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  • Etc

    Will Smith realiza o sonho de conhecer Pelé

    7 de outubro de 2018 /

    Will Smith realizou um antigo sonho e conheceu Pelé. Ambos se encontraram longe de seus países natais, em Nova Déli, na Índia, na última sexta-feira (5/10), quando foram participar de um evento sobre mudanças sociais. Segundo a Folha de S. Paulo, Will Smith aproveitou e pediu para conhecer o ex-jogador, perguntando se Pelé o receberia. Eles marcaram um jantar e Will saiu do encontro feliz da vida, com uma camisa da seleção brasileira autografada. O ator confirmou que “foi um sonho” conhecer o lendário jogador. Os dois posaram para algumas fotos, registrando o momento em que Pelé escreveu sua dedicatória: “To Will with love do amigo Pelé” (Para o Will, com amor, do amigo Pelé). “Vou enquadrar e colocar na minha casa ao lado do autógrafo do Mohammed Ali e do Michael Jordan”, disse o astro americano, que participou da gravação da música oficial da última Copa do Mundo de Futebol.

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  • Filme

    Thor: Ragnarok tem lançamento superpoderoso em mais de 1,3 mil cinemas

    26 de outubro de 2017 /

    O lançamento de “Thor – Ragnarok” engole o circuito nacional, ocupando 1378 salas nesta quinta (26/10). O predomínio é tanto que o fim de semana registra uma das menores quantidades de estreias do ano. São apenas mais cinco filmes. Clique nos títulos destacados para ver os trailers de todas as estreias. Neste caso, o maior também é o melhor. Isto porque o terceiro longa do deus loiro da Marvel troca o tom épico e solene dos filmes anteriores pelo humor piadista de “Guardiões da Galáxia”. O resultado é praticamente uma comédia com super-heróis, uma opção que deixa Chris Hemsworth à vontade para demonstrar seu talento como humorista. Até o Hulk aparece falando pela primeira vez, apenas para contar piadas. E não é só o humor, o visual de Thor também mudou – ele tem o cabelo raspado – , assinalando um make over completo da franquia. Os novos rumos são cortesia do diretor Taika Waititi (“O Que Fazemos nas Sombras”), especialista em comédias, que realizou um dos filmes mais divertidos da Marvel – a ponto de arrancar impressionantes 97% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Cate Blanchett é um show à parte como a vilã Hela, e também pode ser vista em dose dupla, tripla, quíntupla aos cinemas com o lançamento simultâneo do australiano “Manifesto” no circuito limitado. Ela interpreta nada menos que 13 papéis diferentes neste filme, que não é exatamente um filme. “Manifesto” foi originalmente concebido como uma exposição do Australian Center of Moving Image em dezembro de 2016, na qual as cenas eram projetadas em várias telas diferentes. O diretor e roteirista Julian Rosefeldt decidiu montar todas essas sequências desconexas como um longa-metragem e fez sua première mundial no Festival de Sundance 2017. Por isso, não há trama, apenas monólogos inspirados em diversos manifestos de vanguardas artísticas, como dadaísmo e futurismo. Até texto de Lars Von Trier (“O Anticristo”) é citado, em evocação ao movimento Dogma 95. A programação inclui mais dois filmes americanos menos recomendados, após passarem em branco nas bilheterias dos Estados Unidos e serem trucidados pela crítica. Ambos são biográficos. “Mark Felt – O Homem que Derrubou a Casa Branca” aborda o escândalo Watergate e traz Liam Neeson (“Busca Implacável”) como o misterioso Garganta Profunda (Deep Throat). O maior escândalo político americano começou em 1972, com a invasão do prédio Watergate, onde estava alojado o comitê nacional do Partido Democrata, em Washington. Cinco pessoas foram detidas quando tentavam fotografar documentos e instalar aparelhos de escuta no escritório do partido. Mas a cúpula do FBI tentou interromper a investigação. O acobertamento envolveu altas esferas do governo federal e acabou denunciado numa série de reportagens históricas do jornal Washington Post, graças a uma fonte secreta no próprio FBI: Garganta Profunda. A investigação jornalística sacudiu o poder e levou à renúncia do presidente Richard Nixon em 1974, quando estava prestes a sofrer um processo de impeachment. Esta história já rendeu um drama clássico, “Todos os Homens do Presidente” (1976), centrados nos jornalistas do Washington Post, Carl Bernstein (vivido por Dustin Hoffman) e Bob Woodward (Robert Redford). Mas embora o filme recriasse os encontros secretos numa garagem subterrânea entre Woodward e o informante, ninguém sabia quem era Garganta Profunda na época. Apenas 30 anos depois, o ex-vice-diretor do FBI Mark Felt revelou ter sido a fonte das denúncias. Agora, o diretor Peter Landesman (“Um Homem entre Gigantes”) filma a sua versão da história, sem acrescentar nada que supere a obra de 40 anos atrás – 32% no Rotten Tomatoes. “Pelé – O Nascimento de uma Lenda” tem a curiosidade de ser um filme americano sobre um ídolo brasileiro. Era para ter sido lançado durante a Copa do Brasil e, às vésperas da Copa da Rússia, virou um gol contra, especialmente pela estranheza causada por sua opção pelo idioma inglês. Brasileiros falam inglês bem devagarzinho, com sotaque, ao lado de americanos que os imitam, no velho truque de Hollywood de fazer de conta que os personagens estão falando um idioma diferente – vide Kate Winslett com sotaque alemão em “O Leitor” e Harrison Ford com sotaque russo em “K-19: The Widowmaker”. O detalhe é que a luta com o sotaque interfere na performance do americano Vincent D’Onofrio (“Jurassic World”), que fala de forma pausada e hesitante em todas as suas aparições como o técnico brasileiro Feola – num elenco que destaca amadores mirins brasileiros no papel-título, além de Seu Jorge, Milton Gonçalves e Rodrigo Santoro. O tom assumido de hagiografia completa o placar final: uma derrota humilhante de 22%. Em tom oposto, ainda há uma terceira biografia entrando em cartaz. A comédia francesa “O Formidável” (Le Redoutable) transforma o cineasta Jean-Luc Godard em personagem. Na trama, Louis Garrel (“Dois Amigos”) encarna – de forma fisicamente convincente – o enfant terrible da nouvelle vague no final dos anos 1960, quando iniciou seu romance com a atriz alemã Anne Wiazemsky (Stacy Martin, revelação de “Ninfomaníaca”) nos bastidores de “A Chinesa” (1967). Ele tinha 37 anos e ela apenas 19 anos na época, mas os dois se casaram e ficaram juntos por mais de uma década. A trama é baseada no livro autobiográfico “Un An Après”, de Wiazemsky, que faleceu no início do mês. E tem direção de Michel Hazanavicius, que retorna ao tema dos bastidores cinematográficos de “O Artista”, seu filme mais conhecido – e que lhe rendeu do Oscar de Melhor Direção em 2012. A première aconteceu no Festival de Cannes 2017, onde seu retrato debochado de Godard dividiu opiniões – de forma sintomática, registra 52% no Rotten Tomatoes. A programação se completa com outro lançamento europeu: “Missão Cegonha”, animação digital de bichos falantes dos mesmos realizadores de “Epa! Cadê o Noé?” (2015). Desenho genérico, parte da fábula do “Patinho Feio” para virar um “Procurando Dory” com passarinhos que não chegaram ao “Rio”, porque queriam ir para “Madagascar”. Na trama, um pardal chocado por cegonhas é deixado para trás quando os pais migram para a África e ele não consegue acompanhá-los, mas logo encontra outros passarinhos, inclusive um bem doméstico, que o ajudam a fazer a viagem.

