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    June Lockhart, a mãe de “Perdidos no Espaço”, morre aos 100 anos

    25 de outubro de 2025 /

    Ícone da década de 1960, atriz faleceu em sua casa em Santa Monica, Califórnia, na quinta-feira

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    Três séries clássicas de ficção científica dos anos 1960 vão ganhar reboots

    26 de fevereiro de 2025 /

    Akiva Goldsman desenvolve universo compartilhado com "Viagem ao Fundo do Mar", "O Túnel do Tempo" e "Terra de Gigantes"

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  • Série

    Mark Goddard, da série clássica “Perdidos no Espaço”, morre aos 87 anos

    13 de outubro de 2023 /

    O ator Mark Goddard, conhecido por seu papel como o major Don West na série icônica “Perdidos no Espaço” (Lost in Space), faleceu aos 87 anos. A morte ocorreu na terça-feira (10/10), em Hingham, Massachusetts, conforme revelado por sua esposa Evelyn Pezzulich em comunicado. Goddard já era conhecido na televisão antes de assumir o papel que o consagraria. Ele teve papel fixo nas séries “Johnny Ringo” (1959-1960), “The Detectives” (1959–1962) e “Many Happy Returns” (1964-1965) antes de embarcar no projeto da ficção científica criada e produzida por Irwin Allen. A trama focava na família Robinson, que, junto ao piloto Don West, embarcava numa missão de colonização espacial, tragicamente desviada do curso devido às interferências de um sabotador, o Dr. Zachary Smith (Jonathan Harris), deixando os exploradores perdidos num planeta desconhecido. A história era basicamente “Os Robinsons Suíços”, de Johann Wyss, com náufragos espaciais em vez de marítimos.   Perdidos no Espaço Em uma entrevista para o livro “They Fought in the Creature Features” de Tom Weaver, Goddard recordou a abordagem inicial de seu agente sobre a série: “Isso é sobre uma família indo para o espaço, e vai haver muitas aventuras, terremotos…”. A série perdurou por três temporadas, de setembro de 1965 a março de 1968, totalizando 83 episódios. Mas se tornou eterna, tamanha a quantidade de vezes com que foi repetida na televisão. Don West era o piloto da nave Jupiter 2, responsável pela segurança da missão de colonização de Alfa Centaury​. Sua presença também tinha a intenção de fornecer um par romântico para a filha mais velha dos Robbinson (Guy Williams e June Lockhart), vivida pela norueguesa Marta Kristen, além de funcionar como nemesis do Dr. Smith (Jonathan Harris), de quem sempre desconfiava. A série, porém, foi cancelada sem um final, deixando os personagens perdidos no espaço para sempre. Mesmo assim, a falta de final não impediu as reprises, os lançamentos de quadrinhos e novas adaptações. Goddard chegou até a fazer uma participação especial na versão cinematográfica de “Perdidos no Espaço” de 1998, quando seu personagem foi vivido por Matt LeBlanc (de “Friends”). Mais recentemente, a sci-fi também ganhou uma nova versão lançada pela Netflix, disponibilizada entre 2018 e 2022, onde Don West foi vivido por Ignacio Serricchio. Um detalhe interessante é que, em 2015, os atores originais se reuniram para a leitura coletiva de um capítulo final da série clássica. Escrito por Billy Mumy, o intérprete do caçula Will Robinson, a leitura registrada em vídeo – e lançada como “Lost in Space: The Epilogue” – tinha o objetivo de revelar o final da história, concluída com a volta dos Robbinson para a Terra.   De volta à Terra Após “Perdidos no Espaço”, Goddard relatou ter sido rotulado como um “ator de série espacial”. Ele até tentou se especializar em novelas, atuando em alguns episódios de “One Life to Live” e “General Hospital”, e também fez participações em algumas séries policiais, como “Mod Squad”, “San Francisco Urgente” e “Barnaby Jones”. Mas nunca mais emplacou um papel de destaque. Quase duas décadas depois de “Perdidos no Espaço”, o ator ainda participou de outra ficção científica, o filme “Estranhos Invasores” (1983), num papel de detetive. A obra foi um dos poucos filmes de sua carreira e venceu festivais de cinema fantástico. A vida privada de Goddard também tomou um rumo diferente após a série clássica. Ele completou sua educação universitária, obteve um mestrado e dedicou mais de 20 anos ao ensino de crianças com necessidades especiais em Massachusetts. Ele se casou três vezes, incluindo com a atriz Susan Anspach, que marcou época no cinema dos anos 1970 em filmes como “Cada um Vive como Quer” (1970) e “Sonhos de um Sedutor” (1972).

