narcos” e “Black Mirror”. Em fevereiro, o diretor financeiro da Netflix, David Wells, anunciou um investimento de US$ 8 bilhões em conteúdo ao longo de 2018. Com isso, a plataforma terá cerca de 700 programas originais, entre séries, filmes e especiais.

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  • Filme

    Marvel contrata roteirista para o filme solo da Viúva Negra

    10 de janeiro de 2018 /

    Demorou, mas a Marvel finalmente parece ter decidido fazer o esperado filme solo da Viúva Negra, estrelado por Scarlett Johansson. Segundo o site da revista Variety, o estúdio contratou Jac Schaeffer para escrever o roteiro. Longe de ser especialista em filmes de ação, como se imagina que seja a história de uma superespiã russa, a roteirista tem em sua filmografia uma comédia romântica com elementos de fantasia, “Timer: Contagem Regressiva Para o Amor” (2009), e o novo curta da franquia animada infantil “Frozen”, “Olaf em uma Nova Aventura Congelante de Frozen” (2017). Ela também escreveu o vindouro remake da comédia “Os Safados” (1988), batizado em inglês de “Nasty Women”, que estreia em agosto com Anne Hathaway. Fontes da Variety afirmam que a encomenda do roteiro ainda é um passo muito inicial, já que o filme ainda não ganhou luz verde. Mas o presidente da Marvel, Kevin Feige, estaria dando prioridade ao projeto. Ele se reuniu com vários candidatos antes de contratar Schaeffer, enquanto os executivos da Marvel se encontraram com Johansson para discutir o que buscariam realizar com um filme de “Viúva Negra”. Os fãs dos quadrinhos fazem campanha para um filme solo da Viúva Negra desde que Johansson a viveu pela primeira vez em “Homem de Ferro 2”, lançado em 2010. Há dois anos, uma pesquisa do site Fandango revelou que o filme da heroína era o mais esperado entre todos os possíveis longa individuais de heróis dos Vingadores. Scarlett Johansson já apareceu como a personagem em cinco filmes, e chegará a seis com a estreia de “Vingadores: Guerra Infinita” em abril. Ela tem sua última participação na franquia marcada para “Vingadores 4”, último filme da fase 3 da Marvel, previsto para 2019. Recentemente, o diretor de “Thor: Ragnarok”, Taika Waititi, candidatou-se publicamente para dirigir o filme da Viúva Negra.

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  • Etc

    Novo site denuncia se filmes e séries têm integrantes acusados de assédio sexual

    13 de dezembro de 2017 /

    A lista negra dos acusados de assédio sexual em Hollywood ganhou mais uma ferramenta de denúncia. Um novo site, chamado Rotten Apples (numa referência ao agregador de resenhas Rotten Tomatoes), foi criado para ajudar a localizar as “maçãs podres” dos filmes e programas de TV, baseado nas denúncias divulgadas nos últimos meses. O funcionamento é simples. Basta incluir o título da produção no campo de pesquisa, e um banco de dados informa se nela há “rotten apples” (pessoas denunciadas por abuso). O site cita nominalmente os envolvidos, com um link para notícias sobre as acusações de assédio de cada indivíduo. Os filmes do produtor Harvey Weinstein, dos diretores James Toback e Brett Ratner e do ator Kevin Spacey estão entre as maçãs mais podres, mas há falhas na lista, que ainda não inclui alguns alvos de denúncias. Por exemplo: a animação “Hercules” não entrega o ator James Woods. Mas o site permite que o internauta entre em contato e sugira mudanças e correções, o que já causou a inclusão dos produtores Andrew Kreisberg na pesquisa por “Supergirl” e Chris Savino na série animada “Loud House”, originalmente ausentes da listagem.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Stranger Things e It: A Coisa lideram as listas de pesquisas do Google em 2017