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  • Série

    Vida de Pelé no New York Cosmos vai virar série americana

    3 de abril de 2017 /

    A vida de Pelé vai inspirar uma série na TV americana. A trama, porém, não se focará em seu auge na Seleção Brasileira de Futebol, mas nos anos seguintes, quando comandou outro esquadrão lendário, o time americano de futebol New York Cosmos na metade dos anos 1970. Pelé será o personagem principal da série sobre o Cosmos, que está sendo desenvolvida por Jeff Jenkins e Gil Goldschein, produtores responsáveis pelo reality Show “Keeping Up with the Kardashians”. Além disso, o próprio Rei do Futebol fará parte da produção executiva. Após o sucesso de Pelé, o Cosmos também contratou outras lendas do esporte, como o italiano Giorgio Chinaglia, o alemão Franz Beckenbauer e o brasileiro Carlos Alberto, capitão do Tri, que formaram um time considerado por muitos como o melhor do futebol de todos os tempos. Entretanto, a aposentadoria de Pelé em 1977 acabou com a hegemonia do Cosmos e o futebol nunca mais foi o mesmo nos EUA. Ainda em estágio de desenvolvimento, a série não tem canal definido nem previsão de estreia, mas o produtor Gil Goldschein disse, em comunicado, que a expectativa é de uma produção que homenageie a paixão pelo futebol e a ebulição cultural da cidade de Nova York da década de 1970. Ou seja, “Vinyl”, mas com futebol.

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  • Etc,  Filme,  Série,  TV

    Tereza Rachel (1935 – 2016)