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    Elenco de “Perdidos no Espaço” se despede dos fãs

    11 de janeiro de 2022 /

    Parte do elenco de “Perdidos no Espaço” se reuniu virtualmente após o fim da série para se despedir dos fãs. A Netflix divulgou o vídeo do encontro, em que os atores compartilharam experiências e o que mais sentirão falta após a atração. Encerrada em 1 de dezembro com o lançamento da 3ª temporada, “Perdidos no Espaço” foi uma releitura moderna da produção homônima, lançada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (que ainda criou “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). E que por sua vez já era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha era substituída por outro planeta. Por coincidência, a série original durou as mesmas três temporadas da versão da Netflix, mas nunca teve conclusão narrativa, deixando os fãs tão perdidos quanto a família Robinson em 1968. A nova versão, pelo menos, mostrou como tudo termina. O reboot trouxe Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica, o que não aconteceu no revival. Outra diferença é que o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, desta vez foi apresentado como um alienígena. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. Com 84% de aprovação no site Rotten Tomatoes, “Perdidos no Espaço” foi o trabalho mais elogiado da carreira de seus criadores, rendeu muitos fãs e deixará saudades.

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    Final de “La Casa de Papel” atropela “Perdidos no Espaço” em visualizações na Netflix

    7 de dezembro de 2021 /

    O lançamento da parte final de “La Casa de Papel” dominou a audiência da Netflix na semana que se encerrou no domingo (5/12). A atualização do ranking semanal da plataforma, divulgado nesta terça (7/12), trouxe a produção espanhola na liderança das atrações “televisivas” não faladas em inglês, com 189,9 milhões de horas transmitidas no período. O detalhe é que os cinco episódios finais estrearam na sexta (3/12) e o desempenho contabiliza apenas o fim de semana inaugural da atração. O número é quatro vezes maior que o registrado pelo lançamento em inglês mais visto da semana: a 3ª e última temporada de “Perdidos no Espaço”, que teve 47,3 milhões de horas transmitidas. A despedida da série sci-fi, entretanto, teve um efeito colateral curioso, despertando interesse nas temporadas anteriores. Graças a esse fenômeno, a 1ª temporada de “Perdidos no Espaço” também acabou entrando no Top 10 das séries em inglês, voltando em 4º lugar nesta semana. Entre os filmes, o líder mundial foi “Ataque dos Cães” – também o mais visto no Brasil – , com um total de 26,7 milhões de horas. O western de temática LGBTQIAP+ estrelado por Benedict Cumberbatch é uma das obras mais elogiadas deste fim do ano (96% de aprovação no Rotten Tomatoes) e já rendeu o troféu de Melhor Direção para a neozelandesa Jane Campion no Festival de Veneza. Veja abaixo os rankings da semana na Netflix

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    Séries: Fim de “La Casa de Papel” é maratona mais esperada

