Trailer | Sidney Magal vive grande amor em comédia nacional
"Meu Sangue Ferve Por Você" conta a história do romance entre o cantor e a miss Magali West, que se conheceram na TV, enfrentaram resistências e estão juntos até hoje
José Loreto compartilha vídeo de sua preparação para viver Sidney Magal no cinema
O ator José Loreto viverá o cantor Sidney Magal no cinema e já adiantou, em seu Instagram, os primeiros passos do projeto. Literalmente. Ele postou um vídeo ensaiando a coreografia repleta de trejeitos do cantor. “Sextando ou Magalizando?”, escreveu Loreto ao compartilhar o vídeo, que usou como trilha uma versão instrumental de “O Meu Sangue Ferve por Você”. Com direção de Paulo Machline (“Trinta”), a cinebiografia de Sidney Magal tem estreia prevista para julho de 2020 e contará a trajetória do artista e sua relação com sua mulher, Magali West. Loreto disse estar animado para interpretar Magal nos cinemas. Em entrevista ao UOL, em outubro, disse: “Estou há quatro, cinco meses me preparando. Depois do [lutador] José Aldo, vai ser meu segundo grande trabalho”. O ator viveu o lutador de MMA José Aldo em 2016, no filme “Mais Forte que o Mundo”. Especializando-se em cinebiografias, ele também está escalado para viver Walter Casagrande em um longa sobre o jogador de futebol. Ver essa foto no Instagram Sextando ou Magalizando??? ?? Uma publicação compartilhada por José Loreto (@joseloreto) em 1 de Nov, 2019 às 8:57 PDT
O Filho Eterno: Melodrama com Marcos Veras e Débora Falabella ganha primeiro trailer e fotos
A Sony e a Globo Filmes divulgaram o pôster, as fotos e o primeiro trailer de “O Filho Eterno”, novo filme do diretor Paulo Machline (“Natimorto” e “Trinta”). A prévia segue uma estrutura esquemática de melodrama, acompanhando a expectativa de um casal pelo nascimento do filho, seguida pela frustração com a notícia de que ele é deficiente intelectual, a rejeição do pai, as dificuldades na criação do menino, que leva ao desgaste do casamento, até chegar ao final feliz, com a aceitação e o afeto demonstrado pelo filho. Tudo isso ao longo de 12 anos, entre o período que se estende da derrota da seleção brasileira do futebol arte de 1982 à vitória da seleção do futebol pragmático de 1994. O filme adapta o livro homônimo escrito por Cristovão Tezza, sobre a relação entre um pai e seu filho com Síndrome de Down. A obra original venceu diversos prêmios literários. O roteiro da adaptação é de Leonardo Levis, que após os besteiróis “Qualquer Gato Vira-Lata” (2011) e “O Concurso” (2013), mergulhou no melodrama rasgado com “Canção da Volta” (2016). O elenco destaca outro egresso dos besteiróis, Marcos Veras, em seu primeiro protagonismo dramático no cinema. Ele vive o pai, casado com a personagem de Débora Falabella, que, por coincidência, interpretou uma deficiente em seu último filme, o bastante sensível “Meu País” (2011). No papel do filho, está o estreante Pedro Vinícius. “O Filho Eterno” teve première na mostra competitiva do Festival do Rio, de onde saiu sem prêmios. A estreia está marcada para 1 de dezembro.