    4 de abril de 2016 /

    Morreu a atriz Tereza Rachel, que marcou o teatro brasileiro, criou vilãs inesquecíveis de novelas e fez obras importantes do cinema nacional. Ela faleceu no sábado (2/4), aos 82 anos, após um quadro agudo de obstrução intestinal que a deixou quatro meses internada na CTI (Centro de Tratamento Intensivo) do Hospital São Lucas. Batizada Teresinha Malka Brandwain Taiba de La Sierra, ela nasceu em 19 de agosto de 1935 na cidade de Nilópolis, na Baixada Fluminense, e começou a atuar na década de 1950, já com trabalhos na TV, no cinema e no teatro. A primeira peça foi “Os Elegantes”, de Aurimar Rocha, em 1955. A estreia no cinema aconteceu no ano seguinte, na comédia “Genival É de Morte” (1956), de Aloísio T. de Carvalho, e logo em seguida veio a carreira televisiva, a partir da série “O Jovem Dr. Ricardo” na TV Tupi em 1958. A primeira metade dos anos 1960 viu multiplicar sua presença no cinema. Foram cinco filmes no período de dois anos, entre 1963 e 1965, com destaque para o clássico “Ganga Zumba” (1963), primeiro longa-metragem de Cacá Diegues, sobre escravos fugitivos e a fundação do Quilombo de Palmares, na qual viveu a senhora de uma fazenda. Participou também do drama “Sol sobre a Lama” (1963), do cineasta e crítico de cinema Alex Viany, “Procura-se uma Rosa” (1964), estreia na direção do ator Jesse Valadão, e “Canalha em Crise” (1965), do cinemanovista Miguel Borges, além de “Manaus, Glória de Uma Época” (1963), produção alemã passada na “selva brasileira”. Mas foi no teatro, na segunda metade da década, que obteve maior projeção, ao participar de peças históricas, como a montagem de “Liberdade, Liberdade”, de Flávio Rangel e Millôr Fernandes, com o Grupo Opinião em 1965, um marco do teatro de protesto. Dois anos depois, interpretou Jocasta em “Édipo Rei”, com Paulo Autran, novamente sob direção de Flavio Rangel. Em 1969, integrou o elenco da histórica encenação brasileira de “O Balcão” (1969), de Jean Genet, dirigida pelo argentino Victor Garcia. Sua relação com o teatro foi além do papel desempenhado nos palcos. Determinada a encenar cada vez mais peças de qualidade, assumiu a condição de produtora, trazendo vários textos de vanguarda para serem montados no Brasil pela primeira vez, como “A Mãe” (1971), do polonês Stanislaw Witkiewicz, que ela descobriu ao assistir a uma montagem em Paris. Empolgada, convenceu o diretor francês Claude Régy a vir ao Brasil supervisionar a montagem nacional, e o resultado lhe rendeu o prêmio Molière de melhor atriz. A vontade de manter peças ousadas por mais tempo em cartaz a levou a fundar seu próprio teatro. Aberto provisoriamente em 1971 e inaugurado em 1972, o Teatro Tereza Rachel acabou se tornando um importante polo cultural durante a década. E não apenas para montagens teatrais. Em seu palco, Gal Costa fez o cultuado show “Gal Fatal” (1971), e os cantores Luiz Gonzaga, Clementina de Jesus e Dalva de Oliveira realizaram suas últimas apresentações. O reconhecimento por seus trabalhos também se estenderam ao cinema, rendendo-lhe o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Gramado pelo papel-título de “Amante muito Louca” (1973), comédia sexual que marcou a estreia na direção de Denoy de Oliveira. Ela também estrelou o marcante “Feminino Plural” (1976), de Vera de Figueiredo, obra pioneira do feminismo brasileiro, além de “Revólver de Brinquedo” (1977), de Antônio Calmon, e “A Volta do Filho Pródigo” (1978), do marido Ipojuca Pontes. Entretanto, apesar de sua relevância cultural, o grande público só passou a acompanhar melhor sua carreira quando ela começou a aparecer nas novelas da rede Globo. Sua estreia no canal aconteceu na versão original de “O Rebu” (1974), um marco da teledramaturgia nacional, exibido no “horário adulto” da emissora, às 22 horas. Enquanto as novelas populares da emissora exploravam conflitos geracionais, a trama de “O Rebu” se passava inteiramente ao longo de dois dias, em