    3 de dezembro de 2021 /

    A Netflix disponibiliza as maratonas mais esperadas da semana, com o lançamento de temporadas finais de duas séries muito bem-avaliadas: “La Casa de Papel” (92% no Rotten Tomatoes) e “Perdidos no Espaço” (76%). Além disso, a programação também tem estreias promissora, com destaque para o suspense nacional “Insânia”, na Star+, e programas clássicos como a íntegra de “Mr. Bean”. Confira abaixo estas e outras opções na seleção dos 10 principais títulos de streaming da semana.     La Casa de Papel | Netflix   Primeiro fenômeno internacional da Netflix, “La Casa de Papel” chega ao fim com personagem favoritos mortos, o Professor (Álvaro Morte) preso e Palermo (Rodrigo de La Serna) tentando assumir a liderança do grupo em meio ao cerco policial. E ainda tem mais mortes impactantes nos cinco episódios tensos que encerram a trama – um encerramento que precisou ser reescrito nada menos que 33 vezes para chegar à conclusão considerada ideal pelo criador da série, Álex Pina.     Perdidos no Espaço | Netflix   O reboot da sci-fi clássica dos anos 1960 também se encerra neste fim de semana com a disponibilização dos oito episódios derradeiros. Por coincidência, a série original durou as mesmas três temporadas da versão da Netflix, mas nunca teve conclusão narrativa, deixando os fãs tão perdidos quanto a família Robinson em 1968. A nova versão, pelo menos, vai mostrar como tudo termina. Especialmente como Will Robinson (Maxwell Jenkins, que mudou muito dos 12 para os 16 anos de idade) pretende salvar sua família dos alienígenas que tem causado grande destruição desde o capítulo inicial.     Insânia | Star+   Primeira série original brasileira da Star+, “Insânia” acompanha a policial Paula (Carol Castro, de “Veneza”), que acorda em uma misteriosa clínica psiquiátrica, chegando à beira da insanidade sem saber o verdadeiro motivo de sua hospitalização. Concebida por Lucas Vivo (“Pacto de Sangue”), a série tem roteiros de Marcelo e Walter Slavich (criadores de “Sr. Ávila”), e direção de Gustavo Bonafé (“Irmandade”).     Beforeigners | HBO Max   Primeira produção norueguesa da HBO, “Beforeigners: Os Visitantes” também é a primeira série policial com vikings. Na trama, vários guerreiros nórdicos da Idade Média aparecem misteriosamente nas praias da Noruega e são integrados na sociedade contemporânea. E para investigar crimes que possam estar cometendo, o departamento de polícia junta um detetive tradicional e uma recruta viking. Na 2ª temporada, que começa no domingo (5/12), a dupla descobre que não foram apenas vikings que voltaram do passado. Um dos viajantes do tempo seria ninguém menos que Jack, o Estripador.     Coiotes | Netflix   “Outer Banks” funcionaria sem exibir tanta pele nua? O desempenho de “Coiotes” pode ser um bom indicativo. A nova série belga dos criadores de “Tempos de Crise” também acompanha adolescentes envolvidos com um tesouro perdido (no caso, diamantes ilegais) durante as férias de verão, mas em vez de trajes de banho eles vestem uniformes de escoteiros. Enquanto os novos milionários decidem o que fazer com a fortuna encontrada, os criminosos que perderam os diamantes passam a caçá-los.     Jurassic World: Acampamento Jurássico | Netflix   Passada em meio aos acontecimentos do filme “Jurassic World” de 2015, “Acampamento Jurássico” acompanha seis adolescentes que se veem perdidos em meio à fuga dos dinossauros no parque temático. Mas a 4ª temporada mostra que escapar da Ilha Nublar não é o fim da aventura, apenas uma mudança de fase, que traz diferentes dinossauros e… robôs! A animação conta com produção de Steven Spielberg e Colin Trevorrow, respectivamente diretores de “Jurassic Park” (1993) e “Jurassic World” (2015).     Harlem | Amazon Prime Video   Espécie de “Sex and the City” com atrizes negras, a série segue quatro melhores amigas do Harlem, tradicional bairro negro nova-iorquino, que lutam para equilibrar carreiras e vidas românticas. Quem concebeu a série foi a roteirista Tracy Oliver, que escreveu as comédias “Um Salão do Barulho 3” (2016), “A Viagem das Garotas” (2017) e “A Chefinha” (2019). E sua atualização inclusiva da premissa tradicional não muda apenas o perfil racial das personagens. Uma das amigas é lésbica. Vale destacar ainda que a produção é assinada pela atriz Amy Poehler (“Parks and Recreation”) e o músico Pharrell Williams, e que Whoopi Goldberg (“Mudança de Hábito”) integra o elenco coadjuvante.     O que Você Queer | HBO Max   A comédia dramática espanhola mostra a evolução de um adolescente retraído, que sofre duplamente com bullying por ser gordinho e gay, num adulto assumido e bem resolvido, além de escritor de sucesso. O personagem central, apresentando em três períodos distintos, é inspirado pelo próprio criador da série, Roberto Enríquez, mais conhecido pelo pseudônimo Bob Pop, que tem carreira como blogueiro e colunista de TV na Espanha. Ele próprio aparece na série vivendo a si mesmo, junto de outros de seus ídolos, incluindo o diretor Pedro Almodóvar.     The Last Ship | Globoplay   A série de ação chega completa com cinco temporadas produzidas entre 2014 e 2018. Mas o efeito da maratona é perceber a guinada brutal da trama, que começa em ritmo tenso e absolutamente premonitório, com uma grande pandemia mundial, e termina como um thriller militar convencional. A história original, que acompanha a missão de um dos últimos navios da Marinha dos EUA em busca da cura para um novo vírus altamente letal, é concluída no segundo ano de produção, enquanto os demais capítulos mostram a situação caótica de um mundo que tenta recomeçar. Com visual cinematográfico, a produção é assinada pelo cineasta Michael Bay (“Transformers”) e o primeiro capítulo foi dirigido por Jonathan Mostow (“O Exterminador do Futuro 3”). Já o elenco grandioso é encabeçado por Eric Dane em seu primeiro papel após sair de “Grey’s Anatomy”. E mesmo com muitos outros rostos conhecidos, quem se destaca entre a multidão de coadjuvantes é uma “novata”: a modelo Jodie Turner-Smith, integrada a partir da 4ª temporada, que estourou um ano após a série em “Queen & Slim” (2019).     Mr. Bean | Amazon Prime Video   Uma das séries de comédias britânicas mais famosas de todos os tempos também é disponibilizada na íntegra, com todos seus 14 episódios produzidos entre 1990 e 1995. Parece pouco diante de suas inúmeras reprises, que sugerem um acervo farto. O sucesso distorceu a percepção de quanto material existe de fato, além de ter marcado demais o ator Rowan Atkinson, que pode não parecer, mas já era bem conhecido no Reino Unido antes de se tornar indissociável do personagem. A criação de “Mr. Bean” foi a terceira parceria entre Atkinson e o roteirista Richard Curtis (que depois viraria o rei das comédias românticas britânicas) e a mais bem-sucedida de todas, apesar do culto em torno de “Blackadder” nos anos 1980. Popular até hoje, “Mr. Bean” também rendeu uma série animada, dois filmes, vários esquetes em programas beneficentes e até uma participação na abertura da Olímpiada de Londres, em 2012.

