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  • Filme

    Paul Thomas Anderson está escrevendo filme infantil com sua filha de oito anos

    25 de fevereiro de 2018 /

    O cineasta Paul Thomas Anderson revelou que está escrevendo o roteiro de um longa infantil com a ajuda de sua filha Lucy, de oito anos. A revelação foi feita durante uma entrevista para o jornal Los Angeles Times, mas ele não deu nenhum detalhe da trama. “Estou trabalhando numa história com minha filha Lucy, que tem oito anos. Ela chamou a responsabilidade para si, percebendo que, se eu não conseguisse, ela poderia me ajudar. Estamos tentando colocar algo no papel agora. É uma boa colaboração, porque me mantém no meu lugar. Estava tentando levar a história para um lugar mais sombrio, onde meus instintos queriam ir, e ela educadamente me lembrou que eu estava indo nessa direção e me trouxe de volta. Trabalhamos juntos por um tempo e fizemos uma pausa. Agora temos que voltar”, ele contou. O longa mais recente de Anderson é “Trama Fantasma”, que estreou na quinta-feira (22/2) no Brasil. O filme está indicado em seis categorias no Oscar 2018, entre elas Melhor Filme e Direção.

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  • Filme

    Elegância de Trama Fantasma ilumina o cinema e faz o tempo parar

    24 de fevereiro de 2018 /

    O cineasta Paul Thomas Anderson nunca optou pelo caminho cinematográfico mais simples – talvez “Boogie Nights”, de 1997, seja o mais próximo do popular que ele tenha chegado, e olha que é um filme sobre os bastidores da indústria pornô. “Trama Fantasma”, seu novo projeto indicado a seis Oscars, já traz em sua premissa um rigor artístico que o cineasta vem perseguindo arduamente desde “Magnólia” (1999), que alcançou seu ápice em “Sangue Negro” (2007), e rendeu ainda grandes momentos posteriores (e nada fáceis) com “O Mestre” (2012) e “Vicio Inerente” (2014). Nele, é possível vislumbrar uma linha visual, textual e sonora (na quarta colaboração consecutiva com Jonny “Radiohead” Greenwood, talvez a melhor) que Anderson persegue filme após filme, e que faz de “Trama Fantasma” uma (nova) obra atemporal que mais tem relação com a Arte (com A maiúsculo) do que com a programação tradicional de entretenimento semanal dos cinemas. Não há aceleração, correria, desperdício. Pelo contrário, o tempo parece quase parar em “Trama Fantasma”. O espectador observa como o cotidiano metódico de Reynolds Woodcock (Daniel Day-Lewis, de “Sangue Negro”, em outro reencontro), um renomado estilista que trabalha ao lado da irmã Cyril (Lesley Manville) para vestir grandes nomes da realeza e da elite britânica nos anos 1950, altera-se com a chegada de Alma (Vicky Krieps), sua nova modelo-musa de inspiração. O destino dela é embalar e aguçar a criatividade de Reynolds até que ele se canse e a dispense (lembra “Mãe!”?). A não ser que ela lhe ofereça algo que nenhuma outra tenha oferecido. Silenciosamente cômico, elegantemente cínico e meticulosamente apaixonante, “Trama Fantasma” é a simples construção de um código de conduta entre duas pessoas, algo que acontece toda hora, todos os dias, ainda que não com o delicioso sarcasmo deste filme, que deve ser saboreado nos mínimos detalhes, como uma frestinha de sol que insiste em iluminar o olhar e sumir em meio a nuvens densas de um dia londrino frio, cinzento, nublado e chuvoso. Aproveite este pedacinho de luz até o último segundo.

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  • Música

    Indicado ao Oscar 2018, Paul Thomas Anderson assina novo clipe da banda Haim

    27 de janeiro de 2018 /

    O cineasta Paul Thomas Anderson, que concorre ao Oscar 2018 de Melhor Direção por “Trama Fantasma”, voltou a dirigir um clipe da banda das irmãs Haim. O vídeo de “Night So Long” é seu quarto trabalho para o trio. Gravado ao vivo, registra as irmãs tocando a música no palco ao ar livre do Greek Theatre, em Los Angeles. A maior parte do vídeo é focado no rosto das artistas, e quando a câmera muda de enquadramento, revela que o local está vazio. Até a edição avançar no tempo, trocar o dia pela noite, o ensaio pelo show, e encher os assentos, acomodando os gritos do público nos vazios da música intimista. Anderson conheceu as irmãs socialmente, porque foi estudante da mãe das meninas, que é professora de arte. “Night So Long” é a faixa que encerra o álbum “Something to Tell You”, lançado em julho do ano passado.