torno de suspeitos de um assassinato cometido durante uma festa. Ela também participou de “O Grito”, outra novela ousada das 22 horas, que girava em torno dos moradores de um prédio desvalorizado pela construção do Minhocão em São Paulo. Mas foram os papeis mais populares que a consagraram na telinha. Especialmente Clô Hayalla, sua primeira grande vilã, que se materializou na novela das 20 horas “O Astro” (1977). Um dos maiores sucessos da escritora Janete Clair, “O Astro” quebrou recordes de audiência e entronizou Tereza Rachel no imaginário popular como uma perua fútil e vingativa. Ela se tornou uma das mulheres mais odiadas do Brasil ao colocar a mocinha da história, Lili Paranhos (Elizabeth Savalas), na cadeia. Além disso, era infiel (característica de mulheres malvadas da televisão), e seu amante acabou se revelando o culpado pela pergunta que mobilizou o país durante quase um ano: “Quem matou Salomão Hayalla?”, seu marido na trama. Tereza apareceu em outras novelas com menor impacto, como “Marrom-Glacê” (1978), “Baila Comigo” (1981) e “Paraíso” (1982), antes de retornar a fazer maldades em “Louco Amor” (1983), como a ricaça preconceituosa Renata Dumont, que tenta impedir o romance entre sua filha e o filho da cozinheira – e, de lambuja, entre o cunhado e uma manicure. Ainda teve seus dias de mocinha, como a Princesa Isabel na minissérie de época “Abolição” (1988), sobre o fim da escravatura no Brasil, papel que repetiu na continuação, “República” (1989), exibida no ano seguinte. Por ironia, ela não foi nada nobre quando se tornou rainha, roubando, com suas malvadezas, as cenas de “Que Rei Sou Eu?” (1988), uma das mais divertidas novelas já realizadas pela Globo. O texto de Cassiano Gabus Mendes partia dos clichês dos folhetins franceses, com direito à aventura de capa e espada e intrigas da corte de um reino imaginário, para parodiar a situação política do país. Na pele da Rainha Valentine, ela se mostrava uma governante histérica, no estilo da Rainha de Copas de “Alice no País das Maravilhas”. Mas seu despotismo era facilmente manipulado por seus conselheiros reais, que eram quem realmente mandavam no reino de Avillan, a ponto de colocarem um mendigo no trono (Tato Gabus Mendes, o filho do autor), mentindo ser um filho bastardo do falecido rei. Em contraste com essa fase de popularidade, a parceria com o marido Ipojuca Pontes lhe rendeu algumas polêmicas. No segundo filme que estrelou para o cineasta, “Pedro Mico” (1985), ela tinha uma cena de sexo com Pelé. A repercussão negativa da produção – Pelé teve muitas dificuldades nas filmagens e, no final, precisou ser dublado pelo ator Milton Gonçalves – marcou o fim de sua carreira cinematográfica. E não ajudou o fato de, logo depois, Ipojuca virar secretário nacional da Cultura do governo Collor, durante uma fase desastrosa para o cinema brasileiro, com a implosão da Embrafilme, que gerou confronto com a classe artística. O período político tumultuado levou Tereza a se afastar das telas. Ela nunca mais voltou ao cinema e só retomou as novelas em 1995, como Francesca Ferreto, uma das primeiras vítimas de “A Próxima Vítima”. Teve ainda um pequeno papel em “Era Uma Vez…” (1998), mas suas aparições seguintes aconteceram apenas como artista convidada, em capítulos de “Caras e bocas” (2009), “Tititi” (2010) e a recente “Babilônia” (2015), além da série “Alice” (2008), do canal pago HBO, com direção dos cineastas Karim Aïnouz (“Praia do Futuro”) e Sérgio Machado (“Tudo o que Aprendemos Juntos”). Entre 2001 e 2008, o Teatro Tereza Rachel foi alugado para a Igreja Universal do Reino de Deus e deixou de receber produções culturais. Felizmente, o desfecho dessa história teve uma reviravolta. O local acabou tombado pelo município e reabriu como casa de espetáculos em 2012, ainda que sem o nome da atriz – virou Net Rio, mas com uma Sala Tereza Rachel. O nome de Tereza Rachel, porém, não precisa de placa para ser lembrado pela História.