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    Trailer do final de “Perdidos no Espaço” mostra Will Robinson em perigo

    10 de novembro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e um novo trailer da 3ª e última temporada de “Perdidos no Espaço” (Lost in the Space) com cenas épicas, repletas de efeitos visuais e um Will Robinson bastante crescido. Embora não pareça, ele segue interpretado pelo mesmo ator, Maxwell Jenkins, que mudou muito dos 12 para os 16 anos de idade. A prévia também mostra que a frase “perigo, Will Robinson” cabe perfeitamente para descrever a situação em que ele se encontra, enquanto tenta salvar sua família dos alienígenas que tem causado grande destruição desde o começo da série. “Perdidos no Espaço” é uma releitura moderna da produção homônima, lançada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (que ainda criou “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). E que por sua vez também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. Por coincidência, a série original durou as mesmas três temporadas da versão da Netflix, mas nunca teve conclusão narrativa, deixando os fãs tão perdidos quanto a família Robinson em 1968. A nova versão, pelo menos, vai mostrar como tudo termina. A trama do reboot se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia dos capítulos finais vai acontecer em 1 de dezembro.

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    Will Robinson aparece crescido no trailer do final de “Perdidos no Espaço”

    7 de outubro de 2021 /

    A Netflix divulgou o trailer da 3ª e última temporada de “Perdidos no Espaço” (Lost in the Space) com cenas épicas, repletas de efeitos visuais e um Will Robinson bastante crescido. Embora não pareça, ele segue interpretado pelo mesmo ator, Maxwell Jenkins, que mudou muito dos 12 para os 16 anos de idade. A prévia também mostra que a frase “perigo, Will Robinson” cabe perfeitamente para descrever a situação em que ele se encontra, enquanto tenta salvar sua família de perigos intensos, mesmo com o risco de mudar a conjugação do título para o singular e ficar perdido sozinho no espaço. Para completar, o vídeo ainda revela a data de estreia dos episódios finais. A estreia vai acontecer em 1 de dezembro. Uma das melhores atrações da Netflix, “Perdidos no Espaço” deu um salto gigante de qualidade em sua 2ª temporada, graças a efeitos de dar inveja a blockbusters cinematográficos, elenco inspirado e muita ação, em ritmo intenso de aventura. O que só aumenta a frustração por a Netflix não demonstrar interesse em prolongar a série – ou qualquer série, de um modo geral. “Perdidos no Espaço” é uma releitura moderna da produção homônima, lançada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (que ainda criou “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). O curioso é que o original também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. Por coincidência, a série original durou as mesmas três temporadas, mas nunca teve conclusão narrativa, deixando os fãs tão perdidos quanto a família Robinson em 1968. A nova versão, pelo menos, vai mostrar como tudo termina. A trama do reboot se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”.