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  • Música

    Guitarrista do Radiohead vai disputar seu primeiro Oscar de Trilha Sonora

    24 de janeiro de 2018 /

    O guitarrista Jonny Greenwood, da banda Radiohead, recebeu a sua primeira indicação ao Oscar, pela trilha sonora de “Trama Fantasma”. A produção marca a quarta parceria do músico com o diretor Paul Thomas Anderson, para quem Greenwood compôs as trilhas de “Sangue Negro” (2007), “O Mestre” (2012) e “Vício Inerente” (2014). Além destes filmes, ele também assinou as trilhas do japonês “Como na Canção dos Beatles: Norwegian Wood” (2010) e de dois longas da escocesa Lynne Ramsay, “Precisamos Falar Sobre Kevin” (2011) e “You Were Never Really Here”, que estreia em abril. Ele vai disputar o Oscar 2018 com veteranos de Hollywood: John Williams (por “Star Wars: Os Últimos Jedi”, Hans Zimmer (“Dunkirk”), Alexandre Desplat (“A Forma da Água) e Carter Burwell (“Três Anúncios Para um Crime”). Greenwood também foi indicado ao Globo de Ouro, mas perdeu para Alexandre Desplat. Congratulations Jonny! https://t.co/U0nT5l8ed4 — Radiohead (@radiohead) January 23, 2018

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  • Filme

    Greta Gerwig vira quinta mulher e Jordan Peele o quinto negro indicados ao Oscar de Direção

    23 de janeiro de 2018 /

    Nenhuma categoria do Oscar 2018 foi tão representativa dos tempos modernos quanto a de Melhor Direção. A indicação de Greta Gerwig, que também concorre como Melhor Roteirista por “Lady Bird”, tornou-se uma das mais comentadas, pela importância de dar maior reconhecimento à cineastas femininas. Ela tinha sido ignorada pelo Globo de Ouro, o que rendeu um comentário mordaz de Natalie Portman, na ocasião – a respeito da mentalidade de “Clube do Bolinha” das nomeações. Gerwig é apenas a quinta diretora indicada ao Oscar desde a primeira premiação da Academia, há 90 anos. E foi a única lembrada neste ano, em que também se destacaram Dee Rees (“Mudbound”), Patty Jenkins (“Mulher-Maravilha”) e Kathryn Bigelow (“Detroit em Rebelião”. Do mesmo modo, Jordan Peele se tornou o quinto negro a disputar a categoria, por “Corra!”, e o primeiro indicado a três prêmios no Oscar – além de Direção, Roteiro Original e Filme do ano. Mas enquanto uma mulher já venceu o Oscar de Melhor Direção, feito histórico de Kathryn Bigelow em 2010 (por “Guerra ao Terror”), nenhum diretor negro jamais teve este reconhecimento. Mesmo assim, a presença de cineastas negros vem se intensificando nos últimos anos, a ponto de levar “12 Anos de Escravidão”, dirigido por Steve McQueen, e “Moonlight”, de Barry Jenkins, a vencer o prêmio mais importante da Academia: o Oscar de Melhor Filme. Em contraste, Guillermo Del Toro pode se tornar o terceiro mexicano a faturar a estatueta nesta década, seguindo as conquistas de Alfonso Cuarón (“Gravidade”) e Alejandro G. Iñárritu (duas vezes, por “Birdman” e “O Regresso”). Por sinal, ele é o favorito, já tendo sido consagrado no Globo de Ouro e no Critics Choice por “A Forma da Água”. Os três concorrem com Paul Thomas Anderson (“Trama Fantasma”), um mestre do cinema indie, e Christopher Nolan (“Dunkirk”), especialista em blockbusters de grande orçamento. A lista deixou de fora o veterano Steven Spielberg (“The Post”) e o incensado Martin McDonagh (“Três Anúncios para um Crime”), que disputaram o Critics Choice e o Globo de Ouro, além de Luca Guadagnino (“Me Chame pelo seu Nome”), indicado ao Critics Choice. A cerimônia de entrega de prêmios acontece no dia 4 de março, com apresentação de Jimmy Kimmel e transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT. Confira aqui a lista completa dos indicados.