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    Veja o primeiro trailer da cinebiografia americana de Pelé

    2 de abril de 2016 /

    A produtora americana IFC Films divulgou o primeiro trailer de “Pelé: O Nascimento de uma Lenda”, que mostra o jovem Edson Arantes do Nascimento, desde as primeiras peladas até a consagração internacional, aos 17 anos de idade, na Copa do Mundo de 1958, na Suécia. A prévia chama atenção por ser falada em inglês, apesar de ser estrelada majoritariamente por brasileiros, como Seu Jorge (“E Aí… Comeu?”), Milton Gonçalves (“Giovanni Improtta”), André Mattos (“Tropa de Elite 2”) e Rodrigo Santoro (“Golpe Duplo”). O detalhe é que a luta com o sotaque parece se estender à performance do americano Vincent D’Onofrio (“Jurassic World”), que fala de forma pausada e hesitante em todas as suas aparições como o técnico Feola. O filme foi escrito e dirigido pelos irmãos Michael e Jeff Zimbalist (ambos do documentário “The Two Escobars”) e ainda tem no elenco Diego Boneta (“Rock of Ages”) e Colm Meaney (série “Hell on Wheels”). Na pele do vencedor de três Copas do Mundo estão os estreantes Leonardo Carvalho e Kevin de Paula, vivendo as versões criança e adolescente de Pelé. Concebido para chegar aos cinemas junto da Copa do Brasil, o filme atrasou como as obras de mobilidade previstas para 2014 – e que ainda não saíram do papel. Ele será apresentado pela primeira vez ao público mundial em 23 de abril, durante o Festival de Tribeca, em Nova York, aproveitando a popularidade de Pelé na cidade, onde defendeu o time de futebol New York Cosmos nos anos 1970. A estreia comercial está marcada para 6 de maio nos EUA, mas ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Cinebiografia de Pelé terá première mundial no Festival de Tribeca, em Nova York