    13 de dezembro de 2017 /

    O Google divulgou nesta quarta-feira (13/12) sua lista de assuntos mais buscados do ano. Em relação ao cinema, os recentes escândalos sexuais na mídia americana fizeram com que o o ator Kevin Spacey, o comediante Louis C.K., o produtor Harvey Weinstein e o apresentador Matt Lauer estivessem entre as celebridades mais pesquisadas do serviço. Mas nenhum ator superou o interesse por Meghan Markle e sua história de Princesa da vida real. Entre os filmes, “It: a Coisa” foi o que mais disparou buscas no mundo. E, curiosamente, as produções da DC se saíram melhor do que as da Marvel: “Mulher Maravilha” e “Liga da Justiça” superaram “Logan” e “Thor: Ragnarok”. “Guardiões da Galáxia Volume 2” e “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” nem entraram no top 10. Outro fenômeno inesperado se materializou entre as séries. Apesar do frisson gerado por “Game of Thrones”, as séries mais pesquisadas foram produções da Netflix: “Stranger Things”, seguida por “13 Reasons Why”. Mais que isso, cinco dos dez programas mais pesquisados são da Netflix. A lista também inclui “Punho de Ferro”, “Mindhunter” e “Riverdale”, que passa na TV americana, mas é disponibilizada pelo serviço de streaming nos demais países. Mas o mais inesperado foi a aparição do “Big Brother Brasil” entre os programas mais buscados do mundo. Veja abaixo a relação das principais pesquisas do Google em 2017, no mundo e também no Brasil. Google Top Trends 2017 NO MUNDO Programas e Séries “Stranger Things” “13 Reasons Why” “Big Brother Brasil” “Game of Thrones” “Punho de Ferro” “Bigg Boss” “Riverdale” “American Gods” “The Kapil Sharma Show” “Mindhunter” Filmes “It: A Coisa” “Mulher-Maravilha” “A Bela e a Fera” “Logan” “Liga da Justiça” “Velozes e Furiosos 8” “Baahubali 2: The Conclusion” “Dunkirk” “La La Land” “Thor: Ragnarok” Atores Meghan Markle Kevin Spacey Gal Gadot Louis C.K. Bill Skarsgård Millie Bobby Brown Tom Holland Kaley Cuoco Saoirse Ronan Jason Momoa NO BRASIL Programas e Séries “Big Brother Brasil” “A Fazenda” “A Força do Querer” “13 Reasons Why” “A Lei do Amor” “Rock Story” “Dragon Ball Super” “Galinha Pintadinha” “Carinha de Anjo” “Game of Thrones” Filmes “It: A Coisa” “Velozes e Furiosos 8” “Liga da Justiça” “Logan” “Mulher-Maravilha” “Cinquenta Tons Mais Escuros” “A Cabana” “La La Land” “Meu Malvado Favorito 3” “Thor: Ragnarok”

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    Pesquisa revela que 77% dos brasileiros veem Netflix em público

    14 de novembro de 2017 /

    Uma pesquisa realizada pela empresa SurveyMonkey, sob encomenda da Netflix, revelou que a maioria das pessoas assistem as séries da Netflix na rua. O relatório joga por terra os esforços da Nielsen de medir a audiência do serviço de streaming a partir de equipamentos colocados em TVs. “Netflix em público virou uma norma social, com 60% dos norte-americanos assistindo mais filmes e séries em público do que ano passado. A introdução do download na Netflix deu liberdade aos usuários para assistir seus filmes e séries favoritas onde bem entenderem”, disse em comunicado Eddy Wu, diretor de inovação de produção da gigante do streaming. O estudo não ficou restrito apenas aos Estados Unidos. Ao todo, foram pesquisados mais de 37 mil usuários da plataforma de streaming em 22 países diferentes. E o resultado foi que dois em cada três assinantes da Netflix usam o serviço em ambiente público – como ônibus, metrô, restaurante, cafeteria. Os dados ainda apontam que 44% das pessoas que viajam de avião em todo o mundo estão ligadas na Netflix. De acordo com a pesquisa, o Brasil está acima da média quando se trata de assistir conteúdo em local público. Brasileiros vem mais Netflix na rua que os americanos: 77% dos assinantes. O hábito é mais comum em aviões (49%), no ônibus (45%), no trajeto diário (50%), em cafés (47%), em filas (39%), na academia (24%) e no carro (33%). Mas os brasileiros não são nem de longe os que mais fazem isso, ficando atrás dos assinantes do México (89%), Colômbia (84%), Chile (82%) e Argentina (78%) só entre os países da América da Latina. Quase metade (45%) das pessoas que assistem a filmes e séries em transporte público já foram surpreendidos por curiosos espiando sua tela. No Brasil, é onde isso mais acontece: 61% dos entrevistados confessaram dar uma olhadinha no que o vizinho está assistindo. Só 18% se sentiram constrangidos pelo conteúdo visto e 77% continuaram a ver sua série ou filme. O problema disso é que os curiosos acabam tomando spoilers. No Brasil, 17% dos assinantes do serviço ficaram sabendo sem querer o que ia acontecer num episódio que ainda não visto ao olhar a tela do vizinho. O uso em público da Netflix também cria situações curiosas. 22% dos assinantes admitem que choram diante de estranhos enquanto assistem a alguma produção, a maioria (65%) não tem constrangimento para gargalhar alto, e uma em cada dez dessas pessoas perde o ponto no ônibus pela distração. Apesar de curiosa, a pesquisa tem o objetivo comercial de alardear o uso da Netflix em público. Ao mesmo tempo em que divulga a marca e estimula o público a aderir à prática, o estudo desacredita as medições de audiência da plataforma por métodos convencionais, mostrando que a relação do público com a Netflix é diferente de todos os canais tradicionais de TV. Em outras palavras, medições como a da Nielsen refletem uma amostragem muito pequena (em torno de 30%) do suposto público real do streaming.