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  • Filme

    Trama Fantasma: Último filme de Daniel Day-Lewis ganha novo trailer deslumbrante

    24 de novembro de 2017 /

    A Focus Features divulgou mais fotos, pôster e trailer de “Trama Fantasma” (Phantom Thread), que anuncia “pré-estreias” abertas do filme em Los Angeles e Nova York a partir deste fim de semana. A prévia se concentra na fotografia deslumbrante e no encantamento do personagem de Daniel Day-Lewis (“Lincoln”) por sua musa, vivida por Vicky Krieps (“O Homem Mais Procurado”). “Trama Fantasma” volta a reunir o diretor Paul Thomas Anderson e Day-Lewis, dez anos após a bem-sucedida parceria de “Sangue Negro” (2007). O ator, inclusive, afirmou que se aposentaria após este filme. Drama passado em Londres, durante os anos 1950, a trama gira em torno de um renomado costureiro (Day-Lewis), que veste a realeza britânica, as estrelas de cinema e a alta sociedade da época. Sócio da irmã (Lesley Manville, da série “Harlots”), ele nunca se envolveu romanticamente com as mulheres que passaram por sua vida, até encontrar uma jovem (a luxemburguesa Krieps), que se torna uma obsessão, como sua musa, modelo e amante. O papel de Day-Lewis é baseado na vida do revolucionário estilista britânico Charles James, estabelecido em Nova York e celebrado como o “Primeiro Costureiro da América”. O filme também registra o retorno de outro importante colaborador do cineasta, o compositor Johnny Greenwood, guitarrista da banda Radiohead, além de marcar a estreia de Anderson como diretor de fotografia de longa-metragem. E, pela prévia, com um resultado de encher os olhos. A estreia oficial está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, de olho no Oscar 2018, e apenas em 22 de fevereiro no Brasil.

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    Mark Wahlberg diz se arrepender de ter feito Boogie Nights, que o tornou astro de Hollywood

    25 de outubro de 2017 /

    Antes de “Boogie Nights” (1997), Mark Wahlberg era Marky Mark, um rapper medíocre que tinha um irmão na boy band New Kids on the Block. Depois de “Boogie Nights”, ele virou um ator que Hollywood passou a levar a sério. Mas, uma fortuna e uma carreira depois, ele agora se diz arrependido de ter feito o filme do diretor Paul Thomas Anderson, até hoje considerado o melhor trabalho de sua filmografia. Tudo porque o papel era de um ator pornô, na nascente indústria do cinema adulto dos anos 1970. “Eu sempre espero que Deus seja um fã do cinema e também perdoe, porque eu fiz algumas escolhas ruins no passado”, afirmou o ator, segundo o site Chicago Inc. Questionado de qual filme estaria falando, Wahlberg foi direto: “‘Boogie Nights’ está lá no topo da lista.” Católico fervoroso, Wahlberg mostrou-se arrependido de ter feito o filme num encontro religioso, em uma igreja católica de Chicago. Sua aparição no evento teria como objetivo atrair os jovens para a religião. No início deste ano, o ator já tinha dito à ABC News que quase recusou o papel principal no filme, mas acabou convencido pelo roteiro e pelo envolvimento de Anderson. Ele acrescentou, no entanto, que nunca repetiria o papel. “Tenho quatro filhos, duas filhas, sou casado e tento não deixar que isso afete o que eu faço como artista. Mas, sendo um pai, seria mais difícil tomar essa decisão agora”.