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    Lyle Wagoner (1935 – 2020)

    17 de março de 2020 /

    O ator Lyle Wagoner, que viveu Steve Trevor na série clássica da “Mulher-Maravilha”, morreu nesta terça (17/3) aos 84 anos, na Califórnia, após uma longa doença não detalhada pela família. Nascido em 13 de abril de 1935, Kyle Wesley Wagoner foi lutador colegial, serviu como operador de rádio no exército dos EUA e trabalhou como vendedor ambulante antes de conhecer a fama. Depois de tanto ouvir dos clientes que “tinha aparência de ator”, mudou-se do Kansas para a Califórnia, visando participar de programas de “novos talentos” na MGM e na Fox, onde Tom Selleck e James Brolin também estavam iniciando suas carreiras. Ele chegou a fazer testes para o papel de Batman, na série de 1966, mesmo ano em que estreou nas telas num episódio de “Gunsmoke”. Também apareceu em “Perdidos no Espaço” e foi um alienígena no filme “Jornada ao Centro do Tempo” (1967), antes de ser contratado para o programa de comédia “The Carol Burnett Show”, do qual participou de sete temporadas, entre 1967 a 1974. O produtor Joe Hamilton, marido de Burnett, procurava por um “tipo Rock Hudson” quando contratou Wagoner, que além de viver vários personagens nas esquetes da série humorística, também foi o narrador oficial do programa. Ele fez tanto sucesso que passou a apresentar outra atração em paralelo, “It’s Your Bet”, um programa de perguntas e respostas, de 1969 a 1973. Wagoner ganhou fama de galã e até posou para a capa da revista Playgirl em 1973. Essa popularidade lhe rendeu o papel do major da aeronáutica Steve Trevor na série “Mulher-Maravilha” em 1975. A produção se tornou um fenômeno de audiência, e finalmente permitiu ao ator interpretar um personagem dos quadrinhos da DC Comics, após a frustração de não virar Batman. Curiosamente, “Mulher-Maravilha”, que era passada nos anos 1940, sofreu um reboot completo em sua 2ª temporada, trazendo as aventuras da heroína vivida por Lynda Carter para o presente. Todo o elenco de apoio foi alterado, mas Wagoner continuou na atração como filho do personagem original, também chamado de Steve Trevor. A série acabou na 3ª temporada em 1979, mas seus três anos de produção foram suficientes para garantir, de forma colateral, o resto da vida do ator, que, durante a produção, lembrou de seus dias de vendedor de produtos de porta em porta e tomou uma iniciativa milionária. “Quando eu estava em ‘Mulher-Maravilha, os produtores me ofereceram um ótimo motor home que eles alugaram de um proprietário particular, para eu usar no set”, ele contou em uma entrevista de 2013. “Eu percebi uma possibilidade de negócio que ninguém tinha pensado. Propus pra eles: ‘Bem, se eu encontrar e preferir outro trailer, vocês o alugariam pra mim?’ Então, comprei o meu próprio veículo e eles pagarem aluguel pra mim por três anos, enquanto estive no programa”. Vendo que o negócio era lucrativo, ele lançou sua própria empresa de aluguéis de trailers, a Star Waggons, em 1979. E logo passou a receber encomendas de diversos produtores, para ceder a atores, maquiadores etc. em sets de filmes e TV. “Encontrei um fabricante e construí um protótipo de um trailer de maquiagem”, lembrou. “Eu coloquei para alugar e, rapaz, eles adoraram. Começamos a construir nossos próprios trailers em 1988”. A Star Waggons atingiu o número de 800 trailers alugados na década atual, registrando uma receita anual de US$ 17 milhões há dois anos. Só a produção do reality show “Dancing With the Stars”, da rede ABC, aluga 30 trailers da empresa do ator. Com a fortuna que fez com o negócio, Wagoner gradualmente abandonou a atuação. Ele ainda apareceu em algumas séries famosas, como “As Panteras”, “O Barco do Amor”, “Ilha da Fantasia” e “Assassinato por Escrito”, mas os papéis serviam mais para sua diversão pessoal que qualquer outra coisa. Um dos melhores exemplos dessas participações especiais aconteceu na série “That ’70s Show”, num episódio de 1999 em que ele interpretou a si mesmo, com maquiagem para parecer mais jovem, voltando a seus tempos de galã televisivo. Lyle Wagoner se casou apenas uma vez, com Sharon Kennedy em setembro de 1960, e eles tiveram dois filhos, Beau e Jason.

