Dudu Camargo pode ter cachê penhorado em “A Fazenda 17” por processo de Simony
Ação de cobrança movida pelo advogado da cantora pede pagamento de R$ 13,7 mil referentes a honorários advocatícios
A Fazenda | Justiça penhora prêmios de Zé Love por dívida em sítio de Neymar
O ex-atleta acumulou dívidas por notas promissórias rurais entre 2016 e 2017
Justiça penhora cachê e prêmios de Zé Love em “A Fazenda 16”
A defesa do ex-atleta negou a existência da penhora de seus ganhos no programa
Justiça de SP penhora cachês do cantor Belo por dívida de R$ 1 milhão
Decisão judicial se refere a processo em que o artista foi condenado a indenizar produtor por show não realizado
Lexa terá que responder por dívida milionária de MC Guimê
A Justiça de São Paulo determinou que Lexa terá que responder pelas dívidas de MC Guimê. A cantora entrou com uma ação em dezembro de 2022, no qual alegou que estava divorciada e não poderia sofrer penhoras pelas pendências do funkeiro. Segundo a determinação judicial, Lexa teve seus bens penhorados por estar casada com Guimê na época da ação. A artista tentou reiterar que estava separada em janeiro deste ano, porém o casal confessou publicamente que haviam reatado o relacionamento. O juiz Bruno Straforini, na 1ª Vara Cível de Barueri, rejeitou os embargos em sentença publicada em agosto por não ter partilha dos bens após o divórcio. “Sendo assim, seu patrimônio deverá responder pelas dívidas do seu ex-cônjuge”, determinou. “Não realizada a partilha de bens do ex-casal, cada um dos cônjuges ainda possui responsabilidade perante os credores do outro.” Guimê sofreu bloqueio de seus lucros, direitos de imagem, músicas e números de visualizações em plataformas digitais e de streaming para quitar a dívida de R$ 416,8 mil. Apesar das informações, o processo corre em segredo de Justiça. A assessoria de imprensa de Lexa ainda não comentou sobre o caso. Perdeu tudo? Em julho deste ano, o colunista Erlan Bastos afirmou que Lexa teria aberto mão de um carro luxuoso, avaliado em R$ 500 mil, para ajudar a quitar as dívidas milionárias de MC Guimê. O funkeiro teria feito um péssimo negócio em 2016, quando comprou uma mansão em São Paulo, e acabou com fama de caloteiro. A cantora teria decidido dar uma contribuição financeira para seu marido, já que o casal compartilhou o uso da propriedade por alguns meses antes de Guimê enfrentar uma disputa judicial com os proprietários do imóvel.
Justiça penhora prêmio milionário de Thiago Servo em “A Grande Conquista”
O cantor Thiago Servo, vencedor do reality show “A Grande Conquista”, da Record TV, teve seu prêmio de R$ 1 milhão penhorado pela Justiça para quitar uma dívida antiga. Ele acumulou o débito por conta da compra de um carro e uma aeronave, realizada quando ainda fazia parte da dupla sertaneja com Thaeme. Após o fim da parceria, Thiago declarou não ter condições de arcar com os valores. Ele teria assinado uma nota promissória em branco e devolvido os bens adquiridos. No entanto, o juiz David de Oliveira Gomes Filho, a 2ª Vara de Execução de Título Extrajudicial, Embargos e Demais Incidentes da Comarca de Campo Grande (MS), considerou que a defesa apresentada pelo músico “não é adequada”. Segundo o magistrado, “O executado já foi citado e não pagou a dívida. Deixou transcorrer o prazo dos embargos em branco. Assim, é cabível a penhora de bens e não mais o arresto”. Atualmente, o valor da dívida é de R$ 1.361.495,06. Pagar contas e cantar A equipe de Thiago Servo afirmou que tomou conhecimento do processo recentemente e que aguarda um posicionamento da equipe jurídica do artista. Em entrevista anterior ao Metrópoles, o cantor havia declarado que pretendia usar o prêmio para “pagar um pouco das contas” e comprar um apartamento para sua mãe. Apesar dos problemas judiciais, Thiago Servo planeja continuar com sua carreira musical. Ele afirmou que o objetivo de sua participação no reality show era dar visibilidade ao seu novo trabalho. “Não só vou continuar com a carreira como dar 100% da minha energia, da minha alma, pra minha música, pra minha arte”, declarou o cantor.
Galvão Bueno pode ter mansão penhorada por dívida milionária
Galvão Bueno pode ter sua mansão penhorada por uma dívida milionária. A propriedade localizada em Londrina, no interior do Paraná, acumula um débito com o fundo de investimentos NPL Brasil I. Segundo Letícia Galvão Bueno, a mansão foi entregue como garantia dentro de um processo por inadimplência. A filha do narrador acrescentou que as avaliações são “ritos processuais comuns” em casos do gênero. O narrador estava inadimplente desde 2018, quando o processo se originou com o Banco do Brasil. Contudo, a dívida foi comprada pelo fundo de investimentos NPL Brasil I, o que resultou na troca do credor. Na quarta-feira (21/6), a jornalista Fabíola Reipert acusou o narrador de ter uma dívida avaliada em mais de R$ 20 milhões, valor desmentido por Letícia, que diz ser um débito bem inferior. Processos de Galvão Bueno Letícia afirmou que os procuradores do pai estiveram dispostos a negociar, mas não obtiveram sucesso. “Inclusive já estavam em termos finais com a instituição financeira original até que o processo foi adquirido pelo fundo”, explicou. A defesa de Galvão também questionou as qualidades do avaliador judicial e alegou que “valor dos honorários seria excessivo e que o perito não teria as qualidades exigidas para a avaliação” da dívida total. O juiz Abelar Baptista Pereira Filho, da 6ª Vara Civil de Londrina, entendeu que o profissional estaria apto para o trabalho e rejeitou as impugnações da defesa. Ao todo, Galvão Bueno acumula quatro processos centralizados na região de Londrina. A família já avisou que pedirá segredo de Justiça. Nota da assessoria Com divulgação da possibilidade de penhora, o estafe de Galvão Bueno emitiu uma nota afirmando que a casa em que o narrador mora não será penhorada. Segundo eles, um acordo com a NPL Brasil l está próximo. Confira a íntegra da nota: “A ‘notícia’ veiculada traz pontos que não condizem com a realidade. O processo em questão trata-se de uma negociação empresarial com uma instituição financeira e o valor do débito em discussão é muito inferior ao mencionado na notícia. Razão essa, inclusive, da discussão jurídica em si. Em nenhum momento menciona uma penhora do imóvel. Avaliações são ritos processuais comuns quando há bens em garantia. O sensacionalismo midiático é evidente e a informação aparenta ter sido fornecida por meios não oficiais, gerando um constrangimento que pode ser considerado abuso de direito. É inverídica a informação de que o Fundo de Investimento teria feito inúmeros contatos sem sucesso para tratativas de acordo. Os procuradores de Galvão Bueno sempre estiveram dispostos a negociações e inclusive já estavam em termos finais com a instituição financeira original até que o processo foi adquirido pelo Fundo. Há que se ressaltar que todos os fatos aqui esclarecidos são de fácil comprovação nos próprios autos do processo, e a replicação de informações inverídicas geram danos graves à imagem do narrador e jornalista Galvão Bueno.”