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  • Filme

    Último filme do ator Daniel Day-Lewis ganha trailer deslumbrante

    23 de outubro de 2017 /

    A Focus Features divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Phantom Thread”, que volta a reunir o diretor Paul Thomas Anderson e o ator Daniel Day-Lewis, dez anos após a bem-sucedida parceria de “Sangue Negro” (2007). O ator, inclusive, afirmou que se aposentaria após este filme. A produção estava sendo mantida em absoluto sigilo, sem que se soubesse sua história ou mesmo o título. Agora, além do trailer, há uma sinopse oficial. Drama passado em Londres, durante os anos 1950, “Phantom Thread” gira em torno de um renomado costureiro (Day-Lewis), que veste a realeza britânica, as estrelas de cinema e a alta sociedade da época. Sócio da irmã (Lesley Manville, da série “Harlots”), ele nunca se envolveu romanticamente com as mulheres que passaram por sua vida, até encontrar uma jovem (a luxemburguesa Vicky Krieps, de “O Homem Mais Procurado”), que se torna uma obsessão, como sua musa, modelo e amante. O papel de Day-Lewis é baseado na vida do revolucionário estilista britânico Charles James, estabelecido em Nova York e celebrado como o “Primeiro Costureiro da América”. O filme também registra o retorno de outro importante colaborador do cineasta, o compositor Johnny Greenwood, guitarrista da banda Radiohead, além de marcar a estreia de Anderson como diretor de fotografia de longa-metragem. E, pela prévia, com um resultado deslumbrante. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, de olho no Oscar 2018.

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    Novo clipe da banda Haim tem direção do cineasta Paul Thomas Anderson

    4 de outubro de 2017 /

    A banda das irmãs Haim lançou um novo clipe. Literalmente dançante, o vídeo chama mais atenção por quem está atrás das câmeras: o cineasta Paul Thomas Anderson (“O Mestre”). “Little of Your Love” é o segundo single do álbum “Something to Tell You”, lançado em julho. E tem uma história curiosa. A canção foi composta a pedido do diretor Judd Appatow para a comédia “Descompensada” (2015). Entretanto, acabou não entrando na trilha sonora. E a banda convidou outro cineasta para comandar seu clipe. Anderson chegou a dirigir clipes de Fiona Apple nos anos 1990, mas esta atividade se intensificou depois de “Vício Inerente” (2014) dividir a crítica e fracassar espetacularmente nas bilheterias (US$ 14,7 milhões em todo o mundo!). Desde então, ele fez meia dúzia de vídeos musicais para Radiohead, Joanna Newsom e Haim. “Little of Your Love” é seu terceiro trabalho para o trio de irmãs, mas tecnicamente o primeiro clipe, já que “Right Now” e “Valentine” foram registros de uma performance ao vivo em estúdio. Todos os três vídeos foram realizados em 2017. Curiosamente, o clipe de “Little of Your Love” começa exatamente como o anterior da banda, “Want You Back”, com a cantora Danielle Haim caminhando sozinha numa avenida de Los Angeles. Desta vez, porém, ela entra num local fechado, onde estão Este e Alana Haim. E em seguida as três passam a cantar e rodopiar à frente de uma coreografia repleta de figurantes. O cenário é um antigo bar/salão de danças, provavelmente com a mesma decoração de 40 anos atrás. O fato de os salões dançantes de música country reterem a atmosfera retrô cafona dos anos 1970, com globos giratórios, cortinas de papel prateado e dancinhas sincronizadas, que incluem palmas, até faz com que o clipe lembre o clima discoteca de “Boogie Nights” (1997). O ponto alto é o final em que a câmera se perde entre as palmas, mergulhando na multidão. Confira abaixo.

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    Dunkirk será o maior lançamento em 70mm dos últimos 25 anos