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    Perdidos no Espaço é renovada e cancelada pela Netflix

    9 de março de 2020 /

    A Netflix anunciou a renovação de “Perdidos no Espaço” (Lost in the Space) para sua 3ª temporada. E também seu cancelamento. A próxima será a última temporada. A notícia foi dada com muita cara de pau nas redes sociais. “Eu amo dar boas notícias de galáxias distantes”, disse um post da plataforma sobre o final da série. Uma das melhores atrações da Netflix, “Perdidos no Espaço” deu um salto gigante de qualidade em sua 2ª temporada, lançada em 24 de dezembro, graças a efeitos visuais de dar inveja a blockbusters cinematográficos, elenco inspirado e muita ação, em ritmo intenso de aventura. Infelizmente, a Netflix não tem demonstrado interesse em prolongar muito as histórias de suas produções, em contraste com as atrações que importa da TV, que, ao serem exibidas em streaming, lideram sua audiência – como “Friends”, de 10 temporadas, ou “The Office”, de 9. A série renovada e cancelada é uma releitura moderna da produção homônima, lançada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). Mas mesmo esta também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. Por coincidência, a série original também durou três temporadas. A diferença é que, como o cancelamento foi anunciado com antecedência, a nova versão deve dar um final para a viagem da família Robinson, algo que a produção dos anos 1960 nunca ofereceu aos fãs. O novo “Perdidos no Espaço” se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A data de estreia dos últimos episódios ainda não foi marcada. Eu amo dar boas notícias de galáxias distantes: Perdidos no Espaço foi renovada pra sua terceira e última temporada. pic.twitter.com/WOpn76n3HP — Netflix Brasil (@NetflixBrasil) March 9, 2020

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    Retrospectiva: As Melhores Séries de 2019