    9 de março de 2016 /

    Não foram só as obras de mobilidade da Copa de 2014 que ainda não saíram do papel. O longa-metragem “Pelé: O Nascimento de uma Lenda” tampouco foi lançado. Mas ao menos o filme, concebido para chegar aos cinemas junto da Copa do Brasil, já tem data de “inauguração” agendada. Ele será apresentado pela primeira vez ao público mundial durante o Festival de Tribeca, em Nova York, nos Estados Unidos. O filme é escrito e dirigido pelos irmãos Michael e Jeff Zimbalist (ambos do documentário “The Two Escobars”) e tem no elenco nomes como Rodrigo Santoro (“300”), Seu Jorge (“Tropa de Elite 2″), Vincent D’Onofrio (“Jurassic World”), Diego Boneta (“Rock of Ages”) e Colm Meaney (série “Hell on Wheels”). Na pele do vencedor de três Copas do Mundo estão os estreantes Leonardo Carvalho e Kevin de Paula, vivendo as versões criança e adolescente de Pelé. A trama narra a ascensão de Pelé, das favelas de São Paulo até se tornar o herói do povo brasileiro, quando, aos 17 anos de idade, levou o Brasil a sua primeira conquista de uma Copa do Mundo de Futebol, em 1958. O filme pretende se concentrar nesse período e não na fase adulta do tricampeão. Além do “Pelé” ficcional, o festival nova-iorquino também contará com o Pelé real, que, após a première, participará de um debate com o público. O melhor jogador de futebol do mundo é muito querido em Nova York, onde se tornou um grande astro nos anos 1970, com o uniforme do time New York Cosmos. Pelé, por sinal, não será o único pop star do festival, que também contará com Elvis Presley. O cantor, claro, não participará do evento – apesar dos avistamentos de seu fantasma, ele não costuma se comunicar com os vivos. Mas será representado por seu intérprete, Michael Shannon (“O Homem de Aço”), no filme “Elvis & Nixon”. O papel do político corrupto mais famoso dos EUA, por sua vez, é vivido pelo intérprete do político mais corrupto da ficção americana, Kevin Spacey (o Presidente Underwood da série “House of Cards”). O filme sobre o encontro real entre o rei do rock e o presidente dos EUA também terá sua première mundial em Tribeca. A programação do festival também inclui “A Hologram for the King”, protagonizado por Tom Hawks, que conta a vida de um homem de negócios e sua tentativa de vender produtos de última tecnologia na Arábia Saudita. Entre os demais longas-metragens confirmados, estão “All We Had”, dirigido pela atriz Katie Holmes, “The Devil and the Deep Blue Sea”, protagonizado por Jason Sudeikis, “Custody”, com Viola Davis, e a comédia “The Family Fang”, de Jason Bateman, que conta no elenco com a atriz Nicole Kidman. Além destes, também foram divulgados os longas das mostras competitivas e da seção Viewpoints, dedicada a vozes originais. Dentre os filmes selecionados nesta seção, estão o brasileiro “Califórnia”, de Marina Person, a animação adulta “Nerdland”, dublada por Paul Rudd (“Homem-Formiga”), a distopia “High-Rise”, com Tom Hiddleston (“Thor”), e a sci-fi juvenil “Equals”, com Kristen Stewart (“Acima das Nuvens”) e Nicholas Hoult (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). Saiba mais aqui. O Festival de Cinema de Tribeca vai acontecer entre os dias 13 e 24 de abril, e será aberto com a exibição do documentário “The First Monday in May”, sobre o Museu Metropolitano de Nova York.

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