Festival do Rio 2016 anuncia programação nacional com Pequeno Segredo
A organização do Festival do Rio anunciou a lista das produções brasileiras que integrarão sua programação de 2016. A mostra competitiva Première Brasil terá 35 longas e 13 curtas, que concorrerão ao troféu Redentor em várias categorias. Este ano, a seleção concentra títulos de cineastas do próprio Rio de Janeiro e de São Paulo, com direito a novas obras dos já consagrados Andrucha Waddington, Eliane Caffé e Paulo Machline. Entre os documentários, o destaque é para “Curumim”, de Marcos Prado, que foi exibido no Festival de Berlim. Mas as atenções devem se voltar aos filmes que terão exibição fora de competição, em especial para “Pequeno Segredo”, de David Schurmann, que foi selecionado para representar o Brasil no Oscar 2017. A opção por uma projeção hors concour evita estrategicamente que o filme seja comparado a outros numa disputa nacional. Outros títulos esperados em sessões não competitivas são “Barata Ribeiro, 716”, de Domingos Oliveira, vencedor do Festival de Gramado, “Elis”, de Hugo Prata, premiado no Festival de Gramado, o documentário “Cinema Novo”, de Eryk Rocha, premiado no Festival de Cannes, e “O que Seria deste Mundo sem Paixão?”, novo longa do veterano Luiz Carlos Lacerda. O festival também exibirá seis longas e quatro curtas na mostra Novos Rumos, quatro longas na Retratos Falados, dedicada a temas políticos e sociais, e fará duas exibições especiais: da cópia restaurada de “É um Caso de Polícia” (1959) e uma sessão comemorativa dos 15 anos de “Lavoura Arcaica”, de Luiz Fernando Carvalho, um dos marcos da retomada do cinema brasileiro. FILMES BRASILEIROS DO FESTIVAL DO RIO 2016 MOSTRAS COMPETITIVAS Longas de Ficção “Comeback” (Comeback), de Erico Rassi “Era o Hotel Cambridge”, de Eliane Caffé “Fala Comigo”, de Felipe Sholl “Mulher do Pai”, de Cristiane Oliveira “O Filho Eterno”, de Paulo Machline “Redemoinho”, de José Luiz Villamarim “Sob Pressão”, de Andrucha Waddington “Vermelho Russo”, de Charly Braun Longas Documentário “Curumim”, de Marcos Prado “Divinas Divas”, de Leandra Leal “Luta do Século”, de Sergio Machado “O Jabuti e a Anta”, de Eliza Capai “Super Orquestra Arcoverdense de Ritmos Americanos”, de Sergio Oliveira “Waiting for B.”, de Paulo Cesar Toledo e Abigail Spindel Novos Rumos “A Serpente”, de Jura Capela “Deixa na Régua”, de Emílio Domingos “Então Morri”, de Bia Lessa e Dany Roland “Para Ter Onde Ir”, de Jorane Castro “Talvez Deserto Talvez Universo”, de Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes “Xale”, de Douglas Soares Curtas “Antonieta”, de Flávia Person “Demônia – Melodrama em 3 atos”, de Cainan Baladez e Fernanda Chicolet “Lápis Cor de Pele”, de Victória Roque “O Estacionamento”, de William Biagioli “O Ex-Mágico”, de Olimpio Costa e Mauricio Nunes “O Homem da Raia do Canto”, de Cibele Santa Cruz “Postegardos”, de Carolina Markowicz “Se por Acaso”, de Pedro Freire Curtas – Novos Rumos “Sem título #3: E para que poetas em tempo de pobreza?”, de Carlos Adriano “Janaina 0verdrive”, de Mozart Freire “Love snaps”, de Daniel Ribeiro e Rafael Lessa “Não me prometa nada”, de Eva Randolph MOSTRAS NÃO COMPETITIVAS Longas de Ficção “Barata Ribeiro, 716”, de Domingos Oliveira “Elis”, de Hugo Prata “Pequeno Segredo”, de David Schurmann “O que Seria deste Mundo sem Paixão?”, de Luiz Carlos Lacerda Documentário “Cinema Novo”, de Eryk Rocha “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga Curta “Os Cravos e a Rocha”, de Luísa Sequeira Retratos Falados “Entre os homens de bem”, de Caio Cavechini e Carlos Juliano Barros “Galeria F”, de Emília Silveira “Intolerância.doc”, de Susanna Lira “Holocausto Brasileiro”, de Daniela Arbex e Armando Mendz Latina “La Vingança”, de Fernando Fraiha Fronteiras “Kabadio – O Tempo Não Tem Pressa, Anda Descalço”, de Daniel Leitem “Central”, de Tatiana Sager e Renato Dornelles Tesouro Restaurado “É um Caso de Polícia”, de Carla Civelli (1959) Homenagem 15 anos “Lavoura Arcaica”, de Luiz Fernando Carvalho (2001)