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  • Série,  TV

    Relatório revela número recorde de personagens LGBT+ na TV americana

    9 de novembro de 2017 /

    Um estudo realizado pela GLAAD (Gay and Lesbian Alliance Against Defamation), principal organização americana dedicada à defesa da imagem LGBTQ na mídia, revelou que, dos 901 personagens que aparecem nos principais programas da TV aberta dos EUA, 58 são gays, lésbicas, bissexuais, trans ou queer. O número é considerado recorde. Em relação ao ano passado, houve um crescimento de 28 personagens representantes da comunidade LGBT+ (o + inclui o Q, o I e outras formas de orientação sexual que sejam identificadas). Até as séries de super-heróis tiveram um casal lésbico, representado com muito bom gosto em “Supergirl” (foto acima). Batizado de “Where We Are on TV” (Onde estamos na TV), a pesquisa também avaliou os números dos personagens LGBT+ nos serviços de streaming. Segundo os dados, há 70 personagens gays, lésbicas, bissexuais, trans ou queer nas plataformas digitais. Segundo a presidente da organização, Sarah Kate Ellis, os dados registram uma resistência da comunidade em meio ao governo hostil do presidente Donald Trump. “Enquanto a administração de Trump está tentando diminuir a visibilidade das pessoas LGBTQ, estamos ocupando cada vez mais espaços na TV americana”, afirmou ela à revista Variety. “Nesses tempos, mostrar a representatividade é mais importante do que nunca. Vamos mudar o curso da história”, finalizou. Além do recorde, o relatório do GLAAD destacou que, pela primeira vez na história, foram registrados personagens não-binários como integrantes do elenco regular de séries, ainda que na TV paga e no streaming – Raphael, de “Shadowhunters”, Taylor, de “Billions”, e Todd, de “BoJack Horseman”, por exemplo. Apesar disso, a maior parte dos personagens LGBT+ em todas as plataformas são predominantemente do sexo masculino e de cor branca.

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    Diretor de Thor: Ragnarok quer fazer o filme solo da Viúva Negra

    26 de outubro de 2017 /

    O diretor de “Thor: Ragnarok”, Taika Waititi, quer continuar a explorar o universo cinematográfico da Marvel com novas comédias de super-heróis. Contando com críticas extremamente positivas – 97% de aprovação no Rotten Tomatoes – e expectativa de estreia multimilionária para seu primeiro filme do estúdio, ele pretende aproveitar o momento para realizar o aguardado filme solo da Viúva Negra. “Com toda a honestidade, acho que poderia trazer algo bastante único para qualquer um dos filmes das franquias. Então, eu adoraria ver a Viúva Negra ganhar seu próprio filme”, ele disse, em entrevista ao site io9. “Eu gostaria de ver ‘Viúva Negra’ como algo meio louco e um pouco mais engraçado do que esperamos que seja. Porque conhecemos sua história e é muito dramática e sombria. É uma história bem triste. Mas… Qual é a versão engraçada disso? Qual é a versão mais divertida disso?”, ele afirmou. Em entrevista à revista Total Film, a atriz Scarlett Johansson afirmou que existem negociações para um filme com a heroína, especialmente após uma pesquisa revelar que o público quer um filme da Viúva Negra. Além disso, o sucesso de “Mulher-Maravilha” neste ano praticamente empurra a Marvel para esta direção.

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    Netflix revela que jovens brasileiros não leem legendas

    4 de agosto de 2017 /

    A Netflix revelou que a maioria do público brasileiro prefere assistir a seus filmes e séries com dublagem nacional em vez de legendas. Segundo afirmou Todd Yellin, vice-presidente de produtos da Netflix, em encontro com a imprensa, 84% dos brasileiros que assistiram a “13 Reasons Why” optaram pela versão dublada, enquanto apenas 16% se valeu das legendas em português. Essa quantidade é absurdamente maior que nos Estados Unidos, país que historicamente tendia a rechaçar conteúdo legendado – afinal, a maioria das produções de cinema é falada em inglês e, portanto, não se formou costume de ler legendas no país. O percentual de público da Netflix norte-americana que prefere ver séries e filmes estrangeiros com dublagem em inglês corresponde a 60% dos assinantes, enquanto 40% prefere assistir no idioma original, com legendas Um levantamento da plataforma apontou que, no Brasil, a vasta maioria do público mais jovem tende a preferir dublagem ao áudio original com legendas. Mas esse percentual tende a diminuir em séries e filmes em que a faixa etária do público-alvo é mais elevada. No caso de “House of Cards”, o percentual entre os que assistem dublado e os que preferem legendado é equivalente, com 50% para cada lado. Isto muda o estereótipo de que americano não gosta de ler. Quem não gosta de ler são os jovens brasileiros. Consequência de um ensino cada vez pior? E se não gostam de ler legendas de filmes, vão ler textos de livros? Melhor não pensar no que isso pode implicar para o país. Afinal, os jovens que não gostam de ler são os mesmos que elegem os políticos que estão aí – e outros piores que podem vir.

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