    9 de janeiro de 2020 /

    Nunca se fez tantas séries como em 2019. O mais impressionante nem é a quantidade, mas a qualidade do material. A disputa por conteúdo premium, alimentada pela consagração do padrão HBO, fez com que o investimento nas produções atingisse níveis cinematográficos. A temporada final de “Game of Thrones” foi uma coleção de filmes. E quem apostava que a HBO sentiria falta dessa série, pode ter se surpreendido com a rapidez com que o canal superou sua ausência com “Chernobyl”, “Euphoria”, “Watchmen” e “Succession”, programas completamente diferentes entre si, mas realizados com o mesmo apuro que alimenta a inveja dos rivais. Não foi por acaso que a WarnerMedia escolheu o nome HBO Max para seu vindouro serviço de streaming. Os lançamentos da Disney+ (Disney Plus) e da Apple TV+ reforçam que as novas plataformas decidiram abordar o streaming como uma variação da TV paga premium. Caríssimas, “The Mandalorian”, da Disney, e “See”, da Apple, buscam o impacto das grandes produções de cinema – ou de “Game of Thrones” – , assim como “The Witcher” e “Perdidos no Espaço”, na Netflix, “Britannia” na Amazon, e outras. Enquanto essas produções buscam esticar os limites épicos das telas pequenas, projetos de sensibilidade indie também cumprem papel importante, revolucionando as comédias. Produções como “Fleabag”, na Amazon, e “Ramy”, infelizmente inédita no Brasil, demonstram que textos adultos e refinados estão tomando o lugar das piadas fáceis. Ainda há produções feitas para quem não quer pensar. Mas são cada vez mais divertidas as séries que buscam risos com maior ambição. Ainda que muitas das produções de 2019 não tenham chegado aos canais nacionais, a maioria encontrou distribuição, graças ao aumento de opções provenientes da guerra dos streamings. Apple TV+ e Starz Play foram as principais novidades do mercado, juntando-se à Netflix, Amazon e uma ousada Globoplay, que, além de material próprio, também apostou fortemente na oferta de séries internacionais. Mas este cenário de crescimento pode enfrentar turbulência no Brasil em 2020. A Disney+ (Disney Plus) não tem previsão de estreia no país e a HBO Max considera friamente nem lançar sua plataforma por aqui. No caso da Disney+ (Disney Plus), o problema é o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que pretende rever a compra da Fox pela Disney. O órgão foi uma das últimas entidades governamentais no mundo a aprovar a transação. Em relação à HBO Max, o entrave é a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), que tem posição contrária à compra da Warner pela AT&T, em função das restrições à propriedade cruzada existentes no Brasil. O que acontece é que a WarnerMedia é controladora dos canais Turner, Cartoon, Warner e HBO e a AT&T é controladora da Sky, segunda maior operadora de TV paga brasileira, e é proibido no país que empresas de programação atuem como operadoras e vice-versa. As leis brasileiras foram ultrapassadas pelas fusões mundiais de conglomerados, fomentadas como estratégia de negócios para priorizar o streaming. E, em vez de avançar essa discussão, o Congresso programou votações de projetos de lei para taxar esses serviços – o que, estrategicamente, deveria ser discutido após a chegada deles no pais, não antes. Além dos citados Disney+ (Disney Plus) e HBO Max, o Brasil poderia receber em breve os serviços Peacock, Hulu e CBS All Access. Esta globalização de conteúdo, porém, é inevitável e já gera impacto cultural, capaz de produzir um fenômeno como “La Casa de Papel”, sucesso internacional que se tornou mais referenciado no Brasil que muitas séries americanas, além de polêmicas, como a briga do governo russo com a HBO por conta de “Chernobyl”, ou protestos do governo polonês contra o Especial de Natal do Porta dos Fundos. Outro aspecto desta explosão de conteúdo é que, quando maior a produção, mais vozes têm ganhado representação, numa democratização histórica de temas e personagens. Uma série como “Pose”, com elenco majoritariamente transexual, é consequência direta dessa multiplicação de opções. Há 15 anos, “The L Word” era exceção. Hoje, não faltam séries com temas LGBTQIA+ – e até “The L Word” ganhou revival. Tampouco faltam séries com super-heróis negros, como “Black Lightning” e “Raising Dion”. Nem séries teen centradas em adolescentes fora da normatização branca heterossexual de antigamente, que o digam Rue, Jules e Kat de “Euphoria”. Outro detalhe. Se é fato que a HBO influenciou a qualidade da nova geração das séries, a Netflix se tornou a principal inspiração para as narrativas do fim da década. O costume das maratonas liberou os roteiristas para criarem tramas mais complexas, como “Dark” ou “Undone”, que funcionam melhor numa sequência de episódios, e ainda eliminou o costume dos recordatórios e referências mastigadas, que ajudavam ao espectador lembrar o que aconteceu nos episódios anteriores. Quem se perder, sempre pode voltar ao episódio prévio. Eles agora estão disponíveis o tempo inteiro e não apenas quando passam na TV. Com isso, as tramas dramáticas de estilo procedimental, que resolvem um caso (crime, paciente, cliente) por semana, acabaram restritas à TV aberta, que mantém o público mais conservador das séries. São uma espécie em extinção, diante da expansão do streaming. A multiplicação de opções também gerou um efeito colateral negativo, ao tornar mais difícil acompanhar tantas séries. Muitas produções de qualidade acabaram perdendo chances preciosas