    5 de julho de 2017 /

    O diretor Christopher Nolan se juntou a Quentin Tarantino na defesa dos antigos projetores de cinema de 70mm. Após Tarantino conseguir convencer 100 cinemas dos Estados Unidos a exibir “Os Oito Odiados” na bitola clássica das telas gigantescas, Nolan vai levar a projeção de “Dunkirk” em 70mm para 125 salas. A exibição no formato clássico vai na contramão da tendência digital que ocasionou a aposentadoria dos projetores de filmes em praticamente todo o mundo. No Brasil, por exemplo, não existem mais cinemas operando estes projetores, que viveram seus dias de glória com a exibição de épicos como “Ben-Hur” (1959) e “Lawrence da Arábia” (1962). Os cinemas com telas gigantes também deram lugar a templos religiosos, numa mudança de hábitos gerada pela implementação dos multiplexes de shopping centers. “Dunkirk” representará o maior lançamento no formato nos últimos 25 anos, e reflete o esforço de alguns cineastas para salvar o filme – a película de celuloide. Em contraste com a paixão digital de George Lucas, até o final da nova trilogia “Star Wars” será filmado de verdade, em vez de gravado por câmeras digitais, com direção de Colin Trevorrow. A iniciativa tem incentivo da Kodak, que tenta se recuperar do impacto causado pela substituição das máquinas fotográficas por celulares e câmeras de cinema por equivalentes digitais. Os defensores do formato, que também incluem Paul Thomas Anderson, alegam que um filme em 70mm traz imagens mais nítidas e pictóricas, justamente por ser a maior de todas as bitolas cinematográficas (mais larga e com espaço para 6 pistas de som), ao passo que a gravação digital elimina profundidade e deixa a captação parecendo imagem de TV. Claro, o circuito IMAX é composto por salas com telas gigantes, entretanto sua exibição é digital. Por isso, até mesmo nos Estados Unidos, a quantidade de salas disponíveis para exibição de filmes de 70mm é muito restrita. A Kodak espera que o esforço de cineastas de prestígio ajude a criação de um circuito alternativo para o formato, similar ao IMAX, que culminaria com o lançamento de “Star Wars: Episódio IX” em 2019 As exibições especiais de “Dunkirk” vão acontecer a partir de 19 de julho, dois dias antes da estreia oficial na América do Norte. O lançamento no Brasil acontece na semana seguinte, em 27 de julho no circuito tradicional.

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    Daniel Day-Lewis anuncia aposentadoria como ator

    20 de junho de 2017 /

    O ator Daniel Day-Lewis decidiu se aposentar aos 60 anos de idade, anunciou seu porta-voz. “Daniel Day-Lewis não vai mais trabalhar como ator”, afirmou Leslee Dart à revista Variety. “Ele é imensamente grato a todos os seus colaboradores e público ao longo dos muitos anos. Esta é uma decisão privada e nem ele nem seus representantes farão qualquer comentário sobre este assunto.” Vencedor de três Oscars, Day-Lewis é um dos atores mais premiados de todos os tempos e foi muitas vezes considerado um dos maiores de sua geração. Seu primeiro papel de destaque no cinema veio em 1985, em “Minha Adorável Lavanderia”, de Stephen Frears. E apenas quatro depois conquistou seu primeiro Oscar, como Melhor Ator em “Meu Pé Esquerdo” (1989), no qual viveu o escritor e artista deficiente físico Christy Brown. O segundo Oscar veio com “Sangue Negro” (2007), sob direção de Paul Thomas Anderson, e o terceiro pelo papel-título de “Lincoln” (2013), cinebiografia dirigida por Steven Spielberg. No início do ano, ele iniciou as filmagens de “Phantom Thread”, drama ambientado no mundo da moda dos anos 1950, novamente dirigido por Paul Thomas Anderson. Atualmente em pós-produção, o filme será, portanto, seu último trabalho em Hollywood. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, de olho no Oscar 2018.

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    Daniel Day-Lewis irá retomar parceria com o diretor de Sangue Negro

    10 de setembro de 2016 /

    O ator Daniel Day-Lewis, que não filma desde que venceu o Oscar por “Lincoln” (2012), vai retomar sua parceria com o cineasta Paul Thomas Anderson, responsável pelo filme que lhe rendeu seu Oscar anterior, “Sangue Negro” (2007). Além de dirigir, Anderson também assina o roteiro, que terá como pano de fundo a indústria da moda na Londres da década de 1950 Segundo o site Deadline, o longa, ainda sem título, deverá começar a ser rodado no início do ano que vem, após render uma disputa acirrada entre diferentes produtoras. Os direitos de produção foram adquiridos pela Focus Features, que entrará com um orçamento de US$ 35 milhões para as filmagens. A previsão de lançamento é para o final de 2017, visando qualificação para o Oscar 2018. Daniel Day-Lewis já tem, ao todo, três Oscars de Melhor Ator (o primeiro foi por “Meu Pé Esquerdo”, de 1989). Paul Thomas Anderson, por sua vez, foi indicado quatro vezes ao troféu da Academia, mas nunca venceu.

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