para se tornar um novo “Breaking Bad” – série que quase foi cancelada em sua 2ª temporada por baixa audiência. A Netflix bateu recorde de cancelamentos em 2019, mas não foi a única empresa. O canal pago Starz fez o absurdo de cancelar “Counterpart”, série com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes em suas duas temporadas produzidas. Ao menos, a trama teve fim, ao contrário das também ótimas “The OA”, “Deadly Class” e outras. As listas abaixo, compiladas pelo editor da Pipoca Moderna, levam em conta essas peculiaridades do mercado. Além do Top 10 primordial, foram relacionados diversos Top 5 em diferentes categorias, que não se limitam às divisões tradicionais de gênero. Com exceções de duas listas, a avaliação considerou apenas séries disponibilizadas no Brasil em 2019, tanto na programação de TV quanto em streaming. Confira os resultados abaixo. 10 MELHORES SÉRIES DE 2019 1. Chernobyl | HBO 2. Fleabag | Amazon 3. Succession | HBO 4. Inacreditável (Unbelievable) | Netflix 5. Pose | Fox Play 6. Euphoria | HBO 7. Dark | Netflix 8. Watchmen | HBO 9. Undone | Amazon 10. Killing Eve | Globoplay     5 MELHORES SÉRIES BRASILEIRAS DE 2019       1. Sob Pressão | Globo 2. 3% | Netflix 3. Segunda Chamada | Globo 4. Sintonia | Netflix 5. Irmãos Freitas | Space             5 MELHORES SÉRIES ESTREANTES DE 2019       1. Euphoria | HBO 2. Watchmen | HBO 3. Sex Education | Netflix 4. Undone | Amazon 5. Dickinson | Apple TV+           5 MELHORES MINISSÉRIES DE 2019       1. Chernobyl | HBO 2. Inacreditável (Unbelievable) | Netflix 3. Olhos que Condenam (When They See Us) | NETFLIX 4. Years and Years | HBO 5. Fosse/Verdon | Fox Play         5 MELHORES SÉRIES DE DRAMA DE 2019       1. Succession | HBO 2. Euphoria | HBO 3. Pose | Fox Play 4. Billions | NETFLIX 5. Orange Is the New Black | NETFLIX           5 MELHORES SÉRIES DE COMÉDIA DE 2019       1. Fleabag | Amazon 2. Castrophe | Amazon 3. Sex Education | NETFLIX 4. Boneca Russa (Russian Doll) | NETFLIX 5. Derry Girls | NETFLIX           5 MELHORES SÉRIES CRIMINAIS DE 2019       1. Mindhunter | Netflix 2. Peaky Blinders | Netflix 3. Trapped | Netflix 4. Bosch | Amazon 5. True Detective | HBO           5 MELHORES SÉRIES DE AÇÃO DE 2019       1. Killing Eve | Globoplay 2. Wayne | YouTube 3. Jack Ryan | Amazon 4. Informer | Amazon 5. Treadstone | Amazon           5 MELHORES SÉRIES DE QUADRINHOS DE 2019       1. Watchmen | HBO 2. The Boys | Amazon 3. The Umbrella Academy | Netflix 4. Arrow | Warner 5. Deadly Class | Globoplay             5 MELHORES SÉRIES DE FANTASIA DE 2019       1. Game of Thrones | HBO 2. The Witcher | Netflix 3. His Dark Materials | HBO 4. Britannia | Fox Play 5. The Magicians | Syfy           5 MELHORES SÉRIES SCI-FI DE 2019       1. Dark | Netflix 2. Counterpart | Starz 3. Stranger Things | Netflix 4. Lost in Space | Netflix 5. The Expanse | Amazon           5 MELHORES SÉRIES DE TERROR DE 2019       1. Marianne | Netflix 2. Evil | Globoplay 3. The Kingdom | Netflix 4. Servant | Apple TV+ 5. Legacies | Warner           5 MELHORES SÉRIES DE ANIMAÇÃO DE 2019       1. Undone | Amazon 2. Love, Death & Robots | Netflix 3. Tuca & Bertie | Netflix 4. Rick and Morty | Netflix 5. Big Mouth | Netflix           5 MELHORES SÉRIES DE ANIME DE 2019   1. Demon Slayer | Crunchyroll 2. The Promised Neverland | Crunchyroll 3. Dororo | Amazon 4. Carole & Tuesday | Netflix 5. Blade – A Lâmina do Imortal (Blade the Immortal) | Amazon         5 MELHORES SÉRIES DOCUMENTAIS DE 2019     1. Nosso Planeta | Netflix 2. História Secreta do Pop Brasileiro | Music Box Brasil 3. Bandidos na TV | Netflix 4. Eu Te Amo, Agora Morra | HBO 5. Deixando Neverland | HBO           5 MELHORES SÉRIES SUBESTIMADAS DE 2019     1. The Deuce | HBO 2. Perdidos no Espaço | Netflix 3. Los Espookys | HBO 4. Legacies | Warner 5. Arrow | Warner             5 MELHORES SÉRIES CANCELADAS DE 2019     1. Counterpart | Starz – inédita no Brasil 2. Lodge 49 | Amazon 3. Wayne | YouTube 4. The OA | Netflix 5. Deadly Class | Globoplay           5 MELHORES SÉRIES DE 2019 AINDA INÉDITAS NO BRASIL       1. The Mandalorian | Disney+ (Disney Plus) 2. Perpetual Grace, LTD | Epix 3. Ramy | Hulu 4. Pen15 | Hulu 5. Godfather of Harlem | Epix        

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    Perdidos no Espaço: Personagens ilustram pôsteres individuais da 2ª temporada

    5 de dezembro de 2019 /

    Além de novas fotos e um trailer cinematográfico, a Netflix divulgou os pôsteres individuais dos personagens de “Perdidos no Espaço”, que ganhou o título de “Perdidos no Espaço 2” em sua 2ª temporada, como se fosse um filme. A série é uma releitura moderna da clássica produção homônima, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). Mas vale lembrar que o original também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. O novo “Perdidos no Espaço” se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. Todos estes e mais o robô estão representados nos cartazes abaixo. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. A 2ª temporada vai trazer mais novidades no elenco. Sibongile Mlambo (“Siren”), que interpretou Angela em cinco capítulos, foi promovida ao elenco central, e JJ Feild (“Turn”) vai estrear no papel recorrente de Ben Adler, um cientista especialista em inteligência artificial. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia dos novos episódios está marcada para 24 de dezembro.

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